REVISTA DIGITAL SST. Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário NR 05 ATRIBUIÇÕES DA CIPA. Odemiro J B Farias

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2 4.2. As Comissões Internas de Prevenção de Acidentes CONCEITO A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes é formada por um grupo de empregados, representantes dos empregados e da empresa que tem por objetivo observas as condições de segurança HISTÓRIA SOBRE A ORIGEM DA CIPA A ideia da criação de um grupo de funcionários que, além de terem suas atribuições normais, se preocupassem também com a Prevenção de Acidentes foi desenvolvida pela OIT - Organização Internacional do Trabalho. A OIT, fundada em 1919, com sede em Genebra, na Suíça, tem por objetivo fazer recomendações buscando a solução de problemas relacionados com o trabalho. Como não poderia deixar de ser, o ACIDENTE DE TRABALHO, tendo-se em vista os altos índices já registrados na época, levou a OIT a preocupar-se com o fato a ponto de, em 1921, surgir a idéia de criar os Comitês de Segurança nas empresas com pelo menos 25 empregados. A idéia ficou em estudo durante 2 (dois) anos, sendo recomendada ao mundo em No Brasil, essa recomendação foi atendida parcialmente por meio do Art.82 do Decreto-Lei nº 7036, de 10/11/44, que determinava que todas as empresas com 100 (cem) ou mais empregados deveriam providenciar em seus estabelecimentos a organização de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes.

3 Posteriormente, esse Decreto-Lei foi sendo aperfeiçoado por meio de Portarias Ministeriais que o regulamentam até os dias atuais, conforme se seguem: 1ª) Portaria nº 229, de 19/06/45: evidenciou melhor o caráter obrigatório da implantação das Comissões nas empresas com 100 ou mais empregados. 2ª) Portaria nº 155, de 27/11/53: oficializou a sigla CIPA e obrigou a criação de uma CIPA CENTRAL nos estabelecimentos com Departamentos com mais de 100 empregados. Recomendava CIPAs espontâneas nas empresas com menos de 100 empregados. 3ª) Portaria nº 32, de 29/11/68: além de manter o limite de 100 empregados, passou a distribuir as empresas por categorias econômicas. Limitou a obrigatoriedade das CIPAs às empresas vinculadas à CNI, a CNC (1º grupo-atacadista; 2º grupo-armazenador), à CNT marítimos, fluviais e aéreos e à CNT terrestres. Deixou de mencionar a CIPA CENTRAL e aboliu a recomendação das CIPAs constituídas espontaneamente. 4ª) Portaria nº 3456, de 03/08/77: reduziu de 100 para 50 o número-limite de empregados que obrigava as empresas a constituírem CIPAs. 5ª) Portaria nº 3214-NR.5, de 08/06/78: manteve o limite de 50 empregados e criou a obrigatoriedade de treinamento dos membros da CIPA com carga horária mínima de 12 horas. Criou a estabilidade para o membro titular dos empregados na CIPA. 6ª) Portaria nº 33, de 27/10/83: criou um quadro que, com base no grau de risco e no número mínimo de empregados. Cita também a obrigatoriedade de o empregador indicar um responsável pela segurança na empresa, caso não precise ter a CIPA. Ampliou de 12 horas para 18 horas a carga horária do Treinamento em Prevenção de Acidentes de Trabalho para componentes da CIPA. 7ª) Portaria de nº 8, de 23/02/99, que introduziu mudanças como: conteúdo programático do Curso para Componentes, excluindo Primeiros Socorros e Prevenção e Combate a Incêndios, e acrescentando disciplinas como: Estudo do Ambiente e Condições de Trabalho, Prevenção a AIDS, Noções de Legislação Previdenciária. Ampliação de carga horário que passou de 18 para 20 horas, alteração dos critérios de redimensionamento da CIPA e extinção de formulários como: Anexo I, Anexo II, entre outros.

