Transferência de Calor - Série Concursos Públicos Curso Prático & Objetivo. Transferência de Calor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Transferência de Calor - Série Concursos Públicos Curso Prático & Objetivo. Transferência de Calor"

Transcrição

1 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics Transferência de Calr. INTODUÇÃO.. O QUE É e COMO SE POCESSA? Transferência de Calr (u Calr é energia em trânsit devid a uma diferença de temperatura. Sempre que existir uma diferença de temperatura em um mei u entre meis crrerá transferência de calr. Pr exempl, se dis crps a diferentes temperaturas sã clcads em cntat diret, cm mstra a figura., crrera uma transferência de calr d crp de temperatura mais elevada para crp de menr temperatura até que haja equivalência de temperatura entre eles. Dizems que sistema tende a atingir equilíbri térmic. T T T T Se T > T T > T > T [ figura. ] Está implícit na definiçã acima que um crp nunca cntém calr, mas calr é indentificad cm tal quand cruza a frnteira de um sistema. O calr é prtant um fenômen transitóri, que cessa quand nã existe mais uma diferença de temperatura. Os diferentes prcesss de transferência de calr sã referids cm mecanisms de transferência de calr. Existem três mecanisms, que pdem ser recnhecids assim : Quand a transferência de energia crrer em um mei estacinári, que pde ser um sólid u um fluid, em virtude de um gradiente de temperatura, usams term transferência de calr pr cnduçã. A figura. ilustra a transferência de calr pr cnduçã através de uma parede sólida submetida à uma diferença de temperatura entre suas faces. [ figura. ] Quand a transferência de energia crrer entre uma superfície e um fluid em mviment em virtude da diferença de temperatura entre eles, usams term transferência de calr Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 0

2 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics pr cnvecçã. A figura.3 ilustra a transferência de calr de calr pr cnvecçã quand um fluid esca sbre uma placa aquecida. Quand, na ausência de um mei interveniente, existe uma trca líquida de energia (emitida na frma de ndas eletrmagnéticas entre duas superfícies a diferentes temperaturas, usams term radiaçã. A figura.4 ilustra a transferência de calr pr radiaçã entre duas superfícies a diferentes temperaturas. [ figura.3 ] [ figura.4 ].. EAÇÃO ENTE A TANSFEÊNCIA DE CAO E A TEMODINÂMICA Termdinâmica trata da relaçã entre calr e as utras frmas de energia. A energia pde ser transferida através de interações entre sistema e suas vizinhanças. Estas interações sã denminadas calr e trabalh. A ª ei da Termdinâmica gverna quantitativamente estas interações E E Q W A ª ei da Termdinâmica pde ser enunciada assim : "A variaçã líquida de energia de um sistema é sempre igual a transferência líquida de energia na frma de calr e trabalh". A ª ei da Termdinâmica apnta a direçã destas interações A ª ei da Termdinâmica pde ser enunciada assim : "É impssível prcess cuj únic resultad seja a transferência líquida de calr de um regiã fria para uma regiã quente". Prém existe uma diferença fundamental entre a transferência de calr e a termdinâmica. Embra a termdinâmica trate das interações d calr e papel que ele desempenha na primeira e na segunda leis, ela nã leva em cnta nem mecanism de transferência nem s métds de cálcul da taxa de transferência de calr. Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 0

3 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics A termdinâmica trata cm estads de equilíbri da matéria nde inexiste gradientes de temperatura. Embra a termdinâmica pssa ser usada para determinar a quantidade de energia requerida na frma de calr para um sistema passar de um estad de equilíbri para utr, ela nã pde quantificar a taxa (velcidade na qual a transferência d calr crre. A disciplina de transferência de calr prcura fazer aquil que a termdinâmica é inerentemente incapaz de fazer..3. EEVÂNCIA DA TANSFEÊNCIA DE CAO A transferência de calr é fundamental para tds s rams da engenharia. Assim cm engenheir mecânic enfrenta prblemas de refrigeraçã de mtres, de ventilaçã, ar cndicinad, etc., engenheir metalúrgic nã pde dispensar a transferência de calr ns prblemas relacinads as prcesss pirmetalúrgics e hidrmetalúrgics, u n prjet de frns, regeneradres, cnversres, etc. Em nível idêntic, engenheir químic u nuclear necessita da mesma ciência em estuds sbre evapraçã, cndensaçã u em trabalhs em refinarias e reatres, enquant eletricista e eletrônic a utiliza n cálcul de transfrmadres e geradres e dissipadres de calr em micreletrônica e engenheir naval aplica em prfundidade a transferência de calr em caldeiras, máquinas térmicas, etc. Até mesm engenheir civil e arquitet sentem a imprtância de, em seus prjets, preverem islament térmic adequad que garanta cnfrt ds ambientes. Cm vist, a transferência de calr é imprtante para a mairia de prblemas industriais e ambientais. Cm exempl de aplicaçã, cnsiderems a vital área de prduçã e cnversã de energia : na geraçã de eletricidade (hidráulica, fusã nuclear, fóssil, getérmica, etc existem numerss prblemas que envlvem cnduçã, cnvecçã e radiaçã e estã relacinads cm prjet de caldeiras, cndensadres e turbinas. existe também a necessidade de maximizar a transferência de calr e manter a integridade ds materiais em altas temperaturas é necessári minimizar a descarga de calr n mei ambiente, evitand a pluiçã térmica através de trres de refrigeraçã e recirculaçã. Os prcesss de transferência de calr afetam também a perfrmance de sistemas de prpulsã (mtres a cmbustã e fguetes. Outrs camps que necessitam de uma análise de transferência de calr sã sistemas de aqueciment, incineradres, armazenament de prduts crigênics, refrigeraçã de equipaments eletrônics, sistemas de refrigeraçã e ar cndicinad e muits utrs..4. METODOOGIA DE ESOUÇÃO DE POBEMAS EM TANSFEÊNCIA DE CAO De md a se bter mair prdutividade, a resluçã de prblemas de transferência de calr deve seguir um prcediment sistemátic que evite a "tentativa-e-err". Este prcediment pde ser resumid em 5 itens :. Saber : eia cuidadsamente prblema. Achar : Descubra que é pedid 3. Esquematizar : Desenhe um esquema d sistema. Ante valr das prpriedades 4. eslver : Desenvlver a resluçã mais cmpleta pssível antes de substituir s valres numérics. ealizar s cálculs necessáris para btençã ds resultads. 5. Analisar : Analise seus resultads. Sã cerentes? Cmente se necessári Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 03

