7. Investimento e Financiamento

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1 7. Investimento e Financiamento ES TIMATIVA P RE L IMINA R D O INVE S TIMENTO Neste capítulo apresenta-se a estimativa preliminar dos investimentos associados à operação de regeneração urbana do Centro Histórico de Évora e que se consubstanciam em soluções que transformarão a área de intervenção num sistema urbano coerente e sustentável. Pressupostos de investimento A avaliação da dimensão de investimento da intervenção foi feita com base na produção de valores indicativos, tendo como referência projectos semelhantes, não podendo nem devendo ser considerados como valores orçamentais completos, detalhados e definitivos. Com base no conhecimento que se detém do mercado e adoptando critérios de prudência, foram efectuadas estimativas para os montantes dos investimentos a realizar, tendo por base a caracterização possível nesta fase. As estimativas dos valores das obras foram calculadas com base em preços médios unitários que levam em conta a previsão de evolução do mercado num horizonte temporal de 2-3 anos, acrescidos de uma margem de imprevistos de 10%, de modo a reflectir quer o grau de incerteza na orçamentação inerente a esta fase do processo, quer ainda a previsível actualização dos preços até às datas de adjudicação das empreitadas. Aquisição de edifícios 350 /m² de área bruta de construção; Demolições 50 /m² de área bruta de construção a demolir; Espaço público Foram considerados três níveis cumulativos de intervenção e respectivos custos de execução de obra: > Nível 1 Intervenção ligeira, com adição de mobiliário urbano e iluminação 30 /m² de área de espaço público (a.e.p.); 121 I 140

2 > Nível 2 Intervenção média, com novo desenho de espaço público, com substituição de revestimentos, ordenamento de tráfego e estacionamento de superfície 70 /m² de área de espaço público (a.e.p.); > Nível 3 Intervenção profunda, com introdução e / ou substituição de infra-estruturas 100 /m² de área de espaço público (a.e.p.). Rede viária No que respeita às redes viárias foram consideradas as seguintes naturezas de intervenção e respectivos custos de execução de obra: > A construir 70 /m² de área de rede viária (a.r.v.); > A reperfilar 50 /m² de área de rede viária (a.r.v.). Espaços verdes Foram também considerados três níveis cumulativos de intervenção e respectivos custos de execução de obra: > Nível 1 Intervenção ligeira de espaços verdes de enquadramento, com adição de mobiliário urbano e iluminação 20 /m² de área de espaços verdes (a.e.v.); > Nível 2 Intervenção média com novo desenho de espaços verdes e introdução de novas espécies arbóreas 30 /m² de área de espaços verdes (a.e.v.); > Nível 3 Intervenção profunda, incluindo a construção de raiz de espaços verdes e infraestruturas 40 /m² de área de espaços verdes (a.e.v.). Parques de estacionamento subterrâneos 350 /m² de área bruta de construção (a.b.c.). Iluminação cénica Foram considerados dois níveis cumulativos de intervenção e respectivos custos de execução de obra: > Nível 1 - Da Acrópole intervenção sobre o espaço público e edifícios de referência - 5 /m² de área de espaço público (a.e.p.); > Nível 2 Entre a Acrópole e a cerca nova e as fortificações modernas iluminação do conjunto - 2,5 /m² de área de espaço público (a.e.p.). Reabilitação do edificado Foram considerados 3 níveis diferentes de intervenção e respectivos custos de execução de obra: 122 I 140

