Inquérito ao Impacto das Ações de Formação Profissional nas Empresas

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1 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e do Emprego Inquérito ao Impacto das Ações de Formação Profissional nas Empresas COLEÇÃO ESTATÍSTICAS Continente

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3 Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) Ministério da Economia e do Emprego (MEE), 2013 Coleção Relatórios e Análises Coordenação de GEE Inquérito ao Impacto das Ações de Formação Profissional nas Empresas Periodicidade: Anual ISBN: Coordenação Editorial, de Redação e de Distribuição: Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) Rua da Prata, nº Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) gee@gee.min-economia.pt Página: Reservados todos os direitos para a língua portuguesa, de acordo com a legislação em vigor, por GEE Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) Rua da Prata, nº 8, Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351)

4 INQUÉRITO AO IMPACTO DAS AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS

5 ÍNDICE RESUMO I. NOTA INTRODUTÓRIA SINAIS CONVENCIONAIS, SIGLAS E ABREVIATURAS II. ANÁLISE DE RESULTADOS 1. ASPECTOS ESTRUTURAIS DAS EMPRESAS 2. EMPRESAS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL 3. IMPACTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS QUE DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO NO TRIÉNIO ALTERAÇÕES OCORRIDAS NAS EMPRESAS NO TRIÉNIO COMPARAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS QUE NÃO DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO E AS QUE DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO III. NOTAS EXPLICATIVAS E CONCEITOS 1. NOTAS EXPLICATIVAS 2. CONCEITOS IV. QUADROS Quadro Nome Pagina 1 Total de empresas em 2010 segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica 2 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio , para os seus trabalhadores, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número) 3 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio , para os seus trabalhadores, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade

6 económica (percentagem) 4 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio e que indicaram alterações, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número) 5 Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio e que indicaram alterações, segundo escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem) 6 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a atividade económica, por tipo de alteração registada no triénio (número) 7 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a atividade económica, por tipo de alteração registada no triénio (percentagem) 8 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração registada no triénio (número) 9 Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração registada no triénio (percentagem) Empresas que indicaram ter promovido cursos de formação profissional, motivados pelas alterações registadas no triénio , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número) Empresas que indicaram ter promovido cursos de formação profissional, motivados 11 pelas alterações registadas no triénio , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem) 12 Empresas segundo a atividade económica por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio (número) 13 Empresas segundo a atividade económica por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio (percentagem) 14 Empresas segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio (número) 15 Empresas segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração que motivou a promoção de cursos de formação profissional no triénio (percentagem)

7 14 Empresas que registaram alterações no triénio , segundo o grau de contribuição da formação, por tipo de alteração (número) 15 Empresas que registaram alterações no triénio , segundo o grau de contribuição da formação, por tipo de alteração (percentagem) 16 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional para os seus trabalhadores, no triénio de , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número) 17 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional para os seus trabalhadores, no triénio de , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem) 18 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que indicaram alterações no triénio de , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (número) 19 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que indicaram alterações no triénio de , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica (percentagem) 20 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a atividade económica, por tipo de alteração (número) 21 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo a atividade económica, por tipo de alteração (percentagem) 22 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração (número) 23 Empresas que não promoveram cursos de formação profissional e que registaram alterações no triénio , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por tipo de alteração (percentagem) 24 Diferenças (em pontos percentuais) entre as empresas que realizaram cursos de formação profissional e que não realizaram, no triénio , segundo o escalão de pessoal ao serviço, por grupo de alteração

8 25 Empresas sem cursos de formação profissional no triénio , segundo a opinião manifestada relativamente ao grau de contribuição da formação para o desenvolvimento da empresa, por atividade económica (número) Empresas sem cursos de formação profissional no triénio , segundo a opinião manifestada relativamente ao grau de contribuição da formação para o desenvolvimento da empresa, por atividade económica (percentagem) 5

9 RESUMO O Inquérito ao Impacto da Formação Profissional nas Empresas ( ) surgiu na sequência de operações estatísticas idênticas realizadas anteriormente, reportando-se a última ao período de A recolha de informação foi efetuada através de um módulo integrado num questionário eletrónico, via Web 1. Os principais resultados apurados, para o triénio , mostram que: 53,9% das empresas com 10 e mais pessoas ao serviço proporcionaram cursos de formação profissional 2 às pessoas a trabalhar na empresa. 92,4% das empresas que efetuaram cursos de formação profissional indicaram pelo menos uma alteração a nível organizacional triénio Nas empresas que não efetuaram ou promoveram cursos de formação, este valor foi de 72,2%. As alterações registadas pelas empresas que realizaram cursos foram principalmente o aumento da satisfação dos clientes (68,1%) e maior adaptação dos trabalhadores às exigências do posto de trabalho (65,1%). Igualmente, também nas empresas que não promoveram formação, o aumento da satisfação dos clientes foi referido pela maioria, seguindo-se a maior qualidade dos bem ou serviços produzidos (43,5%). Das alterações indicadas pelas empresas, a introdução de novas tecnologias e a modificação dos processos de trabalho foram as que mais motivaram a realização da formação. Igualmente, a formação contribuiu também para o surgimento das alterações sentidas pelas empresas ao longo do triénio, sendo de destacar a introdução de modelos de gestão da qualidade e a melhoria nas condições de saúde, 3 no decurso do 1 Inquérito à Formação Profissional Contínua Consideraram-se exclusivamente os cursos de formação profissional que decorreram durante o tempo de trabalho remunerado. 6

