e rafaelcobbe@gmail.com
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- Henrique Malheiro Candal
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1 e rafaelcobbe@gmail.com PRESERVAÇÃO DIGITAL Claudiane Weber e Rafael Cobbe Dias
2 O que é? A quem interessa? PRESERVAÇÃO DIGITAL Estratégias e iniciativas Práticas
3 A quem interessa? indivíduo editor e pesquisador biblioteca e arquivo centros de informação
4 O que é preservação digital? todas as ações requeridas para manter o acesso a materiais digitais além dos limites de falha da mídia ou da mudança tecnológica (BEAGRIE; JONES, 2002)
5 PRESERVAÇÃO DIGITAL A preservação digital levanta desafios de uma natureza fundamentalmente diferente se comparados com a preservação dos formatos tradicionais.
6 Paradoxo da Preservação Digital Tradicionalmente: Preservar: manter imutável e intacto No ambiente digital: Preservar: mudar, recriar, renovar: mudar formatos, renovar mídias, hardware e software por um lado, queremos manter a informação intacta, como ela foi criada por outro, queremos acessá-la dinamicamente e com as mais avançadas ferramentas Luis Fernando Sayão (FALCÃO, 2009)
7 O que são materiais digitais? Podemos chamar as informações armazenadas em meio digital de objetos digitais, que podem ser definidos como todo e qualquer objeto de informação que possa ser representado através de uma seqüência de dígitos binários (FERREIRA, 2006).
8 O que são materiais digitais? Os objetos digitais podem Os podem ser "textos, bases de dados, imagens estáticas e com movimento, áudio, gráficos, software, e páginas Web, entre uma ampla e crescente variedade de formatos. Eles geralmente são passageiros e requerem produção, manutenção e gestão intencional para serem preservados. Muitos desses materiais são de valor e significado duradouro, e por isso constituem um património que deve de ser protegido e preservado para as gerações actuais e futuras. Este património existe em qualquer língua, parte do mundo, e em qualquer área do conhecimento humano (UNESCO, 2003).
9 A quem interessa a preservação digital?
10 A quem interessa a preservação digital? A preservação digital deve ser uma preocupação dos produtores e detentores da informação e dos responsáveis por grandes acervos de documentos em arquivos digitais. A preservação digital deve ser uma preocupação dos editores científicos e dos centros de informação. (MÁRDERO ARELLANO, 2004)
11 Quem é o responsável pela preservação digital? As comunidades produtoras e armazenadoras de documentos em arquivos digitais, que devem estabelecer e praticar habitualmente uma política de preservação digital. (MÁRDERO ARELLANO, 2004)
12 Propriedades dos Documentos Digitais Vantagens na produção, transmissão, armazenamento e acesso Permite cópias sem perda Publicável na Internet Acesso independente de dia, horário, localização do usuário Integração com BPM Melhoria de processos Não residente em gavetas ou prateleiras Editável : reuso da informação (FALCÃO, 2009)
13 Dependência do contexto tecnológico Não é legível a olho nu Pode se apresentar de formas diferentes, dependendo do dispositivo de leitura Degradação das mídias digitais (perecível) Obsolescência de formatos Editável, se não controlado Pode ser composto por múltiplos componentes (FALCÃO, 2009)
14 Em quais iniciativas participam as editoras e bibliotecas? -- PORTICO -- LOCKSS -- CLOCKSS
15 O Pórtico está entre os maiores arquivos digitais apoiados pela comunidade do mundo. Trabalham com bibliotecas, editoras e investidores, preserva periódicos, livros e outros conteúdos acadêmicos eletrônicos, para assegurar que pesquisadores e estudantes tenham acesso a ele no futuro. Aceita conteúdo de periódicos eletrônicos Aceita livros eletrônicos Conteúdos de arquivo: Números antigos de periódicos eletrônicos Livros eletrônicos Coleções digitais Cancelamento de pós-acesso: Acesso continuo Conteúdo disponível para instituições membros. Para maiores informações: participation@portico.org (STAINES, 2012)
16 LOCKSS: Muitas cópias mantêm o material seguro Localizada nas Bibliotecas Universitárias de Stanford, proporciona às bibliotecas e editoras, ferramentas de preservação digital de fonte de acesso livre, de baixo custo e de qualidade reconhecida. Como o LOCKSS trabalha? Uma biblioteca usa o software LOCKSS para transformar um PC de baixo custo em uma aplicação de preservação digital chamada Caixa LOCKSS: Coletaconteúdo de sitios web usando um web crawler similar ao usado por máquinas de busca. Compara o conteúdo que coletou com o mesmo conteúdo coletado por outras Caixas LOCKSS e restaura qualquer diferença continuamente. (STAINES, 2012)
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18 Preservando e auditando conteúdo: As caixas LOCKSS em bibliotecas ao redor do mundo contêm conteúdo diretamente do web site da editora. Software LOCKSS compara as cópias armazenadas no LOCKSS de bibliotecas ao conteúdo disponível no site web da editora para estabelecer a versão oficial do conteúdo. Esta versão é usada para restaurar cópias danificadas. Provê acesso a qualquer tipo de conteúdo para o qual uma editora permita recolher por caixas LOCKSS. Conteúdo equivale ao conteúdo que a biblioteca tem acesso. Coleções locais podem ser carregadas em caixas LOCKSS. Caixas LOCKSS são uma solução interna para bibliotecas. Redes LOCKSS privadas são possíveis. Inclui cancelamento de pós-acesso e acesso de interrupção de serviço. Para maiores informações: info@lockss.org (STAINES, 2012)
19 CLOCKSS: O CLOCKSS (LOCKSS Controlado) não é um empreendimento que visa lucro entre as editoras líderes mundiais acadêmicas e as bibliotecas de pesquisa cuja missão é construir um arquivo sustentável, geograficamente distribuído com o qual se assegura a sobrevivência a longo prazo das publicações acadêmicas baseadas na Web para o benefício de uma comunidade de pesquisa global mais abrangente. Aceita periódicos eletrônicos Aceita livros eletrônicos Conteúdo de arquivo: periódicos e livros eletrônicos O conteúdo está disponível para todos como uma Creative Commons License. Para maiores informações: info@clockss.org (STAINES, 2012)
20 Fonte: pesquisa elaborada pelo autor
21 Fonte: nota explicativa que consta num periódico SEER
22 O QUE DEVE SER PRESERVADO?
23 Qual é a estratégia? Considerando que este patrimônio arquivístico digital se encontra em perigo de desaparecimento e de falta de confiabilidade, e que sua preservação em benefício das gerações atuais e futuras é uma preocupação urgente no mundo inteiro; (CONARQ, 2005)
24 Qual é a estratégia? Considerando a Carta para a Preservação do Patrimônio Digital da UNESCO; Considerando o Conselho Nacional de Arquivos através da Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital: preservar para garantir o acesso.
25 Qual é a estratégia? É necessário o estabelecimento de políticas, diretrizes, programas e projetos específicos, legislação, metodologias, normas, padrões e protocolos que minimizem os efeitos da fragilidade e da obsolescência de hardware, software e formatos e que assegurem, ao longo do tempo, a autenticidade, a integridade, o acesso contínuo e o uso pleno da informação a todos os segmentos da sociedade brasileira. (CONARQ, 2005)
26 Qual é a estratégia? Implementando ações, com a preservação digital, especialmente no que concerne: a) Aplicar diretrizes que garantam os meios de acesso. b) Estabelecer critérios de seleção, é inviável preservar tudo, c) Armazenar os objetos digitais e seus metadados em mais de um local.
27 Qual é a estratégia? cultura digital, as iniciativas ganham vigor e visibilidade a partir da inventividade fragmentada e, ao mesmo tempo, interconectada característica da imensa rede que se constrói com o esforço colaborativo de milhares (ou milhões) de atores individuais ou coletivos
28 Qual é a estratégia? A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando: - Aplica um conjunto de estratégias nos sistemas de informação existentes : Portal de Periódicos; BDTD Biblioteca Digital de Teses e Dissertações; Gerenciamento do acervo no sistema automatizado; Constrói um Repositório;
29 Qual é a estratégia? A BIBLIOTECA adota diretrizes de PD quando: - Elabora diretrizes sobre quais materiais serão contemplados; - Atualiza constantemente as versões das plataformas (SEER; Dspace; Pergamun, Adobe, entre outros); - Gerencia as estratégias (adoção do PDF/A e DOI,...); - Busca formar uma equipe para preservação digital; - Atualização e pesquisa permanente.
30 PDF/A grupo de trabalho liderado por entidades, como a Library of Congress, a NARA (National Archives e Records Administration), a Adobe, a Xerox, entre outros, e elegeram um novo formato para a preservação de documentos eletrônicos, que veio a ser homologado como norma ISO :2005 em Setembro de 2005: o PDF/A-1. maiores detalhes sobre PDF/A
31 PDF/A: conversão dos documentos PDF/A Pesquisável
32 PDF (ISSO e 32000) Estão em conformidade com os padrões ISO 32000, inclusive PDF/A para arquivamento, PDF/E para engenharia, PDF/X para produção de impressão e PDF/VT para impressão transacional e de dados variáveis.
33 PDF/A PDF/A-1 ISO :2005, Gestão de Documentos - formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo. PDF/A-2 ISO é definido pela norma ISO : gestão de documentos - formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo prazo PDF/A-3 ISO é definido pela norma ISO : gestão de documentos - formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo.
34 Padrões PDF/A PDF/A-1 - Formato de arquivo eletrônico de documentos para preservação a longo prazo. PDF/A-2 - Usa JPEG2000 compressão de imagem apoio para efeitos de transparência e camadas incorporação de fontes OpenType provisões para assinaturas digitais, de acordo com o PDF Assinaturas Eletrônicas Avançadas. PDF/A-3 - Permite a incorporação de formatos de arquivos arbitrários (tais como XML, CSV, CAD, documentos processamento de texto, planilhas e outros documentos) em PDF/A como objetos completos arquivados.
35 DIGITALIZAÇÃO Case da Biblioteca Universitária - UFSC
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37 No âmbito da construção de uma rede de acervos digitais é necessário também desenvolver (ou aderir a) um sistema de identificação permanente de objetos digitais. Um sistema como o DOI (Digital Object Identifier, desenvolvido pela International DOI Fundation), permite não apenas identificar permanentemente materiais digitais mas, sobretudo, garantir sua localização e acesso na web.
38 relembrando... o objetivo da preservação digital é evitar, de um lado, a perda da mídia física onde os objetos digitais estão gravados, e de outro, a perda do acesso ao seu conteúdo.
39 Atualmente são exploradas três estratégias básicas para a preservação digital: cópia, migração e emulação.
40 INICIATIVAS BRASILEIRAS REDE MEMORIAL REDE NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES COMPROMETIDAS COM POLÍTICAS DE DIGITALIZAÇÃO DOS ACERVOS MEMORIAIS DO BRASIL Carta do Recife
41 INICIATIVAS BRASILEIRAS InterPARES.org 3 Interpares. Team Brasil. Este projeto pretende traduzir a teoria e a metodologia de preservação digital, desenvolvida pelo próprio InterPARES e por outras ações de pesquisa, em planos concretos de ação para conjuntos documentais que devem ser mantidos por longo prazo por instituições arquivísticas ou unidades de Arquivo dentro das organizações produtoras.
42 INICIATIVAS BRASILEIRAS Plataforma Corisco: modelo para implementação de bibliotecas digitais Exemplos de uso: O Tema segue um projeto gráfico coeso que estabelece hierarquia e organização de informações, uso de ícones próprios e possibilidade de personalização sem perda de identidade visual. Veja exemplos de uso da Interface e Tema Corisco: Brasiliana USP: Instituto Paulo Freire:
43 INICIATIVAS BRASILEIRAS resolução n. 31 do Conselho Nacional dos Arquivos (Conarq), de 28 de abril de Este documento, que dispõe sobre a adoção das Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes, procura auxiliar as instituições detentoras de acervos arquivísticos, na concepção e execução de projetos e programas de digitalização. O documento estabelece as diretrizes gerais para o processo de digitalização dos acervos, entendido como uma das ferramentas essenciais ao acesso e à difusão dos acervos arquivísticos, além de contribuir para a sua preservação, uma vez que restringe o manuseio aos originais, constituindo-se como instrumento capaz de dar acesso simultâneo local ou remoto aos seus representantes digitais como os documentos textuais, cartográficos e iconográficos em suportes convencionais.
44 INICIATIVAS BRASILEIRAS a Biblioteca Nacional, com a sua Biblioteca Digital, tem indicado soluções técnicas e caminhos importantes para a construção de uma rede nacional de acervos digitais.
45 Quais formatos devo adotar?
46 Audiovisuais Documento audiovisual - gênero documental integrado por documentos que contêm imagens, fixas ou em movimento, e registros sonoros, como filmes [...] (Dicionário Termos Arquivísticos). Compreende, filmes cinematográficos, gravações de vídeo, videoaulas, compilações, trailers, noticiários, entrevistas, animações, entre outros.
47 Audiovisuais FORMATOS DOS ARQUIVOS recomenda-se sempre a adoção dos formatos para os encodes de vídeo audio H.264 e AAC. O formato de saída, deve ser MP4. Conversão de vídeos usando Handbrake
48 Materiais Iconográficos relacionada aos materiais gráficos, de duas dimensões, opacas, tais como, originais e reproduções de arte bidimensionais, quadros, fotografias, desenhos técnicos ou artísticos (caricaturas charges,gravuras, ilustrações, cartazes), selos, cartões postais, negativos fotográficos e pinturas. Imagens transparentes, destinados a serem projetados ou vistos - p. ex., slides, radiografias, transparências. Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR. Código de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
49 Iconográficos - fotografias Coleção para fotografias digitalizadas Coleção para fotografias digitalizadas O processo de captura digital, a partir dos documentos originais, deverá, necessariamente, gerar representantes digitais de alta e baixa resoluções, podendo ser denominadas matrizes e derivadas.
50 Iconográficos - fotografias Coleção para fotografias digitalizadas FORMATOS DOS ARQUIVOS Para a geração de uma fotografia digitalizada recomenda-se sempre a adoção de dois formatos TIFF e PDF/A. BOAS PRATICAS É necessário que os equipamentos utilizados na captura digital possibilitem a geração de um representante digital que reproduza, no mínimo, a mesma dimensão física e cores do original em escala 1:1, sem qualquer tipo de processamento posterior através de softwares de tratamento da imagem. Fonte: CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Recomendações para Digitalização de Documentos Arquivísticos Permanentes Disponível em:
51 Formatos Iconográficos - fotografias Dicas para descrição dos metadados REPOSITÓRIO Dicas para descrição dos metadados REPOSITÓRIO Como descrever os metadados de uma fotografia O que deve constar?!!
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53 Formatos Iconográficos - fotografias Coleção para fotografias já nascidas digitais FORMATOS DOS ARQUIVOS RAW e JPG e conversão para TIFF e PDF/A.
54 Iconográficos - fotografias
55 Manuscritos escritos feitos à mão e textos datilografados, incluindo materiais cartográficos, manuscritos. Aplicáveis em: partituras musicais, cartas, discursos, documentos datilografados ou impressos de todos os tipos compreendendo livros manuscritos, dissertações ou teses, etc., documentos jurídicos (incluindo formulários preenchidos a mão, conferências e inscrições em tábuas de argila e pedras. Fonte: JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR. Codigo de catalogação angloamericano. 2. ed. rev São Paulo (SP): FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005.
56 Manuscritos Título: Colônia Blumenau: pedindo pagamento Resumo: Manuscrito n.356 Origem: Colônia Blumenau. Remetido Pedindo pagamento e atender despesas referentes ao primeiro trimestre do ano de Dirigido para o presidente da Provincia Adolpho de Barros Cavalcanti de Albuquerque Lacerda. Documento original em papel. Descrição:1f.; 28cm. URI:
57 Artigos de Periódicos FORMATOS DOS ARQUIVOS digitalizados ou criados sugere-se a adoção do PDF/A.
58 preservação de CDs e DVDs
59 Preservação Digital eterno dilema preservar e recuperar
60 discussão Onde você está no processo? O que aprendeu desta perspectiva?
61 referências BEAGRIE, Neil; JONES, Maggie. Preservation Management of Digital Materials: a handbook. The British Library, Disponível em < Acesso em: 10 set CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conversação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, p. CONARQ - CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Carta para Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital, Brasil, 2005 Disponível em: Acesso em: 10 jan CROSSREF. History/Mission. Disponível em: < Acesso em: 8 ago DUBLIN CORE METADATA INICIATIVE. Using Dublin Core. [2011?]. Disponível em: < Acesso em: 15 out FALCÃO, Sérgio. Preservação de Documentos Digitais. Brasilia: Câmara dos Deputados - Centro de Informática, 2009, 24 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em link. Acesso em: 10 maio FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, Disponível em: /livro.pdf>. Acesso em: 17 jan LOCKSS. What is the LOCKSS Program? [2011?]. Disponível em: < Acesso em: 28 out
62 referências MÁRDERO ARELLANO, M. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação,Brasília, v. 33, n. 2, p , Disponível em: < Acesso em: 4 jan DOI: /S SAYÃO, Luís Fernando. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p.1-31, Disponível em: < Acesso em: 15 ago SAYÃO, Luís Fernando. Repositórios digitais confiáveis para a preservação de periódicos eletrônicos científicos. Ponto de Acesso, Salvador, v. 4, n. 3, p , dez Disponível em: < Acesso em: 5 maio STAINES, Heather. Preservação Digital. Angra dos Reis, Brasil.: Springer, 2012, 24 slides.. Apresentação em Powerpoint UNESCO - Carta sobre a Preservação do Património Digital. [em linha]. Brasília: [s.n.], Disponível em: < Acesso em: 17 jan
63 como citar este documento WEBER, Claudiane; DIAS, Rafael Cobbe. Preservação Digital. III Encontro Nacional de Bibliotecários: Florianópolis, 2012, 64 slides. Apresentação em Power-point. Disponível em: <
64 contatos Claudiane Weber Rafael Cobbe Dias
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