Tronco encefálico & Cerebelo
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- Carlos Frade Brunelli
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1 EURO ANATOMIA Estrutura e Funções do Tronco encefálico & Cerebelo PROF. MUSSE JEREISSATI
2 website: Feito com Apple Keynote
3 AGORA, NÃO! 3
4 4
5 Controle Motor Somático 5
6 Tronco Encefálico (Tronco Cerebral) Situa-se sobre a base do osso Occipital Estende-se da medula espinal até o diencéfalo Inferior ao cérebro e anterior ao cerebelo Continua como medula (forame magno) sem limite anatômico claro; Divisões (sentido caudal -> Rostral): Bulbo raquidiano (medula oblonga) Ponte Mesencéfalo TE contém muitos tratos de fibras descendentes e ascendentes. Contém uma matriz de neurônios = formação reticular Apenas 4,4% do peso total do encéfalo 6
7 7
8 TE - Posterior Ventrículo III n. Troclear IV 8
9 TE - Posterior 9
10 TE - Anterior 10
11 O Bulbo (Medula Oblonga) é a parte do tronco encefálico que fica ente a medula espinal e a ponte (no interior do crânio). Origem embriológica: mielencéfalo Limites: Superior: sulco bulbopontino Inferior: decussação das pirâmides ou plano transversal entre o occipital e o atlas.
12 O Bulbo (Medula Oblonga) 12
13 Propriocepção (Cinestesia) É o termo utilizado para nomear a capacidade em reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais, sem utilizar a visão. Este tipo específico de percepção permite a manutenção do equilíbrio postural e a realização de diversas atividades práticas. A percepção somatosensorial envolve tanto exterocepção quanto a propriocepção. Exterocepção envolve sensação de tato, pressão, dor e temperatura através dos receptores da pele. Propriocepção - sensação de posição e movimento via receptores dos músculos, tendões e articulações. 13
14 Anatomia funcional do Bulbo Pirâmide: fibras nervosas descendentes (substância branca) relacionadas com a motricidade (movimentos) voluntária (trato corticospinal ou piramidal) Decussação das pirâmides: cruzamento de lado de 85% das fibras do trato corticospinal ou piramidal da motricidade voluntária. Oliva: centro de associação para a postura, o equilíbrio e o tônus muscular. Tubérculo grácil: parte da via aferente da sensibilidade proprioceptiva consciente do membro inferior. Tubérculo cuneiforme: parte da via aferente da sensibilidade proprioceptiva consciente do membro superior.
15 Decussação das Pirâmides 15
16 A Ponte 16
17 A Ponte Conceito: parte do tronco encefálico situada na frente do cerebelo, acima do bulbo e embaixo do mesencéfalo. Origem embriológica: metencéfalo. Limites: a) superior: fossa interpeduncular; b) inferior: sulco bulbopontino; c)lateral: emergência do nervo trigêmeo. Sulco basilar: para a artéria basilar no centro da face anterior.
18 Anatomia Funcional da Ponte Na base, a parte anterior da ponte: a) fibras nervosas descendentes (substância branca) relacionadas com a motricidade voluntária (trato corticospinal ou piramidal e trato corticonuclear); b) fibras nervosas transversais para o cerebelo; c) núcleos pontinos de substância cinzenta. Corpo trapezoide: participa da via da audição. Lemnisco medial: participa da via aferente da sensibilidade proprioceptiva consciente.
19 Anatomia Funcional do Mesencéfalo Base dos pedúnculos cerebrais: vias descendentes dos tratos corticospinal e corticonuclear da motricidade voluntária. Tegmento: a- Substância negra: centro de associação da motricidade somática extrapiramidal. Teto: b- Núcleo rubro: centro de associação da motricidade somática extrapiramidal. c- Núcleos dos nervos cranianos: oculomotor, troclear e parte do trigêmeo. a- Colículo superior: coordenação dos movimentos do bulbo do olho. b- Colículo inferior: via aferente da audição. Aqueduto do mesencéfalo: passagem para o líquido cerebrospinal, comunicação do terceiro ventrículo (acima) com o quarto ventrículo (abaixo).
