PREVISÃO QUANTITATIVA DE PRECIPITAÇÃO EM CURTO PRAZO PARA SISTEMAS DE ALERTA ANTECIPADO DE CHEIAS EM MICRO-BACIA URBANA.
|
|
- Kléber Botelho Lameira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jornadas Internacionales sobre Gestión del Riesgo de Inundaciones y Deslizamientos de Laderas. Brasil. Mayo 2007 PREVISÃO QUANTITATIVA DE PRECIPITAÇÃO EM CURTO PRAZO PARA SISTEMAS DE ALERTA ANTECIPADO DE CHEIAS EM MICRO-BACIA URBANA. Juliana Pontes Machado de Andrade; Eduardo Mario Mendiondo Núcleo Integrado de Bacias Hidrográficas Depto de Hidráulica e Saneamento - Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo.Endereço: Av. Trabalhador São Carlense, 400, Cx Postal: 359. CEP: , São Carlos SP, Brasil. jupontes@sc.usp.br; emm@sc.usp.br. web: Resumo A motivação para a realização desta pesquisa é apresentada através de uma introdução sobre a problemática das inundações, especialmente nos países em desenvolvimento. Em seguida são abordados aspectos da gestão de risco de inundações e citadas possíveis medidas de mitigação do risco com enfoque em sistema de alerta antecipado. São listadas diferentes maneiras de previsão de vazão. A parte metodológica desta pesquisa consiste no uso de: 1) modelo de previsão quantitativa de chuva que usa dados de entrada obtidos através de estações climatológicas de superfície comumente encontradas em diversas localidades; 2)uso desta previsão em modelo de transformação chuva-vazão; 3) comparação do resultado com dados de cheias monitoradas. Uma micro-bacia hidrográfica urbana do município de São Carlos, de aproximadamente 10 km 2, é usada como estudo de caso para aplicação da metodologia apresentada. Palavras-chave PREVISÃO HIDROMETEOROLÓGICA, SISTEMA DE ALERTA ANTECIPADO, INUNDAÇÕES, BACIAS URBANAS. 1.INTRODUÇÃO O objetivo dos sistemas de alerta antecipado é informar a população da ocorrência de enchentes em tempo hábil para evacuar a região. Especialmente em áreas urbanas, há uma intensificação do uso do solo às margens dos rios, seja devido à existência de vias, residências, comércios, etc. Além disso, as bacias hidrográficas são geralmente pequenas e possuem uma cobertura bastante impermeabilizada resultando em tempo de concentração reduzido, e conseqüente formação rápida de enchentes (flash floods). Portanto é justificada a implementação de sistemas de alerta antecipado. 1
2 Nestas áreas, a previsão de enchentes por meio de monitoramento do nível à montante é de pouca valia. Como a onda de cheia se propaga rapidamente, o tempo de antecedência que se tem para soltar o alerta é reduzido. Para que se possa ter um tempo maior de antecedência do alerta, faz-se necessário o uso de previsões das precipitações. Georgakakos e Bras (1984a e 1984b) desenvolveram um modelo de previsão de precipitação, com finalidade hidrológica, baseado numa formulação simplificada da física das nuvens e usa como dados de entrada apenas medidas de variáveis meteorológicas de superfície. Devido à dificuldade em obter informações de radar na grande maioria das cidades brasileiras, optou-se pelo uso desse modelo para prever a ocorrência de precipitação utilizando medições corriqueiras de estações meteorológicas de superfície situadas em bacias hidrográficas urbanas. 2.OBJETIVOS Esta pesquisa tem como objetivo aplicar um modelo de previsão quantitativa de chuva, em curto prazo, tendo em vista seu uso em sistemas de alerta antecipado de cheias em micro-bacia urbana e tormentas de curta duração. 3.METODOLOGIA 3.1. Modelo Hidrometeorológico O modelo considera a atmosfera como um reservatório de umidade. As saídas são pequenos hidrometeoros que deixam a nuvem pelo topo, devido à velocidade de ascensão do ar, e os que conseguem vencer essa força, caem pela base. A entrada é a condensação pseudo-adiabática resultado do esfriamento do ar úmido enquanto ele sobe através da atmosfera. A equação de conservação de massa d'água no interior da nuvem, considerando uma área unitária. dx ( I ( Ot( Ob( dt em que: X é a quantidade de água líquida presente no interior da nuvem [kg.m -2 ]; I é a entrada de água devido à condensação do vapor contido no ar ascendente 2