4 Originada durante o governo do presidente Getúlio Vargas, em 1944, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA completará 61 anos de existência no dia 10 de novembro de Coube a ela o mérito pelos primeiros passos decisivos para a implantação da prevenção de acidentes do trabalho no Brasil. A CIPA surgiu quando a sociedade e alguns empresários já tinham detectado a necessidade de se fazer alguma coisa para prevenir acidentes do trabalho no Brasil. Em 1941, no Rio de Janeiro, foi fundada a Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA). Outras experiências também já existiam como das empresas estrangeiras de geração e distribuição de energia elétrica, Light and Power, em São Paulo e no Rio de Janeiro, que há anos já possuíam Comissões de Prevenção de Acidentes. Outros méritos da existência da CIPA são demonstrar que os acidentes de trabalho não eram ficção e criar a necessidade de ações prevencionistas além das que constavam como sua obrigação. A CIPA tem sua origem no artigo 82 do Decreto-Lei 7.036, de 10 de novembro de Apesar do tempo de existência e da tradição da sigla, a CIPA ainda não adquiriu estabilidade organizacional e funcional. Isto em razão dos avanços e recuos, dos altos e baixos resultantes das diversas regulamentações a que foi submetida em mais de meio século de vida. Amparada por uma legislação específica a partir de 1944 e contemplada nos direitos sociais constitucionais, a segurança do trabalho no Brasil desdobra-se nas atividades das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA), disseminadas no cenário empresarial, e na fiscalização realizada por funcionários de setores da administração pública. O conhecimento dos níveis de ocorrência de acidentes de trabalho é fator indispensável para a adoção de uma política trabalhista e empresarial que preserve o bem-estar do trabalhador e evite custos e prejuízos aos empresários e às instituições previdenciárias. Um dos mecanismos mais utilizados é a elaboração de estatísticas que, por meio de métodos comparativos, mostram o aumento ou queda dos índices de acidentes de trabalho num período e setor de trabalho dados. A organização de estatísticas de acidentes de trabalho foi possível no Brasil a partir do estabelecimento

5 de definições, convenções e regras pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O sistema usual de prevenção de acidentes consiste em investigar os acidentes ocorridos para descobrir sua causa, visando a eliminá-las e prevenir novas ocorrências. Por meio da coleta e análise dos dados estatísticos é possível delinear objetivamente o programa de prevenção de cada empresa. O levantamento dos coeficientes de freqüência e de gravidade dos acidentes permite avaliar a eficiência do sistema de prevenção adotado. Esses coeficientes têm como referência a tabela internacional organizada pela International Association of Industrial Accident (Associação Internacional de Acidentes Industriais). Esses mecanismos técnicos, legais, sociais e jurídicos ainda não foram suficientes para reduzir de forma significativa os níveis de acidentes de trabalho e de doenças profissionais no Brasil que, em comparação com países de instituições mais avançadas, são muito altos e resultam em graves prejuízos humanos, sociais e financeiros. Os acidentes mais freqüentes ocorrem na construção civil, na indústria metalúrgica, na fabricação de móveis, no garimpo e nas atividades agrícolas. A luta dos trabalhadores pela saúde no Brasil é anterior até mesmo à industrialização do país no início do século XX. Antes, porém, os trabalhadores lutavam por direitos considerados atualmente como básicos, mas que só foram alcançados graças a muita luta. Com o aumento da industrialização do país a partir da década de 50, surgem os primeiros médicos de empresa, com a responsabilidade de manter nas linhas de produção os trabalhadores mais saudáveis, afastando aqueles que sofriam de algum mal ou um acidente. No entanto, nesta época, pouco ou quase nada se fazia em termos de prevenção e, a única preocupação real era a perda de tempo e os prejuízos causados pelos acidentes ao empregador. Já nos anos 60, começaram a se sobressair os conceitos de prevenção e higiene ocupacional, que ganharam um impulso maior com a classificação do Brasil como Campeão Mundial de Acidentes de Trabalho, no início dos anos 70, em plena Ditadura Militar. Assim mesmo, o país só veio a ter uma legislação ampla e articulada,

6 voltada para a prevenção, apenas no final dos anos 70, após forte desgaste da imagem do país a nível internacional e da opinião pública nacional. Desta forma, durante todos estes anos, a questão da prevenção dos acidentes (e em raríssimas situações, das doenças profissionais), foi tratada no âmbito do Ministério do Trabalho (em algumas épocas, Ministério do Trabalho e Previdência Social), já que a lógica predominante era a do desenvolvimento do capitalismo no país, baseado na industrialização crescente e nos paradigmas conceituais do Fordismo e do Taylorismo. Somente a partir do final dos anos 80 os conceitos de saúde do trabalhador começam a ganhar espaço na sociedade brasileira, graças à forte influência da chamada Medicina Social Latina na formação de profissionais de medicina e, à movimentação de alguns sindicalistas a favor de melhores condições de trabalho, incentivados pela experiência positiva do movimento sindical italiano, cuja influência teve papel decisivo para o desenvolvimento das primeiras ações articuladas dos sindicatos brasileiros neste campo. Podemos classificar o desenvolvimento da Saúde do Trabalhador no Brasil em quatro momentos: O primeiro momento, compreendido entre , denominado de difusão das idéias, é marcado pela efervescência das idéias e pressupostos que conformam a área temática da saúde do trabalhador e da atenção à saúde dos trabalhadores enquanto uma prática de saúde diferenciada. É o tempo da divulgação da experiência Italiana, através do intercâmbio e visitas de técnicos e profissionais de saúde à Itália; da implantação dos primeiros Programas de Saúde do Trabalhador na rede pública de serviços de saúde; da realização de inúmeros seminários e reuniões, particularmente no eixo São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, destacando-se a inserção do tema nas discussões da VIII Conferencia Nacional de Saúde e na realização da I Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador. O segundo momento, compreendido entre , foi marcado pela institucionalização das ações de saúde do trabalhador na rede de serviços de saúde, através das conquistas no âmbito legal e das instituições, É o tempo do processo constituinte, da promulgação da Constituição Federal de 1988 e das Constituições Estaduais; da elaboração e sanção da Lei Orgânica da Saúde, em 1990.

7 O terceiro momento pode ser denominado: da implantação da atenção à saúde do trabalhador no SUS. É um tempo marcado pelo caos do Sistema de Saúde, que se debate entre propostas antagônicas construídas, uma na perspectiva do projeto da Reforma Sanitária e outra do projeto Neoliberal,' pelas disputas corporativas e pela ausência de mecanismos claros e efetivos de financiamento para as ações no SUS, Para a atenção à saúde dos trabalhadores as dificuldades são ampliadas ou potencializadas. Tempo de acirramento de disputas e de conflitos entre as corporações profissionais e entre os setores de governo responsáveis pela operacionalização da política de saúde do trabalhador, tradicionalmente o Ministério do Trabalho e da Previdência Social, Este período se encerra em março de 1994, com a realização do II Conferencia Nacional de Saúde do Trabalhador, em Brasília. Inicia-se a partir dai, a transição para um quarto momento: o DEVIR, onde todas as possibilidades estão em aberto. Ao se concretizar o cumprimento da legislação, seria marcado pela difusão da atenção à saúde dos trabalhadores no Sistema de Saúde, a todos os trabalhadores, conforme previsto no texto legal e poderia ser denominado de consolidação da difusão. Devemos trabalhar muito para que a ação prevencionista nas empresas seja ampliada e fortalecida, por meio de ações concretas e objetivas, descartando o puro lado financeiro da prevenção e considerando sobre tudo, o fator humanista.

8 4.2.3 DAS ATRIBUIÇÕES DA CIPA DAS ATRIBUIÇÕES NR A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do SESMT, onde houver; COMENTÁRIO: A principal atividade prevencionista da CIPA é a observação das condições de inseguranças existentes nos locais de trabalho. Essa identificação dos riscos nos processos de trabalho deve ser feita em conjunto com o SESMT, quando houver, na execução da primeira fase do PPRA no reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho. Posterior ao reconhecimento, a elaboração do PPRA segue com a avaliação dos riscos e a CIPA, por sua vez, com as informações obtidas, passa à elaboração do mapa de riscos. b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho; c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; d) realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; COMENTÁRIO: Da mesma forma, dando continuidade à atividade prevencionista dos riscos observados, em conjunto com o SESMT da empresa, a CIPA deve elaborar planos de prevenção na solução dos problemas. Lembramos que essas ações podem ser representadas nas ações constantes no cronograma de ações do PPRA ou no monitoramento dos riscos.

9 a) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco que foram identificadas; f) divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; COMENTÁRIO: A CIPA deve elaborar um plano de publicidade dos seus atos e dispor de ferramentas de comunicação com os empregados dando conta de suas atividades, dos riscos existentes nos locais de trabalho e das ações de prevenção. g) participar, com o SESMT, onde houver, das discussões promovidas pelo empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionado à segurança e saúde dos trabalhadores; h) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; i) colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho; COMENTÁRIO: Na realização de todas as fases do PPRA o SESMT deve agir em conjunto com a CIPA nas fases de Reconhecimento dos riscos ambientais e, posterior às avaliações, em sintonia com a comissão, realizar os atos de monitoramento dos riscos e, por ultimo, da elaboração do cronograma de ações. j) divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho, relativas à segurança e saúde no trabalho; COMENTÁRIO: Atividade obrigatória da comissão, de grande importância para a prevenção, é o atendimento das cláusulas da Convenção Coletiva do Trabalho em matéria de Segurança do Trabalho. CCT: As cláusulas das Convenções Coletivas do Trabalho, em matéria de Saúde e Segurança no Trabalho, sempre procuram garantir aos

