Anuário 2003 Vegetal

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1 Anuário 2003 Vegetal Crop Production Yearbook GPPAA Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas

2 Anuário 2003 Vegetal Crop Production Yearbook PROPRIEDADE: GPPAA - Gabinete de Planeamento e Política Agro-Alimentar EXECUÇÃO E COORDENAÇÃO: GPPAA - DSEGI (Direcção de Serviços de Estatística e Gestão de Informação) - DEAMAA (Divisão de Estatísticas Agrícolas e dos Mercados Agro-Alimentares) COORDENADO POR: Maria da Luz Serra Mendes EQUIPA TÉCNICA DE EXECUÇÃO: DSEGI - DEAMAA Ana Paula Soares - Frutos Frescos; Frutos Secos; Comércio Internacional Português de Frutos Frescos ou Refrigerados, Hortícolas e Plantas Vivas e de Flores Maria de Lourdes Sequeira - Flores e Folhagens de Corte; Cogumelos; Banana e Frutos Exóticos Patrícia Gama - Hortícolas; Azeite e Azeitona de Mesa; Cortiça; Comércio Externo Português de Frutos Frescos ou Refrigerados, Hortícolas e Plantas Vivas e de Flores Alice Lopes, Ana Isabel Sousa, Cidália Isidro e Nélia Oliveira - Apoio Técnico DSPV (DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE PRODUÇÕES VEGETAIS) DCA (Divisão de Culturas Arvenses): José Paulino e Cristina Vasquez - Culturas Arvenses José Paulino - Reforma Intercalar da PAC DDRP (DIVISÃO DE DIVULGAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS): Carmen Alexandrino - Supervisão Editorial Noémia Firmino - Organismos Públicos e Estruturas Associativas de Interesse para o Sector das Produções Vegetais COM A PARTICIPAÇÃO DE: DRA (Direcções Regionais de Agricultura) DPRTD - Divisões de Programação, Recolha e Tratamento de Dados das Direcções de Serviços de Planeamento e Política Agro- -Alimentar DIRECÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Direcção de Serviços de Agro-Indústria e Comércio Agrícola TRADUÇÃO: Ana Sampaio e Ana Sofia Sá EDIÇÃO: CASTEL - PUBLICAÇÕES E EDIÇÕES, SA. Sede: Rua da Travagem, SENHORA DA HORA Tel.: Fax: /7 - eurostandarte@eurostandarte.com.pt Filial: Rua José Luís Monteiro, LISBOA Tel.: Fax: /80/ eurostandarte-lisboa@ip.pt DIRECÇÃO GRÁFICA: Ângelo Ferreira DISTRIBUIÇÃO: GPPAA - Divisão de Divulgação e Relações Públicas / CASTEL - Publicações e Edições, SA. ISBN: DEPÓSITO LEGAL: N.º 7427/96 TIRAGEM: Exemplares

3 4 CONCEITOS / CONCEPTS 5 EDITORIAL / EDITORIAL 9 FRUTOS FRESCOS E SECOS / FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS 10 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DA COMERCIALIZAÇÃO PRODUCTION AND MARKETING CHARACTERISTICS 85 COMÉRCIO INTERNACIONAL PORTUGUÊS / PORTUGUESE FOREIGN TRADE 89 BALANÇOS DE APROVISIONAMENTO / SUPPLY BALANCE 91 PREÇOS NO CONSUMIDOR / CONSUMER PRICES 95 HORTÍCOLAS FRESCOS / FRESH VEGETABLES 96 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DA COMERCIALIZAÇÃO PRODUCTION AND MARKETING CHARACTERISTICS 141 COMÉRCIO INTERNACIONAL PORTUGUÊS / PORTUGUESE FOREIGN TRADE 145 BALANÇOS DE APROVISIONAMENTO / SUPPLY BALANCE 146 PREÇOS NO CONSUMIDOR / CONSUMER PRICES 151 FLORES / FLOWERS 152 CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DA COMERCIALIZAÇÃO PRODUCTION AND MARKETING CHARACTERISTICS 175 COMÉRCIO INTERNACIONAL PORTUGUÊS / PORTUGUESE FOREIGN TRADE 179 CULTURAS ARVENSES / ARABLE CROPS 187 AZEITE E AZEITONA DE MESA / OLIVE OIL AND TABLE OLIVES 197 REFORMA INTERCALAR DA PAC / CAP INTERCALARY REFORM 201 CORTIÇA / CORK 207 ORGANISMOS PÚBLICOS DE INTERESSE PARA O SECTOR DAS PRODUÇÕES VEGETAIS PUBLIC SERVICES FOR THE VEGETABLE SECTOR 213 ESTRUTURAS ASSOCIATIVAS DE INTERESSE PARA O SECTOR DAS PRODUÇÕES VEGETAIS / ASSOCIATIVE STRUCTURES FOR THE VEGETABLE SECTOR 219 ANUNCIANTES / ADVERTISERS

