O USO DA GEOMORFOLOGIA NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL URBANO: CONTRIBUIÇÕES PARA A CIDADE DE ÁLVARES MACHADO-SP
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- Lúcia Guimarães Fialho
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1 Tiago Medici Vinha FCT-UNESP João Osvaldo Rodrigues Nunes FCT-UNESP Estágio da pesquisa: em desenvolvimento O USO DA GEOMORFOLOGIA NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL URBANO: CONTRIBUIÇÕES PARA A CIDADE DE ÁLVARES MACHADO-SP INTRODUÇÃO O presente trabalho configura-se como parte integrante da pesquisa de mestrado intitulada Análise geomorfológica aplicada à área urbana e adjacências de Álvares Machado-SP. A discussão aqui proposta enseja algumas reflexões iniciais sobre o uso e a importância da Geografia, mais precisamente através da Geomorfologia, aplicada ao planejamento ambiental urbano, tendo como área de estudo a cidade de Álvares Machado-SP. A discussão em torno da temática ambiental, no âmbito global, pode-se dizer que é até certo ponto recente na história das sociedades. O antigo pensamento de que o ser humano está acima da natureza era o que prevalecia. Apropriar-se dos bens naturais como algo particular gerou por muito tempo um estado de privilégio, em que o mesmo não tinha nenhuma obrigação sobre a preservação dos recursos naturais, criando e recriando paisagens ao seu modo. Desta maneira, compreende-se que a preocupação socioambiental começou a partir do momento em que as sociedades começam a interferir no tempo da natureza, criando uma força contrária há um tempo que tem sua própria dinâmica de funcionamento. Como afirma Rossato e Silva (2006:107) ao citar Rohde (1996), esta fase inicia há 10 mil anos no início do Holoceno representada por relevantes situações indicadoras do advento da atividade técnica do homem como força significativa na intervenção, apropriação e construção da natureza: a revolução neolítica, a revolução agrícola e a revolução industrial. A partir de então, as transformações provocadas pela atuação do homem na superfície da Terra começam a ganhar tamanha dimensão e destaque que podem ser comparadas aos processos naturais de evolução e de transformação. 1
2 A busca pela construção de ambientes favoráveis aos anseios das sociedades, na intenção de uma melhor qualidade de vida, acarretam transformações ao meio natural, impactando progressivamente nos recursos naturais, indispensáveis a sobrevivência do próprio ser humano. E ainda, a tecnificação e a sofisticação crescentes dos padrões socioculturais e o aumento demográfico interferem cada vez mais no ambiente natural, e a procura por recursos naturais torna-se mais intensa. (ROSS, 2006:51) É no urbano que o homem mais demonstra sua capacidade de atuação e modificação do ambiente. O tempo do homem acentuou o tempo da natureza, desestruturando-a, porque a construção do urbano acelerou e artificializou o natural. (ROSSATO e SILVA, 2006:123). Esse processo acarretam diversos problemas, desde poluição dos recursos hídricos, do solo, da atmosfera, remodelação do relevo, ocupações irregulares, desordenamento no uso e ocupação, desmatamento etc., além dos problemas sociais ocasionados pelas intensas mudanças no ambiente. Porém, essa diminuição da qualidade de vida da população, faz despertar o interesse e principalmente a necessidade de discussões ambientais, especialmente dos espaços urbanos, local de maior concentração de pessoas e onde ocorrem os maiores problemas. É nesse caso que a Geografia, através da Geomorfologia (focando-se esse estudo de caso) pode dar sua maior contribuição. GEOGRAFIA, GEOMORFOLOGIA E PLANEJAMENTO De acordo com Ross (2006:198), as informações e os métodos de análise fornecidos pela geografia tem o papel de permitir a adoção das práticas de planejamento e gestão ambiental de base territorial com elevado grau de eficiência, o que se torna possível pela condução com qualidade técnica e bases conceituais sólidas. A Geografia pode tanto fornecer informações de cunho social, econômico como também de bases físicas e ambientais, associadas ao uso de tecnologias como softwares, experimentos em campo, coleta de dados físicos e sociais, etc. E ainda, concordando com Ross (2006:201) quando o mesmo afirma que essa, Passou a ser uma Geografia prospectiva, que permite projetar os rumos do futuro próximo e estabelecer um planejamento de uso dos recursos naturais no contexto do desenvolvimento sustentável econômico social e ambiental. Essa perspectiva torna a Geografia um 2
