CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Áudio é parte integrante de muitos aparelhos (multimédia):
|
|
- Luiz Henrique Capistrano Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AMPLIFICADOR AÚDIO A COMUTADO Áudio é parte integrante de muitos aparelhos (multimédia): I&D I&D para para obter obter aparelhos aparelhos com: com: Integração Integração de de múltiplas múltiplas funcionalidades, funcionalidades, compactos, compactos, leves leves e com com baixo baixo consumo consumo (autonomia) (autonomia)
2 AMPLIFICADOR AÚDIO A COMUTADO Classes de amplificação linear: Rendimento (%) Classe G (α=0,4) 60 Classe B 40 Classe A push-pull 20 Classe A P O (db) ref=p Omax Características: Baixa distorção Ganho constante (Z out ) Tecnologia bem conhecida η reduzido Volume elevado Fonte potente Dissipação elevada Até há relativamente pouco tempo representavam cerca de 99% dos amplificadores comerciais. Solução: Novas abordagens ao conceito de amplificação
3 Porque utilizar uma tecnologia comutada? Vantagens: Desvantagens: Rendimento Menor potência dissipada Dimensões dos dissipadores Frequência de comutação elevada Menor distorção harmónica Redução das dimensões dos componentes de armazenamento de energia Dimensões dos transformadores reduzidas Ruído radiado Compatibilidade electromagnética Transitórios de altafrequência Não idealidades dos dispositivos de comutação
4 Amplificação comutada, Classe D: Modulação Comutação Filtragem (desmodulação) > Sinal de comando Circuito de sinal Sinal comutado Circuito de potência Saída Comutação: dispositivos actuam como interruptores, alternando entre os estados ON e OFF, minimizando o produto P=I U (perdas). Características: η elevado Dissipação baixa Volume baixo Fonte de baixa potência Distorção elevada Ruído Ganho variável f(z out )
5 Como obter o sinal áudio nestas topologias? Sinal Áudio Analógico Contínuo Bipolar Largura de Banda 20 Hz 20 khz Tecnologias comutadas Sinais com valores discretos de amplitude Largura de banda superior à de Áudio
6 Amplificação comutada, Classe D: Modulação Comutação Filtragem (desmodulação) > Sinal de comando Sinal comutado Saída Meia-ponte (2N): +U S H U v S v ref v trg + CMP _ v S t S L -U -U
7 Modulação de Largura de Impulso a dois níveis Sinal de Entrada Sinal Modulado Sinal de Referência
8 Modulação de Largura de Impulso a dois níveis Ain f i f c 2.f c 3.f c 4.f c f
9 Modulação de Largura de Impulso a três níveis t Sinal de Entrada Sinal Modulado Sinal de Referência
10 Amplificação comutada, Classe D: Modulação Comutação Filtragem (desmodulação) Entrada > Sinal de comando Sinal comutado Saída Ponte completa (3N): U S HL S HR v ref v trg + CMP _ S LL v SL v SL -v SR U -U t v SR S LR + CMP _ -v ref v trg
11 Modulação de Largura de Impulso a três níveis Ain f f i f c 2.f c 3.f c 4.f c
12 Que topologias permitem obter sinais modulados em Largura de Impulso?
13 Conversor em meia ponte (half-bridge converter).
14 Conversor em meia ponte (half-bridge converter). Dois níveis possíveis para a tensão na carga v Carga V DC /2 t -V DC /2