4 Anuário Vegetal 2003

5 Anuário Vegetal 2003 Anuário 2003 Vegetal Crop Production Yearbook O Anuário Vegetal 2003 e o Anuário Pecuário 2003 são ferramentas que, anualmente, têm contribuído para uma maior transparência dos mercados agrícolas através da divulgação de informação sistematizada, contendo dados quantitativos e análises de conjuntura sintéticas. A divulgação da informação sobre preços e quantidades de produções vegetais e pecuárias constitui um trabalho do GPPAA, que pretende contribuir para que todos os operadores tenham um conhecimento mais aprofundado dos mercados agro-pecuários, o que assume relevo particular no quadro das recentes transformações da política sectorial. No que se refere ao ano de 2003 é de destacar a conclusão da Reforma Intercalar da Política Agrícola Comum. Assim, o acordo político alcançado em Junho de 2003 traduziu-se numa profunda alteração do regime de apoio aos agricultores nas principais produções comunitárias, designadamente através da inclusão do Regime do Pagamento Único por superfície. A operacionalização da reforma só ocorrerá, em Portugal, a partir de 2005, sendo ainda cedo para apontar a totalidade dos impactos que se farão sentir no perfil da produção vegetal e animal nacional. Assim, a reformulação do apoio institucional, o efeito do alargamento da União Europeia e os resultados das rondas negociais em curso no âmbito da Organização Mundial do Comércio, constituem uma conjugação de variáveis que, a partir do corrente ano e com mais incidência a partir do próximo, farão a sua pressão sobre os mercados agrícolas, sendo essencial o tratamento e o acesso à informação de modo a permitir a constante actualização dos operadores nacionais. The 2003 Crop Production Yearbook and the 2003 Animal Production Yearbook are both important tools, contributing each year to a greater transparency in agricultural markets, by disseminating systematised information containing quantitative data and concise reports on the conjuncture. The dissemination of information on prices and quantities of crop and livestock products is one of the jobs of the GPPAA, aiming at providing all operators with a deeper knowledge of agricultural and livestock markets. This is particularly relevant within the framework of the recent changes in the sector policy. Looking back at 2003, the Mid-term Review of the Common Agricultural Policy clearly stands out. The political agreement reached in June 2003 led to a profound change in the farmers support scheme for the main Community products, namely through the inclusion of the Single Payment Scheme per area. The Reform will only be implemented in Portugal after 2005, and therefore it is still early to assess the full impact it will have on the outline of Portuguese plant and animal production. Therefore, the redefinition of the institutional support, the impact of the European Union s enlargement and the results of the negotiating rounds within the World Trade Organisation imply an association of variables that, starting this year and more intensely after next year, will be exerting pressure on agricultural markets. It will then be vital to have access to information and to be able to process information, in order to keep Portuguese operators constantly updated. A Directora The Director MARIA TERESA BENGALA MARIA TERESA BENGALA

6 Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas Directora Teresa Bengala (Dr.ª) Sub-Directores Margarida Machado (Dr.ª) Eduardo Diniz (Eng.º) Serviços de Apoio Técnico e Administrativo Direcção de Serviços de Assuntos Europeus e Relações Internacionais Rui Martinho (Eng.º) Div. de Assuntos Europeus Ana Godinho Mira de Castro (Dr.ª) Div. de Relações Internacionais Margarida Vaz (Eng.ª) Div. de Cooperação para o Desenvolvimento Francisco Chorão da Costa (Eng.º) Direcção de Serviços de Gestão e Administração Maria Del Carmen Pastor (Dr.ª) Div. de Formação e Gestão de Recursos Humanos Gilberta Dantas (Dr.ª) Div. de Gestão Financeira e Controlo Orçamental Alcina Dias Gomes Pereira (Dr.ª) Div. de Divulgação e Relações Públicas e Div de Documentação Branca Maria F. Mendonça Ribeiro (Dr.ª) Div. de Organização e Informática Isabel Apolinário (Dr.ª) Gabinete Jurídico Isabel Palma (Dr.ª) DIRECTORA Dr.ª Teresa Bengala Div. de Org. e Informática Direcção de Serviços de Gestão e Administração Gabinete Jurídico Div. de Divulgação e Relações Públicas Divisão de Documentação

