REDE VITAL PARA O BRASIL

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1 REDE VITAL PARA O BRASIL REDE NACIONAL DE INFORMAÇÃO, DIÁLOGO E COOPERAÇÃO ACERCA DOS ANIMAIS PEÇONHENTOS Niterói, 16 e 17 de novembro de 2010

2 Sistemas de Informação que tratam dos acidentes com animais peçonhentos Rosany Bochner Coordenadora do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas SINITOX Pesquisadora do Laboratório de Informação Científica e Tecnológica em Saúde Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ Consultora da Gerência Geral de Toxicologia - GGTOX Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA

3 SISTEMAS NACIONAIS DE INFORMAÇÃO ANIMAIS PEÇONHENTOS SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINITOX - Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas SIH-SUS - Sistema de Informações Hospitalares do SUS SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade

4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO Fluxo de informação do SINAN Unidades ambulatoriais de saúde Hospitais Outras fontes Secretaria Municipal de Saúde MUNICIPAL Regional de Saúde ESTADUAL Secretaria Estadual de Saúde Ministério da Saúde NACIONAL

5 SINAN DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS Informe Epidemiológico do SUS - Série Histórica de Casos de Agravos e Doenças Infecciosas e Parasitárias Brasil a Informe Epidemiológico do SUS, 1997, 1: Casos de Agravos e Doenças Infecciosas e Parasitárias Notificados de Janeiro a Dezembro de 1997 e Igual Período de 1998, por Unidade Federada, Brasil. Informe Epidemiológico do SUS, 1998, 4: Acidentes Araneídeos, Escorpiônicos e Ofídicos, AIDS, Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria, Febre Amarela, Febre Tifóide, Hanseníase, Hepatite A, Hepatite B, Hepatite C, Hepatite Não Especificada, Leishmaniose Tegumentar, Leishmaniose Visceral, Leptospirose, Malária Falciparum, Malária Vivax, Malária Malariae, Malária Mista, Meningite de outras etiologias, Meningite Meningocócica, Meningite Não Especificada, Meningite Tuberculosa, Peste, Paralisia Flácida Aguda, Raiva Humana, Sarampo (casos notificados), Sarampo (casos confirmados), Tétano Acidental, Tétano Neonatal, Tuberculose (outras formas), Tuberculose Pulmonar Bacilífera.

6 SINAN DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS Boletim Epidemiológico Edição Especial 1999 Ano III - Evolução temporal das doenças de Notificação Compulsória de 1980 a 1998 (Aids, Cólera, Coqueluche, Dengue, Difteria, Doença Meningocócica, Febre Amarela, Febre Tifóide, Hanseníase, Leishmaniose Tegumentar, Leishmaniose Visceral, Malária, Peste, Poliomielite, Raiva Humana, Sarampo, Tétano Acidental, Tétano Neonatal, Tuberculose). - Série Histórica de Doenças de Notificação Compulsória, Acidentes por Animais Peçonhentos deixam de ser disponibilizados

7 SINAN DISPONIBILIZAÇÃO DE DADOS Em julho de 2006 ocorre a disponibilização, na Internet, do banco de dados do SINAN tornando possível o acesso às informações referentes às doenças e agravos de notificação compulsória ocorridas no país a partir de 2001, bem como o retorno ao acesso às informações acerca dos acidentes por animais peçonhentos.

8 D I S P O N I B I L I Z A 1. Ano do Acidente 2. Mês do Acidente 3. UF Notificação 4. Região Metr Notificação 5. Região Metr Residência 6. Microrregião Notificação Br 7. Microrregião Residência Br 8. Município Notificação 9. UF Ocorrência 10. Município Ocorrência 11. Faixa Etária 12. Escolaridade 13. Raça 14. Sexo 15. Gestante 16. Tempo picada/atendimento 17. Tipo Serpente 18. Tipo Aranha 19. Tipo de Acidente 20. Classificação Final 21. Evolução caso Coleta 60 variáveis

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10 Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas SINITOX Criado em 1980 e vinculado à Fundação Oswaldo Cruz FIOCRUZ é responsável pela coleta, compilação, análise e divulgação dos casos de intoxicação e envenenamento registrados pela Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT. A partir de 2002 passa a trabalhar em conjunto com a ANVISA.