15 Conversor em ponte completa (full-bridge converter).
16 Conversor em ponte completa V carga positiva. V carga negativa V carga nula
17 Conversor em ponte completa Três níveis possíveis para a tensão na carga v Carga. V DC t -V DC
18 Como obter a a tensão de alimentação dos conversores?
19 Primeira possibilidade: Fonte de alimentação independente
20 Primeira possibilidade: Fonte de alimentação independente Isolamento galvânico para a rede eléctrica Tensão contínua de saída estabilizada Desvantagens: Custo acrescido Dimensões Peso Fiabilidade Rendimento
21 Hipótese alternativa: Garantir o isolamento galvânico no próprio conversor
22 Hipótese alternativa: Garantir o isolamento galvânico no próprio conversor Tensão contínua obtida por um processo mais simples (não isolado) Vantagens: Custo Fiabilidade Rendimento Modularidade Desvantagens: Aumento da complexidade do conversor Forma de onda da corrente de entrada Harmónicas de 100 Hz resultantes da rectificação Dimensões Peso
23 Hipótese alternativa: Garantir o isolamento galvânico no próprio conversor Ain Dimensões Peso f f i f c 2.f c 3.f c 4.f c
24 Hipótese alternativa: Numa implementação estéreo Dimensões Peso Dois transformadores de baixa frequência Quatro braços para o conversor
25 Amplificação comutada, Classe D: Multinível (ex.:4n): Modulação Comutação Filtragem (desmodulação) > Sinal de comando Sinal comutado Saída v ref v trg1 + CMP _ S H1 S L1 - v trg2 + CMP _ S H2 S L2 - v trg3 + CMP _ S H3 S L3
26 Amplificação comutada, Classe D: Modulação Comutação Filtragem (desmodulação) Entrada > Sinal de comando Sinal comutado Saída Ganho (db) 0dB f c f s -40dB Fase (º) 90º ω n /10 ω n 10ω n ω (log) 0º ω (log) -90º -180º
27 Modulação Comutação Filtragem (desmodulação) > Sinal de comando Sinal comutado Saída Compensação Carga (tweeter) C Z L e R Z R e
28 Problemas: Susceptibilidade a ΔU (PSRR baixo) THD elevada (t p ) Tremor da tensão de saída Variação do ganho ΔG, (variação de Z out ) Ruído Ruído electromagnético Dimensionamento: Frequência de comutação f s Frequência de corte do filtro f c Topologia de conversor (n.º níveis) Implicações: f s tremor, perdas, ruído electromagnético f c ΔG, tremor n.º níveis da topologia tremor, ruído electromagnético, complexidade, custo THD (t p ) inalterada (2 a 25% para valores de t p comuns: 100ns)
29 Controlo linear: Controlo PID Modulação Comutação Filtragem Entrada + - > d ref + _ H A + + y y = 1 HA + HAB ref HAB d B Características: Aumenta PSRR Diminui THD Diminui a variação do ganho ΔG, (em função de Z out ) Instabilidade HAB tipicamente de 18dB@ 20kHz (reduzido) Diminui ruído
30 Modulação e controlo não linear One Cycle Control : O conceito básico inerente ao sistema OCC é forçar a média do valor da variável comutada, v S, a ser exactamente igual ao valor do sinal de referência, em cada período de comutação. Entrada Modulação e controlo OCC > Comutação Filtragem Relógio v S v G t V O v D v INT t 1 T s ton 0 v G dt = v REF v REF t
31 Modulação e controlo não linear One Cycle Control : Vantagens : Inconvenientes : Idealmente compensa os erros do sistema (com reflexo no PSRR, THD e ruído) Estável Não compensa a variação do ganho ΔG, (ΔZ out ) Exige um Integrador com Reset rápido e preciso, a operar a f s Foi desenvolvida nova topologia de integrador com Reset: Reset Reset C i _ R i C i C i _ R i + +
32 Filtro Notch Low Pass : L [db] v O Filtro tradicional Filtro NLP C L r R L v i Banda de áudio C r f c f c f r f(log) Foi desenvolvida uma nova topologia para o filtro assim como critérios de dimensionamento Vantagens : Grande atenuação a f s (tremor reduzido) Permite uma f c elevada minimizando ΔG, com ΔZ out
33 Amplificador comutado com técnicas desenvolvidas: Modulação e controlo OCC Comutação Filtragem Entrada > Vantagens : Grande atenuação a f s (tremor reduzido) Permite f c elevado, minimizando ΔG, com ΔZ out Permite topologias simples para conversor (meia ponte) THD reduzida, insensível a t p, PSRR elevado Sem instabilidade
34 Protótipo: Conv. meia ponte, f s =333kHz f c =85kHz, +-32V -U+13V L 1 190nH U 74HC02 C pF C pF R R U+5V IR2110 VB HO HIN VS LIN VCC LO VSS COM D 6 BYV27 C nF C nF R C 15 10uF C uF Q 1 D IRFB41N15D 7 BYV27 D 11 R D 9 BYV27 20V D Q 2 8 BYV27 IRFB41N15D R D 10 20V D 12 BYV27 C 17 C uF 220nF D 13 P6KE100 Filtro v R O D L 14 P6KE100 L 2 190nH -U C 18 C 20 Relógio OCC 680uF 220nF V REF Comutação de potência L uH L MC v O1 C nF L 4 3.3uH R 24 5 v O2 R L v O C 22 OCC 68nF C nF V REF
35 Resultados experimentais: One CycleControl relógio v S v INT v O
36 Resultados experimentais: Filtro tradicional Filtro NLP v O v O v ref v ref
37 Resultados experimentais: PSRR>30dB Há a possibilidade de utilizar realimentação linear: 16dB@20kHz U Rendimento (% ) 100 Comutação de potência Filtro R L v O R 25 10k R Relógio V REF -U OCC 40 R 27 1k + _ R C pF R k C nF 20 v REF C uF R 28 R k R 30 15k R k _ + R 34 10M 0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 K 33k THD(% ) 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, P O(W) 70
38 Existirá alguma forma de eliminar as componentes de baixa frequência nos transformadores, utilizando o processo de modulação?