10 higiene e segurança no trabalho (respetivamente, 38,7% e 38,4% das empresas consideraram que a formação realizada contribuiu Muito para o aparecimento destas alterações). Em oposição, o aumento da mobilidade externa dos trabalhadores e a alteração do vínculo contratual, foram as mais referidas como sendo os aspetos em que a formação não contribuiu Nada (29,1% e 21,9%, respetivamente). As diferenças mais significativas indicadas pelas empresas que realizaram cursos de formação profissional e as que não realizaram consistiram na modificação dos processos de trabalho, em que 40,8% das empresas que efetuaram cursos tiveram este tipo de alteração, contra 15% que o não fizeram. Seguiu-se a maior adaptação dos trabalhadores às exigências do posto de trabalho, que apresentou uma diferença de 25,4 p.p. entre as empresas que realizaram cursos de formação e as que não realizaram. As diferenças menos significativas foram na alteração do vínculo contratual das remunerações (2,2 p.p. de diferença) e no aumento da rotatividade (2,6 p.p.). Observou-se ainda que nas empresas que promoveram formação existiram menos situações de mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas) do que nas empresas que proporcionaram formação (-3,5p.p). A maioria das empresas que não fez cursos de formação profissional avaliou como parcialmente importante a contribuição da formação profissional para o desenvolvimento da empresa (47,9%), seguindo-se as avaliações de pouco (25,6%) e de nada importante (15,9%). A percentagem de empresas que consideraram a contribuição da formação como muito importante foi de 10,5%. 7

11 I.NOTA INTRODUTÓRIA

12 I. NOTA INTRODUTÓRIA A formação profissional constitui um fator essencial ao desenvolvimento do capital humano, da empregabilidade, da competitividade e do crescimento económico. Sendo as empresas um dos principais instrumentos da sua sustentação, importa identificar o seu envolvimento na formação profissional e a avaliação que lhe atribuem. Neste sentido, procurou-se conhecer a perspetiva dos empregadores relativamente aos principais efeitos da formação profissional, promovida pela empresa para o seu pessoal ao serviço, a níveis como: tecnologia e organização, produtividade, qualidade e competitividade, organização do trabalho e empregabilidade e condições de trabalho. Esta operação estatística tem uma periodicidade trienal. O primeiro Inquérito ao Impacto da Formação Profissional nas Empresas foi realizado por entrevista direta tendo como período de referência A mesma modalidade de inquirição foi aplicada às duas operações estatísticas subsequentes ( e ) Os inquéritos seguintes, referentes a e , foram realizados por via postal. A recolha estatística através de questionário eletrónico via Web iniciou-se no penúltimo inquérito realizado (relativo ao triénio ). O presente inquérito consistiu num módulo anexo ao Inquérito à Formação Profissional Contínua ao invés de um inquérito independente. Esta opção teve por base não somente a racionalização de custos, mas acima de tudo não sobrecarregar as empresas com duas inquirições coincidentes no tempo e na temática. Refira-se que ao longo do tempo, o Inquérito ao Impacto da Formação Profissional nas Empresas, sofreu alterações várias, não somente em termos de método de inquirição, como também do seu conteúdo, pelo que os dados dos diferentes períodos não são comparáveis. 4 Trata-se da versão nacional do Continuing Vocational Training Survey (CVTS), realizado em todos os estados membros da União Europeia e também na Noruega. 8

13 SINAIS CONVENCIONAIS, SIGLAS E ABREVIATURAS Sinais Convencionais x Dado não disponível % Percentagem - Resultado nulo Siglas e abreviaturas CAE-Rev. 3 - Classificação Portuguesa das Atividades Económicas, Revisão 3 CPP 2010 Classificação Portuguesa de Profissões, Versão 2010 % - Percentagem Nº - Número p.p. - Pontos percentuais 9