11 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT Composta atualmente de 27 unidades localizadas em 15 estados e no distrito federal e que possuem a função de fornecer informação e orientação sobre o diagnóstico, prognóstico, tratamento e prevenção das intoxicações, assim como sobre a toxicidade das substâncias químicas e biológicas e os riscos que elas ocasionam à saúde.

12 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica REGIÃO NORTE (2) CIT/AM - Manaus CIT/PA - Belém REGIÃO NORDESTE (8) CITOX/PI - Teresina CEATOX/CE - Fortaleza CIAT/CE - Fortaleza CEATOX/PB - João Pessoa CEATOX/PB - Campina Grande CEATOX/PE - Recife CIT/SE - Aracaju CIAVE/BA - Salvador REGIÃO CENTRO-OESTE (3) CIVITOX/MS - Campo Grande CIT/GO - Goiânia CIAT/DF - Brasília REGIÃO SUL (2) CIT/PR - Maringá CIT/RS - Porto Alegre REGIÃO SUDESTE (12) ST/MG - Belo Horizonte CCI/RJ - Niterói CCI/SP - São Paulo CEATOX/SP - São Paulo CCI/SP - Ribeirão Preto CEATOX/SP - Botucatu CCI/SP - São José dos Campos CEATOX/SP - São José do Rio Preto CCI/SP - Taubaté CEATOX/SP - Marília CEATOX/SP - Presidente Prudente CCI/SP - Santos

13 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT (ANVISA - RDC nº 19 de 03/02/2005) RR AP Em 2010: 27 CIAT s, em 16 Estados e no DF Estados que possuem CIAT s Estados que não possuem CIAT s pertencentes a RENACIAT Disque Intoxicação AC AM RO PA MA CE RN* PB PI PE TO AL BA MT* SE PB GO MG MS ES* SP ES RJ PR SC* SC RS *RN, ES, SC e MT possuem CIATs, mas estes não estão ligados a RENACIAT.

14 SUBNOTIFICAÇÃO Totalidade dos casos registrados no país pelo SINITOX Totalidade dos casos ocorridos no país

15 CAUSAS número de Centros insuficiente para cobrir toda a extensão territorial do país; a notificação dos casos a esses Centros é espontânea, sendo realizada pela própria vítima ou seus familiares com o objetivo de obter informação sobre como proceder e onde buscar atendimento, bem como por profissionais de saúde que buscam informações sobre o tratamento a ser realizado; envio dos dados pelos Centros ao SINITOX é realizado de maneira voluntária, o que gera irregularidade em suas participações nas Estatísticas divulgadas por esse sistema.

16 Ficha de Notificação e de Atendimento utilizada pelos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (frente)

17 Ficha de Notificação e de Atendimento utilizada pelos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (verso)

18 Variáveis enviadas ao SINITOX Vítima (Humana, Animal ou Solicitação de Informação) Faixa Etária (< 1, 1-4, 5-9, 10-14, 15-19, 20-29, 30-39, 40-49, 50-59, 60-69, e 80e+) Sexo (Masculino, Feminino, Ignorado) Circunstância Zona de Ocorrência (Urbana, Rural, Ignorada) Agente Tóxico Evolução (cura, cura não confirmada, seqüela, óbito, óbito outra causa, outra, ignorada)

19 Base de Dados do SINITOX O SINITOX dispõe de uma base de dados para o período de 1985 a 2007, coletados de acordo com as seguintes 7 Tabelas: Tabela 1: Casos - Agente Tóxico x Vítima Tabela 2: Casos - Agente Tóxico x Circunstância Tabela 3: Casos - Agente Tóxico x Sexo Tabela 4: Casos - Agente Tóxico x Faixa Etária Tabela 5: Casos - Agente Tóxico x Zona de Ocorrência Tabela 6: Casos - Agente Tóxico x Evolução Tabela 7: Óbitos - Agente Tóxico x Circunstância x Faixa Etária x Sexo

20 Tabela 1. Casos Registrados de Intoxicação Humana, de Intoxicação Animal e de Solicitação de Informação por Agente Tóxico. Vítima Solicitação de Medicamentos Agente Humana Animal Informação T o t a l Agrotóxicos/Uso Agrícola Agrotóxicos/Uso Doméstico Produtos Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Químicos Industriais Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peçonhentos/Serpentes An. Peçonhentos/Aranhas An. Peçonhentos/Escorpiões Outros animais peç./venenosos Animais não Peçonhentos Desconhecido Outro T o t a l Observações:

21 Tabela 2. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Circunstância. Circunstância Acidente Acidente Acidente Ocupa- Uso Te- Prescr.Médic Erro de Auto Abstinênci Agente a a Individua Coletivo Ambienta l l Medicamentos Agrot./Uso Agrícola Agrot./Uso Doméstico Prod. Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Quím. Ind. Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peç./Serpentes An. Peç./Aranhas An. Peç./Escorpiões Outros an. Peç./ven. Animais não Peç. Desconhecido Outro T o t a l Abuso Ingestão de cional rapêutico Inadequada Adm. Medicação Alimentos Suicídio Aborto Homicídio Indevid o Tentativ Tentativ Violência/ Uso Ign. Outra Total a a Observações:

22 Tabela 3. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Faixa Etária. Faixa Etária Agente < e + Ign. T o t a l Medicamentos Agrot./Uso Agrícola Agrot./Uso Doméstico Prod. Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Quím. Ind. Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peç./Serpentes An. Peç./Aranhas An. Peç./Escorpiões Outros an. Peç./ven. Animais não Peç. Desconhecido Outro T o t a l Observações:

23 Tabela 4. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Sexo. Medicamentos Sexo Agente Masculino Feminino Ignorado T o t a l Agrotóxicos/Uso Agrícola Agrotóxicos/Uso Doméstico Produtos Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Químicos Industriais Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peçonhentos/Serpentes An. Peçonhentos/Aranhas An. Peçonhentos/Escorpiões Outros animais peç./venenosos Animais não Peçonhentos Desconhecido Outro T o t a l Observações:

24 Tabela 5. Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Zona de Ocorrência. Zona Medicamentos Agente Rural Urbana Ignorada T o t a l Agrotóxicos/Uso Agrícola Agrotóxicos/Uso Doméstico Produtos Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Químicos Industriais Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peçonhentos/Serpentes An. Peçonhentos/Aranhas An. Peçonhentos/Escorpiões Outros animais peç./venenosos Animais não Peçonhentos Desconhecido Outro T o t a l Observações:

25 Tabela 6. Evolução dos Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico. Agente Cura Cura não Confirmada Evolução Seqüela Óbito(*) Óbito outra Circunstância Outra Ignorada T o t a l Medicamentos Agrot./Uso Agrícola Agrot./Uso Doméstico Prod. Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Quím. Ind. Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos An. Peç./Serpentes An. Peç./Aranhas An. Peç./Escorpiões Outros an. Peç./ven. Animais não Peç. Desconhecido Outro T o t a l Observações:

26 Tabela 7. Óbitos Registrados Segundo Agente Tóxico, Circunstância, Faixa Etária e Sexo. Óbitos Agente Medicamentos Circuns - tância Faixa Sexo Circuns Etária - tância Faixa Sexo Circuns Etária - tância Faixa Sexo Circuns Etária - tância Faixa Sexo Circuns E tária - tância Faixa Sexo Circuns Faixa Sexo Circuns Etária - tância Etária - tância Faixa Sexo Etária Agrot./Uso Agrícola Agrot./Uso Doméstico Prod. Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Prod. Quím. Ind. Metais Drogas de Abuso Plantas A limentos An. Peç./Serpentes An. Peç./Aranhas An. Peç./Escorpiões Outros an. peç./vem. Animais não Peç. Desconhecido Outro T o t a l

27 Disponibilização dos dados do SINITOX Estatísticas impressas de 1985 a Estatísticas disponíveis na Internet de 1999 a

28 Casos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2009 Agentes Medicamentos Agrotóxicos/Uso Agrícola Agrotóxicos/Uso Doméstico Produtos Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Produtos Químicos Industriais Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos Animais Peçonhentos Animais Peç./Serpentes Animais Peç./Aranhas Animais Peç./Escorpiões Outros Animais Peç./Venenosos Animais não Peçonhentos Desconhecido Outro Total Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX

29 Participação percentual anual dos Agentes Tóxicos nos Casos de Intoxicação Humana Brasil, 1999 a 2009 Agentes Medicamentos 28,2 30,4 27,3 26,7 28,0 28,4 27,3 30,1 30,3 29,3 26,4 Agrotóxicos/Uso Agrícola 6,6 7,0 7,2 7,3 7,1 6,9 6,3 5,5 5,6 4,7 5,2 Agrotóxicos/Uso Doméstico 3,7 3,8 3,3 3,0 3,0 2,6 3,0 3,2 3,1 3,1 2,8 Produtos Veterinários 0,8 0,8 1,3 1,3 1,5 1,2 1,0 1,0 1,1 1,2 1,0 Raticidas 4,5 5,0 6,8 6,4 5,9 5,0 4,4 4,1 4,0 3,3 2,5 Domissanitários 8,7 9,3 9,0 8,6 8,1 7,7 8,4 10,8 11,2 11,7 10,6 Cosméticos 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 0,9 1,1 1,2 1,3 1,4 1,2 Produtos Químicos Industriais 7,2 7,4 6,1 6,1 5,4 5,4 5,4 5,6 5,9 6,2 5,1 Metais 0,5 0,4 0,9 1,1 1,0 0,6 0,8 0,5 0,5 0,4 0,3 Drogas de Abuso 3,8 1,6 2,0 2,7 3,1 3,3 3,6 3,9 3,4 4,3 6,9 Plantas 2,5 2,2 2,2 2,2 2,3 1,9 2,0 1,6 1,5 1,5 1,3 Alimentos 0,9 0,8 1,1 0,7 0,6 1,0 1,1 1,3 1,3 0,8 2,5 Animais Peçonhentos 22,0 22,2 23,2 23,9 24,1 25,1 25,7 21,3 21,1 23,5 25,4 Animais Peç./Serpentes 29,5 26,6 27,1 28,5 30,4 27,5 20,7 21,7 21,1 19,9 19,2 Animais Peç./Aranhas 15,7 16,0 18,5 18,9 18,0 17,6 18,4 18,7 19,7 14,8 14,0 Animais Peç./Escorpiões 38,0 39,0 33,8 37,9 35,8 35,7 37,0 34,5 33,3 42,5 45,2 Outros Animais Peç./Venenosos 16,8 18,4 20,5 14,8 15,8 19,2 24,0 25,1 25,9 22,7 21,6 Animais não Peçonhentos 5,8 5,1 5,7 6,0 5,6 6,1 5,5 4,0 4,2 3,6 4,0 Desconhecido 2,8 1,8 1,9 2,0 2,2 2,4 2,8 4,5 4,1 2,2 2,1 Outro 1,1 1,0 1,1 1,3 1,1 1,6 1,6 1,4 1,6 2,7 2,7 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX

30 Óbitos Registrados de Intoxicação Humana por Agente Tóxico e Ano. Brasil, 1999 a 2009 Agentes Medicamentos Agrotóxicos/Uso Agrícola Agrotóxicos/Uso Doméstico Produtos Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Produtos Químicos Industriais Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos Animais Peçonhentos Animais Peç./Serpentes Animais Peç./Aranhas Animais Peç./Escorpiões Outros Animais Peç./Venenosos Animais não Peçonhentos Desconhecido Outro Total Letalidade 0,60 0,52 0,58 0,55 0,67 0,54 0,57 0,45 0,48 0,49 0,40 Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX

31 Participação percentual anual dos Agentes Tóxicos nos Óbitos de Intoxicação Humana Brasil, 1999 a 2009 Agentes Medicamentos 11,8 19,4 13,2 15,3 23,3 18,3 17,8 20,6 16,7 19,7 17,6 Agrotóxicos/Uso Agrícola 36,4 37,4 36,3 34,8 31,4 34,1 35,6 36,5 38,8 32,7 42,1 Agrotóxicos/Uso Doméstico 3,8 2,1 1,4 2,3 2,9 2,7 0,9 0,8 1,3 1,4 0,7 Produtos Veterinários 1,9 1,3 1,6 1,9 1,9 1,9 0,5 1,3 1,1 0,9 1,2 Raticidas 10,9 15,6 21,7 20,6 11,9 11,6 10,6 11,9 8,4 10,7 2,0 Domissanitários 2,1 2,1 3,5 2,3 2,6 2,3 1,2 2,3 0,9 1,6 1,7 Cosméticos ,2-0,2-0,5 - Produtos Químicos Industriais 7,3 5,3 2,8 3,7 4,0 5,4 5,5 4,4 4,1 4,8 3,7 Metais 0, ,2-0,2 0,5 0,2 0,6 0,5 0,5 Drogas de Abuso 5,0 1,9 3,0 2,6 5,9 7,1 10,2 8,1 12,1 13,6 15,1 Plantas 0,7 1,3 0,2-1,6 0,4 0,5 1,0 0,6 0,5 0,5 Alimentos 0,2 0,5 0,2 0,9 0,2 0,2 0,7 0,2 0,4 - - Animais Peçonhentos 8,5 6,6 9,5 10,7 8,8 8,5 8,5 5,6 9,7 7,5 5,2 Animais Peç./Serpentes 41,7 48,0 48,8 43,5 49,0 53,7 43,8 51,7 42,3 45,5 57,1 Animais Peç./Aranhas 5,6 4,0 4,9 4,3 5, ,4 7,7 - - Animais Peç./Escorpiões 25,0 36,0 31,7 41,3 37,3 31,7 33,3 27,6 34,6 42,4 28,6 Outros Animais Peç./Venenosos 27,8 12,0 14,6 10,9 7,8 14,6 22,9 17,2 15,4 12,1 14,3 Animais não Peçonhentos - - 0,9 0,2-0,4 0,2-0,2 - - Desconhecido 7,3 4,2 4,8 3,0 4,8 4,8 6,5 5,6 3,5 4,1 5,4 Outro 3,5 2,1 0,9 1,4 0,9 1,9 0,9 1,3 1,7 - - Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: MS/FIOCRUZ/ICICT/SINITOX

32 INFORMAÇÃO

33 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS O SIH-SUS é um banco de dados de abrangência nacional contendo dados informatizados sobre internações hospitalares desde Atualmente, reúne informações de cerca de 70% das internações hospitalares realizadas no país, tratando-se, portanto de grande fonte de enfermidades, importante para o conhecimento da situação de saúde e gestão de serviços. Seu instrumento de coleta de dados é a Autorização de Internação Hospitalar (AIH), que contém informações sobre características demográficas e clínicas do paciente, além de dados sobre o processo de atendimento, alguma informação sobre os prestadores de serviços e dados sobre o resultado do atendimento. Os dados do formulário AIH são a principal fonte do SIH-SUS.

34 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS O SIH-SUS destaca-se por conter um grande banco de dados sobre a produção de serviços médico-hospitalares, criado para atender, dominantemente, necessidades de ordem administrativa e contábil. Entretanto, bancos de dados administrativos vêm sendo utilizados, com grande freqüência, como fonte de dados secundários em estudos de avaliação de qualidade, em particular por possibilitar a execução de estudos menos dispendiosos. Esses bancos são, também, importante fonte de dados sobre morbidade.

35 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS Utiliza o Código Internacional de Doenças 9 a Revisão (CID-9) de 1984 a 1997 e a 10 a Revisão (CID-10) a partir de 1998, para fornecer os diagnósticos principal e secundário. Acidentes por animais peçonhentos códigos CID-9 Serpente Aranha Escorpião E905.0 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos) E905.1 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos) E905.2 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos) Acidentes por animais peçonhentos códigos CID-10 Serpente Aranha Escorpião T63.0 (capítulo XIX) e X20 (capítulo XX) T63.3 (capítulo XIX) e X21 (capítulo XX) T63.2 (capítulo XIX) e X22 (capítulo XX)

36 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS Os dados do SIH-SUS não podem ser corrigidos após terem sido enviados, mesmo após investigados e confirmados erros de digitação, codificação ou diagnóstico. O sistema também não identifica reinternações e transferências de outros hospitais, o que, eventualmente leva a duplas ou triplas contagens de um mesmo paciente. Os dados por ele aportados tornam-se disponíveis aos gestores em menos de um mês, e cerca de dois meses para a disponibilização do consolidado Brasil. Para a vigilância epidemiológica, avaliação e controle de ações de ações esta é uma importante qualidade para o estímulo à sua análise rotineira. Dado disponível mais recente: ago/2010

37 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS Disponibilização dos dados Informações de Saúde (informações Epidemiológicas e Morbidade)