4 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics. MECANISMOS DE TANSFEÊNCIA DE CAO A transferência de calr pde ser definida cm a transferência de energia de uma regiã para utra cm resultad de uma diferença de temperatura entre elas. É necessári entendiment ds mecanisms físics que permitem a transferência de calr de md a pder quantificar a quantidade de energia transferida na unidade de temp (taxa. Os mecanisms sã: Cnduçã adiaçã } dependem smente de um T Cnvecçã depende de um T e transprte de massa.. CONDUÇÃO A cnduçã pde se definida cm prcess pel qual a energia é transferida de uma regiã de alta temperatura para utra de temperatura mais baixa dentr de um mei (sólid, líquid u gass u entre meis diferentes em cntat diret. Este mecanism pde ser visualizad cm a transferência de energia de partículas mais energéticas para partículas mens energéticas de uma substância devid a interações entre elas. O mecanism da cnduçã pde ser mais facilmente entendid cnsiderand, cm exempl, um gás submetid a uma diferença de temperatura. A figura. mstra um gás entre duas placas a diferentes temperaturas : [ figura. ]. O gás cupa espaç entre superfícies ( e ( mantidas a diferentes temperaturas de md que T > T ( gás nã tem mviment macrscópic;. Cm altas temperaturas estã assciadas cm energias mleculares mais elevadas, as mléculas próximas à superfície sã mais energéticas (mvimentam-se mais rápid; 3. O plan hiptétic X é cnstantemente atravessad pr mléculas de cima e de baix. Entretant, as mléculas de cima estã assciadas cm mais energia que as de baix. Prtant existe uma transferência líquida de energia de ( para ( pr cnduçã Para s líquids prcess é basicamente mesm, embra as mléculas estejam mens espaçadas e as interações sejam mais frtes e mais freqüentes. Para s sólids existem basicamente dis prcesss ( ambs bastante cmplexs : sólid mau cndutr de calr : ndas de vibraçã da estrutura cristalina sólid bm cndutr de calr: mviment ds eletrns livres e vibraçã da estrutura cristalina. Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 04

5 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics.. CONVECÇÃO A cnvecçã pde ser definida cm prcess pel qual energia é transferida das prções quentes para as prções frias de um fluid através da açã cmbinada de : cnduçã de calr, armazenament de energia e mviment de mistura. O mecanism da cnvecçã pde ser mais facilmente entendid cnsiderand, pr exempl, um circuit impress (chip send refrigerad (ar ventilad, cm mstra a figura. : [ figura. ]. A velcidade da camada de ar próxima à superfície é muit baixa em razã das frças viscsas ( atrit.. Nesta regiã calr é transferid pr cnduçã. Ocrre prtant um armazenament de energia pelas partículas presentes nesta regiã. 3. Na medida que estas partículas passam para a regiã de alta velcidade, elas sã carreadas pel flux transferind calr para as partículas mais frias. N cas acima dizems que a cnvecçã fi frçada, pis mviment de mistura fi induzid pr um agente extern, n cas um ventiladr. Supnhams que ventiladr seja retirad. Neste cas, as partículas que estã próximas à superfície cntinuam recebend calr pr cnduçã e armazenand a energia. Estas partículas tem sua temperatura elevada e, prtant a densidade reduzida. Já que sã mais leves elas sbem trcand calr cm as partículas mais frias (e mais pesadas que descem. Neste cas dizems que a cnvecçã é natural (é óbvi que n primeir cas a quantidade de calr transferid é mair. Um exempl bastante cnhecid de cnvecçã natural é aqueciment de água em uma panela dméstica cm mstrad na figura.3. Para este cas, mviment das mléculas de água pde ser bservad visualmente. [ figura.3 ] Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 05