3 [kg.m -2.s- 1] ; Ot é a saída de umidade pelo topo da nuvem [kg.m -2.s -1 ]; Ob é a saída de umidade pela base da nuvem [kg.m -2.s -1 ]. Devido à evaporação que ocorre sob a nuvem, nem todo o conteúdo que sai de sua base atinge o solo. Deste modo, a precipitação (P) é constituída por uma parcela de Ob. Os autores mostram que: I f ( T, p0, Td, v, p 0 t ) em que: T 0 é a temperatura do ar na superfície [K]; p 0 é a pressão atmosférica na superfície [Pa]; T d é a temperatura de ponto de orvalho na superfície [K]; v é a velocidade de ascensão do ar [m.s -1 ];p t é a pressão no topo da nuvem [Pa]. Os valores de v e p t são parâmetros, as demais variáveis são dados de entrada. A perda de umidade (Ot+Ob) também é função dos mesmos dados de entrada e parâmetros de I, acrescidos do parâmetro c, que representa o inverso do diâmetro médio dos hidrometeoros. Desta forma, a Equação 1 pode ser re-escrita: dx dt f ( 0 T0, p0, Td, pt, v, h( T0, p, Td, pt, v, c, X em que: f( ) representa a umidade; h( ) é uma função não-linear nas variáveis e parâmetros, mas atua linearmente em X. E a precipitação pode ser dada por: P ( T0, p0, Td, pt, v, c, X em que: Φ ( ) é uma função não-linear nas variáveis e parâmetros, mas atua linearmente em X. O valor de P é obtido em intensidade e com antecedência de 30min. Este modelo foi implementado em linguagem C++. A alimentação é feita com os arquivos de saída gerados automaticamente pelas estações telemétricas operadas pelo Núcleo Integrado de Bacias Hidrográficas (NIBH). Os principais parâmetros que constam no modelo são: ε 1: semelhante à razão entre energia térmica e energia cinética. 3
4 c 1/ 2 v 1 p T ε 2: presente na relação entre v e p t e tem dimensão de pressão. Corresponde ao nível mais baixo, ou seja, maior valor de p t. ε 3: assim como ε 2, relaciona v e p t. É um fator de ponderação multiplicador de v e possui dimensão de inverso de velocidade. pt pl 1 2 pl 1 3 v ε 4: parâmetro que relaciona o diâmetro das partículas com a velocidade do ar. Com a consideração de independência entre estas variáveis (k = 0), ε 4 tem dimensão de comprimento e é igual ao inverso do diâmetro médio. Quanto maior ε 4, menor o diâmetro das partículas. 1 c k 4 v Mantendo-se os demais parâmetros fixos, total foram realizadas 36 combinações de parâmetros ε 1 e ε 4 (Tabela 1). ε 1 [-] 0,0001 0,002 0,003 0,006 0,009 0,015 ε 4 [m] 1,0 3,0 4,5 6,5 8,0 1,0 Tabela 1. Valores adotados para os parâmetros ε 1 e ε Transformação Chuva-Vazão Uma vez obtidos os valores de precipitação acumulada em cada intervalo, procedeu-se a transformação chuva-vazão. O modelo usa o método do SCS concentrado. Barros e colaboradores (2003) usaram satisfatoriamente esta metodologia para cálculo de vazões na mesma bacia. A discretização temporal foi de 30 minutos, considerada grosseira para uma bacia hidrográfica com tempo de concentração em torno de 45 minutos. No entanto o objetivo foi de testar a metodologia conforme a disponibilidade dos dados da estação climatológica. A bacia foi considerada concentrada com CN = 85 (Andrade, 2006) e a transformação chuva-vazão, preponderante sobre os efeitos de propagação nas calhas dos rios. Sabe-se que é necessário subdividir a bacia, e que tal abordagem é uma limitação da metodologia utilizada. 4