39 Modulação de Fase V A V A com factor de ciclo 50%
40 Modulação de Fase V A V B V A com factor de ciclo 50% V B com factor de ciclo 50% desfasado de V A
41 Modulação de Fase V A V B V AB V AB com factor de ciclo igual à diferença de fase entre V B e V A φ
42 Modulação de Fase V A
43 Modulação de Fase V A V B
44 Modulação de Fase V A V B V AB φ
45 Modulação de Fase (MF) vs Modulação de Largura de Impulso (MLI) MLI t MF t Largura dos impulsos igual nos dois tipos de modulação Frequência de comutação dos dispositivos em MF é metade da de em MLI Informação da polaridade da tensão de entrada é perdida na MF
46 Modulação de Fase (MF) vs Modulação de Largura de Impulso (MLI) Ain f c MLI f Componentes de baixa frequência eliminadas em MF Transformadores, peso e dimensões menores Ain MF Recuperação do sinal em MF, já não é possível apenas com um filtro 0 f c f
47 Implementação estéreo com modulação de fase U A U C U B U D t t
48 Implementação estéreo com modulação de fase Dois transformadores de alta frequência Três braços para o conversor
49 Implementação estéreo com modulação de fase U A U B Factor de ciclo 50% nos três nós U C t Fase fixa na tensão do nó B Modulação independente para os dois canais através dos desfasamentos de V A e V C em relação a V B
50 Como recuperar o sinal áudio após o processo de modulação de fase?
51 MLI MF t t Ideia base: 1. Encontrar um processo que, a jusante dos transformadores, permita transformar os impulsos modulados em fase nos que se obteriam por modulação de largura de impulso. 2. Recuperar então o sinal através de um filtro passa baixo
52 Solução: Ciclo-conversor de ciclo integral
53 Ciclo-conversor de ciclo integral Tensões nas cargas iguais ou simétricas às tensões nos secundários dos transformadores, independentemente do sentido da corrente Possibilidade de comutação dos dispositivos no zero da tensão Eliminação das perdas de comutação
54 Ciclo-conversor de ciclo integral MF V sec V carga MLI S11 S12 S13 S14 S11 S12 S13 S14 S11 S12 S11 S12 S13 S14 S11 S12 S13 S14 S11 S12
55 Filtro de saída Ain MF >MLI f f i 2. f c
56 Sumário:
57 CARACTERÍSTICAS: Ausência de fonte de alimentação Transformador de alta frequência Braço comum para os dois canais Perdas de comutação nulas no cicloconversor Modularidade
58 Projecto e construção do protótipo Esquema do protótipo a construir Especificações de dimensionamento Conversor em ponte Transformador Ciclo-conversor Filtro de saída Realimentação
59 Esquema do protótipo a construir
60 Especificações de dimensionamento Potência de saída 1000 W por canal Tensão DC 400 V Colunas de áudio com impedância de 8 Ω Relação do número de espiras do transformador N1 : N2 = 4 : 1 Frequência de comutação de 132 khz
61 Conversor em ponte Escolha dos Mosfets e circuitos de comando Tensões e correntes máximas Resistência de condução Tempos de comutação Projecto do circuito de controlo Modulação de fase Ajuste do tempos de comutação dos MOSFETS superior e inferior do mesmo braço Circuito de protecção Isolamento eléctrico entre circuito de controlo e circuito de potência
62 Amplificador Áudio Modular de Potência Conversor em ponte Problemas de construção: Aparecimento de oscilações transitórias em que se atingem correntes e tensões elevadas capazes de danificar os componentes
63 Conversor em ponte Causas: Existência de elementos parasitas Presença de tensões elevadas com declives acentuados Deformação das tensões de comando dos MOSFETS
64 Soluções: Diminuição da frequência de comutação Circuitos de comando mais eficientes Circuito de inibição de transitórios
65 Conversor em ponte (resultados) Canal 1: V A 50 V / div Canal 2: V B 50 V / div Referência 1: V AB 50 V / div Base Tempo: 2,5 μs / div
66 Conversor em ponte (resultados) Referência 1: V GS1 5 V / div Canal 1: V GS2 5 V / div Referência 2: V GS3 5 V / div Canal 2: V GS4 5 V / div Base Tempo: 2,5 μs/ div