3 > Nível 1 Intervenção ligeira intervenções na fachada (pintura) - 50 /m² de área bruta de construção (a.b.c.); > Nível 2 Intervenção média intervenções em vãos, coberturas e mudanças espaciais /m² de área bruta de construção (a.b.c.); > Nível 3 Intervenção profunda intervenção na estrutura e / ou nova construção /m² de área bruta de construção (a.b.c.). Edificado Construção nova 800 /m² de área bruta de construção (a.b.c.). Intervenção de adequação dos estabelecimentos comerciais à imagem pretendida para a Acrópole 150 /m² de área bruta de construção (a.b.c.). Honorários relativos à elaboração dos projectos técnicos calculados aplicando uma percentagem indicativa de 7% aos valores das estimativas das respectivas obras, sem a margem adicional de 10% de imprevistos; Honorários relativos à fiscalização calculados aplicando uma percentagem indicativa de 3% aos valores das estimativas das respectivas obras, sem a margem adicional de 10% de imprevistos; Foram ainda considerados dois outros pressupostos: > Desenvolvimento de actividades de comunicação, sensibilização e marketing territorial para criação de uma imagem/marca institucional, divulgação da intervenção, campanhas de promoção e comunicação, bem como para acções que concorram para a minimização dos impactos negativos durante a execução das obras; > Contratação de uma prestação de serviços para a gestão integrada da intervenção, que conduzirá o desenvolvimento das acções. A gestão da intervenção compreende a coordenação de todas as actividades a desenvolver, nomeadamente, levantamentos e estudos de caracterização, projectos técnicos, empreitadas e fornecimentos, comunicação, entre outras, quer no que se refere à sua contratação quer à gestão dos contratos a celebrar. No que respeita ao IVA, este foi considerado em todos os valores de investimento público e privado nos casos em que constitui custo. Para as empreitadas de promoção pública da autarquia e para a reabilitação do edificado foi assumida a taxa reduzida de 5%. 123 I 140

4 Estimativa do investimento por Projectos Estruturantes A estimativa preliminar do investimento a realizar na implementação dos Projectos Estruturantes, descriminada no quadro anexo de Estimativa de investimento da intervenção Projectos Estruturantes, é de milhares de euros, conforme quadro seguinte: PE1 PE2 PE3 PE4 Acrópole - Valorizar e descobrir a Évora romana, transformando a Acrópole num repositório vivo de arqueologia articulado com os projectos de requalificação Consolidação e expansão do pólo da Universidade centrado no edifício do antigo Colégio dos Jesuítas Reconversão urbanística da área actualmente ocupada pelo Hospital, articulada com o espaço adjacente à cerca que se estende até à Porta de Machede e com o Pólo do Colégio dos Jesuítas da Universidade Reconversão do actual Centro Comercial Eborim e da sua envolvente imediata PE5 Aprofundamento da integração urbana do Rossio de S. Brás PE6 PE7 PE8 Consolidação e expansão do pólo da Universidade instalado no edifício do antigo Colégio Verney, valorização e arranjo urbanístico da Porta do Raimundo e articulação requalificada, interior e exterior à muralha, entre a Porta do Raimundo e a Porta de Alconchel Reconversão urbanística, intra e extra muros, da zona compreendida entre a Porta de Alconchel e a Porta da Lagoa Reconversão urbanística, intra e extra muros da zona compreendida entre a Porta de Avis e a Porta da Lagoa, tendo como adquirido a concretização do Projecto das "Docas" PE9 PE10 PE11 PE12 Reconversão urbanística, intra e extra muros da zona compreendida entre a Porta de Avis e as Alcaçarias Tratamento da circular da Muralha, elevando-a ao estatuto de avenida - claramente urbana 1 Realização de 4 Projectos-piloto de reabilitação e revitalização do tecido urbano medieval, com diferentes graus de intervenção e dimensão de molde a exemplificar 4 níveis de intervenção que podem ter alguma autonomia Definição da Estrutura verde e proposta de recuperação de espaços públicos nos tecidos urbanos medieval e moderno, entre as duas cercas PE13 Mobiliário urbano, sinalética e iluminação cénica PE14 Sistema de Mobilidade 3 - PE15 Dinamização do comércio tradicional PE16 PE17 Construção de uma rede integrada de apoio à terceira idade e instalação de um equipamento social polivalente 4 - Monitorização do processo de intervenção arqueológica em articulação com o conjunto das intervenções previstas Investimento não estimado, uma vez que a acção se encontra fora do Centro Histórico Investimento do mobiliário urbano e da sinalética não considerado neste Projecto Estruturante, uma vez que foi incluído na estimativa de investimento do espaço público Investimento não considerado neste Projecto Estruturante, uma vez que foi incluído na estimativa de investimento no espaço público e nos parques de estacionamento Investimento não estimado 5 Investimento não considerado neste Projecto Estruturante, uma vez que foi incluído na estimativa de investimento no espaço público 124 I 140