5 4.RESULTADOS O estudo de caso foi realizado em um trecho da bacia hidrográfica do córrego do Gregório, no município de São Carlos - SP. Esta sub-bacia possui área de 9,92km 2 e tempo de concentração de 45±17min (Esteves e Mendiondo, 2003). A orientação da bacia é L O, chuvas neste sentido são as mais favoráveis para a ocorrência de inundações. Duas estações forneceram os dados para este estudo: PCD-01 (22º01'16"S;47º53'06"W) armazena dados de precipitação e nível em intervalos de 1 minuto; e PCD-02 (22º01'07"S;47º51'40"W) que armazena dados pluviométricos em intervalos de 10 minutos e dados climatológicos a cada 30 minutos. O exutório da sub-bacia considerada está localizado no ponto da PCD- 01. PCD-02 PCD-01 Figura 1. Localização das estações na bacia. Para aumentar o horizonte de previsão, o modelo foi rodado com as variáveis de entrada sintéticas, obtidas através de equações auto-regressivas de ordem 1. O início da geração das variáveis foi tido como sendo o instante a partir do qual o modelo de previa precipitação no intervalo seguinte. As séries foram geradas para 2 intervalos de tempo futuros, resultando num horizonte de previsão total de 1h e 30min. Tanto o horizonte de previsão quanto o tipo de geração aleatória podem ser alterados conforme especificidades locais. 5
6 Os hidrogramas foram gerados para dois tipos de série: a) modelada, contendo apenas as precipitações modeladas com variáveis de entrada medidas em campo; b) combinada, contém precipitações modeladas com variáveis de entrada medidas em campo até um o horário atual combinada com as obtidas através do uso de variáveis sintéticas. De modo geral, os hidrogramas obtidos com as séries combinadas apresentam melhores índices quando comparados com os das séries modeladas, para um mesmo instante. Apenas o instante 18:00 não resultou em diferença significativa entre os índices, tal fato era de se esperar, pois, para este horário, as precipitações modeladas não foram muito diferentes das precipitações observadas. Esperava-se que com a redução do horizonte de simulação houvesse melhoria dos índices, tal fato não foi observado. A previsão atingiu um ótimo às 18:00 conseguindo prever bem o pico do hidrograma no tempo certo, porém com o passar do tempo houve superestimativa dos picos e atraso dos mesmos. Uma possível explicação seria que não foi considerada a variabilidade temporal dos parâmetros do modelo ao decorrer da tormenta. 6
7 Figura 2. Exemplo de previsões contínuas de hietogramas (barras) e hidrogramas (linhas) para diferentes estágios temporais comparando dados observados com a) série modelada, b) série combinada. 5.CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES O modelo de previsão quantitativa foi programado bem como a seqüência para sua transformação em vazão. Sua aplicabilidade não está restrita a bacias urbanas, sendo de uso geral. Deve-se salientar que o resultado da previsão de precipitação é obtido pontualmente, o que se torna um fator limitante para sua aplicação em grandes bacias. A capacidade de atualização, a facilidade de implementação e de aquisição dos dados de entrada são características que encorajam o uso da metodologia para sistemas de alerta em diversas localidades, tendo em vista que estações 7
