Patrícia. Joyce Fontes. E quantas vidas tem
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- Rodrigo Raminhos Azevedo
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1 16 Entrevista Patrícia Joyce Fontes Patrícia E quantas vidas tem Joyce Fontes Patrícia Joyce Fontes? Foi escuteira, freira, madre superiora, pacifista, investigadora, professora, jardineira, pedreira... Viveu nos Estados Unidos, na Irlanda, em Portugal... e hoje habita no meio da floresta, de novo nos Estados Unidos. Foi especialista em métodos de investigação quantitativos antes de o ser em educação ambiental. Entrevista de Manuel Gomes Fotografias de António Dias
2 Quantas vidas tem um gato? Qual é a sua relação com Portugal? Eu acho que ser portuguesa, no sentido americano de ser portuguesa, faz parte da minha identidade desde a mais tenra idade. Quando faço a minha apresentação para uma publicação, é normal começar por escrever, Eu sou a sétima dos 10 filhos de um casal açoriano. A minha identidade mais básica é esta. Eu nasci em 1936, a sétima filha de dois açorianos. Crescemos completamente integrados na cultura portuguesa. A consciência de ser português era muito forte na família. Foi na escola, sítio onde havia grande diversidade, que a minha mãe sentiu a necessidade de afirmar-nos como bons alunos! Bem comportados! Limpinhos! Quer dizer, eu cresci um pouco com a sensação de que ser portuguesa era uma coisa boa, um motivo de orgulho, mas uma coisa perigosa, pois tínhamos de ser melhores do que todos os outros para ser aceites num círculo mais vasto. A sua escolaridade e a dos seus irmãos foi muito diferente da dos outros elementos da comunidade açoriana? Foi mais ou menos igual. Fomos sempre à escola com os outros miúdos da mesma zona. Frequentámos uma escola primária até ao 6.º ano, depois a Junior High School, mais ou menos equivalente à escola preparatória, entre o 7.º e o 9.º ano, e a seguir andámos todos na escola secundária da vila. No final do 9.º ano, os alunos começaram a fazer opções que os orientavam para a universidade, para uma carreira no comércio ou, para os mais fracos, para um curso chamado geral com a duração de 12 anos que permitia que todos pudessem acabar a escola secundária, mas sem muita profissionalização. Claro que, logo no início do 7.º ano, tivemos alguma ideia de quem é que estudava bem, tentava tirar notas altas, para conseguir ir para um curso superior. A minha irmã mais velha foi uma das primeiras miúdas portuguesas, açorianas, pelo menos na minha vila, que optou por um curso universitário. Ela tem agora 85 anos, acabou o curso em 1939, logo no início da guerra. Ela começou a dar aulas nas escolas públicas foi uma das primeiras professoras portuguesas. Eu tinha alguma consciência dos preconceitos sobre as crianças portuguesas. Lembro-me muito bem, por exemplo, desta experiência: quando tinha mais ou menos 13 anos, frequentava muito uma biblioteca perto da minha casa e a bibliotecária ofereceu-me um pequeno trabalho na biblioteca. Nós conversávamos muito e um dia ela disse-me: Vê lá, Patrícia, sabes que tiveste sorte em frequentar aquela escola porque a directora acredita que todos os alunos podem aprender, até os portugueses!. Eu fiquei com os cabelos em pé. Foi a primeira vez que percebi que havia pessoas que não acreditavam em nós. Com que bases? Não sei se tinham bases ou não, mas que havia um sentimento de surpresa quando os alunos portugueses se saíam muito bem na escola, lá isso havia. Houve diferença na sua família entre os rapazes e as raparigas quanto ao percurso escolar? É difícil dizer. A minha mãe morreu quando eu tinha 12 anos e a nossa vida tornou-se bem diferente porque uma irmã com 17 anos tomou conta de nós. O meu pai era um homem muito doce, um homem muito bom, que trabalhava, trabalhava, e chegava a casa com o dinheiro; entregava o dinheiro todo à filha, como tinha feito com a mulher. Quando a minha mãe ainda era viva, passou para as filhas a ideia de que uma mulher tem de ser forte para sobreviver neste mundo. Acabámos por ter seis mulheres fortes na família e não vou dizer que os meus irmãos são fracos, mas só um acabou um curso superior e são mais..., não sei, não têm a mesma ambição, não têm a mesma força. Algo na família favoreceu muito a autonomia das mulheres.
3 18 Entrevista Patrícia Joyce Fontes Foi em Newport, com os estudantes nas ruas de Paris e a guerra no Vietname, que começei a ganhar mais convicções nas minhas perspectivas sobre o mundo. A igreja nessa altura tinha grande influência nos estudos? A escola reforçou mais ou menos os ensinamentos da religião não os ritos da religião, mas os mesmos valores, através da poesia, das canções, das festas... Na igreja, acho que se valorizava o facto de estudar bem na escola. Lembro-me muito bem, quando acabei o curso secundário com as notas mais altas, houve uma pequena cerimónia e, no domingo seguinte, fui à missa e ouvi o padre dizer no sermão Estamos muito orgulhosos de ter, pela primeira vez, uma aluna portuguesa em primeiro lugar! Conciliou sempre a escolaridade com o escutismo? Exactamente, exactamente. A entrada para as escuteiras era aos 10 anos, eu comecei já na escola preparatória e continuei até ao 12.º ano. Para mim, foi uma experiência muito importante. Eu gostei do escutismo logo de início, gostei das dramatizações, das leituras, mas sobretudo da parte das saídas à floresta, de passear, de cozinhar fora, de fazer o fogo à noite e cantar à volta da fogueira. Acho que o amor ao ambiente, o amor à natureza, começou logo com essas experiências. Para que universidade entrou após o ensino secundário? Com 12 ou 13 anos de idade, comecei a pensar que queria ir para uma universidade de outra cidade, desejava ir para fora. Um dia, tinha eu 15 anos, andava no 11.º ano, quando entrei na biblioteca da escola secundária, onde havia folhetos de várias universidades e peguei num da Universidade de Boston. Não sabia nada sobre esta universidade, mal conhecia a cidade, mas fui lendo a informação e vi que havia umas bolsas de estudo. Sem dizer rigorosamente nada a ninguém, preenchi os formulários todos e enviei-os. Como as minhas notas nos testes de aptidão e no curso secundário foram muito altas, ganhei uma bolsa. E assim fui para a Universidade de Boston, para um curso de professora do ensino básico na Faculdade de Educação. Foi um sonho realizado. A seguir ao primeiro emprego há uma entrada na vida religiosa... Eu acho que a minha vida teve vários ritmos, religiosos e não religiosos. Entrei no convento aos 22 anos, depois de dois anos a dar aulas. Fiz aquele primeiro período de seis meses de tentativa, após os quais entrei no noviciado, onde fiquei 18 meses a estudar, a rezar... mas, logo a seguir, e porque já tinha uma profissão, passei a trabalhar num infantário, o que era bastante novo na altura. Depois de ter trabalhado dois anos nesse infantário, fiz os primeiros votos temporários. Houve uma eleição para segunda Madre Geral e acabei por ser eleita com 25 anos, apenas três anos após ter entrado na congregação. Passei a Madre Superiora com 25 ou 26 anos de idade, o que era uma coisa quase impossível. Então, tive de fazer votos finais por causa desta posição e, só um ano depois dos primeiros votos, fiz estes votos finais. Mas logo começaram a aparecer fricções e dificuldades dentro do grupo. Decidi que era impossível continuar naquela vida, pedi uma dispensa dos votos e saí. Nessa altura, tinha 27 anos. O bispo pediu-me para pensar bem na decisão e ofereceu-se para me financiar um ano de mestrado em Orientação Escolar numa faculdade jesuíta. Eu fui fazer o mestrado, mas, no final de 1964/65, fiz um concurso para bolsa de doutoramento em Psicologia da Educação. Ganhei e decidi que era a altura de sair definitivamente.
4 O que fez depois dessa opção? Fui trabalhar em Puerto Rico naquele Verão, numa grande investigação. Fiquei três meses a viver em San Juan de Puerto Rico e voltei em Setembro para dar aulas na Universidade de Rhode Island, onde só permaneci um ano porque não gostei muito da Universidade. Estava eu a dar aulas e veio alguém de uma faculdade católica, de Newport, para falar comigo e recrutar-me para ir para lá. Queriam uma pessoa que soubesse trabalhar com computadores, uma psicóloga que pudesse dar início a um departamento de Psicologia. Decidi mudar-me. Fiquei três anos e foram três anos importantes. Tinha acabado o doutoramento em 1968 num contexto em que os estudantes estavam nas ruas de Paris e a guerra acontecia no Vietname. Vim para a vida universitária no meio deste fermento todo e aderi logo ao movimento contra a guerra no Vietname. Newport era o local de uma base naval enorme e havia muitas manifestações contra a guerra do Vietname. Na faculdade lutávamos também por um regime mais liberal para as alunas. Lembro-me muito bem de que elas não podiam andar de calças. Recordo-me de as alunas organizarem uma série de conferências convidaram, entre outros, a feminista Germaine Greer para falar da libertação da mulher e o autor de Catch 22, Joseph Heller. Cresci muito foi aqui que comecei a ganhar muito mais confiança em mim própria e muito mais convicção nas minhas perspectivas sobre o mundo. Digo às vezes que tudo o que perdi na minha adolescência, por causa da morte da minha mãe e das dificuldades financeiras da universidade, ganhei nesta fase e comecei a viver a minha adolescência com 30 anos, com doutoramento feito e já com liberdade. Comecei realmente a questionar e a tomar posições mais comprometidas, comecei a gostar da vida. Quando e porquê saiu da Faculdade de Newport? A faculdade teve uma crise financeira, no terceiro ano em que eu lá estive e houve um mês em que não recebemos os nossos salários. Uma vez estava com um amigo meu que era professor no curso de doutoramento e ele disse- -me que precisava de uma pessoa com a minha formação para trabalhar na Irlanda. Ofereceu-me trabalho por um ano e eu aceitei. Isto foi em Fui visitar o Centro de Investigação em Educação de Dublin, falei com o director e comecei a trabalhar numa investigação sobre a utilização de testes estandardizados nas escolas. Esta foi mais uma grande ruptura. Eu a trabalhar na Europa, na Irlanda! Fui por um ano, mas perto do final desse ano convidaram-me a ficar mais um, e perto do final do segundo ano ofereceram- -me um contrato permanente. Acabei por ficar até 1988, ou seja, 15 anos! No ano lectivo 1987/88, o governo irlandês queria reduzir o número de pessoas nos magistérios e propuseram-me a reforma, com uma boa pensão e um dinheiro na mão. Achei que era uma boa ideia, que havia muitos irlandeses que precisavam de emprego e eu, nessa altura, já tinha 52 anos. Decidi aceitar essa reforma, pensando que voltava aos Estados Unidos para ficar, mas não fiquei.
5 20 Entrevista Patrícia Joyce Fontes O projecto internacional de Educação Ambiental estudou dois impactos: o intergeracional e o desenvolvimento de competências para a acção. Como veio para Portugal? Em 1982 foi-me dado um ano de licença sabática e decidi ir trabalhar para Portugal. Cheguei em Janeiro de 1982 e fiquei até ao final daquele ano lectivo. Para além do trabalho em psicologia, tinha outro objectivo muito maior que era acabar por aprender a língua portuguesa e conhecer bem como era viver em Portugal. Mais tarde, no ano lectivo de 1987/88, quando o governo irlandês decidiu reduzir o número de faculdades de formação de professores, eu aceitei a proposta de reforma e fiquei na Irlanda mais um ano para conhecer melhor o país, viajar um pouco, só depois fui para Portugal, mais uma vez em férias, conhecer pessoas, manter os meus contactos. Voltei aos Estados Unidos e regressei mais tarde a Portugal à procura de emprego. Foi relativamente fácil graças aos contactos que já tinha na Faculdade de Psicologia do Porto e na Universidade do Minho. Ofereceram-me, então, um contrato de cinco anos no Centro de Formação de Professores e Educadores (CEFOPE) da Universidade do Minho como professora catedrática na área de Psicologia de Educação especificamente na área de Metodologia de Investigação em Educação. No CEFOPE, havia uma equipa de investigadores que tinha integrado uma equipa internacional (envolvendo a Dinamarca, Inglaterra, França e Portugal) numa candidatura à Comissão Europeia, à Direcção Geral XII, para fazer uma investigação em Educação Ambiental, utilizando o inglês como língua de comunicação. Dentro dessa equipa não havia ninguém que dominasse a língua inglesa. No CEFOPE tinham necessidade de uma pessoa com capacidade para dar aulas de Metodologia de Investigação em Educação nos cursos de estudos superiores especializados (CESES) e para coordenar a investigação com essas equipas internacionais. Esta entrevista decorre no meio de uma floresta, nos Estados Unidos, em Rhode Island, Hopkinton. Já não está em Portugal, não está na Universidade do Minho... Sim, o contrato que assinei em 1993 foi até 1998 e depois, numa segunda fase, foi até 2003, e o contrato não foi renovado naquela altura. Mas continua a dar apoio em investigações/projectos e num mestrado? Sim, é um mestrado em intervenção psico-social com crianças. Vou duas vezes por ano a Portugal. Está reformada, mas de uma forma activa! Qual é neste momento a sua actividade? Passou da escola para a comunidade? Eu queria ter alguma intervenção social nesta comunidade. Contactei a junta de freguesia para saber quais os órgãos que tinham ligação com o ambiente. Conheci então um pastor protestante muito activo que me explicou todos os projectos em curso. Optei pelo Habitat é pegar no martelo e construir casas! Introduziu- -me num grupo de mulheres; um dia por semana vou com essas mulheres construir casas para pessoas com necessidades financeiras... Também pensava, na altura, fazer jardinagem orgânica; já estava a pensar nestas coisas quando
6 estava a planear a reforma, em Portugal. Queria aproveitar sete hectares de floresta, um campo à volta da minha casa. Como sabia pouco sobre jardinagem orgânica, inscrevi-me num curso da Universidade de Rhode Island, na parte de extensão cooperativa. As universidades distritais nos Estados Unidos têm um mandato do governo federal para promover a educação na agricultura. Promovem estes cursos, que são muito frequentados. Todos os anos, este curso tem, mais ou menos, 250 alunos; depois de acabar o curso, cada aluno tem de fazer 50 horas, por ano, de trabalho de voluntariado. Neste momento, está a fazer então um curso de jardinagem orgânica na Universidade de Rhode Island. E estou a trabalhar nas estufas, três horas por semana, para fazer os trabalhos práticos. Estou a fazer um jardim modelo. Eu vou ser chefe de uma equipa de quatro ou cinco pessoas, um de nós vai estar no local para escutar as crianças das escolas que vêm em visita de estudo. Também vendemos ou oferecemos as plantas. Por exemplo, no ano passado este grupo contribuiu com 14 toneladas de vegetais para os pobres. E temos um jardim público, onde as pessoas podem ir aprender e onde sou responsável pelos espinafres. Como é que as actividades de hoje reflectem o seu percurso, enquanto escuteira, religiosa e investigadora? Está tudo ligado? Sim, sim, está tudo ligado! Eu acho que não mudei muito a minha identidade pessoal; tive a grande sorte de encontrar diversas situações em que eu posso ser eu. Continuo a fazer coisas que são fruto do trabalho anterior e ainda não perdi a esperança de envolver as escolas nestas actividades. Estou a pensar concorrer à junta de freguesia. Continuo ligada à igreja, porque, para mim, o meu trabalho é altamente cumpridor do evangelho, no sentido de fazer bem aos outros, de respeitar a natureza. Na minha perspectiva, isto é um todo, continuo ligada às escuteiras porque ainda tento procurar candidatas para desenvolver projectos. Temos a questão dos nossos rios: as escuteiras em Rhode Island têm um programa enorme de canoagem, pelo que podemos fazer um trabalho conjunto. Tive a grande sorte de ter encontrado, em Portugal, o projecto de investigação que já referi. Foi este que juntou os meus interesses pessoais com a minha vida profissional. Tentei, nesse país diminuir a distância entre escola e comunidade. Defendo a necessidade de criar uma verdadeira comunidade educativa, pois a escola não pode ser educativa sem a comunidade. :: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA VIDA DE PATRÍCIA JOYCE FONTES
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