6 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics.3. ADIAÇÃO A radiaçã pde se definida cm prcess pel qual calr é transferid de um superfície em alta temperatura para um superfície em temperatura mais baixa quand tais superfícies estã separads n espaç, ainda que exista vácu entre elas. A energia assim transferida é chamada radiaçã térmica e é feita sb a frma de ndas eletrmagnéticas. O exempl mais evidente que pdems dar é própri calr que recebems d sl. Neste cas, mesm havend vácu entre a superfície d sl ( cuja temperatura é aprximadamente 5500 C e a superfície da terra, a vida na terra depende desta energia recebida. Esta energia chega até nós na frma de ndas eletrmagnéticas. As ndas eletrmagnéticas sã cmuns a muits utrs fenômens: rai-x, ndas de rádi e TV, micrndas e utrs tips de radiações. As emissões de ndas eletrmagnéticas pdem ser atribuídas a variações das cnfigurações eletrônicas ds cnstituintes de átms e mléculas, e crrem devid a váris fenômens, prém, para a transferência de calr interessa apenas as ndas eletrmagnéticas resultantes de uma diferença de temperatura ( radiações térmicas. As suas características sã: Tds crps em temperatura acima d zer abslut emitem cntinuamente radiaçã térmica As intensidades das emissões dependem smente da temperatura e da natureza da superfície emitente A radiaçã térmica viaja na velcidade da luz ( Km/s.4. MECANISMOS COMBINADOS Na mairia das situações práticas crrem a mesm temp dis u mais mecanisms de transferência de calr atuand a mesm temp. Ns prblemas da engenharia, quand um ds mecanisms dmina quantitativamente, sluções aprximadas pdem ser btidas desprezand-se tds, excet mecanism dminante. Entretant, deve ficar entendid que variações nas cndições d prblema pdem fazer cm que um mecanism desprezad se trne imprtante. Cm exempl de um sistema nde crrem a mesm temp váris mecanism de transferência de calr cnsiderems uma garrafa térmica. Neste cas, pdems ter a atuaçã cnjunta ds seguintes mecanisms esquematizads na figura.4 : [ figura.4 ] q : cnvecçã natural entre café e a parede d frasc plástic q : cnduçã através da parede d frasc plástic q 3 : cnvecçã natural d frasc para ar q 4 : cnvecçã natural d ar para a capa plástica q 5 : radiaçã entre as superfícies externa d frasc e interna da capa plástica q 6 : cnduçã através da capa plástica q 7 : cnvecçã natural da capa plástica para ar ambiente q 8 : radiaçã entre a superfície externa da capa e as vizinhanças Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 06

7 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics Melhrias estã assciadas cm ( us de superfícies aluminizadas ( baixa emissividade para frasc e a capa de md a reduzir a radiaçã e ( evacuaçã d espaç cm ar para reduzir a cnvecçã natural..5. EGIMES DE TANSFEÊNCIA DE CAO O cnceit de regime de transferência de calr pde ser melhr entendid através de exempls. Analisems, pr exempl, a transferência de calr através da parede de uma estufa qualquer. Cnsiderems duas situações : peraçã nrmal e desligament u religament. Durante a peraçã nrmal, enquant a estufa estiver ligada a temperatura na superfície interna da parede nã varia. Se a temperatura ambiente externa nã varia significativamente, a temperatura da superfície externa também é cnstante. Sb estas cndições a quantidade de calr transferida para fra é cnstante e perfil de temperatura a lng da parede, mstrad na figura.5.(a, nã varia. Neste cas, dizems que estams n regime permanente. [ figura.5 ] Na utra situaçã cnsiderems, pr exempl, desligament. Quand a estufa é desligada a temperatura na superfície interna diminui gradativamente, de md que perfil de temperatura varia cm temp, cm pde ser vist da figura.5.(b. Cm cnsequência, a quantidade de calr transferida para fra é cada vez menr. Prtant, a temperatura em cada pnt da parede varia. Neste cas, dizems que estams n regime transiente. Os prblemas de flux de calr em regime transiente sã mais cmplexs. Entretant, a mairia ds prblemas de transferência de calr sã u pdem ser tratads cm regime permanente..6. SISTEMAS DE UNIDADES As dimensões fundamentais sã quatr : temp, cmpriment, massa e temperatura. Unidades sã meis de expressar numericamente as dimensões. Apesar de ter sid adtad internacinalmente sistema métric de unidades denminad sistema internacinal (S.I., sistema inglês e sistema prátic métric ainda sã amplamente utilizads em td mund. Na tabela. estã as unidades fundamentais para s três sistemas citads : Tabela. - Unidades fundamentais ds sistemas de unidades mais cmuns SISTEMA TEMPO, t COMPIMENTO, MASSA,m TEMPEATUA S.I. segund,s metr,m quilgrama,kg Kelvin,k INGÊS segund,s pé,ft libra-massa,lb Farenheit, F MÉTICO segund,s metr,m quilgrama,kg celsius, C Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 07

8 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics Unidades derivadas mais imprtantes para a transferência de calr, mstradas na tabela., sã btidas pr mei de definições relacinadas a leis u fenômens físics : ei de Newtn : Frça é igual a prdut de massa pr aceleraçã ( F m.a, entã : Newtn ( N é a frça que acelera a massa de Kg a m/s Trabalh ( Energia tem as dimensões d prdut da frça pela distância ( τ F.x, entã : Jule ( J é a energia dispendida pr uma frça de N em m Ptência tem dimensã de trabalh na unidade de temp ( P τ / t, entã : Watt ( W é a ptência dissipada pr uma frça de J em s Tabela. - Unidades derivadas ds sistemas de unidades mais cmuns SISTEMA FOÇA,F ENEGIA,E POTÊNCIA,P S.I. Newtn,N Jule,J Watt,W INGÊS libra-frça,lbf lbf-ft (Btu Btu/h MÉTICO kilgrama-frça,kgf kgm (kcal kcal/h As unidades mais usuais de energia ( Btu e Kcal sã baseadas em fenômens térmics, e definidas cm : ê ê Btu é a energia requerida na frma de calr para elevar a temperatura de lb de água de 67,5 F a 68,5 F Kcal é a energia requerida na frma de calr para elevar a temperatura de kg de água de 4,5 F a 5,5 F Em relaçã a calr transferid, as seguintes unidades que sã, em geral, utilizadas : &q - flux de calr transferid (ptência : W, Btu/h, Kcal/h Q- quantidade de calr transferid (energia : J, Btu, Kcal Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 08