67 Conversor em ponte (resultados) Canal 1: V REF 2 V / div Canal 2: V MLI 5 V / div Base Tempo: 5 μs/ div
68 Conversor em ponte (resultados) Referência 1: V MLI 10 V / div Canal 1: V S3 10 V / div Canal 2: V S1 10 V / div Base Tempo: 2,5 μs/ div
69 Conversor em ponte (resultados) Canal 1: V S1 10 V / div Canal 2: V S2A 10 V / div Referência 1: V S1A 10 V / div Base Tempo: 2,5 μs/ div
70 Amplificador Audio Comutado CA-CC-CA hf -CA Circuito de potência Circuito de potência Frequência: [132 khz] Circuito de de controlo Pot<2kW η<80%
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
Accionamentos Electromecânicos Conversores Controlo/térmico
Accionamentos Electromecânicos onversores /térmico arlos Ferreira - 2007 1 Modulação PWM arlos Ferreira - 2007 2 ircuito de sinal ircuito de potência omando: Modulação omutação Filtro (desmodulação) Saída
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meiaponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CCCC Conversor indireto de tensão Conversor indireto
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Classes de operação de amplificadores Topologias clássicas para polarização de transistores Considerações sobre
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor
Leia maisAmplificador de Áudio em Class G
Amplificador de Áudio em Class G por Pedro Ferreira ISEL, 30 de Setembro 2005 Resumo Este projecto consiste no dimensionamento e construção de um amplificador de áudio em Class G com monitorização e controlo
Leia maisControlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua
Controlo de Movimento Controlo baseado em conversores CC/CC de motores de corrente contínua Accionamentos com conversores CC/CC 1 1 Conversores CC/CC Os conversores CC/CC podem ser de um, dois ou quatro
Leia maisANALISADOR DE ESPECTROS
Sistemas de Medida em Radiofrequência ANALISADOR DE ESPECTROS Prof. Francisco Alegria Outubro de 2003 Analisador de Espectros Visualização e análise de um sinal no domínio da frequência. Determinação do
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 4: Inversor meia-ponte cassiano@ieee.org 1 Introdução E 1 (v 1, f 1 ) Retificador Conversor CC-CC Conversor indireto de tensão Conversor indireto de freqüência Conversor
Leia maisControle de Conversores CC-CC
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle
Leia maisSemicondutores e Circuitos Periféricos
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Semicondutores e Circuitos Periféricos Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisTecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino
Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com DISPOSITIVOS
Leia maisAEM. Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS
AEM Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas INVERSORES MONOFÁSICOS Professor Ms :Volpiano MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO PWM Regulador linear Vantagem do conversor chaveado sobre o regulador linear
Leia maisEstágio de Potência da Fonte Chaveada
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Estágio de Potência da Fonte Chaveada
Leia maisAmplificador de áudio 50 watts
Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores CC-CA e CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, março
Leia maisIntegração de Filtros. Integração de Filtros
Filtro P.A. com pico de ressonância Integração de Filtros A forma mais tradicional de sintetizar filtros recorre a elementos passivos RL. Desvantagens: Para f L elevado. Núcleo de ferrite diminui
Leia maisTecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Conversores Electrónicos de Potência Comutados a Alta Frequência 5º TRABALHO DE LABORATÓRIO (GUIA) INVERSOR MONOFÁSICO Beatriz Vieira Borges e Hugo Ribeiro IST - 2013 1 INSTITUTO
Leia maisFolha 3 Amplificadores operacionais (ampops).