14 II.ANÁLISE DE RESULTADOS

15 II. ANÁLISE DE RESULTADOS 1. ASPECTOS ESTRUTURAIS DAS EMPRESAS Os dados apresentados representam uma população de 39,5 milhares de empresas, na qual 85,2% correspondiam a empresas com 10 a 49 trabalhadores, 12,8% tinham entre 50 a 249 pessoas e 2% eram empresas com 250 ou mais pessoas ao serviço (Quadro 1). As Indústrias Transformadoras, o Comércio e Reparação e a Construção eram as atividades que concentravam mais empresas, 31,5%, 23,4% e 16,9% do total, respetivamente. 2. EMPRESAS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL Das empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 21,3 milhares promoveram ou desenvolveram cursos de formação profissional, pelo menos uma vez no decurso do triénio , correspondendo a 53,9% do total (Quadro 3). Na análise da formação profissional por sector de atividade, foram as empresas das secções K (Atividades Financeiras e de Seguros) e D,E (Eletricidade, Gás, Água e Saneamento) que apresentaram a maior incidência de formação, com taxas de realização de 91,4% e 76,1%, respetivamente. Em contrapartida, as secções de atividade que apresentaram a incidência mais baixa de realização de cursos de formação profissional foram a J Alojamento e Restauração (43,6%), o conjunto das B e C (Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras) com 48,7% e a F Construção (50,8%). Verificou-se, ainda, que a percentagem de empresas com formação profissional foi directamente proporcional ao número de pessoas ao serviço, isto é, quanto maior a dimensão da empresa, mais elevada a percentagem de empresas com formação, registando as empresas com 250 ou mais pessoas uma taxa de realização de cursos de formação de 95% e as de 10 a 49 pessoas ao serviço uma taxa de 48,4%. 10

16 3. IMPACTO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS QUE DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO NO TRIÉNIO Do total de empresas que realizaram cursos de formação profissional no triénio, 92,4% indicaram ter registado alterações na empresa durante o período em análise (Quadro 5). No total de alterações elencadas, as mais apontadas foram: o aumento da satisfação dos clientes (item mencionado por 68,1% do total de empresas que proporcionaram formação aos seus trabalhadores no triénio ), maior adaptação dos trabalhadores às exigências do posto de trabalho (65,1%) e maior qualidade dos bem ou serviços produzidos (63%) (Quadro 8). Em contrapartida, as alterações menos assinaladas foram aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas), indicado por 6,1% das empresas com cursos de formação e crescimento das remunerações acima da inflação verificada (14,6%). Apresentam-se seguidamente as alterações mais referidas e o seu peso em cada um dos sectores de atividade (Quadro 7): - Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras: Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (69% do total de alterações indicadas pelas empresas deste sector de atividade), Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (67,1%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (66,1%). - Eletricidade, Gás, Água e Gestão de Resíduos: Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (74,8%), Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (72%), Aumento da satisfação dos clientes (59,7%). - Construção: Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (63,8%), Aumento da satisfação dos clientes (62,5%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (55,5%). - Comércio e Reparação: Aumento da satisfação dos clientes (70,4%), Melhoria da competitividade da empresa (6,9%) e Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (60,9%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (57,8%). 11

17 - Transportes e Armazenagem: Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (69,5%), Aumento da satisfação dos clientes (63,6%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (62,4%). - Alojamento e Restauração: Aumento da satisfação dos clientes (85,8%), Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (83%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (75,9%). - Atividades de informação e de comunicação: Melhoria da competitividade da empresa (84,3%), Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (78,8%), e Aumento da satisfação dos clientes e Inovação nos produtos/serviços (ambos com 77%). - Atividades Financeiras e de Seguros: Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (71,3%), Inovação nos produtos/serviços (61,5%) e Aumento da satisfação dos clientes (60,6%). - Atividades Imobiliárias; Atividades de consultoria científica e técnica; Atividades administrativas e dos serviços de apoio; Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas e Outras atividades de serviços: Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (79,24%), Aumento da satisfação dos clientes (73,1%) e Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (69,3%). Do total de empresas que indicaram ter registado alterações no triénio , 82,7% consideraram que a realização de cursos de formação foi motivada pelas alterações verificadas na empresa (Quadro 11). As alterações que mais induziram a realização dos cursos foram: a introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviço), a introdução de novas tecnologias na organização da empresa e a modificação de processos de trabalho modelos de gestão da qualidade (normalização, certificação, etc.), indicadas por 84,6%, 84% e 83,5% das empresas, respetivamente (Quadro 13). Relativamente à contribuição dos cursos de formação para as alterações produzidas, é possível observar que existia uma relação positiva entre ambas as situações, dado que a maioria das empresas considerou que a formação realizada contribuiu Muito ou em Parte em detrimento das que indicaram Pouco ou Nada (Quadro 17). De destacar na avaliação contribuiu muito, a introdução de modelos de gestão da qualidade (38,7%) e a melhoria das condições de saúde, higiene e segurança no trabalho e maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (38,5%). 12