9 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 3. CONDUÇÃO DE CAO UNIDIMENSIONA EM EGIME PEMANENTE N tratament unidimensinal a temperatura é funçã de apenas uma crdenada. Este tip de tratament pde ser aplicad em muits ds prblemas industriais. Pr exempl, n cas da transferência de calr em um sistema que cnsiste de um fluid que esca a lng de um tub ( figura 3., a temperatura da parede d tub pde ser cnsiderada funçã apenas d rai d tub. Esta supsiçã é válida se fluid esca unifrmemente a lng de tda a superfície interna e se tub nã fr lng suficiente para que crram grandes variações de temperatura d fluid devid à transferência de calr. 3.. EI DE FOUIE [ figura 3. ] A lei de Furier é fenmenlógica, u seja, fi desenvlvida a partir da bservaçã ds fenômens da natureza em experiments. Imaginems um experiment nde flux de calr resultante é medid após a variaçã das cndições experimentais. Cnsiderems, pr exempl, a transferência de calr através de uma barra de ferr cm uma das extremidades aquecidas e cm a área lateral islada termicamente, cm mstra a figura 3. : [ figura 3. ] Cm base em experiências, variand a área da seçã da barra, a diferença de temperatura e a distância entre as extremidades, chega-se a seguinte relaçã de prprcinalidade: T α A. ( eq. 3. x A prprcinalidade pde se cnvertida para igualdade através de um ceficiente de prprcinalidade e a ei de Furier pde ser enunciada assim: Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 09

10 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics "A quantidade de calr transferida pr cnduçã, na unidade de temp, em um material, é igual a prdut das seguintes quantidades: k. A. dt dx ( eq. 3. nde, &q, flux de calr pr cnduçã ( Kcal/h n sistema métric; k, cndutividade térmica d material; A, área da seçã através da qual calr flui pr cnduçã, medida perpendicularmente à direçã d flux ( m ; dt dx, gradiente de temperatura na seçã, ist é, a razã de variaçã da temperatura T cm a distância, na direçã x d flux de calr ( C/h." A razã d sinal mens na equaçã de Furier é que a direçã d aument da distância x deve ser a direçã d flux de calr psitiv ( figura 3.3. Cm calr flui d pnt de temperatura mais alta para de temperatura mais baixa (gradiente negativ, flux só será psitiv quand gradiente fr psitiv (multiplicad pr -. [ figura 3.3 ] O fatr de prprcinalidade k ( cndutividade térmica que surge da equaçã de Furier é uma prpriedade de cada material e vem exprimir a mair u menr facilidade que um material apresenta à cnduçã de calr. Sua unidade é facilmente btida da própria equaçã de Furier ( equaçã 3., pr exempl n sistema prátic métric tems : dt Kcal h Kcal k. A. k dx dt C h m C A... m dx m (eq. 3.3 N sistema inglês fica assim : Btu h. ft. F N sistema internacinal (SI, fica assim : W m.k Os valres numérics de k variam em extensa faixa dependend da cnstituiçã química, estad físic e temperatura ds materiais. Quand valr de k é elevad material é cnsiderad cndutr térmic e, cas cntrári, islante térmic. Cm relaçã à temperatura, em alguns materiais cm alumíni e cbre, k varia muit puc cm a temperatura, Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 0

11 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics prém em utrs, cm alguns açs, k varia significativamente cm a temperatura. Nestes cass, adta-se cm sluçã de engenharia um valr médi de k em um interval de temperatura. A variaçã da cndutividade térmica ( n S.I. cm a temperatura é mstrada na figura 3.4 para algumas substâncias. [ figura 3.4 ] 3.. CONDUÇÃO DE CAO EM UMA PAEDE PANA Cnsiderems a transferência de calr pr cnduçã através de uma parede plana submetida a uma diferença de temperatura. Ou seja, submetida a uma fnte de calr, de temperatura cnstante e cnhecida, de um lad, e a um srvedur de calr d utr lad, também de temperatura cnstante e cnhecida. Um bm exempl dist é a transferência de calr através da parede de um frn, cm pde ser vist na figura 3.5, que tem espessura, área transversal A e fi cnstruíd cm material de cndutividade térmica k. D lad de dentr a fnte de calr mantém a temperatura na superfície interna da parede cnstante e igual a T e externamente srvedur de calr ( mei ambiente faz cm que a superfície externa permaneça igual a T. Aplicad a equaçã de Furier, tem-se: [ figura 3.5 ] Transferência de Calr - Série Cncurss Públics