8 climatológicas não possuem custo elevado e a transmissão dos dados também não é difícil de ser implementada. Dadas as dificuldades de realizar uma previsão quantitativa de chuva para uma localidade específica (pontual), o modelo conseguiu prever a ocorrência de precipitação (ainda que algumas vezes com atraso). Recomenda-se, para pesquisas futuras, 1) proceder a calibração com algoritmos de otimização; 2) investigar outras maneiras de obter dados sintéticos; 3) avaliar a possibilidade de uso de estações espalhadas na bacia para a obtenção de chuvas distribuídas ao invés de pontuais; 4) alterar o modelo chuva-vazão pode ser alterado e/ou 5) discretizar melhor, espacial- e temporalmente, a bacia são sugestões a serem consideradas. Além disso, deve-se considerar o estudo de tormentas com maiores durações. 6.AGRADECIMENTOS Ao CNPq, que financiou a pesquisa através de bolsa de mestrado (processo /2004-0) e bolsa PQ Sistema de alerta antecipado de Cheia como Estratégia da Bacia Escola para Gerenciamento Ambiental Integrado das Águas Urbanas (processo /2003-8). 7.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, J. P. M. (2006) Previsão hidrometorológica visando sistema de alerta antecipado de cheias em bacias urbanas. Dissertação (Mestrado) Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos SP. BARROS, R. M.; ESTEVES, R. L.; MENDIONDO, E. M. ; WENDLAND, E. (2003) Cálculo de vazões em eventos críticos para mapeamento de inundações na sub-bacia do córrego do Gregório, São Carlos, SP. In: Anais do XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, ABRH, Curitiba PR. ESTEVES, R. L.; MENDIONDO, E.M.(2003) Análise comparativa entre equações e observações do tempo de concentração em uma bacia urbana de São Carlos, SP. In: Anais do XV Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, ABRH, Curitiba PR. GEORGAKAKOS, K.P.; BRAS, R. L. (1984a) A hydrologically useful station precipitation model, 1. Formulation. Water Resources Research, Vol. 20, n. 11, pp GEORGAKAKOS, K.P.; BRAS, R. L. (1984b) A hydrologically useful station precipitation model, 2. Case Studies. Water Resources Research, vol. 20, n. 11, pp
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO
MONITORAMENTO HIDROLÓGICO Monitoramento de superfície Estações que coletam dados em solo Dados pluviométricos (precipitação) Dados fluviométricos (nível d água em rios, córregos e represas) Monitoramento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126)
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE PREDIÇÃO DE INUNDAÇÕES PARA AS BACIAS PILOTO DOS RIOS PIABANHA E PAQUEQUER, RJ (Código 11126) Daniele Pereira Batista Amaral; José Edson Falcão de Farias Júnior; Leonardo
Leia maisHidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Aplicada Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 11 5 semestre - Engenharia Civil ESCOAMENTO SUPERFICIAL 2 Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Bacia hidrográfica transforma chuva em vazão Chuva que escoa superficialmente:
Leia maisHIDROLOGIA AULAS 04 E 05
HIDROLOGIA AULAS 04 E 05 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br Exercício revisão (balanço hídrico) 1. A região da bacia hidrográfica do rio Taquari recebe precipitações
Leia maisSegurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento. Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG
Segurança de novas metodologias e cálculos hidrológicos e o planejamento Prof. Aloysio Portugal Maia Saliba EHR / UFMG asaliba@ehr.ufmg.br SUMÁRIO ABORDAGEM DA ENGENHARIA PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA HIDROLOGIA
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES FLUVIOMÉTRICAS E PLUVIÔMETRICAS PARA O ESTUDO DA HIDROLOGIA: CASO DA BACIA DO RIO JUQUERIQUERÊ
PROFA. MSC. VASSILIKI T. G. BOULOMYTIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA IFSP, CAMPUS CARAGUATATUBA DOCENTE DEPT. DE CONSTRUÇÃO CIVIL E RECURSOS NATURAIS, VASSILIKI@IFSP.EDU.BR INSTITUTO
Leia maisModelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS
6ª Sepex outubro de 27 Modelagem hidrológica auxiliada por HEC-HMS Camyla Innocente: hydrothings.wordpress.com LabHidro www.labhidro.ufsc.br Bacia hidrográfica A área de drenagem de um ponto específico.
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Chuva-vazão e Hidrograma Unitário
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Chuva-vazão e Hidrograma Unitário Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisVazão de Projeto NAG. Universidade Regional do Cariri URCA. Coordenação da Construção Civil
EM SUPE ERFIC CIAL Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoriade Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Vazão de Projeto DREN NAG Prof. Me. Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisComparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo físico simplificado para estimação hidrológica
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação entre uma neuroprevisão(empírica) e um modelo
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisCHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES
XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste CHEIA MÁXIMA PROVÁVEL DO RIO TELES PIRES Eng(a) Olivia Souza de Matos Rocha 28 de Novembro de 2012 INTRODUÇÃO Resolução nº 621/2010: O vertedor deverá ser verificado
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Hidrologia Cálculo de vazões Método Racional
Leia maisCurvas Intensidade-Duração-Frequência das precipitações extremas para o município de Cuiabá (MT)
Curvas Intensidade-Duração-Frequência das precipitações extremas para o município de Cuiabá (MT) Intensity-Duration-Frequency Curves of extreme precipitation for the city of Cuiabá (MT) Resumo Ana Letícia
Leia mais9 - Escoamento Superficial
9 - Escoamento Superficial 9.1 Generalidades e ocorrência ESCOAMENTO SUPERFICIAL Estuda o deslocamento das águas na superfície da terra CHUVA Posteriormente evapora Interceptada pela vegetação e outros
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine O Ciclo da Água Apesar dessa simplificação, o ciclo hidrológico é um meio conveniente de apresentar os fenômenos hidrológicos, servindo também para dar ênfase às quatro
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância
Leia maisHidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart
Hidrologia Pag. 1 Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Depto de Engenharia Hidráulica e Ambiental Objetivo da Disciplina: Hidrologia Carga Horária: 64 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho
Leia maisBACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia.
BACIA ESCOLA DO CAMPUS DA UFSC Implantação de ensino prático nas aulas de Hidrologia. Henrique DE MELO LISBOA e-mail: hlisboa@ens.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina, Professor do Departamento
Leia maisProfessora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA
Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisPRECIPITAÇÕES EXTREMAS
GPA CIÊNCIAS AGRÁRIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS PRECIPITAÇÕES EXTREMAS Eng. Walter Corrêa Carvalho Junior, Esp. Cálculos Pluviométricos; Conteúdo da Aula Cálculo de Chuvas Máximas (Eventos Extremos). Com
Leia maisMestrado em Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL GABARITO Mestrado em Recursos Hídricos HIDROLOGIA Questão 1) a) O candidato deverá informar que a as características fisiográficas
Leia maisHidráulica e Hidrologia
86 VIII. ESCOAMENTO SUPERFICIAL 8.1. Introdução Das fases básicas do ciclo hidrológico, talvez a mais importante para o engenheiro seja a do escoamento superficial, que é a fase que trata da ocorrência
Leia maisMANANCIAL ABASTECEDOR DE CARAGUATATUBA E SÃO
1 ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica Pós-Gradua Graduação em Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Área de Infra-Estrutura Aeroportuária ria CARACTERIZAÇÃO HIDROSANITÁRIA DO RIO CLARO- MANANCIAL
Leia maisVIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel
VIII - Aplicação do modelo à bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel Como caso prático de aplicação do modelo desenvolvido escolheu-se, como foi referido, a bacia hidrográfica da Ribeira de Alportel.
Leia maisPrecipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média
Universidade de São Paulo PHA2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisPHA Hidrologia Ambiental. Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA3308 - Hidrologia Ambiental Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma de Cheia Mario Thadeu Leme
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Professora: Mayara Moraes Chuva Efetiva Fração da chuva ocorrida num evento que gera escoamento superficial. Responsável pelo crescimento rápido
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisHIDROLOGIA. Precipitação. Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr.
HIDROLOGIA Precipitação Prof Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 2.1 INTRODUÇÃO A precipitação constitui-se num dos principais componentes do ciclo hidrológico, representando a água que entra
Leia maisENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING
ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO Franco Turco Buffon 1 *; Joana Angélica Cavalcanti Pinheiro 2 ; Hérculys Pessoa e Castro 3 ; Francisco de Assis dos Reis Barbosa 4 ; Renato
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
XI SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO CATU FRENTE À MUDANÇAS NO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Erick Sebadelhe¹ Andrea Fontes² 1) Mestrando em Recursos
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisPLANO DE ENSINO. Semestre letivo
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos PLANO DE ENSINO Semestre letivo 2013-1 EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação.
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Hidrograma unitário. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Hidrograma unitário Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os principais conceitos e as principais características
Leia maisAs Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010
As Precipitações 2009/2010 na BAT destacando os dias 08/12/2009 e 21/01/2010 Mario Thadeu Leme de Barros Professor Titular de Recursos Hídricos da Escola Politécnica da USP Instituto de Engenharia 11 de
Leia maisPREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA.
PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DO AR AO NÍVEL DE ABRIGO UTILIZANDO MODELO ATMOSFÉRICO DE MESOESCALA. José Eduardo PRATES 1, Leonardo CALVETTI 2 RESUMO A temperatura do ar é um dos principais
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL.
COMPARAÇÃO DE DUAS METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE DETENÇÃO EM PEQUENAS BACIAS URBANAS O CASO DE PORTO ALEGRE/RS BRASIL Rutinéia Tassi 1 1 Setor de Hidráulica e Saneamento Departamento de Física
Leia maisJANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1
GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS PARECER TÉCNICO
Chuvas (mm) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE GRUPO DE ESTUDOS E SERVIÇOS AMBIENTAIS ENCHENTE DO RIO ACRE EM RIO BRANCO, FEVEREIRO DE 212 PARECER TÉCNICO Rio Branco, 2 de fevereiro de 212 A estação chuvosa
Leia mais13 DOTAÇÕES DE REGA 13.1 Introdução 13.2 Evapotranspiração Cultural 13.3 Dotações de Rega 13.4 Exercícios Bibliografia
PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA E AOS RECURSOS HÍDRICOS 1.1 Conceitos Gerais 1.2 Breve Nota Sobre a Evolução da Ciência da Hidrologia 1.2.1 A hidrologia na Antiguidade Oriental 1.2.2 A hidrologia na
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Precipitação
RECURSOS HÍDRICOS Precipitação Precipitação Compreende todas formas de umidade vindas da atmosfera e depositadas na superfície terrestre. umidade atmosférica elemento fundamental para formação de precipitações
Leia maisHidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas
Hidrologia Aplicada À Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas PREFÁCIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 FUNDAMENTOS INTRODUÇÃO...2 CAPÍTULO 1 PEQUENAS BACIAS HIDROLÓGICAS: CONCEITOS BÁSICOS...3 Joel A. Goldenfum 1.1
Leia maisMETEOROLOGIA MÓDULO 2. Aula 2
METEOROLOGIA MÓDULO 2 Aula 2 Professor: Alexandre Rodrigues Silva www.aerocurso.com ALTITUDE DEVIDO AO FUNCIONAMENTO DO ALTÍMETRO E AS DIFERENTES PRESSÕES DE REFERENCIA, SE ENTENDE POR ALTITUDE A DISTANCIA
Leia maisChuvas Intensas e Cidades
Chuvas Intensas e Cidades Mario Thadeu Leme de Barros Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental lda Escola Politécnica da USP Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) EVENTOS EXTREMOS:
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisAnálise do Escoamento e da Erosão do Solo Simulados com o Modelo KINEROS2 ao Longo da Bacia do Rio Japaratuba- Mirim - Sergipe
Análise do Escoamento e da Erosão do Solo Simulados com o Modelo KINEROS2 ao Longo da Bacia do Rio Japaratuba- Mirim - Sergipe Ricardo de Aragão Eduardo Eneas de Figueiredo Vajapeyam S. Srinivasan Marcus
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração
Leia maisALERTA MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÃO
ALERTA ALERTA: 698/2013 ESTADO: MG ABERTO EM: 11/12/2013 HORA: 18h10 ATUALIZADO EM: HORA: PERÍODO DE VIGÊNCIA: 13 horas TIPO DE PROCESSO: MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÃO REGIÃO/NÍVEL DE ALERTA: Município
Leia maisFormação das precipitações
6.1. Definição A precipitação consiste no produto da condensação atmosférica depositado no solo. As formas mais comuns de precipitação entre outras são a chuva, a neve, o granizo e o orvalho. Formação
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Março de 2012
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Janeiro de 2013
INSTITUTO TECNOLÓGICO SIMEPAR Unidade Complementar do Serviço Social Autônomo Paraná Tecnologia Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento
Leia maisVIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO
VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisEscoamento Superficial e Análise do Hidrograma
PHA3307 Hidrologia Aplicada Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Ambiental Escoamento Superficial e Análise do Hidrograma Aula 20 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia maisA Cheia de 24 de Fevereiro de 2004 no rio Ardila
A Cheia de 24 de Fevereiro de 2004 no rio Ardila Rui Rodrigues Cláudia Brandão Joaquim Pinto da Costa Comunicação apresentada no Conselho de Bacia do Guadiana de 24 de Março de 2004 MINISTÉRIO DAS CIDADES,
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisElias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar Silva Sampaio Lopes [2] ; UFF Universidade Federal Fluminense -
ANÁLISE MORFOMÉTRICA EM SUB-BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA MONITORAMENTO DO RISCO POTENCIAL A CORRIDAS DE MASSA (DEBRIS FLOWS) NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO Elias Ribeiro de Arruda Junior [1] ; Eymar
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil. Bacias Hidrográficas. Professora: Mayara Moraes
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Bacias Hidrográficas Professora: Mayara Moraes Fase terrestre do ciclo hidrológico Elemento fundamental: Bacia hidrográfica. Definição: Área de
Leia maisRegularização de Vazões
Universidade de São Paulo PHA3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Regularização de Vazões Aula 13 Parte 1 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Precipitação: análise de dados pluviométricos. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: análise de dados pluviométricos Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Identificar erros em séries de dados
Leia maisPREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
PREVISÃO HIDROCLIMÁTICA DE VAZÕES NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO OBJETIVOS Melhorar a Previsão hidroclimática de curto e longo prazo 1. Avaliar as previsões hidroclimáticas de vazões afluentes aos reservatórios
Leia maisHidrograma Unitário. PHA 3307 Hidrologia Aplicada. Universidade de São Paulo. Aula 21. Escola Politécnica
Universidade de São Paulo PHA 337 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Depart. de Engenharia Hidráulica e Ambiental Hidrograma Unitário Aula 21 Prof. Dr. Arisvaldo Vieira Méllo Jr. Prof. Dr. Joaquin
Leia maisDRENAGEM AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
AULA 02 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS Os Estudos Hidrológicos constam de uma série de atividades destinadas a avaliar a vazão das bacias de contribuição para os diversos dispositivos de drenagem
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA SEMESTRE I
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA SEMESTRE I 2016 PROF. M.Sc. Felipe Correa V. dos Santos Obs: Entregar no dia da avaliação de N1(antes de fazer a prova)
Leia maisMODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL
MODELAGEM DE ÁREAS SUSCETÍVEIS À INUNDAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CUBATÃO SUL Acadêmico: Lucas Mauro Rosa da Luz Orientador: Pedro Luiz Borges Chaffe Coorientador: Gustavo Andrei Speckhann Trabalho
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Setembro de 2016
Leia maisRelatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Curitiba PR, Caixa Postal 19100, CEP 81531-990, Tel/Fax: + 55 (41) 3320-2001 Relatório mensal de acompanhamento climatológico na região da UHE Mauá Dezembro de 2016
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO VI JORNADAS DOS RECURSOS HÍDRICOS APRH Paulo Alexandre Diogo 10 de Janeiro, Escola Superior de Tecnologia do Barreiro REDES DE MONITORIZAÇÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ADEQUADAS PARA O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E O CONTROLE DA POLUIÇÃO DA ÁGUA EM ÁREAS URBANAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS ADEQUADAS PARA O GERENCIAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E O
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
SIMULAÇÃO HIDROLÓGICA E BALANÇO HÍDRICO DO RESERVATÓRIO POÇO DA CRUZ (PE) Alfredo Ribeiro Neto Cristiane Ribeiro de Melo Djalena Marques de Melo José Almir Cirilo Objetivo O objetivo deste trabalho é simular
Leia mais2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica
1 2.5 Caracterização Fisiográfica da Bacia Hidrográfica importância do estudo das bacias hidrográficas está no fato da mesma representar a unidade fundamental de análise do ciclo hidrológico na sua fase
Leia maisSERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:
Leia maiseventos extremos ligados a recursos hídricos
Mudanças climáticas e eventos extremos ligados a recursos hídricos JOAQUIM GONDIM SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Brasília, 4 de agosto de 2009 AS INUNDAÇÕES E AS SECAS TÊM CADA VEZ MAIS CHAMADO A ATENÇÃO
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. Introdução à Hidrologia 2. Precipitação
Leia mais202 Engenheiro Jr. (Eng. Hídrica ou Civil)
ITAIPU BINACIONAL Processo Seletivo Edital n 11 Prova Objetiva 27/2/211 Anos 22 Engenheiro Jr (Eng Hídrica ou Civil) INSTRUÇÕES 1 Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome Assine no local
Leia maisEstimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica
Estimativa de escoamento superficial na bacia do rio Sapucaí por meio de modelagem hidrológica dinâmica João Bosco Coura dos Reis Registro nº 130.362 SER-300 - Introdução ao Geoprocessamento São José dos
Leia maisCiclo Hidrológico e Balanço Hídrico
Ciclo Hidrológico e Balanço Hídrico de Aquino Lemos Filho Dr. Engenharia de Água e Solo Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN Rei Salomão 1000 anos AC (segundo Bíblia): All rivers flow into
Leia mais2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS
ULA 2 CICLO HIDROLÓGICO BALANÇO HÍDRICO 2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS O ciclo hidrológico é o processo cíclico e contínuo de transporte das águas da Terra, interligando atmosfera,
Leia maisTempestades torrenciais atingem a Baixada Santista
Tempestades torrenciais atingem a Baixada Santista Na tarde do dia 22 de fevereiro de 2013 uma forte tempestade atingiu o litoral do estado de SP, provocando impactos em várias partes da região costeira
Leia maisDepartamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA - 3307 Hidrologia Aplicada Programa do curso 1º Semestre de 2019 Segunda-feira e Quarta-feira 9:20 às 11:00 h Salas: Turma 1 S12 e Turma 2 S14 [01]
Leia maisModelos de simulação hidrológica - Modelo ABC6 Análise de Bacias Complexas
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Modelos de simulação hidrológica - Modelo ABC6 Análise de Bacias Complexas
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
Página: 1 Data de Criação: 22/03/2004 Período Início: 2004/01 Horas Aula Teórica: 68 Prática: 0 ExtraClasse: 0 Carga Horária:68 Número de Créditos: 4 Sistema de Aprovação: Aprovação por Média/Freqüência
Leia maisATMOSFERA. Finalizada em 30/08/16.
ATMOSFERA Finalizada em 30/08/16. Precipitações Conceitos gerais Água proveniente do meio atmosférico que atinge a superfície. Tipos de precipitação: neblina, chuva, granizo, saraiva, orvalho, geada e
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO 5.0.Definição.- É a fase do ciclo hidrológico pela qual as águas precipitadas penetram nas camadas superficiais do solo, indo alimentar os aqüiferos e lençóis d água subterrâneos.-
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA. Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente
BACIA HIDROGRAFICA Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Bacia Hidrográfica Governo do Estado de São Paulo Secretaria do Meio Ambiente Governo do Estado de São Paulo Secretaria do
Leia maisINUNDAÇÕES EM SÃO CARLOS, SP: AVALIAÇÃO DE CHUVAS COM RADAR. Mauricio de Agostinho Antonio 1 Juliana Pontes Machado de Andrade 2
INUNDAÇÕES EM SÃO CARLOS, SP: AVALIAÇÃO DE CHUVAS COM RADAR Mauricio de Agostinho Antonio 1 Juliana Pontes Machado de Andrade 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP Instituto
Leia maisPrecipitação I. Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon
Precipitação I Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos Zambon Precipitações Fonte de água da bacia hidrográfica Condiciona o regime do rio (vazões médias, estiagens e cheias) Variações no tempo (sazonais,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO DA BACIA MONTANTE DO ARROIO CHASQUEIRO
DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO DA BACIA MONTANTE DO ARROIO CHASQUEIRO Autor(es): SILVA, A.; TERRA, V. S. S.; VIEGAS FILHO, J. S. Apresentador: Alexandra da Silva Orientador: João Soares Viégas Filho
Leia maisQuantificação de grandezas Ambientais
Quantificação de grandezas Ambientais Hidrologia Cursos d água Perenes: permanece com água o tempo todo, mesmo em períodos em seca. Intermitentes: escoam durante as chuvas, entretanto secam durante as
Leia maisPrecipitação Prof. Fábio Marin
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Precipitação Prof. Fábio Marin Ciclo
Leia mais