Turismo na terceira idade sob a óptica da academia

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1 Turismo na terceira idade sob a óptica da academia Bruna de Castro MENDES 1 Resumo Preparar-se para o futuro é uma das principais particularidades da atividade turística, sempre com o objetivo de atender aos viajantes, sanando suas necessidades físicas e psicológicas. Dentre o universo de pesquisa dessa intensa área, recentemente enfoca-se o grupo denominado terceira idade, representando uma população, nos padrões atuais, ativa, com alto poder de consumo e gastos, principalmente em baixas temporadas. A fim de contribuir para identificar as ações realizadas para atender e compreender esse segmento em expansão, realizou-se um levantamento das pesquisas nacionais acerca do assunto, visando compreender o trato dado a essa temática em questão. Palavras-chave: turismo; terceira idade; pesquisas nacionais; estado da arte. Introdução O termo terceira idade é considerado como uma forma de tratamento das pessoas de mais idade, englobando, atualmente, aqueles com mais de 60 anos ou mais, nos países em desenvolvimento e com 65 anos ou mais, nos países desenvolvidos (SOUZA; MELO; WIDMER, 2008: 2). De acordo com o a última projeção da população do Brasil realizada pelo IBGE (2008), atualmente o Brasil encontra-se na quinta posição no ranking dos países mais populosos, considerando-se o número de habitantes. Segundo o mesmo estudo, estimase que uma queda ainda mais acentuada do número de filhos por mulher deve levar ao crescimento negativo e ao envelhecimento da população brasileira. Em relação ao Brasil, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), entre 1950 e 2025, a população de idosos no Brasil crescerá dezesseis vezes, enquanto que a população mundial nessa faixa etária crescerá cinco vezes. Silva e Neri (2006, p. 213) ressaltam que a diminuição na taxa de fecundidade e a elevação da esperança de vida vêm determinando esse aumento da proporção de idosos, conforme demonstrado pelo aumento de expectativa de vida entre os anos de 1950 a 2000, variando entre 43,2 anos a 71,2 anos. Diante desse aumento da expectativa de vida, foi elaborado, em 2003, o Estatuto do Idoso, com o objetivo de garantir os direitos desse segmento. Segundo o mesmo, o idoso tem direito à educação, cultura, esporte, lazer, diversões, espetáculos, produtos e serviços que respeitem sua condição de idade (BRASIL, 2009). 1 Mestre em Hospitalidade pela UAM, Professora do CEUNSP, Itu/SP.

2 Apesar disso, Meirelles (2000) afirma que os idosos continuam a viver no eterno conflito exaltação versus degradação: exaltado na visão platônica (velhice é alma, espírito, saber) e degradado na visão aristotélica (velhice é corpo, é fraqueza, decadência). Deps (2006, p. 61) complementa ao afirmar que as poucas oportunidades oferecidas a esse segmento é resultado da percepção negativa sobre o idoso (...) o idoso é subestimado, uma vez que não se acredita na possibilidade de retorno. Passamos por uma transição demográfica, na qual o envelhecimento populacional deve ser considerado, mudando a concepção de que a terceira idade caracteriza um ser apático, senil, e longe de poder ser chamado de um público consumidor. Ferrari (1998, p.98) ressalta que a terceira idade é uma época que pode ser caracterizada como um período de aproveitamento para realização pessoal de investimento em si próprio. Deps (2006, p.61) ressalta que compartilhar de atividades grupais com pessoas da própria geração favorece o bem-estar do idoso porque facilita a emergência de significados comuns e a maior aproximação interpessoal. Garantir a convivência e a integração social dos idosos torna-se importante para que eles superem dificuldades inerentes à velhice, sendo necessário estar envolvido com algo, ter prazer em realizar algo. Ao garantir o respeito às suas dificuldades, conquistamos um ser ativo, com o qual toda a sociedade ganha Com esse conceito, o segmento da terceira idade foi apontado como um segmento potencial de novos consumidores de atividades turísticas em um estudo intitulado Future Traveller Tribes 2020, elaborado pelo Amadeus (um sistema global de distribuição de turismo), intitulado como active seniors (GREAVES, 2008, p.154). Segundo Litrell; Paige; Song (2004, p. 349) as viagens voltadas para esse segmento tem se tornado um importante mercado devido ao nível de saúde dos atuais idosos ser melhor do que os idosos do passado, à boa renda financeira, ao tempo livre, além da tendência de eles viajarem maiores distâncias, por maior tempo. A fim de contribuir para identificar os fatores que tem restringido as ações do turismo neste segmento e o estado da arte do termo frente aos pesquisadores nacionais de turismo, realizou-se um levantamento das obras, artigos e teses que tratam da relação turismo e terceira idade, com o objetivo de compreender como a temática turismo para a terceira idade vem sendo estudada, e propor um novo olhar pautado pelos preceitos da inclusão social e desobstrução dos diversos tipos de barreiras existentes.