3 valioso suporte para a aplicação ao desenvolvimento com planejamento governamental embasando as políticas públicas nos planos, programas e projetos que tratam de aspectos relacionados ao desenvolvimento econômico, social e ambiental. A Geografia, por ser uma ciência ampla, com diversos ramos de atuação, pode atuar tanto no social, econômico, político, ecológico e físico. Essa gama de conhecimento que o profissional de Geografia carrega para as equipes de planejamento faz com que essa ciência se torne uma das mais importantes nas equipes interdisciplinares de planejamento. De acordo com Souza (2002:101), no caso sui generis da Geografia, sua ambigüidade enquanto única ciência social que, nos marcos dessa divisão do trabalho acadêmico, desde o começo e de modo inarredável, incorpora também um pólo epistemológico de ciência natural (ou, mais precisamente, ambiental, no sentido restrito da expressão meio ambiente), pode ser um trunfo, e não um fardo [...]. Diante da prática do planejamento, deve-se entender que o planejamento não deve ser neutro e os profissionais (aqui entendemos que principalmente os geógrafos) das equipes interdisciplinares, devem entender que a possibilidade de um planejamento e de uma gestão que, mesmo operando dentro de uma sociedade injusta, contribua, menos ou mais, para a superação das injustiças sociais, por mais raro e difícil que isso possa ser. (SOUZA e RODRIGUES, 2004: 29) Portanto, aos geógrafos e a outros profissionais que se enquadram nas praticas do planejamento, [...] sob o ângulo radicalmente democrático já indicado na Introdução, os especialistas (arquitetos, geógrafos, juristas e outros) que trabalharem com planejamento deverão atuar como consultores populares, como assessores da sociedade civil. [...] eles não podem substituir a experiência, os sentimentos e as aspirações dos homens e das mulheres que vivem nos lugares e são usuários dos espaços que serão, eventualmente, objeto de alguma intervenção. (SOUZA e RODRIGUES, 2004: 34) O planejamento ambiental pode se tornar algo arriscado se não trabalhado de acordo com as verdadeiras necessidades da sociedade e do ambiente. O próprio termo planejamento já vem carregado de incertezas. Planejar significa tentar prever a evolução de um fenômeno [...], tentar precaver-se contra os prováveis problemas ou, inversamente, com o propósito de melhor tirar partido de prováveis benefícios. (SOUZA, 2002:46). 3
4 O uso das práticas de planejamento se intensificaram no Pós Segunda Guerra Mundial e veio carregado de intenções de modernização das instituições públicas (sejam elas Administrativas, de Planejamento, Gestão, Saúde, Educação, Tecnologia, Militar, e outras.) bem como da vida social (cultura, urbanização, política, educação, trabalho, etc). Porém, o que se viu nas décadas de 70 e 80 no Brasil, foram práticas de modernização conservadora. Planejar pode significar burocratizar [...], entretanto, planejamento pode estimular resultados opostos aos descritos. (HISSA, 1998: 33) Foi também na década de 70 que as preocupações ambientais ganharam maior importância com a proclamação, pela Nações Unidas, do Ano do Meio Ambiente (1970), e das conferências mundiais sobre meio ambiente, onde questões ambientais começaram a fazer parte das questões de planejamento. Porém nos 80 é que questões ligadas à temática ambiental ganham maior força, com a Comissão Bruntland (1988), que reconhece o vínculo entre ambiente, ações, ambições e necessidades humanas. No Brasil, leis e decretos começam a