Folha 3 Amplificadores operacionais (ampops). 1. Os fios de ligação aos terminais de saída de um transdutor captam um ruído de interferência com frequência de 60 Hz e 1 V de amplitude. O sinal de saída
Leia maisConsiderações gerais sobre medidas elétricas
Considerações gerais sobre medidas elétricas Medidas de distorções, ruído e relação sinal/ruído (S/N) Distorção e ruído estão presentes em qualquer sistema físico real e normalmente contribuem para a deterioração
Leia maisSemicondutores e Circuitos Periféricos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Semicondutores
Leia maisCONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA
CONVERSOR CC-CA NÃO ISOLADO COM ALTO GANHO DE TENSÃO PARA APLICAÇÃO EM SISTEMAS AUTÔNOMOS DE ENERGIA ELÉTRICA GEORGE CAJAZEIRAS SILVEIRA¹ RENÉ P. TORRICO-BASCOPɲ MANUEL RANGEL BORGES NETO 3 ¹ Professor
Leia maisI-6 Sistemas e Resposta em Frequência. Comunicações (6 de Dezembro de 2012)
I-6 Sistemas e Resposta em Frequência (6 de Dezembro de 2012) Sumário 1. A função especial delta-dirac 2. Sistemas 3. Resposta impulsional e resposta em frequência 4. Tipos de filtragem 5. Associação de
Leia maisElectrónica II INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR. Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRONICA II
INSTITUTO POITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica EECTRONICA II Eng. Jorge Guilherme Jorge Guilherme 009 # Bibliografia: Electrónica II Manuel
Leia maisCONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA Beatriz Vieira BorgesB Profª Beatriz Vieira Borges 1 INTRODUÇÃO Funcionamento: Aulas Teóricas
Leia maisLista de Exercícios 2 (L2)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 2 (L2) 1) Um inversor monofásico de meia-ponte alimenta uma carga resistiva R=10Ω e possui a tensão de entrada Vcc=220V.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA - SANTIAGO DO CACÉM
Disciplina: Electricidade e Electrónica Módulo 1 Corrente Contínua PLANIFICAÇÃO Grupo Disciplinar: 50 Duração: 0 h / 0 blocos Ano Lectivo: 008/009 As grandezas mais importantes do circuito eléctrico. A
Leia maisConversores CC-CA Inversores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CA Inversores Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,
Leia maisPGMicro MIC46. = Filtros =
PGMicro MIC46 Projeto de Circuitos Integrados Analógicos MOS = Filtros = Prof. Dr. Hamilton Klimach hamilton.klimach@ufrgs.br UFRGS Escola de Engenharia Departamento de Eng. Elétrica Sumário Introdução
Leia maisConversores CC-CA e CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Conversores
Leia maisANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO
ANÁLISE DE CIRCUITOS LABORATÓRIO Ano Lectivo 20 / 20 Curso Grupo Classif. Rubrica Trabalho N.º 4 A Bobina Plano de Trabalhos e Relatório: 1. As bobinas nos circuitos em corrente alternada sinusoidal. A
Leia maisDERIVADOR E INTEGRADOR
EXPERIÊNCIA N 08 DERIVADOR E INTEGRADOR Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS Observar na prática
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Departamento de Engenharia Electrotecnica Electrónica II 2007-2008 Recurso Data: 15-07-2008 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAmplificador Operacional OTA Miller
Amplificador de 2 Estágios Amplificador Operacional OTA Miller O que é um Amplificador Operacional? O OPAMP é um amplificador de alto ganho, acoplado em DC projetado para operar em realimentação negativa
Leia maisOs inversores podem ser classificados segundo os campos:
Capítulo 5 Inversores Os inversores podem ser classificados segundo os campos: quanto à fonte de energia; quanto ao número de fontes de energia; quanto ao número de fases. Quanto ao tipo de fonte utilizada,
Leia maisTÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35
TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35 11. Observando a figura abaixo, e levando em consideração o cálculo da resistência equivalente do circuito e a corrente que passa pelo
Leia maisAMPLIFICADOR DE ÁUDIO CHAVEADO
AMPLIFICADOR DE ÁUDIO CHAVEADO F. Vincenzi R. S., C.A. Bissochi Jr, J.B. Vieira Jr, V.J. Farias e L. C. Freitas Universidade Federal de Uberlândia FEELT Av. Segismundo Pereira, s/nº, Campus Santa Mônica
Leia maisElectrónica II Amplificadores de Potência