20 O Mesencéfalo 20
21 Quarto Ventrículo Locus ceruleus: estrutura pertencente à formação reticular relacionada provavelmente com o sono. 21
22 Grandes Vias Ascendentes Levam a informação até o SNC Descendentes Levam informação do SNC, após a interpretação até o órgão efetuador e outros órgãos. Vem da tomada de outras atitudes, como desligar a chapa, mudar de posição, lavar a mão...
23 VIAS AFERENTES É uma corrente de neurônios na qual o impulso nervoso captado em um receptor periférico é conduzido até os centros de associação no sistema nervoso central. Classificação: Vias aferentes da sensibilidade Vias aferentes proprioceptivas inconscientes ou da postura e do equilíbrio Vias aferentes sensoriais (visão, audição, gosto e olfato) Vias aferentes da sensibilidade Classificação de acordo com a localização do receptor: Sensibilidade exteroceptiva: receptores na pele Sensibilidade proprioceptiva: receptores nos músculos, articulações e ossos Sensibilidade interoceptiva: receptores nas vísceras (estômago, pulmões etc.)
24 VIAS EFERENTES São (uma corrente de) neurônios na qual o impulso nervoso originado em um centro de associação do sistema nervoso central é conduzido ao órgão efetuador (responsável pela resposta, geralmente músculo). Classificação: Vias eferentes da motricidade somática [Sistemas motores Reflexo, Piramidal (voluntário) e Extrapiramidal (automático)] Vias eferentes da motricidade autônoma Importante: O efetuador, é o músculo esquelético que é comum aos três sistemas. O centro de associação do sistema motor reflexo está na medula, portanto é um centro segmentar. O centro de associação do sistema motor extrapiramidal (automático) encontra-se nos núcleos da base, no tronco encefálico e no diencéfalo, portanto é um centro suprassegmentar. O centro de associação do sistema motor piramidal (voluntário) está no córtex cerebral, portanto é um centro de associação cortical.
25 Vias Ascendentes da medula 25
26 26
27 Homúnculo Sensitivo 27
28 Homúnculo Sensitivo 28
29 Sistema Motor Piramidal(Voluntário) Compreende o ato motor que depende diretamente da vontade de agir em determinado momento. Suas vias principais são: o trato piramidal por passar pela pirâmide do bulbo ou trato córtico-espinal porque se origina no giro précentral do córtex e termina na medula e o trato córtico-nuclear.
30 Núcleos dos Sistemas Descendentes 30
31 Motricidade temos 2 tipos básicos de motricidade: voluntária e involuntária. 1)Voluntária: relacionada com o sistema piramidal ( existe nos mamíferos). 2)Involuntária: a)movimento Reflexo ( relacionado com o arco reflexo base anatômica). b)movimento Automático ( relacionado com o sistema extra piramidal). 31
32 Sistema Extrapiramidal (SEP) É constituído pelo núcleos da base (base anatômica do): NUCLEO CAUDADO, PUTAME, GLOBO PÁLIDO (esses 2 últimos juntos formam o NÚCLEO LENTICULADO )e o NÚCLEO SUB TALÂMICO. O tálamo que é o maior dos núcleos basais não pertence ao SEP. É uma estrutura muito mais complexa que realiza todas as funções (sensitivo, motor, visual, auditivo, extra piramidal etc.). 32
33 Sistema Extrapiramidal (SEP) Existem ainda 2 estruturas do SEP que não estão localizadas na base do encéfalo, e sim, no tronco cerebral, que são a SUBSTÂNCIA NEGRA e o NÚCLEO RUBRO (ambos localizados no mesencéfalo). A Substância Negra é muito importante nas patologias do SEP. Do ponto de vista fisiológico, o núcleo caudado, o putame e o globo pálido juntos formam o que chamamos de CORPO ESTRIADO. 33
34 Sistema Extrapiramidal (SEP) Estes núcleos basais comunicam-se entre si através de vias de ida e volta e utilizam 1 ou mais neurotransmissores específicos para cada via: a maioria das patologias do SEP tem como principal fisiopatologia o desequilíbrio bioquímico deste sistema de neurotransmissores (muito mais do que lesões anatômicas do SEP). A)POSTURA CORPORAL: Um Parkinsoniano e um coreico têm as posturas alteradas. B) FÁCIES (aqui deve-se observar): Movimentação facial (mímica automática, facial ou emocional) Movimento automático de piscamento Normal: piscamos 20vezes/min. 34