7 Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas Serviços Operativos Dir. Serv. de Estatística e Gestão de Informação Teresa Maria Belo Dias (Eng.ª) Div. de Estatísticas Agrícolas e dos Mercados Agro-Alimentares Maria da Luz Serra Mendes (Eng.ª) Div. de Inquérito, Metodologia Estatística e Gestão da Informação Rodrigo Macedo (Dr.) Dir. Serv. de Estudos, Planeamento e Prospectiva Carlos Vieira Capela (Eng.º) Div. de Estudos e Análise da Conjuntura Gioconda Tavares da Silva (Eng.ª) Div. de Planeamento e Políticas Luís Bruno Dimas Fernandes (Dr.) Div. de Política Sócio-Estrutural Manuel Granchinho (Eng.º) Div. de Acompanhamento e Avaliação Maria de Lurdes S. Trindade Soares (Dr.ª) Dir. Serv. de Produções Vegetais Luís Alberto Caiano (Eng.º) Div. de Culturas Arvenses José A. Neto Paulino (Eng.º) Div. de Azeite e Azeitonas Francisco Manuel Paiva Caldeira (Eng.º) Div. de Açucar, Tabaco, Têxteis, Banana e Outros Inês Vacas (Eng.ª) Div. de Frutas Hortícolas e Flores Conceição Lopes (Eng.ª) Dir. Serv. de Produções Animais António Manuel Ferreira Bidarra (Eng.º) Div. de Bovinos, Ovinos e Caprinos Luís Barreiros (Eng.º) Div. de Leite e Lacticínios Francisco Rico (Eng.º) Div. de Aves, Ovos e Suínos Margarida Anão (Dr.ª) SUB DIRECTORA Dr.ª Margarida Machado Dir. Serv. Estudos Planeam. Prospectiva Dir. Serv. Estat. e Gestão de Informação SUB DIRECTOR Eng.º Eduardo Diniz Dir. Serv. Produções Vegetais Dir. Serv. Produções Animais Dir. Serv. de Assuntos Europeus e Relações Internacionais

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9 Anuário Vegetal 2003

10 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Anuário Vegetal 2003 ALFARROBA ALFARROBA CAROB PRODUTO PRODUCT ENTRADAS / IMPORTS ORIGEM ORIGIN Kg DESTINO DESTINATION SAÍDAS / EXPORTS Kg VAGEM PAÍSES BAIXOS 0,0 57,00 E. U. AMÉRICA 5, ,00 NETHERLANDS U.S.A. CAROB ESPANHA 1 448, ,00 BEAN TOTAL 0,0 57,00 TOTAL 1 453, ,00 GRAÍNHA MARROCOS 20, ,00 ESPANHA 62, ,00 CAROB SEED MOROCCO TOTAL 20, ,00 TOTAL 62, ,00 DERIVADOS ALEMANHA 0,0 22,00 ÁUSTRIA 1, ,00 DA SEMENTE GERMANY AUSTRIA SEED BY- DINAMARCA 2, ,00 DINAMARCA 635, ,00 -PRODUCTS DENMARK DENMARK ESPANHA 2, ,00 E. U. AMÉRICA 61, ,00 U.S.A. FRANÇA 24, ,00 ESPANHA 5 931, ,00 FRANCE PAÍSES BAIXOS 2, ,00 FRANÇA 97, ,00 NETHERLANDS FRANCE ITÁLIA 73, ,00 ITALY JAPÃO 484, ,00 JAPAN JORDÂNIA 17, ,00 JORDAN PAÍSES BAIXOS 1 540, ,00 NETHERLANDS REINO UNIDO 1 297, ,00 UNIT. KINGDOM TOTAL 30, ,00 TOTAL , ,00 Fonte/Source: INE Toneladas / Tons DERIVADOS DA SEMENTE SEED BY-PRODUCTS J F M A M J J A S O N D 2002 Fonte/Source: INE Entradas Imports Saídas Exports 10