18 4. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NAS EMPRESAS NO TRIÉNIO COMPARAÇÃO ENTRE AS EMPRESAS QUE NÃO DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO E AS QUE DESENVOLVERAM CURSOS DE FORMAÇÃO Do total de empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço, 18,2 milhares (46,1%) não desenvolveu cursos de formação profissional entre 2008 e 2010 (Quadro 18). A não realização de cursos de formação foi mais comum nas empresas de menor dimensão. Assim, 51,6% das empresas com 10 a 49 pessoas ao serviço não efectuaram cursos de formação, contra 15% das empresas com 250 ou mais trabalhadores. Em atividades como as Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras e o sector de alojamento e Restauração, mais de 50% das empresas não realizaram cursos de formação profissional. Dentro das Indústrias Transformadoras é de destacar a Fabricação de têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro, em que a percentagem de empresas que não realizou formação profissional em nenhum dos anos do triénio , foi de 72,2%. No Gráfico 1, é possível comparar as dez alterações cujas diferenças entre a percentagem de empresas que realizaram cursos de formação profissional e as empresas que não o fizeram, são mais expressivas. Gráfico 1 - Dez maiores diferenças percentuais por tipo de alteração (empresas com e sem cursos de formação) Modificação dos processos de trabalho 15,0 40,8 Maior adaptação dos trab. aos postos de trabalho 39,8 65,1 Introdução de novas tecnologias na organização 16,0 40,4 Inovação nos produtos/serviços 16,5 40,5 Introd. novas tecnologias ativ. produtiva Melhoria da competitividade 15,1 38,1 38,3 61,0 Com Cursos Sem Cursos Introdução de modelos de gestão de qualidade 11,1 33,3 Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança 41,6 62,4 Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 43,5 63,0 Aumento da satisfação dos clientes 48,7 68,1 As empresas que realizaram cursos de formação registaram mais alterações ao longo do triénio de , que as que não efetuaram formação. A diferença mais significativa foi na Modificação dos processos de trabalho em que as empresas que realizaram cursos de formação apresentaram uma diferença de mais 25,8 p.p. face às empresas que não 13

19 realizaram formação. Seguiu-se a Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (25,4 p.p. de diferença) e Introdução de novas tecnologias na organização da empresa (24,4 p.p.). Por outro lado, onde se registaram diferenças menos significativas (Quadro 26) foi na alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais estável), maior rotatividade e no crescimento das remunerações acima da inflação verificada. Refira-se que o indicador Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída para outras empresas), obteve um valor superior nas empresas que não efetuaram cursos de formação profissional (mais 3,5 p.p. relativamente às empresas que efetuaram cursos de formação, no triénio). Por escalão de pessoal ao serviço, verificou-se que a diferença percentual entre as empresas que promoveram formação e as que o não fizeram, tende a acentuar-se consoante se trate de empresas de maior dimensão. Apresentam-se seguidamente as alterações mais referidas pelas empresas que não promoveram cursos de formação e o seu peso em cada um dos sectores de atividade (Quadro 23): - Indústrias Extrativas e Indústrias Transformadoras: Aumento da satisfação dos clientes (8,8% do total de alterações indicadas pelas empresas deste sector de atividade), Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (8,5%) e Melhoria da competitividade da empresa (8,4%) - : Aumento da satisfação dos clientes (44,4%), Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (42,4%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (40,5%). - Eletricidade, Gás, Água e Gestão de Resíduos: Melhoria da competitividade da empresa e Aumento da satisfação dos clientes (ambas com 68,37%) e Melhoria dos resultados líquidos (66,1%). - Construção: Aumento da satisfação dos clientes (45,1%), Melhoria da competitividade da empresa (40,1%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (38,4%). - Comércio e Reparação: Aumento da satisfação dos clientes (53,1%), Crescimento das vendas de produtos/serviços (44,3%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (40,7%). 14

20 - Transportes e Armazenagem: Aumento do grau de satisfação no trabalho (64,6%), Aumento da satisfação dos clientes (53,5%) e Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (46,9%). - Alojamento e Restauração: Aumento da satisfação dos clientes (60,7%), Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (58%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (54,5%). - Atividades de informação e de comunicação: Aumento da satisfação dos clientes (63,6%) e Melhoria da competitividade da empresa e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (ambos com 58,5%). - Atividades Financeiras e de Seguros: Aumento da satisfação dos clientes e Melhoria da competitividade da empresa (ambos com 89,8%) e Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (79,4%). - Atividades Imobiliárias; Atividades de consultoria científica e técnica; Atividades administrativas e dos serviços de apoio; Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas e Outras atividades de serviços: Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho (45,3%), Maior qualidade dos bens e serviços produzidos (40,6%) e Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho (35,9%). Quanto à opinião manifestada pelas empresas que não promoveram cursos de formação, relativamente eventual contribuição da formação para o desenvolvimento da empresa (Quadro 28), esta é maioritariamente positiva, tendo a maioria das respostas considerado como parcialmente importante a realização de formação profissional. Por atividade económica, os sectores que avaliam positivamente a formação são: Alojamento e restauração (70,6% das empresas consideraram muito ou parcialmente importante), a Construção (60,2%), o Comercio e Reparação (57%), o conjunto de sectores composto por Atividades Imobiliárias; Atividades de consultoria científica e técnica; Atividades administrativas e dos serviços de apoio; Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas e Outras atividades de serviços (56,5%), Indústria Extrativas e Indústrias Transformadoras (56,1%) e Transportes e Armazenagem (55,3%). Refira-se a propósito que foi precisamente nestes sectores de atividade que a taxa de realização de cursos de formação foi mais baixa (Quadro 3). Quanto às atividades que avaliaram mais 15