3 A inclusão social dos idosos por meio do turismo Com o avanço das pesquisas e das discussões, o turismo pode se tornar um mecanismo de inclusão social, representando um dos diversos movimentos sociais que consideram a liberdade pessoal como um direito universal, independentemente de raça, sexo, aparência física. Para Fávero (2004), a inclusão preconiza que cabe à sociedade e aos ambientes em geral promoverem as adequações necessárias para possibilitar o pleno acesso de quem tem limitações físicas, sensoriais ou mentais. Já Sassaki (2005) caracteriza a inclusão como um processo bilateral no qual as pessoas ainda excluídas e a sociedade buscam, em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para todos, envolvendo, obrigatoriamente, um intercâmbio contínuo entre a sociedade e a pessoa com deficiência. Destacam-se na sociedade diversas formas de integração, ou seja, tentativas de inclusão social. Sassaki (2005) cita três práticas ocorridas com as pessoas com deficiência, situação que podemos transferir ao universo da terceira iade: a primeira caracteriza-se pela inserção pura e simples dos idosos que conseguem utilizar os espaços físicos e sociais, bem como seus programas e serviços, sem nenhuma modificação por parte da sociedade; a segunda forma insere as pessoas com algumas dificuldades de locomoção que necessitam de alguma adaptação específica no espaço físico comum; enquanto, paradoxalmente, a terceira forma separa as pessoas dentro dos sistemas gerais, criando subgrupos dentro da própria comunidade. As três formas citadas não satisfazem todos os direitos das pessoas com deficiência, principalmente porque nada exigem da sociedade. As atitudes e os espaços físicos continuam sendo os mesmos. Os idosos é que precisam se adaptar ao ambiente, e não o sentido inverso. O resultado é o constante isolamento dessa crescente parcela da população. O conceito de integração constitui, portanto, um processo unilateral, capaz de inserir o idoso desde que ele esteja de alguma forma capacitado para conviver com suas dificuldades, sem que a sociedade se torne responsável por ele. Impedir o envolvimento da sociedade como um todo restringe o processo de transformação social, já muito lento e oneroso. Quando se impede a participação social desse segmento, os idosos passam a depender da ajuda de familiares. Conseqüentemente, tendem a se afastar do próprio meio, deixando de ir ao cinema, de jantar fora, de viajar, aumentando, com isso, o isolamento, o estresse e os problemas de saúde.