surgir na intenção da preservação e conservação ambiental. No ano de 1986 o Conselho Nacional de Meio Ambiente - Conama - institui a obrigatoriedade do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) para o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente, através da Resolução 001/86. No ano de 1988, o artigo 225 da Constituição Federal Brasileira trata das questões ambientais, Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. E nesse recente contexto de noção ecológica, que surgiu a cultura do planejamento ambiental, dedicando maior respeito para com a dinâmica física da superfície terrestre, apoiado nas normas da legislação ambiental através de licenciamentos ambientais para diversos empreendimentos, bem como também para as cidades acima de habitantes a exigência de Plano Diretor Urbanístico Municipal. Neste contexto, a atuação dos geógrafos (além das questões sócias) adquiriu grande destaque, sobretudo no que diz respeito à geografia física no trato das questões de controle e monitoramento ambiental, bem como de avaliação e controle de riscos geomorfológicos. 4
5 O planejamento ambiental urbano tem se tornado uma prática constante no que tange as questões relacionas ao uso e ocupação do solo urbano. Como já discutido, os problemas ambientais e sociais nas áreas urbanas são fatos irreversíveis, cabendo somente direcionar de forma menos impactante esses fatos. A discussão ambiental e social das áreas urbanas obriga-se a pensar questões de melhoria e a se criar ações de progresso para a qualidade de vida nas cidades. Surge a necessidade de se pensar em algo que contemple o urbano e o ambiental. O planejamento urbano e o planejamento ambiental devem ser pensados e aplicados de modo conjuntivo em relação aos problemas urbanos. Como afirmam Nascimento e Carvalho (2005:4) O Planejamento Ambiental Urbano seria, portanto, uma combinação do planejamentos urbano e ambiental, buscando o uso racional dos recursos naturais respeitando seus limites e sua capacidade de suporte de forma a elevar as condições de vida da população que vive nas cidades. Portanto, a pratica do Planejamento Ambiental Urbano é de grande valia, pois direciona o uso e ocupação do solo de acordo com as características e capacidade do ambiente, sendo de grande importância para o bem estar social e do uso racional dos recursos naturais. Enfim, concordando com Nascimento e Carvalho (2005:11), Planejamento Ambiental Urbano, em substituição ao planejamento urbano tradicional, apesar de etmologicamente serem denominações redundantes, na prática reconstrói o planejamento das cidades, repensando o espaço urbano, a relação sociedade-natureza e, ao mesmo tempo, continua a lutar por velhas bandeiras, que embora consensuais, ainda não foram e fe tivame nte implantadas, tais como: a importância do planejamento, o planejamento participativo e a própria questão ambiental. (grifo nosso). Pensando-se na contribuição da Geografia para estudos do meio urbano e aspectos ambientais (planejamento ambiental urbano), traz-se aqui a importância da Geomorfologia enquanto ramo da Geografia, aplicando seus conhecimentos ao uso e ocupação do solo urbano para fins de expansão urbana. Compreende-se que é no relevo que o homem constrói sua vida, sendo este palco das transformações sociais. O relevo funciona como variável importante, indicador dos diferentes ambientes que favorecem ou dificultam as práticas econômicas, responsáveis pelos arranjos espaciais e pelo processo de produção dos espaços. (ROSS, 2006:91). 5