21 negativamente destacaram-se as Atividades Financeiras (61,3%), a Eletricidade, Gás, Agua e Saneamento (52,4%), as Atividades de Informação e Comunicação (51,5%). 16

22 III.NOTAS EXPLICATIVAS, CONCEITOS E METODOLOGIA

23 III. NOTAS EXPLICATIVAS, CONCEITOS E METODOLOGIA 1. NOTAS EXPLICATIVAS O módulo do Inquérito ao Impacto da Formação Profissional , foi integrado no Inquérito à Formação Profissional Contínua Este inquérito, abrangeu uma amostra de empresas, com 10 ou mais pessoas ao serviço, estratificada por atividade económica, dimensão e NUT II 5. A base de sondagem foi o ficheiro de empresas de Quadros de Pessoal de Incluiu todos os sectores de atividade económica com exceção da Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca, Administração pública e defesa; Segurança social obrigatória, Educação, Atividades de saúde humana e apoio social, Famílias com empregados domésticos e Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (CAE Rev. 3). A informação foi recolhida através de um inquérito via Web. A opção pela recolha de informação mediante um módulo integrado no Inquérito à Formação Profissional Contínua, ao invés de um inquérito independente, como sucedeu nas operações estatísticas anteriores, teve como principal objetivo diminuir a carga estatística sobre as empresas e também a redução de custos. 2. CONCEITOS Pessoas ao serviço - Pessoas que no período de referência participaram na actividade da empresa/entidade qualquer que tenha sido a duração dessa participação e nas seguintes condições: a) pessoal ligado ao empresa por um contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração; b) pessoal ligado à empresa/entidade, que por não estar vinculado por um contrato de trabalho, não recebe uma remuneração regular pelo tempo trabalhado ou trabalho fornecido 5 Não obstante a amostra ter sido escolhida a nível nacional, a Região Autónoma dos Açores não aplicou o módulo relativo ao Impacto da Formação, pelo que os dados aqui disponibilizados apenas abrangem o Continente e a Região Autónoma da Madeira. 17

24 (por ex.: proprietários-gerentes, familiares não remunerados, membros activos de cooperativas); c) pessoal com vínculo a outras empresas/entidades que trabalharam no empresa sendo por este directamente remunerados; d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, temporariamente ausentes por um período igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional, assim como por doença e acidente de trabalho. Não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas que: i.se encontram nas condições descritas nas alíneas a., b. e c. e estejam temporariamente ausentes por um período superior a um mês; ii.os trabalhadores com vínculo à empresa/entidade deslocados para outras empresas/entidades, sendo nessas directamente remunerados; iii.os trabalhadores a trabalhar no estabelecimento/entidade e cuja remuneração é suportada por outras empresas/entidades (p.ex.: trabalhadores colocados por empresas de trabalho temporário) iv.os trabalhadores independentes (p.ex.: prestadores de serviços ou pessoas pagas através dos designados recibos verdes). Curso de formação profissional - Programa estruturado de formação que visa proporcionar a aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes e formas de comportamento necessários para o exercício de uma profissão ou grupo de profissões, com objectivos, metodologia, duração e conteúdos programáticos bem definidos. Inclui cursos organizados e/ou realizados pela empresa/entidade, bem como os organizados e/ou realizados por outras entidades públicas ou privadas, mas em que participaram pessoas a exercer actividade na empresa. Não inclui seminários, conferências ou palestras. 18

25 3. METODOLOGIA DAS AMOSTRAS 3.1. PLANO DE AMOSTRAGEM Universo Todas as empresas com sede em território nacional, com 10 ou mais pessoas ao serviço, de todas as atividades económicas, com exceção dos sectores de atividade correspondentes às secções A, O, P, Q, T, U, subclasse e o grupo 949 da CAE Revisão Universo de referência Coincide com o Universo Base de Amostragem A base de amostragem para o Inquérito à Formação Profissional Contínua (CVTS3) 2010, foi determinada a partir dos Quadros de Pessoal Unidades Amostrais Empresas Unidades de Observação Empresas 3.2. DESENHO DA AMOSTRA Método de Amostragem O tipo de amostragem utilizado foi a Amostragem Aleatória Estratificada, pelo que se procedeu à decomposição da Base de Amostragem das empresas em estratos e à extração de uma amostra aleatória, separadamente em cada estrato. 19

26 Constituição dos Estratos As unidades estatísticas foram estratificadas pelas regiões geográficas Continente, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira, CAE Rev.3 desagregada segundo a TABELA I, em ANEXO e Escalão de Dimensão definido a partir do critério número de pessoas ao serviço na empresa. Consideraram-se três escalões de dimensão: 10 a 49 pessoas ao serviço 50 a 249 " " " 250 ou + " " " Dimensão da Amostra Continente A amostra para este inquérito é uma amostra aleatória estratificada de empresas por NACE, agregada em 20 grupos de acordo com as normas para este Inquérito e os três escalão de dimensão - (20x3). Os tamanhos amostrais são calculados assumindo que o comprimento máximo de metade do intervalo de confiança será igual a 0.16 e a taxa de resposta é de 60%. Regiões Autónomas dos Açores e Madeira Nestas duas áreas geográficas são inquiridas todas as empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço Repartição da Amostra pelos Estratos A repartição da amostra foi feita através da estimativa da proporção de empresas com formação profissional, em cada estrato, proveniente de inquéritos anteriores. As unidades de amostragem com número de pessoas ao serviço igual ou superior a 250 serão inquiridas de forma exaustiva. O número mínimo de inquirição nos estratos por amostragem é igual a Seleção da Amostra Em cada estrato, a seleção das empresas é feita de acordo com o método de seleção sistemático, tendo as empresas sido ordenadas por ordem crescente do número de pessoas ao serviço. O número de arranque é aleatório em cada estrato. 20