35 Distúrbios do Sistema Extrapiramidal Piscamento pode ser: Reflexo, Automático ou Voluntário O Parkinsoniano e o coreico podem alterar a mímica facial automática. - O Parkinsoniano quase não tem expressão, mímica facial (fácies congelada, não demonstra emoção) e tem o piscamento automático bastante diminuído. -Se o movimento coreico afetar a face, ele faz mil e uma expressões faciais automáticas e pisca muitas vezes. 35
36 Distúrbios do Sistema Extrapiramidal MOVIMENTOS CORPORAIS As doenças do SEP são doenças dos movimentos (um indivíduo que apresenta alteração do SEP tem alterados os seus movimentos). Ex¹.: Parkinsoniano tem repertório motor muito pequeno, uma pobreza e lentidão dos movimentos. Ex².:Coreico: movimentação corporal riquíssima, desordenada, incoordenada. 36
37 Distúrbios do Sistema Extrapiramidal MARCHA Ex¹.: Marcha Parkinsoniana é muito característica: arrastando os pés e passos curtos (produz ruído característico). EX².: Marcha do coreico pode ser completa, bizarra (se o movimento coréico atingir os membros inferiores): marcha sem padrão; o movimento coréico é imprevisível. Marcha Coreica 37
38 Distúrbios do Sistema Extrapiramidal FALA: Ex¹.: Parkinson: fala monótona, baixo e num só tom (não dão entonações). Ex².: Coreia: quando atinge a musculatura fonatória é afetada, apresenta distúrbios da fala. OBS: Fala e marcha só são voluntárias para se começar e para interromper. Os movimentos automáticos exigem pouco esforço e atenção e cansam muito pouco. 38
39 Distúrbios do Sistema Extrapiramidal TÔNUS MUSCULAR: O Tônus muscular (estado de semicontração involuntária que os músculos apresentam quando estão em repouso completo) é uma função reflexa, porém as influências supra-segmentares são tão importantes, que tanto as patologias do SEP como do Sistema Piramidal dão alteração de tônus. 39
40 Sistema extrapiramidal (SEP) É a base na anatômica da motricidade automática. É o conjunto de estruturas localizadas principalmente na região basal do encéfalo que controla ou regula a postura corporal, a movimentação automática e o tônus muscular. Portanto, é um sistema de integração motora e exerce estas funções. É chamado desta forma por que há muito tempo os anatomistas consideravam que todas as vias neuronais que não passassem pelas pirâmides bulbares no seu trajeto até a medula, seriam vias extra piramidais. Baseado nesta definição os sistemas cerebelar e vestibular seriam extra piramidais. porém as patologias cerebelares e vestibulares dão manifestações clínicas e tem fisiopatologia completa diferentes das patologias que acometem o conjunto de estruturas que hoje chamamos sistema extra piramidal(sep). 40
41 Doença de Parkinson Desordem progressiva do movimento devido à disfunção dos neurônios secretores de dopamina nos NÚCLEOS da base, que controlam e ajustam a transmissão dos comandos conscientes vindos do córtex cerebral para os músculos do corpo humano. Não somente os neurônios dopaminérgicos estão envolvidos, mas outras estruturas produtoras de serotonina, noradrenalina e acetilcolina estão envolvidos na gênese da doença. 41
42 Doença de Parkinson 42
43 Sistema Motor Extrapiramidal (Automático) Compreende os atos motores que realizamos sem necessidade da intervenção de nossa vontade para cada movimento porque já se encontram registrados e gravados em nosso sistema nervoso central. Recebem a denominação de vias extrapiramidais. Os centros de associação estão situados nos núcleos da base (putame, núcleo caudado, claustro, globo pálido), no diencéfalo (núcleo subtalâmico) e no tronco encefálico (núcleo rubro, substância negra) Os tratos mais conhecidos são: retículo-espinal, rubro-espinal, teto-espinal e vestíbulo espinal.