12 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics dt q & k. A. dx Fazend a separaçã de variáveis, btems : q &. dx k. A. dt ( eq. 3.4 Na figura 3.5 vems que na face interna ( x0 a temperatura é T e na face externa ( x a temperatura é T. Para a transferência em regime permanente calr transferid nã varia cm temp. Cm a área transversal da parede é unifrme e a cndutividade k é um valr médi, a integraçã da equaçã 3.4, entre s limites que pdem ser verificads na figura 3.5, fica assim : &. q 0 dx k. A. T T dt.( 0 k. A. ( T T. k. A. ( T T ( eq. 3.5 Cnsiderand que ( T - T é a diferença de temperatura entre as faces da parede ( DT, flux de calr a que atravessa a parede plana pr cnduçã é : k. A. T ( eq. 3.6 Para melhr entender significad da equaçã 3.6 cnsiderems um exempl prátic. Supnhams que engenheir respnsável pela peraçã de um frn necessita reduzir as perdas térmicas pela parede de um frn pr razões ecnômicas. Cnsiderand a equaçã 3.6, engenheir tem, pr exempl, as pções listadas na tabela 3. : Tabela 3.- Pssibilidades para reduçã de flux de calr em uma parede plana. OBJETIVO VAIÁVE AÇÃO k trcar a parede pr utra de menr cndutividade térmica &q A reduzir a área superficial d frn aumentar a espessura da parede T reduzir a temperatura interna d frn Trcar a parede u reduzir a temperatura interna pdem ações de difícil implementaçã; prém, a clcaçã de islament térmic sbre a parede cumpre a mesm temp as ações de reduçã da cndutividade térmica e aument de espessura da parede. Exercíci 3.. Um equipament cndicinadr de ar deve manter uma sala, de 5 m de cmpriment, 6 m de largura e 3 m de altura a C. As paredes da sala, de 5 cm de espessura, sã feitas de tijls cm cndutividade térmica de 0,4 Kcal/h.m. C e a área das janelas pdem ser cnsideradas desprezíveis. A face externa das paredes pde estar até a 40 C em um dia de verã. Desprezand a trca de calr pel pis e pel tet, que estã bem islads, pede-se calr a ser extraíd da sala pel cndicinadr ( em HP. OBS : HP 64, Kcal/h Transferência de Calr - Série Cncurss Públics

13 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics T 40 C T C k 0, 4 Kcal h. m. C 5cm 0, 5m sala : 6 5 3m Para cálcul da área de transferência de calr desprezams as áreas d tet e pis, nde a transferência de calr é desprezível. Descnsiderand a influência das janelas, a área das paredes da sala é : ( 6 3 ( A m Cnsiderand que a área das quinas das paredes, nde deve ser levada em cnta a transferência de calr bidimensinal, é pequena em relaçã a rest, pdems utilizar a equaçã 3.6 : k. A 0,4 Kcal h. m. C 6m 0,5m ( (. T T ( 40 C 70Kcal h Kcal HP 70, 979 HP h 64, Kcal h Prtant a ptência requerida para cndicinadr de ar manter a sala refrigerada é : &q HP Exercíci 3.. As superfícies internas de um grande edifíci sã mantidas a 0 C, enquant que a temperatura na superfície externa é -0 C. As paredes medem 5 cm de espessura, e fram cnstruidas cm tijls de cndutividade térmica de 0,6 kcal/h m C. a Calcular a perda de calr para cada metr quadrad de superfície pr hra. b Sabend-se que a área ttal d edifíci é 000 m e que pder calrífic d carvã é de 5500 kcal/kg, determinar a quantidade de carvã a ser utilizada em um sistema de aqueciment durante um períd de 0 h. Supr rendiment d sistema de aqueciment igual a 50%. T 0 C T 0 C k 0,6 Kcal h. m. C 5cm 0,5m Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 3

14 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics a Desprezand efeit d cant das paredes e a cndutividade térmica da argamassa entre s tijls, aplica-se a equaçã de Furier para paredes planas k. A.( T T 0,6 ( Kcal h. m. C m Para A m, tems : [ 0 ( 0 ] C 0,5m Prtant, flux de calr transferid pr cada metr quadrad de parede é : q & 96 Kcal h ( p/ m de área b Esta perda de calr deve ser repsta pel sistema de aqueciment, de md a manter interir a 0 C. A perda pela área ttal d edifíci é: A 000m entã, Kcal h t O temp de utilizaçã d sistema de aqueciment é 0 hras. Neste períd a energia perdida para exterir é: Q Q. t Kcal h 0h Kcal t Cm rendiment d sistema é 50% a quantidade de calr a ser frnecida pel carvã é : Q Q f 90000Kcal η 0,5 Cada quil de carvã pde frnecer 5500 Kcal, entã a quantidade de carvã é: 90000Kcal QT carvã 349Kg 5500Kcal Kg 3.3. ANAOGIA ENTE ESISTÊNCIA TÉMICA E ESISTÊNCIA EÉTICA Dis sistemas sã análgs quand eles bedecem a equações semelhantes. Ist significa que a equaçã de descriçã de um sistema pde ser transfrmada em uma equaçã para utr sistema pela simples trca ds símbls das variáveis. Pr exempl, a equaçã 3.6 que frnece flux de calr através de uma parede plana pde ser clcada na seguinte frma : T k. A ( eq. 3.7 O denminadr e numeradr da equaçã 3.7 pdem ser entendids assim : ( T, a diferença entre a temperatura da face quente e da face fria, cnsiste n ptencial que causa a transferência de calr ( / k.a é equivalente a uma resistência térmica ( que a parede ferece à transferência de calr Prtant, flux de calr através da parede pde ser express da seguinte frma : Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 4