27 3.3. METODOLOGIA DAS INFERÊNCIAS ESTIMADOR DO TOTAL Os estimadores serão calculados de acordo com as regras dadas no CVTS4 European Union Manual. O mesmo ponderador será utilizado para todas as variáveis da mesma empresa. Serão calculados erros de amostragem para as variáveis mais importantes. Considerando k área geográfica considerada (Continente, R A Açores e R A Madeira) i atividade económica, CAE Rev3 j escalão de dimensão O estimador do total duma variável X no estrato h é dado por: X h = NE ne h h neh l= 1 x hl em que: h índice genérico de estrato definido pelo cruzamento das variáveis; área geográfica considerada (Continente, R A Açores e R A Madeira), escalão de dimensão e atividade económica H número de estratos em que se subdividiu o Universo NE h número de empresas do Universo no estrato h ne h x hl número de empresas que responderam no estrato h valor da variável X correspondente à empresa l do estrato h Dado que os estratos são independentes, o estimador para uma agregação de estratos obtém-se pelo somatório dos estimadores para os estratos envolvidos TRATAMENTO DE NÃO-RESPOSTAS Não Resposta Total Relativamente às empresas que não responderam mas que continuam em atividade, para compensar a não-resposta total, em cada estrato utiliza-se o método de ajustamento dos ponderadores baseado na amostra. Não é permitida a substituição (imputação) das unidades que não responderam. 21

28 Não Resposta Parcial Todas as questões são de resposta obrigatória ERROS DE AMOSTRAGEM O erro relativo de amostragem do estimador do total duma variável X no estrato h é calculado segundo a fórmula: ( Xˆ ) ( Xˆ h ) 100 vâr E. R. A. h = % Xˆ O estimador da variância do total da variável X no estrato h é dado por: sendo ( h) v ar X ne NE 2 h = h 1 NE h h 2 sh ne h s 2 h = ne h ( xhl xh) l= 1 ne h 1 2 em que: h índice genérico de estrato definido pelo cruzamento das variáveis: área geográfica considerada (Continente, R A Açores e R A Madeira), escalão de dimensão e atividade económica NE h ne h x hl número de empresas do Universo no estrato h número de empresas que responderam no estrato h valor da variável X correspondente à empresa l do estrato h 3.6. SOFTWARE IBM SPSS Statistics 19 22

29 ANEXO 1 Repartição do Universo e Amostra Final Total ou + NACE U A U A U A U A TOTAL B ; , DE F G G G H I J K K L,M,N,R,S

30 IV.QUADROS

31 Quadro 1 - Total de empresas em 2010 segundo o escalão de pessoal ao serviço, por atividade económica CONTINENTE E R.A.MADEIRA Número Atividades (CAE Rev-3) Escalão de pessoal ao serviço Total pessoas pessoas 250 ou Mais pessoas Total B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos Metalúrgicas de base e produtos metálicos ; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr. equip. eléctrico; fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição F Construção G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos H Transportes e Armazenagem I Alojamento, restauração e similares J Actividades de informação e comunicação K Actividades financeiras e de seguros Bancos e Seguros Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços

32 Quadro 2 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional*, no triénio de , para os seus trabalhadores, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica CONTINENTE E R.A.MADEIRA Actividades (CAE Rev-3) Escalão de pessoal ao serviço Total Pessoas Pessoas Número 250 ou Mais Pessoas Total B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos Metalúrgicas de base e produtos metálicos ; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr. equip. eléctrico; fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição F Construção G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos H Transportes e Armazenagem I Alojamento, restauração e similares J Actividades de informação e comunicação K Actividades financeiras e de seguros Bancos e Seguros Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços * Em pelo menos um dos anos do triénio