Introdução Os amplificadores são normalmente compostos por vários andares em cascata: entrada e intermédios operam com pequenos sinais. ao andar de saída é solicitada uma potência suficientemente elevada
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência Prof. Alessandro Batschauer Prof. Cassiano Rech 1 Aulas anteriores Inversores monofásicos Meia-ponte (half-bridge) Ponte-completa (full-bridge) Push-pull 2 Inversores trifásicos
Leia maisConversores CC-CA: Inversores
Conversores CC-CA: Inversores Teoria Básica de Inversores Inversores de Onda Quadrada (Inversores SQW) Inversores Modulados (Inversores PWM) Eletrônica de Potência 2 Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin Índice
Leia maisAmplificador de Ganho Variável Controlado por Razão Cíclica
Amplificador de Ganho Variável Controlado por Razão Cíclica DC - VGA (Duty-cycle Controlled Variable-Gain Amplifier) Candidato ao título de Mestre: Roddy Alexander Romero Antayhua roddy.romero@ieee.org
Leia maisAspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC)
Aspectos de Compatibilidade Electromagnética na Gestão do Espectro O Caso das Comunicações Powerline (PLC) 2.º Congresso do Comité Português da URSI Fundação Portuguesa das Comunicações José Pedro Borrego
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica Electrónica I 2007-2008 Exame Duração: 2:00 Horas Data: 31-01-2008 Importante: Todas as respostas
Leia maisFiltro Ativo de Potência Série- Paralelo
Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo Apresentação de Protótipo DP1 Palestrante: : Márcio M Stefanello Colaborador: : Rafael Scapini 1 Definição de FiltrosAtivos de Potência Filtro Ativo de Potência
Leia maisCamada Física. Camada Física
Camada Física Camada Física lida com a transmissão pura de bits definição do meio físico, níveis de tensão, duração de um bit, taxa de transmissão,comprimento máximo, construção dos conectores Camada Física
Leia maisAmplificadores Operacionais
AULA 05 Amplificadores Operacionais Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br 2 o Trimestre de 2018 1 Conteúdo Amplificadores Operacionais CMRR Configuração inversora Configuração não inversora
Leia maisMódulos Funcionais para Instrumentação
Módulos Funcionais para Instrumentação Conversores DA/AD 1 Conversores DA e AD Alguém tem conversores DA/AD aqui na sala? Telemóveis Leitores de MP3 Placas de som de PCs E em casa? Sistemas de áudio Televisões
Leia maisI-6 Sistemas e Resposta em Frequência
I-6 Sistemas e Resposta em Frequência Comunicações 1 Sumário 1. A função especial delta-dirac 2. Sistemas 3. Resposta impulsional e resposta em frequência 4. Tipos de filtragem 5. Associação de sistemas
Leia maisEletrônica de Potência II. Prof. Cassiano Rech Modificado (Yales)
letrônica de Potência II cassiano@ieee.org Modificado (Yales) 1 Inversores alimentados em tensão Inversores monofásicos Meia-ponte (half-bridge) Ponte-completa (full-bridge) Push-pull Inversores trifásicos
Leia maisCapítulo 4 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 25 de Junho de António Luís Passos de Sousa Vieira
Capítulo 4 Documento Rascunho Eurico Ferreira S.A. 25 de Junho de 2012 António Luís Passos de Sousa Vieira 070503362 ee07362@fe.up.pt Capítulo 4 Inversores DC/AC O transporte de energia, em corrente alternada,
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos (Graduação em Engenharia Elétrica) Snubbers passivos dissipativos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos (Graduação em Engenharia Elétrica) Snubbers passivos dissipativos
Leia maisV in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Leia maisHARMÔNICAS. Sr. Jean Baptiste Joseph FOURIER. WEG - Transformando Energia em Soluções. Menu
HARMÔNICAS Formas de onda com freqüências múltiplas da fundamental; Ferramenta matemática desenvolvida para representar qualquer tipo de forma de onda (série de FOURIER); f(t) = a0 + (ah.cos(hω ot) + bh.sen(hω0t))
Leia maisDemoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK)
Demoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK) Objetivo dos Demoduladores: Obter (recuperar) o sinal modulante (informação) contido na portadora modulada, que após o misturador, normalmente foi convertida
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE FILTROS ATIVOS E AMPLIFICADORES PWM PARA CORREÇÃO DE DISTORÇÕES DE CORRENTE EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO.
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE FILTROS ATIVOS E AMPLIFICADORES PWM PARA CORREÇÃO DE DISTORÇÕES DE CORRENTE EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO. Octávio Ferreira Affonso Roberto Marconato Adnei Melges de Andrade Mauro Yogui
Leia maisMicrossistemas de RF
Microssistemas de João Paulo Carmo, PhD Investigador Principal Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Centro MicroElectroMechanical Systems (CMEMS) de I&D jcarmo@dei.uminho.pt http://lattes.cnpq.br/558996924054528
Leia maisSistemas de Alimentação Ininterrupta
Sistemas de Alimentação Ininterrupta (Uninterruptible Power Supplies UPS) Prof. Marcello Mezaroba Outubro 2012 DEFINIÇÃO: UPS são sistemas projetados para prover energia ininterrupta com alta qualidade
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisPLANO DE ENSINO/SEMESTRE 2016/01
INSTITUTO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Departamento de Engenharia Elétrica e Eletrônica - Centro Tecnológico Universidade Federal de Santa Catarina Caixa Postal 5119, CEP: 88.040-970 - Florianópolis - SC
Leia maisIntrodução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC
Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles
Leia maisFontes de Alimentação. Lineares Chaveadas
Fontes de Alimentação Lineares Chaveadas Fontes Lineares Fontes Chaveadas Topologias de Fontes Chaveadas Conversores DC-DC Boost Buck Buck-Boost Flyback O desenvolvimento de fontes chaveadas teve início
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II
Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 09 Amplificador Operacional: Características Buffer Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 AMPLIFICADORES OPERACIONAIS É um amplificador
Leia maisCircuito 1 Circuito 2 I SA
ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 11/out/2006 RECUPERAÇÃO Para os transistores bipolares, I sat =1 10 12 A, V T = 25mV, V A = 100V. 1. Dispondo de um transformador com saída de 15 V de pico
Leia maisUnidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1
Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisEscola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda
Escola Secundária com 3 o Ciclo do Ensino Básico de Adolfo Portela, Águeda Módulo 4 - Apontamentos sobre fontes de alimentação Prof. Eduardo Martins Janeiro de 2010 Conteúdo I Fontes de alimentação 3 1
Leia maisI. B. de Paula CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS
CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS 1 Revisão da aula passada Ruído e interferência: podem ocorrer em quase todas as aplicações de engenharia onde existe transmissão de informações 2 Revisão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #7 (1) PROJETO PROCESSAMENTO DE SINAL ANALÓGICO Um
Leia mais/LFHQFLDWXUDHP(QJHQKDULDGH 6LVWHPDVH&RPSXWDGRUHV,QVWUXPHQWDomRH0HGLGDV
81,9(6,'$'('$0$'(,$ ([HUFtFLRVDUHVROYHUQDDXOD Considere a função YW representada na figura. (Exercício adaptado do Prob. 1 de [1]). )LJXUD. Oscilograma com uma tensão rectangular. Determine: D Os valores
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisModelagem e Controle de Conversores
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos! Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Modelagem
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a
Leia mais1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional
1. Introdução aos Circuitos com Amplificador Operacional Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica II Conteúdo Teoria Introdução: Classe de Amplificadores, Amplificador diferencial, Características
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisFig. 6 (a) Sistema em malha fechada de um oscilador, e (b) modelo genérico de um ocilador LC.
Osciladores ressonantes do tipo C Todos os osciladores C podem ser representados e reduzidos a simples malhas de realimentação, como se pode verificar na Figura 6(a. Ao conjunto das condições a serem satisfeitas,
Leia maisExemplo 4.1 (pag.245)
Exemplo 4.1 (pag.245) Considere um processo tecnológico com min =0,4 μm, t ox =8nm, μ n =450 cm 2 /V.s, e V t =0,7 V. a) Determine C ox e k n. b) Para um MOSFET com W/=8 μm/0,8 μm, determine os valores
Leia maisCapítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA
Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)
Leia maisTECNOLOGIAS UPS s. LCPOWER Outubro 2006
TECNOLOGIAS UPS s LCPOWER Outubro 2006 Aplicações Computadores e Data Centers Servidores Controlo de Processos Sistemas de Transmissão / SAT Instalações de Controlo Navegação Aérea Operadores e Serviços
Leia maisEstágio Inversor Para Nobreaks
Estágio Inversor Para Nobreaks Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP: 91040-600 Porto Alegre RS Brasil Fone: (51)2131-2407 Fax: (51)2131-2469 saccol@cp.com.br,
Leia maisINTEGRANTES: Pedro Alcantara Rafael Cunha Tadeu Cerqueira. Professor e Avaliador: Eduardo Simas Data: 26/03/2013
INTEGRANTES: Pedro Alcantara Rafael Cunha Tadeu Cerqueira Professor e Avaliador: Eduardo Simas Data: 26/03/2013 1 Sumário Introdução Principais Topologias Derivação ou Paralelo (Shunt) Série Hibrido Princípios
Leia maisAmplificador operacional
Amplificador operacional Um amplificador operacional 741 num encapsulamento metálico TO-5. Um amplificador operacional ou amp op é um amplificador com ganho muito elevado, tendo dois terminais de entrada:
Leia maisControle de Conversores
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Controle de Conversores Pro. Clóvis
Leia maisOM SISTEMAS MOD: AMD5000SS
TRANSMISSOR DE ESTADO SÓLIDO DE 50000W. OM SISTEMAS MOD: AMD5000SS Características Gerais: O transmissor de radiodifusão AMD5000SS foi projetado para operar em qualquer freqüência dentro da faixa de AM,
Leia maisFontes Chaveadas de Tensão PSI-EPUSP
Fontes Chaveadas de Tensão Fontes As tecnologias atualmente empregadas na construção de fontes de tensão regulada são basicamente três: ferroressonante, linear e chaveada. Fontes FerroRessonantes As fontes
Leia mais01 - ( ) Um sinal de SSB na freqüência de transmissão é obtido pelo emprego do método do deslocamento de fase.