10 trabalhadores melhores condições de trabalho além daquelas previstas na Legislação de Saúde e Segurança no Trabalho. l) participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; COMENTÁRIO: O SESMT da empresa, quando houver, nos processos de análise de causas de acidentes ou doenças do trabalho deve oportunizar à CIPA a participação nessa atividade. m) requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões que tenham interferido na segurança e saúde dos trabalhadores; COMENTÁRIO: O Presidente da CIPA deve solicitar à direção da empresa, ao SEESMT ou ao encarregado/gerente do departamento de RH informações sobre todos os fatos que interferem na segurança do trabalho; processo de produção, matéria prima utilizada produtos químicos máquinas perigosas e quaisquer outros fatores considerados perigosos que possam causar acidentes ou doenças no trabalho. n) requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas; COMENTÁRIO: A CAT é documento de extrema importância para a realização da análise do acidente do trabalho e também para outros estudos que a CIPA possa desenvolver; tais como estatísticas de acidentes, campanhas internas de prevenção ou monitoramento dos riscos. o) promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, onde houver, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho SIPAT: COMENTÁRIO: A realização da SIPAT é uma das principais obrigações da comissão. Sua realização de maneira organizada representa uma das mais eficazes ferramentas de prevenção. A SIPAT deve atingir o maior número possível de participantes e os assuntos abordados devem estar diretamente conectados com os interesses da prevenção dos riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho da empresa. Os assuntos devem ser escolhido de comum acordo entre os membros da comissão depois de uma consulta aos empregados. ASSUNTOS: Filmes, palestras, debates, treinamentos e outras formas de divulgação dos assuntos prevencionistas devem ser utilizados na SIPAT, sempre abordando os assuntos de maiores interesses e, de preferência, escolhido pelos empregados da empresa;

11 ORGANIZAÇÃO; A organização da SIPAT deve envolver a DIREÇÃO da empresa, o SEESMT quando houver o departamento de RH/DP da empresa e também agentes EXTERNOS: profissionais convidados, fornecedores, clientes, autoridades e quaisquer outros elementos que possam contribuir para a realização do evento. DURAÇÃO: Como sugere o título, a SIPAT deve ser realizada numa semana, a cada dia sendo abordado um ou mais assunto de interesse da prevenção da saúde e da segurança da empresa. O tempo de duração das palestras, os assuntos abordados, os agentes envolvidos e os custos dessa produção, todos esses aspectos devem ser debatidos com a direção da empresa para a sua viabilização. p) participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção da AIDS. COMENTÁRIO: A obrigação de desenvolver campanhas de prevenção a AIDS nasceu da proliferação dessa doença mortal que surgiu em meados dos anos oitenta e atingiu os seus níveis assustadores a partir do inicio dos anos noventa. Portaria interministerial assinada pelos ministros da Saúde, da Previdência social e do Trabalho atribuíram à CIPA a obrigação de desenvolver a campanha de prevenção à essa doença nos ambientes de trabalho. EVOLUÇÃO DA DOENÇA: Desde o surgimento da doença nos anos oitenta até hoje a medicina evoluiu no combate à doença de forma que atualmente existem os tratamentos que prolongam a vida daqueles que foram infectados pelo vírus causador da doença. As formas de prevenção foram massivamente divulgados por todas as formas de mídias atingindo todos os níveis sociais, de forma que as causas e as conseqüências da doença são conhecidas por todos DA CONTINUIDADE DA PREVENÇÃO: Inobstante a existência de tratamentos que prolongam a vida dos infectados, possibilitando a continuidade da vida, as formas de prevenção devem continuar da mesma forma que iniciou, evitando a contaminação dessa e de outras doenças sexualmente transmissíveis. DST DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Recomendo então à CIPA que no atendimento dessa exigência legal prevista nesse item p, amplie-se o programa de prevenção estendendo o assunto para a prevenção de todas as doenças sexualmente transmissíveis.

12 5.17 Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessários ao desempenho de suas atribuições, garantindo tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho. COMENTÁRIO: O desenvolvimento eficaz das atividades prevencionistas da CIPA está diretamente relacionada com a participação da empresa na media em que reconhece a importância da prevenção de acidentes no âmbito da empresa.

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14 ODEMIRO J B FARIAS Advogado Trabalhista e Previdenciário Especialista em Perícia Judicial do Trabalho TST - Consultor de Empresas Professor e Coordenador de Curso de Formação de TST Palestristas Professor na Formação de Perito Judicial do Trabalho. Autor do Manual de Perícia Judicial do Trabalho Legislação Aplicada em Saúde e Segurança do Trabalho. CONSULTEC Curitiba (41)

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