38 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS Morbidade Hospitalar do SUS Geral, por local de internação - a partir de 2008 Geral, por local de residência - a partir de Capítulo CID-10 - Lista Morbidade CID-10 Causas Externas, por local de internação - a partir de 2008 Causas Externas, por local de residência - a partir de Grande Grupo de Causas - V01 - V99 - Acidentes de transporte - W00 - X59 - Outras causas externas de lesões acident - X60 - X84 - Lesões autoprovocadas intencionalmente - X85 - Y09 - Agressões - Y10 - Y34 - Eventos cuja intenção é indeterminada - Y35 - Y36 - Intervenções legais e operações de guerra - Y40 - Y84 - Complic assistência médica e cirúrgica - Y85 - Y89 - Sequelas de causas externas - Y90 - Y98 - Fatores suplement relac outras causas - S - T - Causas não classificadas

39 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS - Grupo de Causas X20 - X29 - Contato animais e plantas venenosos Categorias Causas X20 - Contato c/ serpentes e lagartos venenosos - X21 - Contato c/ aranhas venenosas - X22 - Contato c/ escorpiões -... Geral, por local de internação - de 1984 a 2007 Geral, por local de residência - de 1995 a Capítulo CID-10 - Lista Morbidade CID-10 - Capítulo CID-9 - Lista Básica CID-9 - Lista Estend CID-9 - Lista CID-BR CID-9

40 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS Causas Externas, por local de internação - de 1998 a 2007 Causas Externas, por local de residência - de 1998 a Grande Grupo de Causas - V01 - V99 - Acidentes de transporte - W00 - X59 - Outras causas externas de lesões acident - X60 - X84 - Lesões autoprovocadas intencionalmente - X85 - Y09 - Agressões - Y10 - Y34 - Eventos cuja intenção é indeterminada - Y35 - Y36 - Intervenções legais e operações de guerra - Y40 - Y84 - Complic assistência médica e cirúrgica - Y85 - Y89 - Sequelas de causas externas - Y90 - Y98 - Fatores suplement relac outras causas - S -T - Causas não classificadas

41 SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS - Grupo de Causas X20 - X29 - Contato animais e plantas venenosos Categorias Causas X20 - Contato c/ serpentes e lagartos venenosos - X21 - Contato c/ aranhas venenosas - X22 - Contato c/ escorpiões -...

42 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM O Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) foi criado pelo Ministério da Saúde em 1975 para a obtenção regular de dados sobre mortalidade no País. A partir da criação do SIM foi possível a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente e confiável, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. O sistema oferece aos gestores de saúde, pesquisadores e entidades da sociedade informações da maior relevância para a definição de prioridades nos programas de prevenção e controle de doenças, a partir das declarações de óbito coletadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde.

43 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM A Base de Dados nacional gerada é administrada pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) em cooperação com o DATASUS. A operacionalização do Sistema é composta pelo preenchimento e coleta do documento padrão - a Declaração de Óbito (DO), sendo este o documento de entrada do sistema nos estados e municípios. Os dados coletados são de grande importância para a vigilância sanitária e análise epidemiológica, além de estatísticas de saúde e demografia.

44 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM Utiliza o Código Internacional de Doenças 9 a Revisão (CID-9) de 1979 a 1995 e a 10 a Revisão (CID-10) a partir de 1996, para fornecer a causa básica do óbito. Acidentes por animais peçonhentos códigos CID-9 Serpente Aranha Escorpião E905.0 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos) E905.1 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos) E905.2 (classificação suplementar de causas externas de lesões e envenenamentos) Acidentes por animais peçonhentos códigos CID-10 Serpente Aranha Escorpião X20 (capítulo XX) X21 (capítulo XX) X22 (capítulo XX)

45 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM As Secretarias Municipais de Saúde realizarão a busca ativa dessas vias em todos os hospitais e cartórios, evitando a perda de registro de óbitos no SIM, com conseqüente perfil irreal da mortalidade da sua área de abrangência. Nas SMS, as primeiras vias são digitadas e enviadas para as Regionais, que fazem o consolidado de sua área e o enviam para as Secretarias Estaduais de Saúde, que consolidam os dados estaduais e os repassam para o Ministério da Saúde.

46 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM Em todos os níveis, sobretudo no municipal, que está mais próximo do evento, deve ser realizada a crítica dos dados, buscando a existência de inconsistências como, por exemplo, causas de óbito exclusivas de um sexo, sendo registradas em outro, causas perinatais em adultos, registro de óbitos fetais com causas compatíveis apenas com nascidos vivos e idade incompatível com a doença.

47 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM Disponibilização dos dados Informações de Saúde (Estatísticas Vitais - Mortalidade e Nascidos Vivos).

