CÁLCULO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE CAA NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL AULA 14 CÁLCULO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO Prof. Leonardo Herszon Meira, DSc

2 CÁLCULO TARIFÁRIO Os dados mostrados a seguir foram extraídos da AULA: O SISTEMA TARIFÁRIO NO TRANSPORTE COLETIVO URBANO Ministrada pelo Prof. João Cucci Neto. Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Civil Universidade Presbiteriana Mackenzie. Site: meusite.mackenzie.com.br/professor_cucci/aula30.pdf 2

3 TARIFAS DO TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL O SISTEMA TARIFÁRIO NO TRANSPORTE COLETIVO URBANO: Transporte é um serviço público. Transporte público não pode ser encarado de uma forma meramente econômica importância social. A sociedade deve participar da organização e fiscalizar a operação. 3

4 O TRANSPORTE É UM SERVIÇO PÚBLICO 4

5 HISTÓRICO DO CÁLCULO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL Até 1982 as tarifas eram centralizadas nacionalmente pelo Conselho Interministerial de Preços CIP, que tinha seu próprio método de cálculo. Foi quando a gestão sobre as tarifas passou para os municípios. Para auxiliar os municípios foi criado, ainda em 1982, as Instruções Práticas para Cálculo de Tarifas de Ônibus. 5

6 HISTÓRICO DO CÁLCULO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL Esse método ficou conhecido como Planilha do GEIPOT e sofreu algumas modificações ao longo dos anos. Em 1994 foi rebatizado como Cálculo de Tarifas de Ônibus Urbanos Instruções Práticas Atualizadas. Ainda é aplicado em larga escala no Brasil, principalmente em cidades médias e pequenas (capitais geralmente usam métodos próprios ou adaptados). 6

7 EMPRESA BRASILEIRA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES Criado em 1965 (Decreto nº /65), o Grupo Executivo de Integração da Política de Transportes (GEIPOT) tinha o objetivo de coordenar e desenvolver uma série de estudos de transportes. Em 2001 o governo federal promoveu uma reestruturação do Ministério dos Transportes: Criação da ANTT, ANTAQ e DNIT extinção do DNER e do GEIPOT. 7

8 HISTÓRICO DO CÁLCULO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO NO BRASIL 8

9 CÁLCULO TARIFÁRIO PARA O CÁLCULO TARIFÁRIO DO TRANSPORTE PÚBLICO É NECESSÁRIO SE CONHECER: Demanda do sistema (com pesquisas, aulas 12 e 13). Custo dos insumos. Coeficientes e índices de consumo e desempenho (quilometragem percorrida, por exemplo). 9

10 CÁLCULO TARIFÁRIO Na Planilha do GEIPOT o custo-quilômetro é dividido em custos fixos e variáveis: Os custos variáveis dependem da quilometragem percorrida (combustível, lubrificantes, rodagem, peças e acessórios etc). Os custos fixos independem da quilometragem (custos de capital, despesas com pessoal e administrativas etc). 10

11 CÁLCULO TARIFÁRIO Além da soma dos custos fixos e variáveis, a tarifa deve levar em conta a remuneração do capital. Os itens que mais contribuem na composição da tarifa são a mãode-obra (cerca de 50% do total), o combustível e a depreciação dos veículos. 11

12 CÁLCULO TARIFÁRIO (FONTE: PREFEITURA DE SÃO PAULO) A SPTrans divulga os seguintes valores (base de novembro de 2009): ITEM CUSTO (R$) PESO NA PLANILHA Óleo Diesel (R$/litro) 1, % Mão de Obra (R$/mês) 1.457,40 45% Preço Médio do Veículo (R$) ,24 14% 12

13 CÁLCULO TARIFÁRIO (FONTE: PREFEITURA DE SÃO PAULO) Custos dos ônibus, com base em 2009 (www9.prefeitura.sp.gov.br /spmovimento/dadoseconomicos/valonibus.php): CATEGORIA R$ Micro-ônibus ,00 Mini-ônibus ,00 Ônibus Básico ,00 Ônibus Padron ,00 Ônibus Articulado ,00 Ônibus Bi-articulado ,00 Ônibus Padrão Low Center ,00 13

14 TIPOS DE VEÍCULOS (ÔNIBUS) Microônibus Miniônibus Ônibus Básico Ônibus Padron 14

15 TIPOS DE VEÍCULOS (ÔNIBUS) Ônibus Articulado Ônibus Biarticulado Ônibus Padrão Low Center 15

16 CÁLCULO TARIFÁRIO O custo total do serviço corresponde ao custo quilométrico acrescido dos tributos, que podem variar para cada localidade (ISS, PIS, COFINS etc). A principal variável na definição da tarifa é o ÍNDICE DE PASSAGEIROS POR QUILÔMETRO (IPK), sendo considerado o total de passageiros-equivalentes (ponderação entre os pagantes e os com descontos). 16