5 Nota: As acções a desenvolver em cada Projecto Estruturante encontram-se melhor detalhadas no quinto capítulo. A desagregação dos valores encontra-se melhor detalhada no Anexo II.3 Estimativas de Investimento e Financiamento. Estimativa do investimento por Unidades Operativas de Reabilitação A intervenção de reconversão e requalificação urbanística a implementar no Centro Histórico de Évora compreende a execução de um volume significativo de investimento para acções de requalificação e revitalização do espaço público, de espaços verdes, construção de novos parques de estacionamento, reconversão e reabilitação de edificado e construção de novos edifícios para habitação e comércio. Numa estimativa preliminar, o investimento nesta operação, envolvendo despesas de investimento fundamentalmente destinadas a projectos de execução, empreitadas e fiscalização das obras, às acções de comunicação e sensibilização e marketing territorial e à gestão e coordenação integrada da intervenção ascende a milhares de euros, conforme o seguinte quadro: UORI "Acrópole" UORII Universidade, da Porta de Machede à Porta da Mesquita UORIII Da Porta da Mesquita à Porta do Rossio UORIV Da Porta do Rossio às Portas do Raimundo e de Alconchel UORV Da Porta da Alconchel à Porta da Lagoa UORVI Da Porta da Lagoa à Porta de Avis e Alcaçarias UORVII Rossio Substituição de redes de infra-estruturas aéreas por redes enterradas Gestão da intervenção Plano de comunicação, sensibilização e marketing territorial valores em milhares de euros, com iva A estimativa de investimento relativa à substituição de redes de infra-estruturas aéreas por redes enterradas, à gestão da intervenção e ao plano de comunicação, sensibilização e marketing territorial não foi alocada a cada UOR, uma vez que se trata de acções transversais a toda a intervenção a realizar no território em estudo. 125 I 140

6 Nota: As acções a desenvolver em cada Unidade Operativa de Reabilitação encontram-se melhor detalhadas no quinto e sexto capítulos. A desagregação dos valores encontra-se melhor detalhada no Anexo II.3 Estimativas de Investimento e Financiamento. Entidades promotoras do investimento Tendo por base as Unidades Operativas de Reabilitação, os Projectos Estruturantes e as acções já definidos e caracterizados, procedeu-se à identificação das entidades responsáveis pela sua execução, salientando-se as seguintes entidades promotoras: > Évora Viva SRU; > Outras Entidades Públicas (Administração Central, Universidade de Évora, Operadores de Serviço Público); > Privados (Igreja Católica, Santa Casa da Misericórdia, Fundação Eugénio de Almeida e Particulares). Estimativa do investimento a promover pela Évora Viva SRU A intervenção de reconversão e requalificação urbanística a promover pela Évora Viva SRU compreende a execução de um volume significativo de investimento para acções de requalificação e revitalização do espaço público, de espaços verdes, construção de parques de estacionamento e reabilitação de edificado. Numa estimativa preliminar, o investimento a promover por esta entidade, envolvendo despesas de investimento fundamentalmente destinadas a projectos de execução, empreitadas e fiscalização das obras, às acções de comunicação e sensibilização e marketing territorial e à gestão e coordenação integrada da intervenção ascende a milhares de euros, conforme o seguinte quadro: 126 I 140

7 Évora Viva SRU UORI "Acrópole" UORII Universidade, da Porta de Machede à Porta da Mesquita UORIII Da Porta da Mesquita à Porta do Rossio UORIV Da Porta do Rossio às Portas do Raimundo e de Alconchel UORV Da Porta da Alconchel à Porta da Lagoa UORVI Da Porta da Lagoa à Porta de Avis e Alcaçarias UORVII Rossio Gestão da intervenção Plano de comunicação, sensibilização e marketing territorial valores em milhares de euros, com iva Nota: As acções a desenvolver em cada Unidade Operativa de Reabilitação encontram-se melhor detalhadas no quinto e sexto capítulos. A desagregação dos valores encontra-se melhor detalhada no Anexo II.3 Estimativas de Investimento e Financiamento. Estimativa do investimento a promover por outras entidades públicas A intervenção de reconversão e requalificação urbanística a promover por outras entidades públicas na zona de intervenção compreende a execução de um volume significativo de investimento para acções de reconversão e reabilitação do edificado, construção de novos parques de estacionamento e de novos edifícios. Numa estimativa preliminar, o investimento a promover por esta entidade, envolvendo despesas de investimento fundamentalmente destinadas a projectos de execução, empreitadas e fiscalização das obras ascende a milhares de euros, conforme o seguinte quadro: 127 I 140

8 Outras Entidades Públicas UORI "Acrópole" UORII Universidade à Porta de Machede e à Porta da Mesquita UORIII Porta da Mesquita à Porta do Rossio UORIV Porta do Rossio / Porta do Raimundo / Porta de Alconchel UORV Porta da Alconchel à Porta da Lagoa UORVI Porta da Lagoa à Porta de Avis e Alcaçarias 905 UORVII Rossio 90 Substituição de redes de infra-estruturas aéreas por redes enterradas valores em milhares de euros, com iva Nota: As acções a desenvolver em cada Unidade Operativa de Reabilitação encontram-se melhor detalhadas no quinto e sexto capítulos. A desagregação dos valores encontra-se melhor detalhada no Anexo II.3 Estimativas de Investimento e Financiamento. Estimativa do investimento a promover por privados A intervenção de reconversão e requalificação urbanística a promover por privados na zona de intervenção compreende a execução de um volume significativo de investimento para acções de reconversão e reabilitação do edificado e construção de novos edifícios. Numa estimativa preliminar, o investimento a promover por esta entidade, envolvendo despesas de investimento fundamentalmente destinadas a projectos de execução, empreitadas e fiscalização das obras ascende a milhares de euros, conforme o seguinte quadro: Privados UORI "Acrópole" UORII Universidade à Porta de Machede e à Porta da Mesquita UORIII Porta da Mesquita à Porta do Rossio UORIV Porta do Rossio / Porta do Raimundo / Porta de Alconchel UORV Porta da Alconchel à Porta da Lagoa UORVI Porta da Lagoa à Porta de Avis e Alcaçarias UORVII Rossio valores em milhares de euros, com iva Nota: As acções a desenvolver em cada Unidade Operativa de Reabilitação encontram-se melhor detalhadas no quinto e sexto capítulos. A desagregação dos valores encontra-se melhor detalhada no Anexo II.3 Estimativas de Investimento e Financiamento. 128 I 140

9 Estimativa total do investimento Assim, a estimativa preliminar do investimento, descriminada no quadro anexo de Estimativa de investimento da intervenção entidades promotoras, é de milhares de euros, conforme quadro seguinte: Investimento Évora Viva SRU Outras Entidades Públicas Privados valores em milhares de euros, com iva Nota: As acções a desenvolver em cada Unidade Operativa de Reabilitação encontram-se melhor detalhadas no quinto e sexto capítulos. A desagregação dos valores encontra-se melhor detalhada no Anexo II.3 Estimativas de Investimento e Financiamento. Prevê-se um horizonte temporal de 10 anos para a concretização desta intervenção de recuperação e reconversão urbanística, conforme Quadro do Planeamento Físico, constante do capítulo 9. Impactos dos investimentos na reabilitação do edificado, no espaço público e estrutura verde e nos estacionamentos A grandeza dos investimentos previstos pode igualmente ser apresentada em grandes números, indicadores expressivos dos impactos provocados pelos diferentes projectos: Intervenção no edificado Intervenção ligeira m² 64% Intervenção média m² 21% Intervenção profunda m² 1% Novo edificado % Equipamentos % Total m² 100% 129 I 140