6 A Geomorfologia, ciência que tem como objeto de estudo analisar as formas de relevo, compreendendo seus processos de transformação, sejam atuais ou pretéritos, se constitui como subsídio na concepção do uso e apropriação do relevo, considerando a conversão das propriedades geoecológicas em sócio-reprodutoras. (CASSETI, 1994:11) Portanto, a Geomorfologia, pode trazer contribuições em benefício à dinamicidade da sociedade atual. Neste caso pensa-se que através do planejamento ambiental urbano, a mesma consegue fornecer conhecimentos decisivos no uso e ocupação do solo de áreas urbanas. Segundo Guerra e Marçal (2006: 37), A interface entre Geomorfologia e Planejamento é bastante intrigante, e o geomorfólogo pode fornecer técnicas de pesquisa e conhecimentos sobre a superfície da Terra, relacionando as formas de relevo e os processos associados, de tal maneira que essas informações sejam vitais para o Planejamento, no sentido de prevenir contra a ocorrência de catástrofes e danos ambientais generalizados. As técnicas e conhecimentos da geomorfologia aplicada ao planejamento contribuem na compreensão das relações entre ocupação humana, a terra e a água, pois hoje a sociedade já pode ser considerado como um dos principal agente geomorfológico, modificador da estrutura superficial da Terra. No caso dessa pesquisa, usa-se técnicas de mapeamento geomorfológico para fins de expansão urbana na cidade de Álvares Machado. A técnica do mapeamento geomorfológico é uma ferramenta na espacialização dos fenômenos geomorfológicos, em que é possível mostrar a gênese das formas do relevo e as relações com a estrutura geológica e os processos atuantes, resguardando suas particularidades. O mapeamento geomorfológico pode ser considerado não o fim da pesquisa através da elaboração dos mapas, mas sim o começo dela e o produto dela, em que é possível direcionar toda uma gama de idéias e pretensões através dessa técnica (jntervenção). O uso de cartas topográficas, imagens aéreas, imagens de satélite, pesquisas de campo, formulação de bases geográficas, o cruzamento de informações, uso de softwares, todas essas aplicações visam a fornecer ao pesquisador em geomorfologia, subsídios para elaborar através de mapas, informações relevantes de variáveis ambientais como contribuição de direcionamentos para uso e ocupação do solo. 6
7 OBJETIVO Assim, tem-se como objetivo principal trazer a contribuição da Geomorfologia e o uso do mapeamento geomorfológico para fornecer subsídios para fins de planejamento ambiental urbano para a cidade de Álvares Machado. Para isso traz-se como objetivos específicos, a elaboração de mapas como o geomorfológico, de declividades e o hipsométrico, para se ter uma maior capacidade de interpretação das questões ligadas ao relevo, apresentando no final um quadro síntese das leituras feitas dos mapas e observadas em trabalhos de campo. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Álvares Machado (Fig.1) se localiza na região administrativa de Presidente Prudente, no oeste paulista. A localização da área central da cidade está nas coordenadas S e W. O município apresenta um elevado grau de crescimento urbano segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2007), apresentando pessoas, com crescimento acima de 20% na última década, superando a média do Estado de São Paulo. O fato da cidade apresentar um alto índice de crescimento urbano, pode ser entendido pelo caso da mesma ser considerada como cidade dormitório, já que boa parte da população se desloca diariamente para o município vizinho (Presidente Prudente) para trabalhar, estudar, fazer compras etc, tornado Álvares Machado uma cidade de custos de vida mais baixo em relação a Presidente Prudente. 7
8 Figura 1. Localização da área de estudo PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS A princípio foi obtida junto à prefeitura do município de Álvares Machado-SP, a base de dados digital planoaltimétrica com informações geográficas e cartográficas. O mapa planialtimétrico foi elaboração com base nas curvas de nível no formato digital de eqüidistância de 5m na escala 1:20.000, no software ArcGis 9.3. A área de estudo apresenta uma variação altimétrica de 490m a 375metros. O mapa de declividades foi gerado através do software ArcGis 9.3, a partir da base planoaltimétrica citada. O mapa de declividades resultante em formato MNT (Modelo Numérico do Terreno) foi fatiado em classes de declividade, sendo elas 0-3, 3,1-6, 6,1-12, 12,1-20, 20,1-30 e >30, calculado em porcentagem (%). O mapa geomorfológico foi elaborado através da fotointerpretação de feições geomorfológicas extraídas de fotografias aéreas na escala 1: de 1975, (vôo da Bacia hidrográfica do Rio Santo Anastácio) utilizando elementos de interpretação como textura, tonalidade, forma, tamanho e padrão. As feições geomorfológicas extraídas, foram transferidas para a Base Digital Planoaltimétrica por intermédio de uma simples justaposição destas feições sobre uma carta topográfica na escala 1: obedecendo à rede de drenagem. 8