11 Anuário Vegetal 2003 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS CAROB 2,50 ALFARROBA/GRAÍNHA CAROB SEED Cotações Mais Frequentes no Algarve Most Frequent Prices in Algarve 2,00 EUR - Kg 1,50 1,00 0,50 0,00 J F M A M J J A S O N D Meses / Months ALFARROBA CAROB Calendário de Produção/Comercialização Production/Marketing schedule Algarve P P P P P P Comercialização Marketing P Produção Production 11

12 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Anuário Vegetal 2003 AMEIXA AMEIXA PLUM PRODUTO PRODUCT ENTRADAS / IMPORTS ORIGEM ORIGIN Kg SAÍDAS / EXPORTS DESTINO DESTINATION Kg AMEIXA ALEMANHA 235, ,00 ANGOLA 12, ,00 FRESCA GERMANY ANGOLA FRESH ARGENTINA 163, ,00 BRASIL 48, ,00 PLUM ARGENTINA BRAZIL Fonte/Source: INE BÉLGICA 53, ,00 CABO VERDE 19, ,00 BELGIUM CAPE VERDE BRASIL 1, ,00 ESPANHA 105, ,00 BRAZIL CHILE 345, ,00 FRANÇA 5, ,00 CHILE FRANCE ESPANHA 2 867, ,00 IRLANDA 1, ,00 IRELAND FRANÇA 152, ,00 MARROCOS 0,1 137,00 FRANCE MOROCCO PAÍSES BAIXOS 51, ,00 MAURITÂNIA 2, ,00 NETHERLANDS MAURITANIA REINO UNIDO 4, ,00 REINO UNIDO 255, ,00 UNIT. KINGDOM UNIT. KINGDOM TOTAL 3 874, TOTAL 449, AMEIXA ALEMANHA 46, ,00 ANGOLA 12, ,00 SECA GERMANY ANGOLA DRY ARGENTINA 225, ,00 CABO VERDE 4, ,00 PLUM ARGENTINA CAPE VERDE E.U.AMÉRICA 18, ,00 ESPANHA 0,3 800,00 U.S.A. ESPANHA 79, ,00 LUXEMBURGO 0,1 521,00 LUXEMBOURG FRANÇA 159, ,00 OUTROS 0, ,00 FRANCE OTHERS OUTROS 0,0 91,00 OTHERS TOTAL 529, ,00 TOTAL 17, ,00 Toneladas / Tons AMEIXA FRESCA FRESH PLUM J F M A M J J A S O N D 2002 Fonte/Source: INE Entradas Imports Saídas Exports 12

13 Anuário Vegetal 2003 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS PLUM AMEIXA PLUM Cotações Mais Frequentes no Alentejo Most Frequent Prices in Alentejo ALFÂNDEGA DA FÉ 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 J J A S Semanas / Weeks Tipo Black >50 mm Songold >50 mm R. Cláudia >35 mm 3,00 AMEIXA PLUM Origem: Nacional Origin: National Cotações Mais Frequentes no MARL Most Frequent Prices at MARL 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 J J A S Semanas / Weeks O R. Cláudia >35 mm R. Cláudia >35 mm Songold >50 mm Songold >50 mm Red Beaut Methley Golden Japan Santa Rosa Rainha Cláudia Stanley President Black Diamond Tipo Black Harry Pickstone AMEIXA PLUM Calendário de Produção/Comercialização Production/Marketing Schedule 13