10 Espaço público e estrutura verde Espaço público m² Estrutura verde m² Total m² Parques de estacionamento Nº. de parques Lugares de estacionamento Uso público Uso privado Total F INA N CIA M E N TO A Politica de Cidades POLIS XXI baseia-se no pressuposto de que as cidades são os espaços âncora de desenvolvimento regional e que o conjunto do sistema urbano constitui a estrutura fundamental para a afirmação da competitividade do País, tendo como referencial o Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT). No modelo territorial do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) a cidade de Évora polariza um dos designados Outros Sistemas Urbanos, o qual é constituído também pelas cidades de Estremoz e Montemor-o-Novo. Évora encontra-se sobre um dos grandes corredores e na intersecção com os eixos interiores que, nesse mesmo ponto, se unem num só. É, pois, evidente a posição favorável que Évora ocupa no modelo territorial, a que corresponde um papel de destaque na Região Alentejo. As opções estratégicas do PNPOT para a Região do Alentejo são disso reflexo, como evidenciam as seguintes: > Consolidar o corredor Lisboa Évora Badajoz e infra-estruturar o corredor Sines - Évora Elvas/Badajoz, como elementos estruturantes de um sistema urbano regional policêntrico; > Robustecer a centralidade de Évora e dos restantes pólos de nível superior estruturantes do sistema urbano da região ( ) reforçando a dimensão, especialização funcional e complementaridade entre os vários centros; 130 I 140

11 > Reforçar a integração e o policentrismo do sistema urbano regional e consolidar as suas principais centralidades; > Promover o eixo Vendas Novas - Montemor - Évora como um espaço dinâmico de desconcentração industrial e logística da AML. Esse desempenho deve ser naturalmente reforçado, constituindo o projecto de reabilitação da Área Crítica de Recuperação e Reconversão Urbanística (ACRRU) um contributo nesse sentido, reconhecendo-se o seu enquadramento na Política de Cidades POLIS XXI, designadamente na dimensão de intervenção regeneração urbana. Esta dimensão de intervenção coloca o enfoque em espaços intra-urbanos específicos e visa a coesão e coerência do conjunto da cidade, isto é, das várias comunidades que a constituem, e a qualificação dos factores determinantes da qualidade de vida da população. Envolve a articulação de diferentes componentes, nomeadamente, habitação, reabilitação e revitalização urbanas, coesão social, ambiente, mobilidade, entre outras, no quadro de operações integradas de regeneração urbana. Estes ingredientes estão presentes no projecto de reabilitação proposto para o Centro Histórico de Évora, área de excelência urbana que necessita de ser valorizada de forma a retomar a sua posição central na cidade, prestigiando o seu passado, tirando partido do seu potencial. A dimensão estratégica da intervenção proposta, traduzida no objectivo global de integração do Centro Histórico de Évora na dinâmica social e económica que caracteriza a cidade, enquadrase nas diversas medidas de política regional, nacional e comunitária e, designadamente, nas referentes às: > Linhas estratégicas de desenvolvimento do Alentejo que devem ser imbuídas de um esforço de renovação do modelo económico, visando uma aceleração significativa da competitividade e atractividade económica da região e de um esforço de consolidação, racionalização e valorização de investimentos estruturantes já realizados; > Ideias estruturantes da visão Alentejo 2015 relativas ao modelo competitivo e à qualidade de vida ambicionados para a região no horizonte 2015, que são as seguintes: Uma base económica especializada, centrada não apenas nas actividades tradicionais, mas também pela entrada de actividade emergentes, com base na inovação, no conhecimento e no capital humano, acelerando a capacidade endógena de criação de riqueza; 131 I 140

12 Uma região capaz de explorar e construir uma posição favorável nas ligações logísticas entre Portugal e Espanha (polarizadas pela relação entre Lisboa e Madrid), aberta às oportunidades decorrentes da globalização através da internacionalização, das tecnologias de informação e da cooperação interregional e internacional; Um território diversificado, atractivo para a vida, o trabalho e o lazer, polarizado pela qualidade ambiental e pela rede de serviços urbano e rural, explorando as novas fronteiras territoriais de desenvolvimento, com base numa opção determinada de desenvolvimento sustentável. > Orientações quanto à política das cidades POLIS XXI - assumindo-se o plano de revitalização e reabilitação urbana subjacente a este Estudo de Enquadramento Estratégico para o êxito da intervenção na cidade, garantindo a coerência do investimento, a qualidade ambiental e o envolvimento dos diversos agentes da cidade; > Orientações do PNPOT e o conjunto de grandes investimentos públicos em curso e anunciados colocam Évora no centro das linhas estruturantes do desenvolvimento regional, nomeadamente no centro da articulação de Lisboa, Sines, Beja e Madrid: As redes de infra-estruturas rodoviárias e ferroviárias, incluindo a Estação do TGV e o novo Aeroporto de Alcochete; Os grandes investimentos no Alqueva em matéria de abastecimento de água, desenvolvimento da agricultura e desenvolvimento turístico; A instalação de novas e importantes unidades industriais e de logística; O novo hospital. As tipologias dos projectos/acções estruturantes e a matriz estratégica são enquadráveis específica e abrangentemente pelo domínio de intervenção da Política de Cidades, consagrado pelo QREN nomeadamente face aos objectivos de Qualificação das Cidades e do Território, integrando as referidas tipologias como principais plataformas de acção: > Qualificação do Espaço Público e do Ambiente Urbano ; > Desenvolvimento Cultural ; > Desenvolvimento Económico. 132 I 140

13 É neste enquadramento que se consideraram as eventuais fontes de financiamento da intervenção proposta. Para além do envolvimento financeiro da Câmara Municipal de Évora, e mesmo da Évora Viva SRU, salientam-se: > O financiamento comunitário por via do Programa Operacional Regional do Alentejo no que se refere ao seu Eixo Prioritário II Desenvolvimento Urbano e ao respectivo domínio de intervenção Politica de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana à taxa máxima de 70%; > O financiamento de Outras Entidades Públicas, nomeadamente a Administração Central, a Universidade de Évora e Operadores de Serviço Público promovido por estes agentes; > O financiamento privado ao investimento promovido por proprietários ou investidores. Considerando o referido instrumento financeiro do FEDER, a referida matriz estratégica poderá constituir uma das bases de um programa integrado de acção para valorização de áreas de excelência urbana. Assim, a elaboração do Plano de Financiamento teve em consideração o co-financiamento do FEDER, inerente ao referido instrumento financeiro, associado a outras fontes de financiamento nacionais, públicas e privadas, resultando do grau de informação preliminar disponível sobre a tipologia dos projectos/acções. Salienta-se o pressuposto considerado de uma participação financeira importante e exclusiva do sector privado nomeadamente no que se refere ao edificado. Estimativa do financiamento A estimativa preliminar elaborada e constante do quadro Anexo de Estimativa do Financiamento do Investimento da Intervenção aponta para a mobilização dos seguintes valores por fonte de financiamento: Financiamento Comunitário Contribuição Nacional 763 C.M.Évora Outras Entidades Públicas Privados Total valores em milhares de euros, com iva 133 I 140

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