48 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE MORTALIDADE - SIM Mortalidade a 2007 Mortalidade geral Óbitos infantis Óbitos maternos (a partir de 1996) Óbitos por causas externas - Grande Grupo CID-10 - Grande Grupo CID-9 - Grupo CID-10 - X20-X29 Contato animais e plantas venenosos - Grupo CID-9 - Categoria CID-10 - X20 - Contato c/ serpentes e lagartos venenosos - X21 - Contato c/ aranhas venenosas - X22 - Contato c/ escorpiões - Categoria CID-9 - E905 Intox e reaç tóx animais e plant ven Óbitos fetais

49 QUADRO COMPARATIVO DOS SISTEMAS PONTOS FRACOS SINAN SINITOX SIH-SUS SIM Não contempla em sua Cobertura. Registra apenas os Registra apenas os ficha : endereço do local do acidente; gênero do escorpião; espécie do animal agressor. Não disponibiliza todas as variáveis coletadas. Captação de dados concentrada em área urbana. Atraso na publicação das Estatísticas (2008). Base de dados concentrada em tabelas. casos que sofreram internação, ou seja, os mais graves. Não registra município de ocorrência e demais variáveis de importância para a análise desse tipo de agravo à saúde óbitos. Retardo em seu processamento, sendo atualmente a defasagem entre a ocorrência do óbito e sua disponibilização de mais de dois anos Não contempla em sua (gênero e espécie do (2007). ficha de coleta variáveis importantes para análise desse tipo de acidente, tais como local do corpo atingido, manifestações clínicas, número de ampolas utilizado, exames realizados. animal,local do corpo atingido, tipo de soro utilizado, no de ampolas, data e hora do acidente, inconsistência entre o diagnóstico principal e secundário). Acentuado número de óbitos por sintomas e sinais mal definidos. Preenchimento inadequado (em branco ou ignorado) de diversos campos da Declaração de Óbito.

50 QUADRO COMPARATIVO DOS SISTEMAS PONTOS FORTES SINAN SINITOX SIH-SUS SIM Constitui o único A disponibilização de A disponibilização de seus Constitui o sistema que sistema no país seus dados é realizada dados é feita de forma possui a maior cobertura dos que possui um de forma regular, rápida e regular. óbitos ocorridos no país. módulo específico para este tipo de agravo à saúde. Apresenta coordenações estaduais em todos os Estados, o que facilita a captação de casos em todo o país. Permite ao usuário construir suas próprias tabelas (TabNet). registrando os casos desse tipo de acidente, independente de ter sido ou não internado. Prevê em sua Ficha de Notificação e de Atendimento o registro da espécie do animal agressor e o endereço do local do acidente, informações importantes para a o mapeamento da ocorrência desses animais e incidência de Apresenta a maior parte das informações coletadas. Com a adoção da CID-10, a partir de 1998, é possível obter o local do acidente através do 4 o dígito utilizado para as categorias do Capítulo XX, referente a Causas Externas de Morbidade e Mortalidade. Fornece arquivos de dados e não tabelas fechadas. TabNet Apresenta o registro de variáveis relacionadas a óbitos por causas externas, como local do acidente, se foi ou não acidente de trabalho, etc. Com a adoção da CID-10, a partir de 1996, é possível obter o local do acidente assim como o SIH-SUS. Fornece arquivos de dados e não tabelas fechadas. TabNet. acidentes.

51 Circunstâncias consideradas pelo SINITOX Acidente Individual Acidente Coletivo Acidente Ambiental Ocupacional Uso Terapêutico Prescrição Médica Inadequada Erro de Administração Auto Medicação Abstinência Abuso Ingestão de Alimentos Tentativa de Suicídio Tentativa de Aborto Violência/Homicídio Uso Indevido Ignorada Outra

52 Agentes Tóxicos considerados pelo SINITOX Medicamentos Agrotóxicos/Uso Agrícola Agrotóxicos/Uso Doméstico Produtos Veterinários Raticidas Domissanitários Cosméticos Produtos Químicos Industriais Metais Drogas de Abuso Plantas Alimentos Animais Peçonhentos/Serpentes Animais Peçonhentos/Aranhas Animais Peçonhentos/Escorpiões Outros Animais Peçonhentos/Venenosos Animais não Peçonhentos Desconhecido Outro

53 Obrigada pela atenção! Contato: Rosany Bochner As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida. Mário Quintana

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