4 Para a presente análise, considera-se como inclusão social o processo no qual diferentes segmentos vivem em igualdade, sendo qualquer ambiente preparado para receber qualquer indivíduo com suas particularidades, exigindo o envolvimento de todos os setores da sociedade. Para que a inclusão social torne-se presente em nossa sociedade, é preciso, primeiramente, demonstrar que é possível haver uma convivência harmônica, devendo iniciar a adaptação e preparo de alguns ambientes turísticos. Conquistar, disseminar o respeito e não erguer barreiras diante das diferenças implica construir uma atmosfera inclusiva. Com esse objetivo, uma das primeiras tentativas de desenvolver esse tipo de turismo foi feito pela EMBRATUR com o Programa de Clubes de Melhor Idade, que procurava propiciar a melhoria da qualidade de vida pelo lazer e turismo; tendo como objetivo geral melhorar o aproveitamento da oferta de equipamentos e serviços turísticos nas baixas temporadas (março a junho e agosto a dezembro), atuando junto ao público denominado de melhor idade (ARAUJO, 2001, p.20). Segundo a mesma autora, esses clubes seriam sociedades civis, sem fins lucrativos, onde eram programadas atividades artístico-culturais, de lazer e recreação, bem como viagens, preparadas por agências credenciadas pela EMBRATUR, a custos reduzidos. Em setembro de 1996 foi realizada a II Conferência Internacional sobre Turismo da Terceira Idade, documentando que o turismo da terceira idade deve ser considerado como fazendo parte integrante do turismo em geral e não como um segmento isolado, porque ele partilha com os outros usuários e consumidores as mesmas redes e os mesmos estabelecimentos (FROMER; VIEIRA, 2003, p. 51). A Associação Brasileira dos Clubes de Melhor Idade (2006) divulgou que, em média, seus associados viajam três vezes por ano, uma das quais é para o exterior. Silva; Kushano; Àvila (2008) ressaltam que os programas para a terceira idade têm mobilizado principalmente o público feminino, pois nove em cada dez turistas são mulheres, na maioria viúvas. Em pesquisa realizada na Alemanha por Lohmann; Danielson (2001, p. 361) foi possível estabelecer estágios relacionados às viagens para a terceira idade, caracterizando três sub-segmentos. O primeiro denomina-se crescimento, com tendência ao crescimento do número de viagens desde o início da vida adulta até o 50 anos. O segundo recebeu a nomenclatura de estabilização, caracterizado por pessoas entre 50 até 75 anos; e o último sub segmento representado pelo decréscimo, onde ocorre uma

5 pequena diminuição do número de viagens quando as pessoas atingem entre 75 anos e 85 anos. Turismo para a terceira idade na academia Considerado como um fator análise importante, o envelhecimento da população tem sido estudado por alguns acadêmicos do turismo, com o intuito de contribuir para o desenvolvimento da atividade. A fim de permitir uma compreensão de como a academia entende o turismo para a terceira idade, realizou-se um levantamento nacional nos principais periódicos da área, sendo o resultado demonstrado na Tabela 01. Tabela 01 Nome dos Periódicos Nacionais consultados e número de artigos por periódico Periódico Período analisado (anos) Número de artigos identificados Revista Turismo em Análise Nenhum Revista Turismo Visão e Ação Caderno Virtual do Turismo Revista Turismo e Desenvolvimento Revista Turismo y Desarollo Nenhum Total de artigos encontrados nos periódicos analisados 08 Um total de oito artigos foi identificado. Ressalta-se que não foi possível iniciar a pesquisa por periódicos em um mesmo ano, decorrente do fato que algumas são mais novas no meio acadêmico, não devendo, contudo, serem desconsideradas. Das revistas selecionadas, apenas duas não apresentaram nenhum artigo sobre a temática publicado. A Revista Turismo e Desenvolvimento e o Caderno Virtual do Turismo publicaram três artigos cada, enquanto a Revista Turismo Visão e Ação publicou dois artigos. Ao contrário de países mais desenvolvidos, como Alemanha e Canadá, os estudos brasileiros acerca da temática ainda são poucos, concentrando-se na área médica apenas, não considerando o lazer e o turismo como complementares a qualidade de vida desse segmento. Merecem destaque os estudos de Buldrini et all. (2008); Senfit (2004);

6 Sena; Guzman (2008) que abordam a importância do turismo para o grupo da terceira idade. Ao analisar os artigos publicados percebe-se que o turismo para a terceira idade é visto como potencial contribuinte para a melhoria da qualidade de vida desse segmento, além de poder minimizar a sazonalidade de meios de hospedagem, já que os idosos podem viajar em qualquer época do ano. O segmento é considerado como um nicho de mercado fantástico, promissor e de demanda crescente capaz de proporcionar impactos positivos, sendo a razão de seu crescimento a maior conscientização da importância da atividade física e do lazer para se ter uma vida melhor (SENA; GUZMAN, 2008). Além dos periódicos nacionais, pesquisaram-se algumas revistas internacionais, com o objetivo de comparar a interpretação nacional com a internacional, sendo o resultado demonstrado na Tabela 02. A seleção das revistas ocorreu por meio de um banco de dados particular, sendo que a análise dos trabalhos ocorreu pelo título da publicação, além das palavras-chave de cada artigo. Diante da amplitude dos temas publicados, optou-se em considerar como palavras-chave principais envelhecimento, público da terceira idade, idosos. Tabela 02 Nome dos Periódicos Internacionais consultados e número de artigos por periódico Periódico Período analisado (anos) Total de artigos analisados Número de artigos identificados Annals of Tourism Research Current Issues In Tourism Nenhum International Journal of Tourism Nenhum Research Journal of Sustainable Tourism Nenhum Journal of travel research Journal of vacation marketing Tourism Analysis Nenhum Tourism and Hospitality Research Nenhum Tourism Economics Nenhum Tourism Management Total de artigos encontrados nos periódicos analisados 09

7 Considerando a quantidade de artigos analisados, a quantidade de estudos acerca do turismo para a terceira idade nas revistas internacionais foi extremamente baixa, representando apenas 0,25 % da amostra selecionada. Ao contrário dos artigos nacionais, a maioria dos internacionais não trata diretamente do potencial do mercado da terceira idade, mas sim das dificuldades que esse mercado enfrenta. O turismo para a terceira idade é interpretado como um lazer ativo, um complemento ao maior tempo livre que esse segmento costuma desfrutar, já que as obrigações familiares diminuíram e já não requer uma atenção tão significativa. Contudo, de acordo com o IBGE (2004), em 25% das famílias brasileiras uma pessoa idosa contribui com 54% da renda, sendo que 87% dos homens idosos são considerados chefes de família. Os artigos ressaltam que as expectativas desses clientes são maiores do que outros segmentos, devendo-se focar pequenos grupos de pessoas conhecidas, escolher locais seguros, evitar locais que exijam muito esforço físico, ofertar programas curtos na própria cidade ou em cidades próximas. Em relação a essa maior exigência, Motta; Lima (2007) consideram que três aspectos são essenciais para atender bem esse segmento. Recursos humanos, pois eles são mais exigentes em relação ao tratamento recebido; Infra-estrutura, pois exigem maior limpeza, acessibilidade e segurança pública; e Produto Turístico, pois procuram por uma ampliação da rede social. O mercado da terceira idade exige a atenção dos estudiosos e profissionais do setor devido a alguns fatores, que agrupados tornam o setor digno de investimento. O primeiro fator refere-se ao já citado envelhecimento da população, fato constatado na maioria dos países. O segundo fator envolve o nível de saúde que os idosos têm hoje em dia, muito superior aos idosos do passado, permitindo que eles realizem atividades não previstas antigamente. O terceiro aspecto engloba a renda desse segmento, pois com os filhos criados, há um maior valor monetário disponível, podendo ele ser destinado ao lazer. O quarto fator a ser considerado é a questão do tempo disponível decorrente da aposentadoria, que permite que o grupo viaje com mais freqüência, principalmente em momentos de baixa temporada. Enfatiza-se ser necessário o conhecimento das diferenças para garantir a concretização do processo de inclusão, pois, apenas o tratamento diferenciado é que irá promover a igualdade, respeitando as diferenças e as capacidades de cada pessoa. Considerando que os segmentos de mercado turístico surgem devido ao fato de as empresas e os governos desejarem atingir, de forma mais eficaz e confiável, o turista ou

8 consumidor em potencial (NETTO; ANSARAH, 2008:19), o turismo para a terceira idade é um tipo de segmentação baseada no fator idade do público alvo, que exige certas adaptações, conforme especifica Beni (2003: 64): o aumento do tamanho das letras e números para facilitar a visão, bancos, ônibus, remédios, algumas revistas, contratação de funcionários mais velhos para atender os idosos em lojas e bancos, caixas especiais nos estabelecimentos bancários e comerciais, seguro de automóveis mais baratos porque os idosos sofrem menos acidentes, tarifas especiais bem menores que as dos adultos no transporte ferroviário, com serviços de entrega em domicílio de bilhetes e bagagens, amplificadores telefônicos, ergonomia de produtos, hotéis com médico residente, enfermeiras, fisioterapeutas, sofás e poltronas confortáveis em bancos e grandes lojas, e muitos outros avanços e equipamentos destinados ao conforto e à comodidade dos idosos, visando sua fidelização e atenção específica (BENI, 2003, p.64). O grupo da terceira idade representa um segmento que buscará viagens mais curtas, porém mais constantes, mas que exigirão um conforto maior e um melhor atendimento dos profissionais do setor. Lickorish; Jenkins (2002, p.81) ressaltam que o mercado da terceira idade tem sua importância, já que é formado por pessoas que quase não tem mais responsabilidades familiares e possuem níveis bastante altos de renda disponível, além de terem tempo livre para viajar. Considerações finais Para o presente estudo, realizou-se um levantamento sobre o assunto nas principais revistas e alguns eventos nacionais. As publicações da Revista Turismo em Análise, da Revista Turismo Visão e Ação, do Caderno Virtual de Turismo e da Revista Hospitalidade dos últimos cinco anos foram analisadas, como também as publicações de eventos como o V Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL (2008), o V Seminário da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Turismo (2008). Apesar de alguns estudos terem sido encontrados, percebe-se que ainda não há uma grande preocupação com esse segmento, sendo as ações de mercado atuantes mais por uma pressão de pequenos grupos, do que o preparo da atividade para recebê-los. Referências Bibliográficas ARAUJO, Cleida Maria Silva. Turismo para a terceira idade: refletindo o futuro. Revista Turismo Visão & Ação. Ano 3, n.07, out-2000/mar-2001 (p.9-30).

9 BENI, M.C. Globalização do Turismo: megatendências do setor e a realidade brasileira. São Paulo: Aleph, BRASIL. Lei nº Dispõe sobre a isenção de tarifa no sistema de transporte coletivo do município aos portadores de deficiência. Disponível em: Acesso em: 31 fev DEPS, Vera Lucia. Atividade e bem-estar psicológico na maturidade. IN: NERI, Anita Liberalesso. Qualidade de vida e Idade Madura. São Paulo: Papirus, p FAVERO, E.A.G. Direitos das pessoas com deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de Janeiro: WVA, FERRARI, Maria Auxiliadora Cursino. Lazer e ocupação do tempo livre na terceira idade. IN: PAPALÉO NETTO, Matheus (org). Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, FROMER, B; VIEIRA, D.D. Turismo e terceira idade. São Paulo: Aleph, 2003 (coleção ABC do Turismo). GREAVES, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Disponível em: Acesso em: 10 mar LICKORISH, Leonard; JENKINS, Carson. Introdução ao Turismo. Rio de Janeiro: Campus, LITTRELL, Mary A; PAIGE; Rosalind C; SONG, Kun. Senior travelers: tourism activities and shopping behaviours. IN: Journal of Vacation Marketing. Vol. 10, nº 04, 2004, p LOHMANN, Martin; DANIELSON, Johana. Predicting travel patterns of senior citizens: how the past may provide a key to the future.. IN: Journal of Vacation Marketing. Vol. 07, nº 04, 2001, p MEIRELLES, Morgana A. E. Atividade Física na Terceira Idade. Rio de Janeiro: SPRINT, NETTO, Alexandre Panosso; ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Segmentação em turismo: panorama atual. IN: NETTO, Alexandre Panosso; ANSARAH, Marília Gomes dos Reis. Segmentação do mercado turístico: estudos, produtos, perspectivas. São Paulo, Manole, (p.19-44). SASSAKI, R.K. Inclusão no lazer e turismo: em busca da qualidade de vida. São Paulo: Áurea, SILVA, Tatiana Amaral; KUSHANO, Elizabete Sayuri; ÀVILA, Marco Aurélio. Segmentação de mercado: uma abordagem sobre o turismo em diferentes faixas etárias. IN: Caderno Virtual do Turismo. Vol. 8, n 2, 2008.

10 SILVA, Edinete B. Nascimento; NERI, Anita Liberalesso. Questões geradas pela convivência com idosos: indicações para programas de suporte familiar. IN: NERI, Anita Liberalesso (org). Qualidade de Vida e Idade Madura. São Paulo: Papirus, (p ). SOUZA, Heloisa Maria Rodrigues; MELO, Ana Julia de Souza; WIDMER, Gloria Maria. Expectativas de Indivíduos da Terceira Idade em Viagens de Curta Duração. Trabalho apresentado ao GT Turismo para Pessoas Especiais do V Seminário de Pesquisa em Turismo do MERCOSUL Caxias do Sul, 27 e 28 de junho de 2008.

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