9 O processo de vetorização e georrefereciamento das feições foram feitos no software ArcGis 9.3. Desta forma, cada feição vetorizada, contornadas segundo o overlay obtido através da interpretação aerofotogeomorfológica ocupa um layer específico. Posteriormente, cada layer é sobreposto ao outro possibilitando a formação do mapa. Na estereoscópica, observou-se as feições do terreno como formas de topos, divisores de água, colos, morfologias das vertentes (côncavo, retilíneo ou convexo), as formas dominantes dos fundos de vales (abertos ou berço e fechado em V), terraços fluviais e processos morfodinâmicos (erosões). Para aferição das feições geomorfológicas mapeadas, foi realizado vários trabalhos de campo, a fim de corrigir os possíveis erros na extração das feições, bem como identificação de outros elementos da paisagem. Por fim foi elaborado um quadro síntese dos compartimentos do relevo. RESULTADOS Como se pode observar no mapa hipsométrico (Fig.2), as variações altimétricas na área urbana de Álvares Machado atingem diferenças de mais de 100m, o que pode implicar em problemas na ocupação urbana, caso não seja realizado um planejamento ambiental adequado do uso do solo. 9
10 Figura 2. Mapa hipsométrico da cidade de Álvares Machado Estes problemas podem estar relacionados ao aumento na velocidade do fluxo de escoamento das águas, em direções aos fundos de vale, devido a falta de infraestrutura de controle das drenagens pluviais e cloacais, que podem gerar sérios problemas de erosão com rompimento de tubulações Observa-se também que a ocupação da cidade ocorre no topo, principalmente no espigão divisor, de leste para oeste e mais recentemente ao sul, onde se encontram lugares menos declivosos em relação ao relevo. A localização geomorfológica de Álvares Machado se encontra na morfoestrutura da Bacia Sedimentar do Paraná e na morfoescultura do Planalto Ocidental Paulista, mais precisamente no Planalto Centro Ocidental. A morfologia do relevo é constituída principalmente de colinas amplas suavemente onduladas de estruturas sedimentares da Formação Adamantina do Grupo Bauru. A área urbana do município esta sobre um compartimento de topo (espigão divisor de águas das bacias do Rio do Peixe a noroeste e do 10
11 Rio Santo Anastácio a sudoeste), o qual direciona as drenagens de Álvares Machado para as duas bacias hidrográficas. Com base nos mapas de declividade (Fig.3) e de geomorfologia (Fig. 4), foi possível identificar e correlacionar os seguintes aspectos: Figura 3. Mapa de declividades da cidade de Álvares Machado 11
12 Figura4. Mapa geomorfológico da cidade de Álvares Machado 1. Os topos são em sua maioria estreitos, suavemente ondulados e com predomínio de declividades de 0 a 6%, se alargando mais na região oeste da área de estudo, onde predomina a maior ocupação urbana. Estende-se de leste a oeste sendo interligados por colos rasos e pouco alongados. Caracterizado também como espigão divisor de águas, dividindo o município em duas bacias hidrográficas (rio do Peixe- ao norte e rio Santo Anastácio - ao sul). A história de ocupação do município ocorre do topo em direção as vertentes, guiados pela construção da Estrada de Ferro Sorocabana, que percorre todo o espigão divisor de águas. Nos locais onde não há construções urbanas, há a presença de áreas de pastagens e ou pequenas atividades agrícolas. De acordo com os trabalhos de campo, foi possível observar a presença de Latossolos. 12