14 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Anuário Vegetal 2003 AMÊNDOA Prunus dulcis (Miller) D.A. Webb Sub-Família: Prunoideae PRODUÇÃO Segundo os dados da FAO (1998), a produção mundial de amêndoa ronda 1,3 milhões de toneladas. Os principais produtores são os Estados Unidos da América, a Europa e a Ásia (Irão, Síria e Paquistão). Na União Europeia o maior produtor é Espanha, com cerca de toneladas, seguida pela Itália com toneladas, contribuindo, em conjunto, para 86% da produção comunitária. Na conjuntura mundial, dois tipos de produção perfeitamente distintos, estão na base da actual oferta. De um lado, a produção mediterrânea tradicional, com especial importância em Espanha, Itália, Grécia, Portugal e Marrocos, mas também, embora menor escala, na Turquia, Tunísia, ex-jugoslávia, Irão e Síria. Do outro lado, a produção americana e quase totalidade da francesa, onde a cultura segue os métodos mais avançados ao nível de novas tecnologias, representando o oposto ao tradicionalismo mediterrâneo. O consumo de amêndoa na União Europeia está a aumentar, sendo já um alimento frequente na dieta alimentar dos europeus. O mercado comunitário é deficitário em amêndoa, variando o grau de auto- -abastecimento, segundo as colheitas, entre 50 e 60%. Os Estados Unidos são praticamente o único fornecedor de amêndoa aos mercados da UE. Mais de 95% das importações comunitárias têm essa origem, o que motiva uma dependência excessiva a este mercado. Em 2002, de acordo com as estimativas do INE, a área de amendoeiras no Continente totalizava hectares, dos quais 59% se localizavam na região de Trás-os-Montes e 35% na região algarvia. A produção cifrou-se em toneladas, o que correspondeu a um aumento de quase 100%, relativamente ao ano de Trás-os-Montes é a principal região de produção de amêndoa, com uma representatividade na produção nacional que varia entre os 74% e 88%, dependendo dos anos agrícolas. Nesta região, a amêndoa produzida dentro da área geográfica que abrange os concelhos de Alfândega da Fé, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa e algumas freguesias dos concelhos de São João da Pesqueira, de Mogadouro, de Figueira de Castelo Rodrigo e de Meda, tem Denominação de Origem Protegida - Amêndoa do Douro. A campanha de 2002 foi caracterizada por um aumento da produção de 140%, relativamente à campanha anterior, apresentando valores próximos dos de uma campanha regular. O Algarve tem uma representatividade de pouco mais de 20% na produção nacional, devido à fraca produtividade dos seus pomares. A maioria das amendoeiras encontra-se inserida no pomar tradicional de sequeiro, estando concentradas no Litoral e Barrocal, abrangendo especialmente os concelhos de Tavira, Faro e São Brás de Alportel. A impossibilidade de mecanização nas áreas tradicionais de implantação das amendoeiras, associada à pouca rentabilidade da exploração do fruto, está a traduzir- -se num progressivo abandono dos pomares e em quebras de produção. Numa década (durante os anos 90) a produção de amêndoa algarvia baixou de toneladas para cerca de _ desse valor, sendo também reduzida a área de cultivo. A escassez de mão-de-obra e a idade elevada de muitos produtores também ajuda a explicar a quebra de produção. Na campanha de 2002, a área de amendoal situou-se à volta de hectares, com uma produção estimada em toneladas. Uma parte da amêndoa apresentou miolo miúdo e deformado, o que levou alguns produtores a optarem por não proceder à sua colheita. De uma maneira geral, no nosso país, nas zonas de exploração tradicional da amendoeira, o leque de variedades é bastante vasto e indefinido. A oferta resultante é portanto bastante heterogénea, o que reduz fortemente o seu valor económico, mesmo incluindo variedades de mérito. Em oposição, os novos pomares, instalados no Alto Douro e Alentejo, são constituídos fundamentalmente por variedades seleccionadas (Ferragnés, Ferraduel, Ferrastar e Cristomorto), são regados e com tecnologia de produção adequada. Área: ha (INE/DRA s ) Produção: ton (INE/DRA s ) AMÊNDOA ALMOND AMÊNDOA ALMOND ENTRADAS / IMPORTS SAÍDAS / EXPORTS ENTRADAS / IMPORTS SAÍDAS / EXPORTS PRODUTO PRODUCT ORIGEM ORIGIN Kg DESTINO DESTINATION Kg PRODUTO PRODUCT ORIGEM ORIGIN Kg DESTINO DESTINATION Kg AMÊNDOA ESPANHA 195, ,00 ALEMANHA 101, ,00 COM CASCA GERMANY UNSHELLED OUTROS 0,0 97,00 ANGOLA 3, ,00 ALMOND OTHERS ANGOLA BÉLGICA 77, ,00 BELGIUM ESPANHA 2 556, ,00 JORDÂNIA 20, ,00 JORDAN PAÍSES BAIXOS 25, ,00 NETHERLANDS REINO UNIDO 64, ,00 UNIT. KINGDOM OUTROS 0,1 495,00 OTHERS TOTAL 195, ,00 TOTAL 2 848, ,00 Fonte/Source: INE AMÊNDOA ALEMANHA 0, ,00 ANGOLA 23, ,00 SEM CASCA GERMANY ANGOLA SHELLED E. U. AMÉRICA 215, ,00 BÉLGICA 60, ,00 ALMOND U.S.A. BELGIUM ESPANHA 984, ,00 CABO VERDE 3, ,00 CAPE VERDE FRANÇA 26, ,00 E. U. AMÉRICA 3, ,00 FRANCE U.S.A. ISRAEL 15, ,00 ESPANHA 55, ,00 ISRAEL ITÁLIA 1, ,00 ISRAEL 15, ,00 ITALY ISRAEL REINO UNIDO 0,0 245,00 ITÁLIA 1, ,00 UNIT. KINGDOM ITALY REP. CHECA 8, ,00 MACAU 0,1 694,00 CZECH REP. MACAU MOÇAMBIQUE 1, ,00 MOZAMBIQUE REINO UNIDO 3, ,00 UNIT. KINGDOM S. TOMÉ PRINC. 0, ,00 S. TOMÉ PRINC. OUTROS 0,2 874,00 OTHERS TOTAL 1 252, ,00 TOTAL 168, ,00 14