TÉCNICAS DE FAIXAL LATERAL - SSB 1 QUESTIONÁRIO DA UNIDADE III ASSUNTO: Técnicas de Faixa Lateral - SSB. Nome: N o : Turma: Para cada período abaixo mencionado, analise seu conteúdo e marque F para uma
Leia maisManutenção Eletrônica. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant
Manutenção Eletrônica Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Fontes Alimentação Definições Básicas Fontes Alimentação E. E. Muitos São os Tipos de Sistemas, Máquinas, Equipamentos, Dispositivos,
Leia maisOM SISTEMAS MOD: AMD3000SS
TRANSMISSOR DE ESTADO SÓLIDO DE 3000W. OM SISTEMAS MOD: AMD3000SS Características Gerais: O transmissor de radiodifusão AMD3000SS foi projetado para operar em qualquer freqüência dentro da faixa de AM,
Leia maisELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES
ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES Análise do comportamento de uma PLL Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/4/ Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento INTRODUÇÃO
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Conversores A/D e D/A CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO Índice
Leia maisPROJETOS / Automação Residencial
Imprimir PROJETOS / Automação Residencial 13/12/2007 09:17:27 Amplificador em ponte de 150W com o TDA7294 O circuito integrado TDA7294 da ST Microelectronics consiste de um amplificador de áudio analógico
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO
SISTEMA DE MEDIÇÃO Um sistema de medição é constituído de múltiplos componentes INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO FF TRANS. CSE-1 CSE-2 CSE-n CABOS CSI-1 CSI-n FONTES DE INTERFERÊNCIA Legenda: FF - Fenômeno físico
Leia maisFolha 5 Transístores bipolares.
Folha 5 Transístores bipolares. 1. Considere um transístor npn que possui uma queda de potencial base emissor de 0.76 V quando a corrente de colector é de 10 ma. Que corrente conduzirá com v BE = 0.70
Leia maisExercícios de Conversores Comutados a Alta frequência
1. Circuitos com diodos e interruptores Exercício nº1.1 Considere os circuitos representados, onde o interruptor S é fechado em t=0. Determine para cada um deles as expressões e os diagramas temporais
Leia maisAMPLIFICADORES OPERACIONAIS
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um amplificador operacional e seus principais parâmetros. INTRODUÇÃO TEÓRICA O nome amplificador operacional (também denominado op-amp)
Leia maisExperiência: CIRCUITOS INTEGRADORES E DERIVADORES COM AMPOP
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisOsciladores em Quadratura Integrados em Tecnologia CMOS
Osciladores em Quadratura Integrados em Tecnologia CMOS (Fully Integrated CMOS Quadrature Oscillators) Luís B. Oliveira e Jorge. Fernandes Instituto Superior Técnico IST / Instituto de Engenharia de Sistemas
Leia maisFontes de Alimentação Chaveadas
QUALIENERGI Centro Virtual de Pesquisas em Qualidade da Energia Elétrica LEP Laboratório de Eletrônica de Potência Fontes de Alimentação Chaveadas Parte 3 Prof. Dr. Carlos Alberto Canesin Circuitos de
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP )
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Conversores Estáticos (ELP - 236) AULA LAB 4 SIMULAÇÃO DE CONVERSORES CA-CA DE BAIXA FREQÜÊNCIA 1 INTRODUÇÃO Esta aula
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Filtros Passivos Introdução A variação de frequência de uma fonte senoidal altera a
Leia mais