33 Quadro 3 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional*, no triénio de , para os seus trabalhadores, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica CONTINENTE E R.A.MADEIRA Actividades (CAE Rev-3) Escalão de pessoal ao serviço Total Pessoas Pessoas Percentagem 250 ou Mais Pessoas Total 53,9 48,4 83,4 95,0 B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 48,7 41,2 79,8 96, Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 56,4 49,7 90,9 96, Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 26,8 16,2 64,1 92, Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 52,3 43,3 100,0 100, Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 69,3 63,1 89,9 100, Metalúrgicas de base e produtos metálicos 56,4 50,9 84,3 94, ; 33 Fab. equip. informáticos, para comunic. e prod. eletrónicos e de óptica; Fabr. equip. eléctrico; fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 66,9 57,2 98,3 100, Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte 68,5 47,8 95,2 100,0 B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 52,3 48,0 80,5 100,0 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 76,1 67,8 91,0 100,0 F Construção 50,8 47,3 81,4 93,1 G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 59,2 55,4 89,4 97,9 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 76,7 73,5 96,7 100,0 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 60,5 57,0 90,1 100,0 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 51,6 47,3 84,9 96,4 H Transportes e Armazenagem 62,9 56,3 93,3 95,4 I Alojamento, restauração e similares 43,6 38,7 86,5 97,0 J Actividades de informação e comunicação 70,5 64,0 91,2 94,3 K Actividades financeiras e de seguros 91,4 89,0 96,3 100, Bancos e Seguros 93,9 91,8 97,3 100,0 66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 82,9 81,8 90,0 - L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 54,5 49,4 74,4 88,4 * Em pelo menos um dos anos do triénio

34 Quadro 4 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , e que indicaram alterações, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica CONTINENTE E R.A.MADEIRA Actividades (CAE Rev-3) Escalão de pessoal ao serviço Total Pessoas Pessoas Número 250 ou Mais Pessoas Total B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos Metalúrgicas de base e produtos metálicos fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição F Construção G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos H Transportes e Armazenagem I Alojamento, restauração e similares J Actividades de informação e comunicação K Actividades financeiras e de seguros Bancos e Seguros Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços

35 Quadro 5 - Empresas que promoveram cursos de formação profissional, no triénio de , e que indicaram alterações, segundo o escalão de pessoal ao serviço, por actividade económica CONTINENTE E R.A.MADEIRA Percentagem Actividades (CAE Rev-3) Escalão de pessoal ao serviço Total Pessoas Pessoas 250 ou Mais Pessoas Total 92,4 91,4 95,4 96,6 B,C Indústrias extrativas; Indústrias Transformadoras 95,0 94,4 95,9 98, Fabricação de prod. alimentares, bebidas e tabaco 95,0 94,8 94,8 100, Fab. têxteis e produtos têxteis, couro e produtos de couro 89,1 83,3 94,0 97, Fabr. de pasta, papel e seus artigos; Impressão e reprodução de suportes gravados 86,0 81,0 97,1 100, Fabr. de coque, prod. petrolíferos ref. e aglom. combustível; Fabr.prod.quimicos; Fab.artigos de borracha e de mat. plásticas; Fab. outros prod. minerais não metálicos 92,3 91,4 94,4 95, Metalúrgicas de base e produtos metálicos 99,6 100,0 98,3 100,0 fab. máq. e de equip. n.e.; Reparação máq. e equip. 99,5 100,0 98,2 100, Fab. veíc. auto. reboques, semi-reb., componentes p/veíc. auto.; Fab. outro equip. transporte 95,9 92,3 97,5 100,0 B e C16,C31,C32 Ind. Extrativas; Outras indústrias transformadoras 98,3 98,4 97,9 100,0 D,E Electricidade, gás, vapor, ar frio; Capt. e distr. água, saneamento, gestão de resíduos e despoluição 87,0 81,7 96,0 88,2 F Construção 86,1 84,6 93,8 97,4 G Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos 92,0 91,0 96,6 98,9 45 Comércio, manutenção e reparação de veículos auto. e motociclos 95,0 94,5 96,9 100,0 46 Comércio por grosso, exceto veíc. auto. e motociclos 92,3 91,3 97,2 100,0 47 Comércio a retalho, exceto veíc. auto. e motociclos 90,0 88,7 95,6 98,1 H Transportes e Armazenagem 90,0 87,3 97,1 100,0 I Alojamento, restauração e similares 95,2 94,8 97,2 93,9 J Actividades de informação e comunicação 99,4 100,0 97,6 100,0 K Actividades financeiras e de seguros 91,0 87,4 98,6 100, Bancos e Seguros 92,9 88,9 100,0 100,0 66 Actividades auxiliares de serviços financeiros e dos seguros 84,1 83,3 88,9 - L, M, N, R, S Activ. Imobiliárias; Activ. consult. cientí.,técn.; Activ. admin. e dos serv. apoio; Activ. artíst., espetáculos, desportivas e recreativas; Outras activ. serviços 94,0 95,4 89,8 90,7 * A percentagem foi calculada relativamente ao total de empresas com cursos de formação profissional no triénio