15 Anuário Vegetal 2003 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Prunus dulcis (Miller) D.A. Webb Sub-Família: Prunoideae ALMOND PRODUCTION According to 1998 FAO data, the world almond output nears 1.3 million tons. The main producers are the USA, Europe and Asia (Iran, Syria and Pakistan). The EU's largest producer is Spain, with tons, followed by Italy with tons, both accounting for 86% of the total EU output. There are two utterly different ways of producing almond in the world. On one hand, there is the traditional Mediterranean production, particularly important in Spain, Italy, Greece, Portugal and Morocco, but also to a lesser extent in Turkey, the former-yugoslavia, Iran and Syria. On the other hand, American production and almost the entire French production, in stark opposition to traditional systems, resort to state-of-the-art technology. The EU's almond consumption is increasing and almonds are already a frequent element in the European diet. The Community market has a deficit in almond, and the degree of self-supply ranges from 50 to 60%. The United States are virtually the only supplier of almonds to EU markets. More than 95% of Community imports come from the USA, leading to an excessive dependence on that market. In 2002, according to INE estimates, almond tree area in mainland Portugal totalled hectares, of which 59% were located in Trás-os-Montes and 35% in Algarve. Output reached tons, corresponding to an almost 100% increase as compared to Trás-os-Montes is the leading almond producing region, accounting for 74%-88% of total domestic output, depending on the agricultural year considered. In this region, the almonds produced in the geographical area covering the municipalities of Alfândega da Fé, Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa and some parishes in the municipalities of São João da Pesqueira, Mogadouro, Figueira de Castelo Rodrigo and Meda, have a Protected Designation of Origin - Amêndoa do Douro. The 2002 season featured a 140% increase in output as compared to the previous season, reaching values close to those of a normal season. Algarve accounts for slightly over 20% of total domestic output, due to the poor yields of its orchards. Most almond trees are part of the traditional unirrigated orchard plantations, and are located mostly in Litoral and Barrocal, particularly in the municipalities of Tavira, Faro and São Brás de Alportel. The fact that the areas traditionally planted with almond trees do not allow mechanisation, together with the poor profitability of this fruit, is leading to a gradual abandonment of the orchards and to a fall in output. Over the 90s, the Algarve almond output fell from tons to almost one fourth of that figure, and the plantation area has decreased accordingly. The lack of labour and the old age of many producers help to explain this fall in output. In 2002, the almond tree area occupied a ha area, corresponding to an estimated ton output. Part of the fruits was of poor quality, with small and deformed kernels, leading some producers to leave them on the tree. Overall, in Portugal, in the traditional almond tree areas, the range of varieties is quite wide and indiscriminate. The resulting supply is therefore quite heterogeneous, which reduces its economic value, even when it includes quality varieties. On the contrary, the new orchards in Alto Douro and Alentejo consist mainly of selected varieties (Ferragnés, Ferraduel, Ferrastar and Cristomorto), are irrigated and use the necessary production technology. Area: ha (INE/DRA s ) Output: ton (INE/DRA s ) AMÊNDOA COM CASCA UNSHELLED ALMOND AMÊNDOA ALMOND Cotações Mais Frequentes no Douro Most Frequent Prices in Douro Toneladas / Tons ,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0 J F M A M J J A S O N D 0, ,10 Fonte/Source: INE Entradas Imports Saídas Exports 0,00 O N D J F Semanas / Weeks M 2001/ /

16 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Anuário Vegetal 2003 AMÊNDOA Prunus dulcis (Miller) D.A. Webb Sub-Família: Prunoideae COMERCIALIZAÇÃO Em Portugal a comercialização de amêndoa pode efectuar-se de forma distinta, conforme o local e os agentes económicos envolvidos. No entanto, regra geral, é adquirida à produção não só por "ajuntadores" intermediários mas também por industriais, que posteriormente procedem à sua transformação e/ou comercialização. Este fruto poderá ter como destino o mercado interno (venda em mercados grossistas ou a pastelarias e confeitarias) ou o mercado externo. Em Trás-os-Montes a procura oscilou entre normal e animada, desde o início da campanha de comercialização, em Outubro, até finais de Novembro, altura em que cerca de 60% da oferta disponível tinha já sido transaccionada. Nesta região, a amêndoa é comercializada essencialmente através de ajuntadores, industriais e britadores. Nos últimos anos, 30 a 40% da amêndoa em casca, adquirida por estes, destina-se ao mercado espanhol. O preço da amêndoa, pago à produção, foi ligeiramente superior ao da campanha transacta. No Algarve o circuito de comercialização da amêndoa segue um pouco a linha da tradição familiar, não se tendo verificado, nos últimos anos, qualquer alteração, quer a nível de operadores, quer de formas de actuar. Regra geral, o produtor entrega a sua produção a um angariador, que dispõe de um armazém, e que a remete para o transformador. Aqui, a amêndoa com casca é acondicionada em sacos de 50 kg e distribuída a outros intermediários. A amêndoa sem casca (miolo) é canalizada para o mesmo tipo de operadores ou para pastelarias e confeitarias da região. A campanha de comercialização teve início em Setembro, com um fraco volume de transacções, situação que se prolongou até ao final da mesma. A procura foi mais intensa nos períodos festivos, como o Natal e Páscoa, e por parte de pastelarias e confeitarias regionais. O saldo da nossa balança comercial é positivo para a amêndoa com casca e negativo para a amêndoa em miolo (sem casca). A amêndoa com casca foi adquirida, na quase totalidade, por Espanha (90%). Em relação ao miolo, os principais compradores foram a Bélgica (36%), Espanha (33%), Angola (14%) e Israel (9%). As aquisições de amêndoa com casca sofreram uma quebra de 60%, relativamente ao ano de 2001, totalizando cerca de 195 toneladas, todas provenientes de Espanha. As compras de miolo de amêndoa, cerca de toneladas, foram adquiridas, sobretudo a Espanha (79%) e aos Estados Unidos da América (17%). VARIEDADES Casca Dura, Refego ou Parada, Molar da Fuseta, Molar de Alcaria, Molar, Pegarinhos, Gémea, Bonita, Do prato/bico de papagaio, Ferragnés, Ferraduel, Ferrastar e Cristomorto 16

17 Anuário Vegetal 2003 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Prunus dulcis (Miller) D.A. Webb Sub-Família: Prunoideae ALMOND MARKETING In Portugal, there are different almond marketing procedures, according to the location and the agents involved. However, as a rule, output is sold by producers to collectors-intermediaries and also to the industry for later processing and/or marketing. Fruits may be directed either to the domestic market (wholesale markets or pastry and confectioner's shops) or to the outside market. In Trás-os-Montes, demand ranged from normal to lively, since the beginning of the marketing season, in October, until the end of November, when almost 60% of the available supply had already been sold. Here, almond is marketed basically through collectors, manufacturers and crushers. Over the last few years, 30 to 40% of not-shelled almonds were sold to the Spanish market. Almond producer prices were slightly higher than in the previous season. In Algarve, almond marketing follows a rather traditional family circuit, and there have been no changes over the last few years, both in terms of operators and of marketing procedures. In general, producers deliver their output to wholesalers who in turn sell it to processing units, where not-shelled almonds are packaged in 50-kg sacks and distributed to other intermediaries. Shelled almonds (kernel) are channelled to the same type of agents or to pastry and confectioner's shops within the region. The marketing season started in September with a poor trading volume, a situation that lasted until the end of the season. Demand increased during the holiday seasons, such as Christmas and Easter, and it was most significant on the part of regional pastry and confectioner's shops. Trade balance is positive for not-shelled almonds and negative for shelled almonds (kernel). Not-shelled almonds were bought almost exclusively by Spain (90%). As regards almond kernels, the major buyers were Belgium (36%), Spain (33%), Angola (14%) and Israel (9%). Purchases of not-shelled almonds fell 60%, as compared to 2001, totalling 195 tons, coming exclusively from Spain. Almond kernel (around tons) was purchased mostly by Spain (79%) and the United States of America (17%). VARIETIES Casca dura, Refego or Parada, Molar da Fuseta, Molar de Alcaria, Molar, Pegarinhos, Gémea, Bonita, Do prato/bico de papagaio, Ferragnés, Ferraduel, Ferrastar and Cristomorto. 2,50 AMÊNDOA ALMOND Origem: Nacional Origin: National Cotações Mais Frequentes no MARL Most Frequent Prices at MARL 2,00 1,50 1,00 0,50 Trás-os-Montes Algarve AMÊNDOA ALMOND Calendário de Produção/Comercialização Production/Marketing Schedule 0,00 N D J Semanas / Weeks F 2001/ /