13 2. A área urbana e suas adjacências apresentam, de forma geral, colinas amplas suavemente onduladas. Em alguns trechos é mais movimentada, devido a maior concentração de carbonato de cálcio (agente cimentante) nos arenitos da Formação Adamantina. As declividades predominam entre 6 e 20%, porém apresentando áreas com declividades acima dos 30%. Sua morfologia apresenta vertentes côncavas, convexas e retilíneas e a presença de cabeceiras de drenagem em anfiteatro. Em algumas áreas é possível observar a presença de Argissolos e Neossolos muito alterados, bem como o afloramento da rocha matriz. 3. No compartimento de relevo das planícies aluviais, os fundos de vales são em V e em berço. As planícies apresentam-se muito assoreadas devido à carga de sedimentos transportados das áreas à montante, proporcionado pela falta das matas ciliares e pela má conservação do solo nas encostas. A declividade varia de 3 a mais de 30% em alguns locais, sendo possível observar a presença de Neossolos nas baixas vertente próximo ao curso d água. Foram identificados terraços fluviais e solos hidromórficos. Nos fundos de vale ocorre a maioria das erosões observadas. Como síntese da área em questão, após observação dos compartimentos de relevo, das tipologias da formação do relevo, da atividade antrópica, relacionada ao uso e ocupação do solo e a cobertura vegetal, chegou-se nos seguintes resultados da morfodinâmica predominante. (Quadro 1.) 13
14 CONCLUSÃO Observa-se de modo ainda parcial, que a atuação da sociedade perante a morfologia do relevo na cidade de Álvares Machado não vem respeitando as formas e capacidades do relevo. Observamos que os desenhos das estruturas urbanas simplesmente são feitos de modo reto, não se adequando ao tipo de vertente, sua curvatura, sua declividade, o que vem trazendo alguns problemas para a população que reside principalmente nas áreas à jusante dos bairros. Na maioria dos fundos de vale há a presença de processos erosivos relacionados ao despejo em excesso e sem nenhuma forma de contenção ou diminuição do fluxo superficial de escoamento das águas e resíduos cloacais, o que mostra a falta de infraestrutura urbana adequada. A falta de matas ciliares no fundos de vale também aceleram esses processos erosivos. Enfim, os resultados parciais obtidos até o momento demonstram que o desrespeito com as características ambientais locais sobressaem e os problemas aparecem de forma visível na cidade de Álvares Machado. 14
15 Estes resultados parciais apresentados farão parte da idéia principal a que este trabalho esta vinculado, que é o de propor para a cidade de Álvares Machado um zoneamento ambiental urbano para fins de expansão urbana. A pesquisa a qual nos referimos esta em fase de conclusão e tem como título Análise geomorfológica aplicada à área urbana e adjacências de Álvares Machado-SP e esta sendo desenvolvida no Programa de Pós Graduação em Geografia da UNESP de Presidente Prudente. REFERÊNCIAS CASSETI, V. Elementos de geomorfologia. Goiânia: Editora UFG, GUERRA, A. J. T; MARÇAL, M. S. Geomorfologia ambiental. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, HISSA, C. E. V. Geografia e planejamento: entre o puro e o aplicado. Geonomos. Belo Horizonte: v. 6, n. 2, p , INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA, IBGE. Disponível em: < Acesso em: 15 de maio de NASCIMENTO, M. A; CARVALHO, P. F. Pensando o planejamento ambiental para cidades pequenas: o caso de Perdões MG. In Revista Estudos Geográficos Disponível em: < Acesso em: 02 de junho de ROSSATO, M. S; SILVA, D. L. M. A reconstrução da paisagem metropolitana de Porto Alegre: o tempo do homem e a degradação ambiental da cidade. In Rio Grande do Sul: Paisagens e Territórios. Porto Alegre: Editora UFRGS ROSS, J. L. S. Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental São Paulo: Oficina de textos, SOUZA, M. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand, SOUZA, M. L; RODRIGUES, G. B. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo: UNESP,
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