15 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics T nde, T é ptencial térmic e ( eq. 3.8 é a resistência térmica da parede Se substituirms na equaçã 3.8 símbl d ptencial de temperatura T pel de ptencial elétric, ist é, a diferença de tensã U, e símbl da resistência térmica pel da resistência elétrica e, btems a equaçã 3.9 ( lei de Ohm para i, a intensidade de crrente elétrica : U i ( eq. 3.9 e Dada esta analgia, é cmum a utilizaçã de uma ntaçã semelhante a usada em circuits elétrics, quand representams a resistência térmica de uma parede u assciações de paredes. Assim, uma parede de resistência, submetida a um ptencial T e atravessada pr um flux de calr &q, pde ser representada assim : [ figura 3.6 ] 3.4. ASSOCIAÇÃO DE PAEDES PANAS EM SÉIE Cnsiderems um sistema de paredes planas assciadas em série, submetidas a uma fnte de calr, de temperatura cnstante e cnhecida, de um lad e a um srvedur de calr d utr lad, também de temperatura cnstante e cnhecida. Assim, haverá a transferência de um flux de calr cntínu n regime permanente através da parede cmpsta. Cm exempl, analisems a transferência de calr através da parede de um frn, que pde ser cmpsta de uma camada interna de refratári ( cndutividade k e espessura, uma camada intermediária de islante térmic ( cndutividade k e espessura e uma camada externa de chapa de aç ( cndutividade k 3 e espessura 3. A figura 3.7 ilustra perfil de temperatura a lng da espessura da parede cmpsta : T k k k 3 T T 3 q. T 4 3 [ figura 3.7 ] O flux de calr que atravessa a parede cmpsta pde ser btid em cada uma das paredes planas individualmente : Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 5

16 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics k. A k. A k3. A3.( T T ;.( T T3 ;.( T3 T4 ( eq. 3.0 Clcand em evidência as diferenças de temperatura em cada uma das equações 3.0 e smand membr a membr, btems: 3. ( T T k. A. ( T T3 k. A. 3 ( T3 T4 k3. A T T T T3 T3 T4 k. A k. A k3. A T T4 k. A k. A k. A 3 3 ( eq. 3. Clcand em evidência flux de calr &q e substituind s valres das resistências térmicas em cada parede na equaçã 3., btems flux de calr pela parede d frn : T T4.( 3 T T4 &q 3 ( eq. 3. Prtant, para cas geral em que tems uma assciaçã de paredes n planas assciadas em série flux de calr é dad pr : ( T n ttal, ndet t i q & ( eq. 3.3 i n 3.5. ASSOCIAÇÃO DE PAEDES PANAS EM PAAEO Cnsiderems um sistema de paredes planas assciadas em paralel, submetidas a uma fnte de calr, de temperatura cnstante e cnhecida, de um lad e a um srvedur de calr d utr lad, também de temperatura cnstante e cnhecida, d utr lad. Assim, haverá a transferência de um flux de calr cntínu n regime permanente através da parede cmpsta. Cm exempl, analisems a transferência de calr através da parede de um frn, que pde ser cmpsta de uma metade inferir de refratári especial ( cndutividade k e uma metade superir de refratári cmum ( cndutividade k, cm mstra a figura 3.8. Farems as seguintes cnsiderações : Tdas as paredes estã sujeitas a mesma diferença de temperatura; As paredes pdem ser de materiais e/u dimensões diferentes; O flux de calr ttal é a sma ds fluxs pr cada parede individual. Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 6

17 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics [ figura 3.8 ] O flux de calr que atravessa a parede cmpsta pde ser btid em cada uma das paredes planas individualmente : k. A k. A.( T T ;.( T T ( eq. 3.4 O flux de calr ttal é igual a sma ds fluxs da equaçã 3.4 : k. A k. A k. A k. A.( T T.( T T.( T T ( eq. 3.5 A partir da definiçã de resistência térmica para parede plana ( equaçã 3.7, tems que : k. A k. A ( eq. 3.6 Substituind a equaçã 3.6 na equaçã 3.5, btems : ( T T.( T T t nde, t Prtant, para cas geral em que tems uma assciaçã de n paredes planas assciadas em paralel flux de calr é dad pr : ( T n ttal, nde t t i i n ( eq. 3.7 Em uma cnfiguraçã em paralel, embra se tenha transferência de calr bidimensinal, é freqüentemente razável adtar cndições unidimensinais. Nestas cndições, admite-se que as superfícies paralelas à direçã x sã istérmicas. Entretant, a medida que a diferença entre as cndutividades térmicas das paredes ( k - k aumenta, s efeits bidimensinais trnamse cada vez mais imprtantes. Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 7

18 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics Exercíci 3.3. Calcular flux de calr na parede cmpsta abaix : nde, material a b c d e f g k (Btu/h.ft. F Usand a analgia elétrica, circuit equivalente à parede cmpsta é : Para uma área unitária de transferência de calr ( A ft, as resistências térmicas de cada parede individual sã : ( ft 3 a 0,005h. F Btu b Btu ( ft h. ft. F c h. F Btu h. F d Btu 3 4 e 0,00833h. F Btu f h. F Btu 4 g h. F Btu Para s circuits paralels : h. F Btu 40 bcd b c d bcd 0,0074 h. F Btu Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 8

19 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics fg f g Para s circuits em série : fg 0,04 h. F Btu t a bcd e fg 0,005 0,0074 0, ,0 0,0907 h. F Btu Prtant, ( T ( t F 0,0907h. F Btu ttal Btu h Exercíci 3.4. Uma parede de um frn é cnstituída de duas camadas : 0,0 m de tijl refratári (k, kcal/h.m. C e 0,3 m de tijl islante (k 0,5 kcal/h.m. C. A temperatura da superfície interna d refratári é 675 C e a temperatura da superfície externa d islante é 45 C. Desprezand a resistência térmica das juntas de argamassa, calcule : a calr perdid pr unidade de temp e pr m de parede; b a temperatura da interface refratári/islante. parede de refratári : 0, 0 m k, Kcal h. m. C parede de islante : 0, 3 m k 0, 5 Kcal h. m. C T 675 C T 45 C 3 a Cnsiderand uma área unitária da parede ( AA A m, tems : ( T t ttal T T3 ref q 480,6Kcal h is ( p m T T ,0 0,3.. k A k A, 0,5 b O flux de calr também pde ser calculad em cada parede individual. Na parede de refratári, btems : T T T T k. A ref k. A, 480,6 ( 675 T 0,0 T 48, C. ( T T Exercíci 3.5. Obter a equaçã para flux de calr em uma parede plana na qual a cndutividade térmica ( k varia cm a temperatura de acrd cm a seguinte funçã : k a b.t Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 9

20 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics Partind da equaçã de Furier, tems : dt q & k. A. dx q &. dx k. A. dt Agra k é uma funçã da temperatura, prtant nã pde ser retirada para fra da integral. A integraçã da equaçã acima, entre s limites que pdem ser verificads na figura 3.5, fica assim : &. T dx A. ( a b. T q 0 q & 0 T T dt dx A a dt b.. T TdT T b.( 0 A. a. ( T T ( T T. b. A. a. T a. A b. A. T T. T T..( T T ( T ( ( T 3.6. CONDUÇÃO DE CAO ATAVÉS DE CONFIGUAÇÕES CIÍNDICAS Cnsiderems um cilindr vazad submetid à uma diferença de temperatura entre a superfície interna e a superfície externa, cm pde ser vist na figura 3.9. Se a temperatura da superfície interna fr cnstante e igual a T, enquant que a temperatura da superfície externa se mantém cnstante e igual a T, terems uma transferência de calr pr cnduçã n regime permanente. Cm exempl analisems a transferência de calr em um tub de cmpriment que cnduz um fluid em alta temperatura : [ figura 3.9 ] O flux de calr que atravessa a parede cilíndrica pder ser btid através da equaçã de Furier, u seja : k. A. dt dt dr nde dr é gradiente de temperatura na direçã radial ( eq. 3.8 Transferência de Calr - Série Cncurss Públics 0

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Volume II Isolamento Térmico

Volume II Isolamento Térmico INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Vlume II Islament Térmic Curs Técnic Módul 2 Prf. Carls Babaid Net,

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente,

Questão 46. Questão 47 Questão 48. alternativa A. alternativa B. partem do repouso, no ponto A, e chegam, simultaneamente, Questã 46 Um pequen crp é abandnad d repus, n pnt, situad a uma altura h, e atinge sl cm uma velcidade de módul v. Em seguida, mesm crp é disparad verticalmente para cima, a lng da mesma trajetória descrita

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA

AULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz

Leia mais

MECANISMOS COMBINADOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR (CONDUÇÃO E CONVECÇÃO)

MECANISMOS COMBINADOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR (CONDUÇÃO E CONVECÇÃO) MECNISMOS COMBINDOS DE NSEÊNCI DE CLO (CONDUÇÃO E CONVECÇÃO Cnsiderems uma parede plana situada entre dis luids a dierentes temperaturas Se as temperaturas e ds luids sã cnstantes, será estabelecid um

Leia mais

1.1. ρ = massa específica [kg/m 3 ] m = massa [kg] V = volume [m 3 ] ρ = m [kg/m 3 ] V. (mecanismo cilindro pistão)

1.1. ρ = massa específica [kg/m 3 ] m = massa [kg] V = volume [m 3 ] ρ = m [kg/m 3 ] V. (mecanismo cilindro pistão) . ρ m [kg/m 3 ] V ρ massa específica [kg/m 3 ] m massa [kg] V vlume [m 3 ] (mecanism cilindr pistã) A equaçã da cntinuidade: Velcidade (de gás), V 0 m ρ.v.a m vazã em massa [kg/s] v velcidade d fluid (gás)

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa C

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa D. alternativa C Questã 46 N instante t = 0 s, um móvel A parte d repus cm aceleraçã escalar cnstante e descreve uma trajetória retilínea. Nesse mesm instante, utr móvel B passa pr A, cm velcidade escalar cnstante, descrevend

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES

FENÔMENOS DOS TRANSPORTES FENÔMENOS DOS RNSPORES Eduard Eery unha Quites FENÔMENOS DOS RNSPORES O prcess de transprte é caracterizad pela tendência a equilíbri, que é ua cndiçã nde nã crre nenhua variaçã Os fats cuns a tds prcesss