18 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Anuário Vegetal 2003 ANANÁS ANANÁS PINEAPPLE ENTRADAS / IMPORTS SAÍDAS / EXPORTS ORIGEM ORIGIN Kg DESTINO DESTINATION Kg ALEMANHA 139, ,00 CABO VERDE 1, ,00 GERMANY CAPE VERDE BÉLGICA 803, ,00 ESPANHA 1 123, ,00 BELGIUM BRASIL 79, ,00 FRANÇA 529, ,00 BRAZIL FRANCE COSTA DO MARFIM 13, ,00 ITÁLIA , ,00 IVORY COAST ITALY COSTA RICA , ,00 SUÍÇA 0, ,00 COSTA RICA SWITZERLAND EQUADOR 454, ,00 ECUADOR ESPANHA 1 944, ,00 FRANÇA 2 113, ,00 FRANCE ITÁLIA 55, ,00 ITALY MALÁSIA 8, ,00 MALAYSIA PAÍSES BAIXOS 414, ,00 NETHERLANDS REINO UNIDO 0, ,00 UNIT. KINGDOM TAILÂNDIA 124, ,00 THAILAND TOTAL , ,00 TOTAL , Fonte/Source: I.N.E ANANÁS E ABACAXI PINEAPPLE Toneladas / Tons Fonte/Source: INE 0 J F M A M J J A S O N D 2002 Entradas Imports Saídas Exports 18

19 Anuário Vegetal 2003 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS PINEAPPLE ANANÁS PINEAPPLE Origem: Açores Origin: Azores Cotações Mais Frequentes no MARL Most Frequent Prices at MARL 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 J F M A M J J A S O N D Meses / Months ANANÁS PINEAPPLE Calendário de Produção/Comercialização Production/Marketing schedule Madeira M F M f Produção Production F Oferta forte Strong Offfer M Oferta média Medium Offfer f Oferta fraca Weak Offfer 19

20 FRUTOS FRESCOS E SECOS FRESH AND DRIED FRUIT AND NUTS Anuário Vegetal 2003 AVELÃ Coryllus avellana, L. Família: Fagaceae AVELÃ HAZELNUT PRODUTO PRODUCT ENTRADAS / IMPORTS ORIGEM ORIGIN Kg DESTINO DESTINATION SAÍDAS / EXPORTS Kg AVELÃ E.U. AMÉRICA 13, ,00 ANGOLA 4, ,00 COM CASCA U.S.A. ANGOLA UNSHELLED ESPANHA 5, ,00 FRANÇA 1, ,00 HAZELNUT FRANCE Fonte/Source: INE FRANÇA 8, ,00 OUTROS 0,1 175,00 FRANCE OTHERS TURQUIA 25, ,00 TURKEY TOTAL 53, ,00 TOTAL 6, ,00 AVELÃ ALEMANHA 1, ,00 ANGOLA 2, ,00 SEM CASCA GERMANY ANGOLA SHELLED ESPANHA 46, ,00 CABO VERDE 0, ,00 HAZELNUT CAPE VERDE ITÁLIA 30, ,00 ESPANHA 0,2 735,00 ITALY PAÍSES BAIXOS 5, ,00 OUTROS 0, ,00 NETHERLANDS OTHERS TURQUIA 44, ,00 TURKEY OUTROS 0,1 565,00 OTHERS TOTAL 126, ,00 TOTAL 3, ,00 60 AVELÃ SEM CASCA SHELLED HAZELNUT 45 Toneladas / Tons J F M A M J J A S O N D 2002 Fonte/Source: INE Entradas Imports Saídas Exports 20

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