36 Quadro 6- Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a actividade económica, por tipo de alteração registada no triénio CONTINENTE E R.A.MADEIRA Alterações no triénio ( ) Actividades (CAE Rev-3) Total B,C D,E Número F G H I J K L, M. N, R,S Tecnologia e Organização Introdução de novas tecnologias na organização da empresa Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviços) Alterações na estrutura organizacional da empresa Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços existentes ou introdução de novos produtos/serviços Produtividade, Qualidade e Competitividade Aumento da capacidade produtiva Crescimento da produtividade na empresa Maior qualidade dos bens/serviços produzidos Melhoria da competitividade da empresa Aumento da satisfação dos clientes Crescimento das vendas de produtos/serviços Aumento das exportações Melhoria dos resultados líquidos Organização do Trabalho 0 Modificação dos processos de trabalho Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades Introdução de práticas de polivalência de funções Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.) Empregabilidade e Condições de Trabalho Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais estável) Maior fixação do pessoal ao serviço Maior rotatividade Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de carreira ou funções) Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas) Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho Aumento do grau de satisfação no trabalho Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada

37 Quadro 7- Empresas que promoveram cursos de formação profissional segundo a actividade económica, por tipo de alteração registada no triénio CONTINENTE E R.A.MADEIRA Alterações no triénio ( ) Actividades (CAE Rev-3) Total B,C D,E Percentagem F G H I J K L, M. N, R,S Tecnologia e Organização Introdução de novas tecnologias na organização da empresa 40,4 40,7 44,2 23,3 43,6 43,4 34,4 67,1 49,9 50,1 Introdução de novas tecnologias na actividade produtiva (de bens e serviços) 38,1 44,0 39,8 23,3 30,6 36,3 39,7 61,8 40,9 54,1 Alterações na estrutura organizacional da empresa 27,1 26,3 31,2 25,7 22,3 26,6 21,9 40,0 44,8 38,2 Inovação nos produtos/serviços (desenvolvimento de produtos/serviços existentes ou introdução de novos produtos/serviços 40,5 42,6 28,1 27,5 39,6 32,7 44,7 77,0 61,5 45,3 Produtividade, Qualidade e Competitividade Aumento da capacidade produtiva 43,4 44,3 44,0 39,2 38,1 42,8 53,0 53,2 40,2 51,5 Crescimento da produtividade na empresa 45,7 48,5 51,7 38,8 39,8 37,3 54,6 56,6 44,7 56,3 Maior qualidade dos bens/serviços produzidos 63,0 66,1 49,9 55,5 54,4 55,3 74,4 78,8 57,4 79,2 Melhoria da competitividade da empresa 61,0 62,1 42,7 53,9 61,6 49,0 63,9 84,3 57,0 67,7 Aumento da satisfação dos clientes 68,1 63,5 59,7 62,5 70,4 63,6 85,8 77,1 60,6 73,1 Crescimento das vendas de produtos/serviços 44,1 41,5 44,2 30,9 53,5 36,8 41,8 54,4 48,2 49,6 Aumento das exportações 15,1 32,7 14,6 3,9 9,7 14,7 2,6 16,9 0,3 9,3 Melhoria dos resultados líquidos 35,8 38,6 41,5 27,7 37,3 33,2 34,6 40,5 40,5 36,2 Organização do Trabalho Modificação dos processos de trabalho 40,8 42,4 40,8 32,8 36,1 42,6 50,8 59,8 45,3 45,8 Introdução de práticas de rotatividade de funções/actividades 22,8 27,1 16,2 13,4 21,4 17,4 36,4 20,1 19,5 23,9 Introdução de práticas de polivalência de funções 35,8 38,1 31,4 31,3 33,1 30,8 50,9 37,7 31,9 36,2 Introdução de modelos de gestão de qualidade (normalização, certificação, etc.) 33,3 37,9 42,8 29,3 27,7 34,2 34,8 42,0 32,4 36,2 Empregabilidade e Condições de Trabalho Alteração do vínculo contratual (ex. alteração de um vínculo precário para outro mais estável) 16,1 14,9 30,6 10,1 16,0 13,0 20,6 15,2 19,8 24,0 Maior fixação do pessoal ao serviço 26,2 22,6 23,8 27,0 24,4 14,9 43,7 30,0 16,0 33,4 Maior rotatividade 16,4 16,2 27,6 14,5 17,3 12,2 25,1 12,9 12,4 14,4 Aumento da mobilidade interna dos trabalhadores (mudança de carreira ou funções) 22,0 20,8 17,5 12,9 23,6 16,1 35,4 28,5 28,1 26,3 Aumento da mobilidade externa dos trabalhadores (saída dos trabalhadores para outras empresas) 6,1 4,3 6,8 3,6 5,4 4,2 14,5 10,0 6,3 9,7 Melhoria nas condições de saúde, higiene e segurança no trabalho 62,4 69,0 74,8 63,8 57,8 62,4 75,9 29,5 37,6 56,9 Maior adaptação dos trabalhadores às exigências dos postos de trabalho 65,1 67,1 72,0 54,0 60,9 69,5 83,0 69,0 71,3 69,3 Aumento do grau de satisfação no trabalho 56,6 56,8 51,6 50,3 55,0 54,2 69,8 59,9 51,9 61,5 Crescimento das remunerações acima da inflacção verificada 14,6 15,0 5,9 7,3 13,2 12,4 26,4 14,3 12,9 21,8 * A percentagem foi calculada relativamente ao total de empresas com cursos de formação profissional no triénio

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