Leia mais

Capacitância e Capacitores

Capacitância e Capacitores Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD. Questã Se Amélia der R$,00 a Lúcia, entã ambas ficarã cm a mesma quantia. Se Maria der um terç d que tem a Lúcia, entã esta ficará cm R$ 6,00 a mais d que Amélia. Se Amélia perder a metade d que tem, ficará

Leia mais

2,25kg. m C ( ) 22,00kg. m

2,25kg. m C ( ) 22,00kg. m Questã 01 A massa inercial mede a dificuldade em se alterar estad de mviment de uma partícula Analgamente, mment de inércia de massa mede a dificuldade em se alterar estad de rtaçã de um crp rígid N cas

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por: Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1

Leia mais

Aula 03 Circuitos CA

Aula 03 Circuitos CA Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics

Leia mais

2. SISTEMA TRIFÁSICO

2. SISTEMA TRIFÁSICO 2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO - CEPAE ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA SUBÁREA DE FÍSICA E QUÍMICA PLANEJAMENTO ANUAL

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação. Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem

Leia mais

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos? Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair

Leia mais

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.

Processos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%. 1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos

A inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Exercícios Terceira Prova de FTR

Exercícios Terceira Prova de FTR Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica

Lista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã

Leia mais

O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de:

O raio crítico. Problema motivador 01: Problema motivador 02: Problema motivador 03: Portfolio de: Problema motivador 01: qual a função da camada de material polimérico colocada sobre fios elétricos de cobre ou de alumínio? Problema motivador 02: qual a espessura da camada de tijolos de uma parede de

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

EM34B Mecânica dos Fluidos 1

EM34B Mecânica dos Fluidos 1 EM34B Mecânica ds Fluids 1 Prf. Dr. André Damiani Rcha archa@utfpr.edu.br Parte II: 2 Escp da Mecânica ds Fluids Mecânica ds fluids é estud de fluids em repus u em mviment. Ela tem sid tradicinalmente

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS

CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,

Leia mais

Vantagens do Sistema Trifásico

Vantagens do Sistema Trifásico Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

Um sistema tem energia quando tem capacidade de produzir Trabalho.

Um sistema tem energia quando tem capacidade de produzir Trabalho. SLBZ FÍSICA - FISICA PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO DE JOVENS E DAULTOS - EJA 3. TRABALHO, POTÊNCIA e ENERGIA O trabalh é um cnceit muit útil e imprtante, serve entre utras finalidades, para entender a ENERGIA,

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Profa. Dra. Silvia M de Paula

Profa. Dra. Silvia M de Paula Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas

CURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D

Questão 46. Questão 48. Questão 47. Questão 49. alternativa C. alternativa D. alternativa D Questã 46 Se uma pessa cnseguiu percrrer a distância de 3 000 m em 45 minuts, sua velcidade escalar média, nesse interval, fi: a),0 km/h d) 6,0 km/h b) 3,0 km/h e) 6,7 km/h alternativa C c) 4,0 km/h A

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a

Leia mais

Capítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1

Capítulo 10. Transformadores. i 1. u 2. u 1 Capítul 0 Transfrmadres este capítul, s bjetivs sã: analisar princípi de funcinament de um transfrmadr e as relações entre tensões e crrentes; entender a imprtância prática da plaridade ds enrlaments;

Leia mais

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente.

Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Módulo VIII - 1ª Lei da Termodinâmica Aplicada a Volume de Controle: Regime Permanente, Dispositivos de Engenharia com Escoamento e Regime Transiente. Bocais e Difusores São normalmente utilizados em motores

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos)

1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental Profa. Maria Lúcia Antunes 1ª Lista de exercícios de Física 2 ( Fluidos) 1) Encontre o aumento de pressão de um fluido em uma

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta

Questão 2. Questão 1. Resposta. Resposta Instruções: Indique claramente as respstas ds itens de cada questã, frnecend as unidades, cas existam Apresente de frma clara e rdenada s passs utilizads na resluçã das questões Expressões incmpreensíveis,

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes

SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES. Matrizes e Determinantes SEJAFERA APOSTILA EXERCÍCIOS / QUESTÕES DE VESTIBULARES Matrizes e Determinantes Depis de estudad uma matéria em matemática é imprtante que vcê reslva um númer significativ de questões para fiaçã de cnteúd.

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA II Giânia - 2013 1 REVISÃO DE PRODUTO ESCALAR Antes

Leia mais

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia

MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Termômetr Mdel TM20 cm snda padrã Termômetr Mdel TM25 cm snda de penetraçã 1 TM20-TM25-EU-PT-br V1.6 4/13 Intrduçã Obrigad pr esclher este Termômetr Prtátil Extech para

Leia mais

, cujos módulos são 3N. Se F A

, cujos módulos são 3N. Se F A VTB 008 ª ETAPA Sluçã mentada da Prva de Física 0. nsidere duas frças, F A e F B, cujs móduls sã 3N. Se F A e F B fazem, respectivamente, ânguls de 60 e cm eix-x ( ângul é medid n sentid anti-hrári em

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

Física 3 aulas 1 e 2.

Física 3 aulas 1 e 2. www.fisicanaveia.cm.br www.fisicanaveia.cm.br/cei Temperatura: definiçã Temperatura Medida relacinada a GRAU MÉDIO DE AGITAÇÃO das partículas de um crp u um sistema de crps. Se fsse pssível ver as partículas

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais