Curso Analises de Sinais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso Analises de Sinais"

Transcrição

1 Curso Analises de Sinais Definição e caracterização do sinal em geofísica. Aula 1 1

2 1.Introdução Medições realizadas em um trabalho de campo buscar inferir o desconhecido sob a Terra. Tais medidas, por exemplo, incluem observações magnéticas e de gravidade alongo de linha ou área, e sinais sísmicos e eletromagnéticos produzido por uma fonte natural ou artificial com variação no tempo. Gravímetro LaCoste e Romberg e o GEO GSM-19 magnetômetro 2

3 1.Introdução Medidas de Gravidade e magnéticas são registradas no espaço, dados sísmicos e eletromagnéticos são ambas funções do espaço e do tempo. Chamamos essas medidas como sendo feitas no domínio espacial (x, y, z) ou no domínio do tempo (t). San Diego State University Terra Australis Geophysica Pty Ltd 3

4 1.Introdução Exemplo do domínio do Espaço de e dados de campo magnético. Poucas medições são feitas continuamente nos domínios do espaço ou tempo. Registradores antigos ou analógicos fazem esses registros contínuos. Os computadores exigem valores discretos para os levantamentos, então os dados geofísicos devem ser discretos (ou digitalizados) para análise. Medidas de gravidade e magnéticas são realmente discretos devido os instrumentos serem deslocados de um ponto a outro para fazer uma leitura. Sensores sísmicos e eletromagnéticos mede os sinais no domínio do tempo, a saída digital de um instrumento analógico para conversor digital A-to-D. A-to-D=converte um quantidade contínua em amostras com intervalos regulares no espaço ou no tempo. 4

5 Fazendo um gráfico simples no Python Entrar no intepretador python >> import numpy as np >> import matplotlib.pyplot as plt >> y = np.random.rand(10) >> x = np.linspace(0,10,10,endpoint=false) >> plt.stem(x,y,'b') >> plt.plot(x,y,'r-',label='continuo') >> plt.legend(loc='best') >> plt.xlabel('x') >> plt.ylabel('amplitude(mm)') >> plt.show() 5

6 1.Introdução A digitalização perfeita é feita em intervalos de tempo ou espaço iguais. Esse procedimento é bastante fácil no domínio do tempo, mas não é simples para o domínio do espaço, principalmente onde a acessibilidade do levantamento é limitado. Os dados digitais sísmica tem uma rotina de gravação desde a década de 1960, e atualmente todos os dados são gravados na forma digital. Digitalização não era um processo trivial, pois há uma série de ERROS em potenciais à espreita esperando na etapa de conversão. Por exemplo; Questões como deve ser o intervalo de digitalização no espaço ou no tempo, Por quanto tempo o sinal deve ser registrado, Como a amplitude do sinal deve ser amostrado. Liu et al., 2001, figura 5 6

7 1.Introdução Atenção - Uma vez que os dados digitais foram indevidamente gravados podem ser totalmente inútil ou enganoso. Depois de convertidos, os dados corretos não pode ser recuperado! Ninguém quer voltar ao campo para preencher a gravidade mal amostradas ou levantamento magnético, ou descobrir que perderam a única oportunidade de gravar corretamente um evento sísmico raro. Vamos ver isso na frente com essas considerações e relaciona-os com as consequências inerentes à transformação de dados de domínio de espaço e tempo para o domínio da frequência, frequência normal, f (= 1/period, T) ou frequência angular, ω (= 2πf). 7

8 1.Introdução A análise do conteúdo de frequência dos dados geofísicos é chamado de análise espectral. A frequência temporal em uso doméstico corrente elétrica na maioria dos lugares têm uma frequência de 50 Hz ou 60 Hz (ciclos /s). Os dados geofísicos no domínio do espaço, que são expressas as frequências espaciais em ciclos/distância, por exemplo, ciclos/km, ou ciclos/m. 8

9 1.Introdução Podemos visualizar os componentes de frequência em dados geofísicos nos domínios do espaço ou tempo. Por exemplo, identificar três diferentes componentes de frequência dos dados magnéticos. Um ciclo é de ~ 1 ciclo/4m centrado em cerca de 5 m de distância e em cerca de 10 m de distância existem frequências espaciais de 1 ciclo/2m e 1/1 m. Há muitos componentes mais frequência, neste sinal magnético Mas eles não são tão fáceis de se identificar com o olho. Análise de Fourier descreve como obter todos os componentes espectrais. Usamos a análise de Fourier devido os Sinais geofísicos (com poucas exceções) podem ser representados por funções trigonométricas (senos e cossenos). 9