44 Tratos Extrapiramidais 1)Trato retículo-espinal É a via extrapiramidal com maiores atribuições. Estão relacionados com o tônus muscular, com movimentos dos músculos axiais e com os movimentos envolvidos no andar. 2)Trato rubro-espinal Origina-se no núcleo rubro. Controla os movimentos dos membros particularmente dos músculos flexores. 3)Trato teto-espinal Sua origem está no colículo superior. Atua em movimentos reflexos decorrentes de estímulos visuais. 4) Trato vestíbulo-espinal Forma-se na área vestibular do quarto ventrículo. Controla movimentos dos membros particularmente os extensores e também atua em movimentos relacionados com o equilíbrio
45 Tratos Piramidais e Extrapiramidais 45
46 Sistema Piramidal e Extrapiramidal O sistema piramidal compreende as fibras dos tratos córtico-nuclear e córtico-espinhal, assim como as áreas corticais onde a maioria delas tem origem. Todas as vias motoras somáticas não compreendidas nesta definição fazem parte do sistema extrapiramidal. O Sistema Extrapiramidal compreende: A. As chamadas áreas extrapiramidais do córtex cerebral; B. Todo o cerebelo; C. Vários núcleos do telencéfalo, tais como o núcleo subtalâmico, alguns núcleos talâmicos e núcleos do corpo estriado; D. Vários núcleos e áreas do tronco encefálico (núcleo rubro, núcleo olivar inferior, substância negra, núcleos vestibulares, formação reticular e tecto mesencefálico) As conexões destas estruturas e as vias que as ligam ao neurônio motor inferior constituem as vias extrapiramidais. 46
47 Funções (simplificado) O sistema piramidal é responsável pela execução dos movimentos voluntários. O sistema extrapiramidal é responsável pelos movimentos automáticos que compreendem os chamados automatismos primários ou instintivos, e os automatismos secundários. Automatismos Primários - são movimentos inatos que não dependem da aprendizagem, tais como o choro, a sucção e a deglutição. Automatismos Secundários - se estabelecem após um período de aprendizagem, como a dança, a marcha e a natação. A fase de aprendizagem depende do sistema piramidal, passando ao domínio do extrapiramidal quando se tornam automáticos. Alterações: - Piramidal: paresias/paralisias dificuldade de realização de movimentos voluntários - Extrapiramidal: regulação do tônus e da postura hipercinesias e alterações do tônus 47
48 Terminologia: decussação: formação anatômica constituída por fibras nervosas que se cruzam obliquamente o plano mediano e têm a mesma direção. (Pirâmides do bulbo 85-90% decussam) trato: feixe de fibras nervosas com a mesma origem, mesma função e mesmo destino. fascículo: trato mais compacto lemnisco: fita (feixe de fibras sensitivas que vão ao tálamo) funículo:cordão (substância branca da medula espinhal). Contém vários tratos ou fascículos. 48
49 Controle Motor Somático 49
50 O Cerebelo 50
51 Coordenação Motora Cerebelo: refinamento do sistema motor É necessário para controle e regulação normais da contração muscular; Principal função: coordenação do movimento; O cerebelo é a parte do cérebro através do qual o córtex motor obtém a síntese e coordenação das contrações musculares individuais necessárias para a realização dos movimentos voluntários normais.
52 Na ausência do cerebelo os movimentos são grosseiros, incoordenados, desajeitados e trêmulos; As lesões de cerebelo não causam fraqueza mas sim perda da coordenação e incapacidade de avaliar e regular a rapidez o limite e a força do movimento ; Marcha Atáxica
53 Ataxia Cerebelar A manifestação clinica de lesões cerebelares é Ataxia; A característica essencial da ataxia é que os movimentos não são organizados normalmente; A ataxia não é especifica de doença cerebelar pode ser encontrada quando há comprometimento da propriocepção e lesões que envolve o lobo frontal; 53
54 Outras manifestações comuns de doenças cerebelares: Nistagmo, dificuldade de caminhar e perturbação no equilíbrio.
55 Tipos de Marcha Marcha Espástica (ceifante): pernas semi-fletidas com as pernas se cruzando. Acomete Neurônio Motor Superior. Marcha Hemiplégica ou Parética: situações de AVC onde o paciente arrasta o MMII e trás próximo do corpo o MMSS acometido. Acomete Neurônio Motor Periférico. Marcha Cerebelar (ebriosa): marcha típica do bêbado, não há coordenação dos movimentos. 55
56 Direitos Reservados - Reprodução e Distribuição Proibidas Direitos de imagens e texto pertencem aos autores Parte deste conteúdo é compilada Obrigado pela atenção! mussejereissati@hotmail.com website: Feito em Apple Keynote
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