17 ÍNDICE DE PASSAGEIROS POR QUILÔMETRO IPK A tarifa é calculada dividindo-se a soma dos custos pelo IPK. Significa a média de passageiros transportados pelos ônibus de uma cidade, a cada quilômetro rodado. Para sabermos o custo estimado do serviço, seja numa cidade, numa linha ou conjunto delas, basta dividir o custo do quilômetro rodado pelo número de passageiros por quilômetro (IPK). 17

18 ÍNDICE DE PASSAGEIROS POR QUILÔMETRO IPK PARADOXO DO IPK: para melhorar o serviço se exige mais ônibus nas linhas. Exemplo: uma linha que percorre por dia 200 km e transporta passageiros tem o IPK = 5. Se dobrar o número de ônibus a quilometragem dobra número de passageiros é aproximadamente o mesmo IPK = 2,5. 18

19 ÍNDICE DE PASSAGEIROS POR QUILÔMETRO IPK PORTANTO: IPK = passageiros pagantes equivalentes quilometragem. Tarifa = custo médio por km IPK. Resultado: ao diminuir o IPK, a tendência é aumentar a tarifa. 19

20 CÁLCULO TARIFÁRIO (DADOS DE PORTO ALEGRE RS) Por outro lado, a queda na qualidade do serviço e os altos preços das tarifas também são refletidos na redução gradual do IPK: 20

21 CÁLCULO TARIFÁRIO PLANILHA DO GEIPOT Esta forma de remuneração apresenta algumas dificuldades operacionais, como a possibilidade de valores diferentes de tarifa conforme a região da cidade ou o IPK da linha. Para uma remuneração mais justa usa-se a Câmara de Compensação Tarifária CCT. CCT analisa as linhas e procura equalizar a remuneração (algo como: quem pega o filé, tem que roer o osso ). 21

22 CÂMERA DE COMPENSAÇÃO TARIFÁRIA CCT O ponto que trata da remuneração dos operadores de serviços de transporte coletivo é tradicionalmente polêmico. O modelo da CCT busca atender aos seguintes requisitos: Produzir equilíbrio econômico-financeiro para os operadores. 22

23 CÂMERA DE COMPENSAÇÃO TARIFÁRIA CCT O modelo da CCT busca atender aos seguintes requisitos: Não gerar ônus excessivo aos usuários, principalmente aos que residem mais distantes das regiões centrais e regiões metropolitanas. Inibir a concorrência predatória entre operadores. 23

24 ELEMENTOS DO SISTEMA DE TARIFAÇÃO POLÍTICAS TARIFÁRIAS: diferenciação entre o nível (valor monetário do serviço) e a estrutura tarifária (diferenciação das tarifas entre os grupos de usuários). CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS: pode fazer parte da política tarifária, com a complementação da remuneração das empresas operadoras em relação ao arrecadado com a venda das passagens. 24

25 A CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS Fonte: Folha de São Paulo, 16 de agosto de

26 A CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS Fonte: Folha de São Paulo, 16 de agosto de

27 A CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS O subsídio do transporte público por ônibus na cidade de São Paulo gira em torno de R$ 1 milhão por dia. Fonte: Folha de São Paulo,

28 A CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS Entre várias regiões metropolitanas do mundo, a de São Paulo, mesmo com os subsídios, é onde a tarifa pesa mais na renda média da população. 28

29 TARIFAS DE ÔNIBUS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS (JANEIRO DE 2013) As 6 mais caras: CIDADE UF POPULAÇÃO TARIFA São Paulo SP ,00 Cuiabá MT ,95 Porto Alegre RS ,85 Campo Grande MS ,85 Belo Horizonte MG ,80 Salvador BA ,80 29

30 TARIFAS DE ÔNIBUS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS (JANEIRO DE 2013) As 5 mais baratas: CIDADE UF POPULAÇÃO TARIFA Fortaleza CE ,00 Brasília DF ,00 São Luís MA ,10 Teresina PI ,10 Recife PE ,15 30

31 PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DAS TARIFAS O PROBLEMA DAGRATUIDADE DAS TARIFAS: A concessão de gratuidade nas tarifas tem sido usada como instrumento político. O excesso de gratuidades eleva o custo da tarifa aos usuários comuns, pois os não pagantes não entram na composição do IPK. As fontes de custeio das gratuidades deveriam ser extra-tarifárias. 31

32 PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DAS TARIFAS 32

33 PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DAS TARIFAS O financiamento do transporte público pode ser complementado com recursos de outras fontes: Recursos orçamentários. Taxa de transporte e penalização do transporte individual. Contribuição de melhorias, devido à valorização imobiliária decorrente dos investimentos públicos em transporte. Redução da carga tributária do setor. 33

34 PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DAS TARIFAS 34

35 PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DAS TARIFAS Outras formas de desoneração das tarifas para redução do seu valor nominal: Solo criado, ou outros recursos para exploração da área urbana. Investimento em pesquisa para desenvolvimento de tecnologias mais eficientes para o transporte. Solo Criado: índice construtivo proporcional às dimensões do imóvel, negociado entre privado e público que autoriza a construção acima dos limites estabelecidos no Plano Diretor das cidades. 35

36 PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DAS TARIFAS 36

37 FORMAS DE PAGAMENTO DA TARIFA PELO USUÁRIO A atual tendência é o uso de cartões magnéticos recarregáveis (Smart Cards), que tem as seguintes vantagens: Redução do custo de arrecadação e mão de obra. Maior agilidade operacional (rapidez na cobrança da tarifa). Eliminação do uso dos bilhetes como moeda paralela. 37

38 FORMAS DE PAGAMENTO DA TARIFA PELO USUÁRIO A atual tendência é o uso de cartões magnéticos recarregáveis (Smart Cards), que tem as seguintes vantagens: Facilidade de acesso e transferência do usuário. Redução do uso de papel moeda e facilidade na distribuição do Vale Transporte. Flexibilidade para integração modal e nas políticas tarifárias. 38

39 FORMAS DE PAGAMENTO DA TARIFA PELO USUÁRIO 39

40 FORMAS DE PAGAMENTO DA TARIFA PELO USUÁRIO Na RMR, o sistema de bilhetagem eletrônica é chamado de VEM: Vale Eletrônico Metropolitano. Todo o processo de compra de créditos pode ser feito através da internet e a recarga dos cartões, dentro dos ônibus. Existem 6 tipos de cartões VEM. 40

41 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM TRABALHADOR É o cartão destinado aos usuários de vale-transporte. O VEM Trabalhador é fornecido pelo empregador, mas é um documento do trabalhador. Em caso de desligamento da empresa, o titular leva o cartão consigo e poderá utilizá-lo em outro emprego. 41

42 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM TRABALHADOR O cadastro deve ser feito pela internet e o pagamento das passagens, via boleto bancário. A recarga dos créditos ocorre dentro do ônibus, quando o funcionário utiliza o cartão. 42

43 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM ESTUDANTE O VEM Estudante é o cartão que substituiu o Passe Fácil. O VEM Estudante é direito de todo e qualquer estudante matriculado que esteja efetivamente estudando em uma instituição de ensino, pública ou privada, devidamente cadastrada no sistema do Grande Recife Consórcio de Transportes. 43

44 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM COMUM Cartão destinado ao usuário comum, que pode comprar créditos antecipadamente pelo valor integral. Este cartão não é intransferível, sendo possível sua utilização por qualquer pessoa. 44

45 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM IDOSO Cartão que será destinado a pessoas com 65 anos ou mais. Com o VEM Idoso, o usuário terá seu direito à gratuidade garantida e não ficará restrito aos bancos da frente do ônibus, mas passarão na roleta e terão acesso à parte traseira do veículo, que também dispõe de assentos preferenciais. O VEM Idoso estará disponível em breve. 45

46 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM INFANTIL É o cartão criado especialmente para as crianças menores de 6 anos. O VEM Infantil garante a gratuidade do usuário e acaba com o incômodo de passar por baixo das catracas. Toda criança entre 2 e 6 anos tem direito ao VEM Infantil. 46

47 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM INFANTIL Para solicitar o seu cartão, a criança e seu responsável devem se dirigir a Gerência Comercial do Grande Recife, na Av. Agamenon Magalhães, 143 Derby, portando: Documento de Identificação com foto do responsável. Certidão de Nascimento da criança. Cópia do Comprovante de Residência. 47

48 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM ESPECIAL Substituto da Carteira de Livre Acesso, o VEM Especial permitirá que pessoas com deficiência física, mental e sensorial utilizem o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana gratuitamente. Com o VEM Especial, os beneficiários da carteira não ficarão restritos aos bancos da frente do ônibus, mas passarão na roleta e terão acesso à parte traseira do veículo, que também dispõe de assentos preferenciais. 48

49 BILHETAGEM ELETRÔNICA NA RMR: CARTÃO VEM ESPECIAL O VEM Especial estará disponível em breve. 49

50 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE CAA NÚCLEO DE TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL OBRIGADO!

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