10 1.Introdução Para alguns sinais, existe um pequeno número de componentes de frequência, e para outros apresenta um número infinito de frequência que contribui para a construção da forma de onda complexa. Uma descrição completa dos componentes no domínio da frequência de um sinal produz todo o espectro do sinal contínuo, e as amplitudes das componentes de frequência podem ser plotados versus frequência. 10

11 1.Introdução A visualização de dados geofísicos no domínio da frequência pode revelar claramente outras características não revelada inicialmente. Por exemplo, a gravidade, e dados magnéticos (slide 3), com maior conteúdo de frequência espacial sensíveis variações de superfície rasas. Em baixas frequências temporais registrados pelo método magnetotelúrico são originários das camadas mais profundas em comparação com dados de alta frequência. O conceito e análise usando em dados filtrados. A filtragem pode ser aplicado no domínio no tempo, espaço ou da frequência. Esse processo é chamado convolução linear ou filtragem e é uma das operações fundamentais usada na teoria de processamento e na interpretação dos dados geofísicos. E é umas das ferramentas mais usada na geofísica. A última parte do curso usaremos exemplos de gravação digital, análise espectral e filtragem de sinais geofísicos e ondas. 11

12 2.Registro Digital O sinal do slide 3 é dados magnéticos gravados com um magnetômetro de vapor de césio. Não precisa ser geofísico para entender que as variações do Campo Magnético são devido a corpos magnéticos no interior da terra (ou melhor, enterrados). Certamente não saberemos o que está exatamente enterrado, entretanto a análise digital pode contribuir para melhorar a estimativa na localização e dimensão de corpos enterrados. Classiicação dos sinais Sinais de tempo contínuo e de tempo discreto Sinal analógio e digital Sinal periódico e não periódico Sinal deterministico e probablistico Sinal par ou impar 12

13 2.Registro Digital Sinal de tempo(espaço) contínuo e discreto Sinais de tempo contínuo (CT continuous-time) são sinais que estão definidos em todos os pontos de um intervalo real. O sinal s é representado matematicamente como s(t), t R. Exemplos: variação da temperatura em um dia; sinal de voz. Sinais de tempo discreto (DT Dicrete time) são sinais que estão definidos apenas em instantes isolados de tempo (em tempo discretos). Geralmente, estes sinais só têm valores definidos para instantes de tempo inteiros. O sinal x é representado matematicamente por x[n], n Z. Exemplos: valor do índice BOVESPA a cada uma hora. Neste curso nos ocuparemos principalmente dos sinais de tempo discreto. x[kt], k = 0, ±1, ±2, ±3,... Onde T denota o intervalo de tempo entre duas amostras consecutivas. 13

14 2.Registro Digital Sinal de tempo(espaço) contínuo e discreto Observe que que nem todos sinais DT não são em funções do tempo. A figura abaixo mostra um saída de uma camera, onde a saída varia espacialmente em duas dimensões. Aqui, as variáveis independentes são (m,n), onde m e n são coordenadas discretas horizontal e vertical do elemento da imagem. Nesse caso, 2D, o sinal discreto representa um carga espacial é indicada por x[m, n]. 14

15 Example 1.1 Considere um sinal contínuo x(t)=sen(πt) em função do tempo t. Discretize o sinal usando uma taxa de amostragem de T=0,25s e mostre o seu resultado de discreto para o intervalo de -2 k 9 15

16 Resposta Substituindo t = kt, o discreto x[kt] = sen(0.25πk) Para k = -2,-1,0,+1,+2,...9, o sinal discreto x[k] tem o seguintes valores por exemplo x[-8]=x(-8t)=sen(-2π)=0...faça no Python os demais e mostre o gráfico. 16

17 Exemplo python >> import numpy as np >> import matplotlib.pyplot as plt >> t = np.arange(-2,9.25,0.25) >> x = np.sin(0.25*np.pi*t) >> plt.stem(t,x) >> plt.show() 17

18 2.Registro Digital Sinais ou Sequências Função de uma ou mais variáveis que carrega informação sobre um determinado fenômeno 1 variável sinal unidimensional N variáveis sinal multidimensional Classificação dos sinais Sinais analógicos e digitais Sinais analógicos um sinal é chamado de analógico quando pode assumir qualquer valor em um intervalo. Exemplo: potência fornecida por uma usina no decorrer de um dia. Sinais digitais um sinal é chamado de digital quando só pode assumir um número finito de valores diferentes. Exemplo: sinal binário. 18

19 2.Registro Digital (Sequências fundamentais) São a amostra unitária, o degrau unitário e a exponencial. A amostra unitária, denotada por δ(n), é definida por no processamento de sinais, desempenha o mesmo papel em tempo discreto que o impulso unitário faz em tempo contínuo. O degrau unitário, denotado por u(n), é definido por e relaciona-se com amostra unitária e amostra unitária pode ser descrita como um diferença entre dois degraus δ(n)={ 1 n=0 0 em caso contrário u(n)={ 1 n 0 0 em caso contrário n u(n)= δ(k) δ(n)=u(n) u(n 1) 19

20 2.Registro Digital (Sequências fundamentais) Uma sequência exponencial é definida por x[n]=a n. onde a pode ser um número real ou complexo. De particular interesse, é a sequência exponencial formada quando a= e jwo, onde Wo é um número real. Nesse caso, x(n) é uma exponencial complexa cos(nwo)+isen(nwo) 20

21 2. Registro Digital (Duração do Sinal) Sinais de tempo discreto podem ser classificados em termos de sua duração ou extensão. Por exemplo, uma sequência de tempo discreto é dita sequência de comprimento finito se ela for igual a zero para todos os valores de n fora de um intervalo finito [N1, N2]. Sinais que não têm comprimento finito, como o degrau unitário e a exponencial complexa, são ditos sequências de comprimento infinito. Sequências de comprimento infinito podem ser classificadas ainda como laterais direitas, laterais esquerdas ou bilaterais. 21

22 2. Registro Digital Sequencias periódico e aperiódico Um sinal x(n) é dito periódico com período se, para algum inteiro real positivo N tivermos x(n) = x(n+n) ou x(t) = x(t+ T 0 ) Se for periódico com período N, ele será também será nos peíodos 2N, 3N... N período fundamental O sinal x[k] discreto é periódico se satisfazer x[k] = x[k+k 0 ] em todo tempo t e algum valor positivo constante de K 0. O menor valor também é conhecido como periodo fundamental de x[k]. 22

23 2. Registro Digital 23

24 Registro Digital Para a frequência é chamada de frequência fundamental. f 0 =1/T 0, para o sinal contínuo f 0 =1/K 0, para o sinal discreto A frequência de um sinal fornece informações úteis sobre o quão rápido o sinal muda sua amplitude. A unidade de frequência é ciclos por segundo (c/s) ou hertz (Hz). Às vezes, também usamos radianos por segundo, como uma unidade de frequência. Uma vez que existem 2π radianos (ou 360 ) em um ciclo, uma frequência de f 0 hertz equivale a 2πf 0 radianos por segundo. Se radianos por segundo é utilizada como uma unidade de frequência, a frequência é conhecida como a frequência angular e é dada pela ω 0 = 2π/T 0 para o sinal contínuo Ω 0 = 2π/K 0 para o sinal discreto Um exemplo de sinal periódico é uma função senoide x(t) = A sen(ω 0 t + θ) 24

25 Registro Digital O sinal senoidal x(t) tem período fundamental t 0 = 2π/ω 0, vamos provar isso? Substituindo t por t+t 0 na função seno x(t+t 0 ) = A sen(ω 0 t +ω 0 T 0 + θ) já que x(t) = A sen(ω 0 t + θ) = A sen(ω 0 t +2mπ + θ), para m = 0,±1,±2,... Acima as duas expressões são iguais se ω 0 T 0 =2mπ. Selecionado m=1, o periodo fundamental é dado por T 0 =2π/ω 0. Identidade de Euler e i(ω 0 t + θ) =cos(ω 0 t + θ) + isen(ω 0 t+ θ) Observe que a parte real e imaginária da função exponencial são periódicas com período fundamental T 0 =2π/ω 0. 25

26 Registro Digital Embora toda senoide contínua é periódica, a discreta x[k]=asen(ω 0 k + θ) pode não ser periódica. Vamos ver para um periódo K 0. x[k+k 0 ]=Asen(Ω 0 (k+k 0 )+ θ)= sen(ω 0 k+ω 0 K 0 + θ) Já que x[k] pode ser x[k]= sen(ω 0 t +2mπ + θ), o valor do período fundamental é dado por K 0 = 2mπ/Ω 0 para m = 0,±1,±2,...Como estamos usando tudo no discreto, o valor do periodo fundamental K 0 deve ser inteiro. Ou seja, x[k] é periódica se podemos encontrar um conjunto de valores para m, K 0 e Z +, onde usamos a notação para conjunto positivo inteiro. 26

27 Registro Digital Preposição 1.1: Uma senoide arbitraria de sequência Discreta x[k]=asen(ω 0 k + θ) é periódica se Ω 0 k/2π for um numero racional. Por exemplo, a sequência tem relação periódica Ω 0 k/2π = m/κ 0 Κ 0 = 2πm/Ω 0. Exemplo: Determine se a senóide discreta é periódica f[k] = sen(πκ/12 + π/4) 27

28 Registro digital O valor de Ω0 em f[k] é π/12. Desde que Ω 0 /π = 1/24 é um número racional, a sequência discreta f[k] é periódica. Usando a equação do slide 22, o período fundamental de f[k] é dado por Κ 0 = 2πm/Ω 0. = 24m supondo m=1, então o período fundamental é Κ 0 =24 Para demonstra que f[k] é um sinal periódico; f[k+κ 0 ] = sen(π[k+κ 0 ]/12+π/4) Κ 0 é 24 f[k+κ 0 ] = sen(πk/12+2π+π/4)=sen((πk/12+π/4)=f[κ] 28

29 Exercícios (i)f[k] = cos(3πκ/10+θ) (ii)f[k] = cos(0.5k+φ) 29

30 Manipulação Sequências simétricas PAR e IMPAR O sinal contínuo x p (t) e discreto x p [k] é dito par todo sinal se x p (t)=x p (-t) ou x p [k]=x p [-k] E impar se x i (t)=-x i (-t) ou x p [k]=-x p [-k] 30

31 Manipulação de sinais Transformação da variável indenpendente. y(n)=x(f(n)) f(n) é função de n Se, para algum valor de n, f(n) não for inteiro, y(n)-x(f(n)) é indefinida. Deslocamento Definida por f(n)=n-n0, sendo y(n)=x(n-n 0 ), x(n) é deslocado n 0 amostra à direita se n 0 for positivo e deslocado n 0 amostras à esquerda n 0 for negativa. Inversão Essa transformação é dada por f(n)=-n e envolve simplesmente o espelhamento do sinal x(n) em relação ao índice n. Mudança de escala do tempo É definida por f(n) = Mn ou f(n)=n/n onda M e N são inteiros positivos. 31

32 Manipulação de sinais Escalamento ou Mudança de escala do tempo f(n) = Mn A sequência x(mn) é formada tomando-se cada M-ésima amostra de x(n) (down-sampling) f(n) = n/n A sequência y(n) = x(f(n)) é definida abaixo (up-sampling) n ={ x n N n=0,± N,±2N,... 0 em caso contrário 32

33 Exemplo de deslocamento, inversão e escalamento de tempo 33

34 Vamos ver no Python Criando o Sinal >> import numpy as np >> import matplotlib.pyplot as plt >> t = np.arange(-2,9) >> x = [ 0, 0, 0, 1, 2, 3, 2, 1, 0, 0, 0] >> plt.stem(t,x) >> plt.show() 34

35 Deslocamento n 0 =2 >> t = np.arange(-2,9) + 2 (Porque??) >> plt.stem(t,x) >> plt.show() 35

36 Inversão >> t1 = np.arange(-2,9)*-1 >> plt.stem(t1,x,'r') >> plt.show() 36

37 Escalamento (ou Mudança de Escala) de Tempo Down-sampling >> import matplotlib.pyplot as plt >> import numpy as np >> x1=x[0:9:2] >> t1 = np.arange(-1,4) >> plt.stem(t1,x1) >> plt.show() 37

38 Escalamento (ou Mudança de Escala) de Tempo Up-sampling >> import matplotlib.pyplot as plt >> import numpy as np >> x1 = np.zeros(16) >> for t in np.arange(0,15): if t % 2 == 0: x1[t] = x[t/2] else: x1[t] = 0 >> t1 = np.arange(-4,12) >> plt.stem(t1,x1) >> plt.show() 38

39 Adição, Multiplicação e Escalamento Adição: É feita somando-se amostras de mesmo índice y(n) = x1 (n)+x 2 (n) - < n < Multiplicação: Produto das amostras de mesmo índice y(n) = x1 (n)x 2 (n) - < n < Escalamento: escalamento da amplitude de x(n) por uma constante c. y(n) = cx(n) - < n < 39

40 Criar dois sinais aleatórios e soma, multiplicar e escalonar o sinal 40

41 FIM 41

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 15

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 15 Ondas (continuação) Ondas propagando-se em uma dimensão Vamos agora estudar propagação de ondas. Vamos considerar o caso simples de ondas transversais propagando-se ao longo da direção x, como o caso de

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira

Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência Carlos Cardeira Análise em Frequência Até agora a análise que temos feito tem o tempo como domínio. As saídas podiam ser funções no tempo correspondentes

Leia mais

Séries de Fourier Aplicações em Geral Transformada de Fourier (TF) Aplicações específicas da TF Conclusões

Séries de Fourier Aplicações em Geral Transformada de Fourier (TF) Aplicações específicas da TF Conclusões Sinais e Sistemas Aplicações das séries e transformadas de Fourier Séries de Fourier Aplicações em Geral Transformada de Fourier (TF) Aplicações específicas da TF Conclusões Baseado no seguinte material:

Leia mais

Laboratório de Sistemas e Sinais Análise Espectral

Laboratório de Sistemas e Sinais Análise Espectral Laboratório de Sistemas e Sinais Análise Espectral Luís Caldas de Oliveira Abril 29 O objectivo deste trabalho de laboratório é o de ensinar a analisar sinais no domínio da frequência. Utilizaremos dois

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Resposta em frequência 4.1 Noção do domínio da frequência 4.2 Séries de Fourier e propriedades 4.3 Resposta em frequência dos SLITs 1 Capítulo 4 Resposta em frequência 4.1 Noção do domínio da

Leia mais

Conforme explicado em 2.4.3, o sinal de voz x(n) às vezes é alterado com a adição de ruído r(n), resultando num sinal corrompido y(n).

Conforme explicado em 2.4.3, o sinal de voz x(n) às vezes é alterado com a adição de ruído r(n), resultando num sinal corrompido y(n). 4 Wavelet Denoising O capítulo 3 abordou a questão do ruído durante a extração dos atributos as técnicas do SSCH e do PNCC, por exemplo, extraem com mais robustez a informação da voz a partir de um sinal

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) Filtros Digitais Filtros digitais são usados em geral para dois propósitos: 1 o separação de sinais que foram combinados, por exemplo, modulados;

Leia mais

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante

Cálculo Numérico Aula 1: Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Cálculo Numérico Aula : Computação numérica. Tipos de Erros. Aritmética de ponto flutuante Computação Numérica - O que é Cálculo Numérico? Cálculo numérico é uma metodologia para resolver problemas matemáticos

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Somatórias e produtórias

Somatórias e produtórias Capítulo 8 Somatórias e produtórias 8. Introdução Muitas quantidades importantes em matemática são definidas como a soma de uma quantidade variável de parcelas também variáveis, por exemplo a soma + +

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

2. Representação Numérica

2. Representação Numérica 2. Representação Numérica 2.1 Introdução A fim se realizarmos de maneira prática qualquer operação com números, nós precisamos representa-los em uma determinada base numérica. O que isso significa? Vamos

Leia mais

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z

Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Rua Oto de Alencar nº 5-9, Maracanã/RJ - tel. 04-98/4-98 Potenciação no Conjunto dos Números Inteiros - Z Podemos epressar o produto de quatro fatores iguais a.... por meio de uma potência de base e epoente

Leia mais

Aula de Hoje. Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico

Aula de Hoje. Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico Aula de Hoje Sistemas e Sinais Sinais e Sistemas lco@ist.utl.pt Instituto Superior Técnico O que é um sinal? Como representamos matematicamente um sinal? Qual a diferença entre um sinal contínuo e um sinal

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações 1. Movimento Oscilatório. Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) 3. MHS e Movimento

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 FUNÇÃO DO 1º GRAU FUNÇÃO IDENTIDADE... FUNÇÃO LINEAR... FUNÇÃO AFIM... GRÁFICO DA FUNÇÃO DO º GRAU... IMAGEM... COEFICIENTES DA FUNÇÃO AFIM... ZERO DA FUNÇÃO AFIM... 8 FUNÇÕES CRESCENTES OU DECRESCENTES... 9 SINAL DE UMA

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 1

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 1 597 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Movimentos Periódicos Para estudar movimentos oscilatórios periódicos é conveniente ter algum modelo físico em mente. Por exemplo, um

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

Aritmética Binária e. Bernardo Nunes Gonçalves

Aritmética Binária e. Bernardo Nunes Gonçalves Aritmética Binária e Complemento a Base Bernardo Nunes Gonçalves Sumário Soma e multiplicação binária Subtração e divisão binária Representação com sinal Sinal e magnitude Complemento a base. Adição binária

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação

Leia mais

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

11/07/2012. Professor Leonardo Gonsioroski FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.

11/07/2012. Professor Leonardo Gonsioroski FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Aulas anteriores Tipos de Sinais (degrau, rampa, exponencial, contínuos, discretos) Transformadas de Fourier e suas

Leia mais

Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2

Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 O Método de Separação de Variáveis A ideia central desse método é supor que a solução

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal

Leia mais

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.

Leia mais

Análise Matemática III - Turma Especial

Análise Matemática III - Turma Especial Análise Matemática III - Turma Especial Ficha Extra 6 - Equações de Maxwell Não precisam de entregar esta ficha omo com todas as equações básicas da Física, não é possível deduzir as equações de Maxwell;

Leia mais

MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE

MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE 204/ MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE 204/ Objetivos de Estudo: Desenvolvimento de um modulador AM e um demodulador, utilizando MatLab. Visualização dos efeitos de modulação e demodulação no domínio

Leia mais

)LJXUD8PGRVSDUHV'SDUDFRQYROXomRTXHWHPRPHVPRHIHLWRGR NHUQHOGD)LJXUD

)LJXUD8PGRVSDUHV'SDUDFRQYROXomRTXHWHPRPHVPRHIHLWRGR NHUQHOGD)LJXUD )LOWURJDXVVLDQR O filtro Gaussiano pode ser usado como um filtro SDVVDEDL[D. Usando a função Gaussiana para obter valores de uma máscara a ser definida digitalmente. O Filtro de Gaussiano em 1-D tem a

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

Conversão de Bases e Aritmética Binária

Conversão de Bases e Aritmética Binária Conversão de Bases e Aritmética Binária Prof. Glauco Amorim Sistema de Numeração Decimal Dígitos Decimais: 0 2 3 4 5 6 7 8 9 Potências de base 0 0 0 2 0 0 3 4 0 0 00 000 0 000 Sistema de Numeração Binário

Leia mais

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA

Comunicação da informação a curta distância. FQA Unidade 2 - FÍSICA Comunicação da informação a curta distância FQA Unidade 2 - FÍSICA Meios de comunicação É possível imaginar como seria o nosso mundo sem os meios de comunicação de que dispomos? Os * * * * Aparelhos de

Leia mais

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros

Conjuntos numéricos. Notasdeaula. Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming. Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Notasdeaula Fonte: Leithold 1 e Cálculo A - Flemming Dr. Régis Quadros Conjuntos numéricos Os primeiros conjuntos numéricos conhecidos pela humanidade são os chamados inteiros positivos

Leia mais

Movimentos Periódicos: representação vetorial

Movimentos Periódicos: representação vetorial Aula 5 00 Movimentos Periódicos: representação vetorial A experiência mostra que uma das maneiras mais úteis de descrever o movimento harmônico simples é representando-o como uma projeção perpendicular

Leia mais

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto

Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Discreto Edmar José do Nascimento (Análise de Sinais e Sistemas) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco

Leia mais

Conversão Analógica Digital

Conversão Analógica Digital Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos

Leia mais

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante

Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante Capítulo 2 Análise de Arredondamento em Ponto Flutuante 2.1 Introdução Neste capítulo, chamamos atenção para o fato de que o conjunto dos números representáveis em qualquer máquina é finito, e portanto

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010

Oficina de Multimédia B. ESEQ 12º i 2009/2010 Oficina de Multimédia B ESEQ 12º i 2009/2010 Conceitos gerais Multimédia Hipertexto Hipermédia Texto Tipografia Vídeo Áudio Animação Interface Interacção Multimédia: É uma tecnologia digital de comunicação,

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Amostrador PAM A/D PCM D/A PAM Filtro. Figura 1 Digrama de Blocos PCM

Amostrador PAM A/D PCM D/A PAM Filtro. Figura 1 Digrama de Blocos PCM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I AULA PRÁTICA MODULAÇÃO POR AMPLITUDE DE PULSOS 1. Introdução Como o sinal

Leia mais

Seno de 30 é um meio?

Seno de 30 é um meio? Seno de 30 é um meio? Adaptado do artigo de Renate Watanabe Acontecem fatos estranhos quando se ensina Trigonometria: Observe as tabelas abaixo, contendo alguns valores de duas funções f e g. x f(x) x

Leia mais

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Duplas e Coordenadas Polares Nas primeiras aulas discutimos integrais duplas em algumas regiões bem adaptadas às coordenadas

Leia mais

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito. 1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

20 Caracteres - Tipo char

20 Caracteres - Tipo char 0 Caracteres - Tipo char Ronaldo F. Hashimoto e Carlos H. Morimoto Até agora vimos como o computador pode ser utilizado para processar informação que pode ser quantificada de forma numérica. No entanto,

Leia mais

Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda

Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Corrente Alternada Transformadores Retificador de Meia Onda Clóvis Antônio Petry,

Leia mais

AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS

AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Disciplina: Matemática Computacional Crédito do material: profa. Diana de Barros Teles Prof. Fernando Zaidan AULA 6 LÓGICA DOS CONJUNTOS Intuitivamente, conjunto é a coleção de objetos, que em geral, tem

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos II

Laboratório de Circuitos Elétricos II PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II NOME DO ALUNO: Laboratório de Circuitos Elétricos II Prof. Alessandro

Leia mais

Circuitos Elétricos Senoides e Fasores

Circuitos Elétricos Senoides e Fasores Circuitos Elétricos Senoides e Fasores Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Introdução Corrente contínua x corrente alternada. Ver War of Currentes

Leia mais

Espectro da Voz e Conversão A/D

Espectro da Voz e Conversão A/D INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de

Leia mais

OSCILAÇÕES: Movimento Harmônico Simples - M. H. S.

OSCILAÇÕES: Movimento Harmônico Simples - M. H. S. Por Prof. Alberto Ricardo Präss Adaptado de Física de Carlos Alberto Gianotti e Maria Emília Baltar OSCILAÇÕES: Movimento Harmônico Simples - M. H. S. Todo movimento que se repete em intervelos de tempo

Leia mais

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS http://hermes.ucs.br/ccet/deme/emsoares/inipes/complexos/ APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS Silvia Carla Menti Propicio Universidade de Caxias do Sul Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Exp e Log. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 21 de Fevereiro de 2014. 1 O que vamos ver 1. 2 Fatos preliminares sobre espaços métricos 2

Exp e Log. Roberto Imbuzeiro Oliveira. 21 de Fevereiro de 2014. 1 O que vamos ver 1. 2 Fatos preliminares sobre espaços métricos 2 Funções contínuas, equações diferenciais ordinárias, Exp e Log Roberto Imbuzeiro Oliveira 21 de Fevereiro de 214 Conteúdo 1 O que vamos ver 1 2 Fatos preliminares sobre espaços métricos 2 3 Existência

Leia mais

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto

Erros. Número Aproximado. Erros Absolutos erelativos. Erro Absoluto Erros Nenhum resultado obtido através de cálculos eletrônicos ou métodos numéricos tem valor se não tivermos conhecimento e controle sobre os possíveis erros envolvidos no processo. A análise dos resultados

Leia mais

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas

Resolução dos Exercícios sobre Derivadas Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva nos pontos onde e Vamos determinar a reta tangente à curva nos pontos de abscissas

Leia mais

O caso estacionário em uma dimensão

O caso estacionário em uma dimensão O caso estacionário em uma dimensão A U L A 6 Meta da aula Aplicar o formalismo quântico no caso de o potencial ser independente do tempo. objetivos verificar que, no caso de o potencial ser independente

Leia mais

Estabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Estabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Estabilidade Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Já vimos que existem três requisitos fundamentais para projetar um sistema de controle: Resposta Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário Estabilidade

Leia mais

Unidade: Vetores e Forças. Unidade I:

Unidade: Vetores e Forças. Unidade I: Unidade I: 0 Unidade: Vetores e Forças 2.VETORES 2.1 Introdução Os vetores são definidos como entes matemáticos que dão noção de intensidade, direção e sentido. De forma prática, o conceito de vetor pode

Leia mais

O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau

O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau O degrau de potencial. Caso II: energia maior que o degrau U L 9 Meta da aula plicar o formalismo quântico ao caso de uma partícula quântica que incide sobre o degrau de potencial, definido na ula 8. Vamos

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

ATENÇÃO: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão no espaço reservado para a mesma.

ATENÇÃO: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão no espaço reservado para a mesma. 2ª Fase Matemática Introdução A prova de matemática da segunda fase é constituída de 12 questões, geralmente apresentadas em ordem crescente de dificuldade. As primeiras questões procuram avaliar habilidades

Leia mais

Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos

Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos Sistemas Numéricos A Informação e sua Representação O computador, sendo um equipamento eletrônico, armazena e movimenta as informações internamente sob

Leia mais

4Distribuição de. freqüência

4Distribuição de. freqüência 4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva

Leia mais

Princípio da Casa dos Pombos I

Princípio da Casa dos Pombos I Programa Olímpico de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 7 Princípio da Casa dos Pombos I O princípio da casa dos pombos também é conhecido em alguns países (na Rússia,

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

Levantamento topográfico

Levantamento topográfico MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos

Leia mais

Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 2)

Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 2) Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 2) Nessa aula continuaremos nosso estudo sobre limites de funções. Analisaremos o limite de funções quando o x ± (infinito). Utilizaremos o conceito

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

Problemas insolúveis. Um exemplo simples e concreto

Problemas insolúveis. Um exemplo simples e concreto Surge agora uma outra questão. Viemos buscando algoritmos para resolver problemas. No entanto, será que sempre seria possível achar esses algoritmos? Colocando de outra forma: será que, para todo problema,

Leia mais

Análise de Circuitos Elétricos III

Análise de Circuitos Elétricos III Análise de Circuitos Elétricos III Prof. Danilo Melges (danilomelges@cpdee.ufmg.br) Depto. de Engenharia Elétrica Universidade Federal de Minas Gerais Introdução à Transformada de Laplace A Transformada

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;

Leia mais

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Aula 05 Professor Marcio Eisencraft fevereiro 2012

Processamento Digital de Sinais Aula 05 Professor Marcio Eisencraft fevereiro 2012 Aula 05 - Sistemas de tempo discreto Classificação Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2a edição, Pearson, 2010. ISBN 9788576055044. Páginas 25-36. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN,

Leia mais

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA

1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA 1. NÍVEL CONVENCIONAL DE MÁQUINA Relembrando a nossa matéria de Arquitetura de Computadores, a arquitetura de Computadores se divide em vários níveis como já estudamos anteriormente. Ou seja: o Nível 0

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

POR QUE INVERTER O SINAL DA DESIGUALDADE EM UMA INEQUAÇÃO? GT 02 Educação matemática no ensino médio e ensino superior.

POR QUE INVERTER O SINAL DA DESIGUALDADE EM UMA INEQUAÇÃO? GT 02 Educação matemática no ensino médio e ensino superior. POR QUE INVERTER O SINAL DA DESIGUALDADE EM UMA INEQUAÇÃO? GT 02 Educação matemática no ensino médio e ensino superior. Bruno Marques Collares, UFRGS, collares.bruno@hotmail.com Diego Fontoura Lima, UFRGS,

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

CINEMÁTICA - É a parte da mecânica que estuda os vários tipos de movimento, sem se preocupar com as causas destes movimentos.

CINEMÁTICA - É a parte da mecânica que estuda os vários tipos de movimento, sem se preocupar com as causas destes movimentos. INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA REPOUSO OU MOVIMENTO? DEPENDE DO REFERENCIAL! CINEMÁTICA - É a parte da mecânica que estuda os vários tipos de movimento, sem se preocupar com as causas destes movimentos. REFERENCIAL.

Leia mais

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Aplicar o formalismo quântico estudado neste módulo à resolução de um conjunto de exercícios.

objetivo Exercícios Meta da aula Pré-requisitos Aplicar o formalismo quântico estudado neste módulo à resolução de um conjunto de exercícios. Exercícios A U L A 10 Meta da aula Aplicar o formalismo quântico estudado neste módulo à resolução de um conjunto de exercícios. objetivo aplicar os conhecimentos adquiridos nas Aulas 4 a 9 por meio da

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais