BP, Ml, P 'o X <3.0 6SI, ACL. 4/5" ; CREDENCIAL N. / CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRA BALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS 15 A 16 DE NOVEMBRO DE 1956

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BP, Ml, P 'o X <3.0 6SI, ACL. 4/5" ; CREDENCIAL N. / CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRA BALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS 15 A 16 DE NOVEMBRO DE 1956"

Transcrição

1 BP, Ml, P 'o X <3.0 6SI, ACL. 4/5" ; REFORMA AGRÁRIA / CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRA BALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS 15 A 16 DE NOVEMBRO DE 1956 DELEGADO NACIONALIDADE MUNICÍPIO CREDENCIAL N. p IDADD PROFISSÃO PELA COMISSÃO EXECUTIVA SECRET.

2 P. ^ i L-f

3 8"> AH, R,o X«l.o.eSI.4CL.4#,.j Reforma Agrária COMPAREÇA DIA 15, A'S 20 HORAS A' SECRET. DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA INSTALAÇÃO DA / CONFERÊNCIA DOS LAVRADORES E TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS A SOLENIDADE SERÁ' PRESIDIDA * PELO SR. GOVERNADOR BIAS FORTES.

4 0P> AM,??lO X^.O.eSl.ACL. ^/5,p.*l REFORMA AGRARIA / CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS NOVEMBRO DE 1956 DIAS 15 E 16 LOCAL: SECRETARIA DE SAÜDE E ASSISTÊNCIA C O N V I T E

5 fcfcftil.ieicxi.c-ísr^m/^p.ç Exmo. St. Temos a subida honra de convidar V. Excia. e Exma. Família para assistirem a instalação da 1 CONFE RÊNCIA ESTADUAL DE LAVRADORES E TRABALHADO RES AGRÍCOLAS, a realizar-se nesta Capital, no dia 15 do corrente, as 20 horas, no Auditório da Secretaria de Saúde e Assistência. Na certeza de que os homens que labutam no meio rural serão prestigiados com a presença de V. Excia. nessa meritória e relevante iniciativa, antecipadamente externamos os nossos sinceros agradecimentos. Belo Horizonte, novembro de Cordialmente Deputado Hernanni Maia Pela Comissão Executiva Estadual

6 REFORMA ft ANÍSIO X^.O Sl,ÍCl 4/5, p.é AGRARIA I CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS realizada em 15 de Novembro de 1956, sob a Presidência do Exmo. Snr. Gov. José Francisco Bias Fortes HINO NACIONAL BRASILEIRO Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria nesse instante Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte Em teu seio, ó Liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte! õ Pátria amada, Idolatrada Salve, Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vivido De amor e de esperança á terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece. Gigante pela própria natureza, E's belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha esta grandeza. Dos filhos deste solo Ês mãe gentil, Pátria amada Brasil! Terra adorada, Entre outras mil Ss tú, Brasil, õ Pátria amada! Deitado eternamente em berço esplêndido Ao som do mar e á luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores, "Nossos bosques têm mais vida", "Noòsa vida" no teu seio "mais amores". 0 Pátria amada, Idolatrada Salve, Salve! Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro desta flâmula Paz no futuro e glória no passado. Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte Dos filhos deste solo Ss mãe gentil, Pátria amada i BRASIL! Terra adorada, Entre outras mil Ss tú, Brasil. 0 Pátria amada!

7 ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS RLFQBMA ~ A Q K *K I A As hera-.- ~n já» - *«;.rc«rotv5r^a no /.uuití5ric da..ecretr,r-*a de Saúda Assistência»... ^ l:' L 1. - IMBMH!!» * confrrt.riu -a.to entre lfé«l«s *H«a1l uelcgados a Conferência. ftm ti*w ftfl1& ttffna» visitas I iv Haüsüão da aouu sãsãa q»a lfl as IB.zo teojgav Jantar-fcativo sob o tetrociiuo das Üãisscrfes" da asjkdbk Capitai a Associaçfto aos ttmaifijeiatasv Das 9 às 1L hor««s 9«j QO?u reunl?.0 >i# Ottai;, ssea». flaa L2 as hoiaas Alsioco da confraterniza» entre Jornalistas» ta> jf.fi 14 rs 16 hrruat. tvtdantes a os relegados a Conferência. Beunilo ue comissões hora.sssaflsio plenária.» Jantar da oonfraterni~açle entra departamentos feaininos u«inaicatt- a uelegauos a Conferência* Sessão solene da encerramento. xit>iç& da filas ucativos selire agro-pecuária. BiBaTli 1T t _ - J -. Visitara Assembléia Legislativa! (oia 16), Seoict;riaa «at «riouitura a :<aúde a Assistência; Prefeitura; Govtrnaaor **o Fjlajiij Arcebispo Metro»,jolitanoj C.H.T,!,, FaoeraaSes, ôinoioatos(ao conjunto), Circulo Operârie Auxiliadora Associado dos-n agregados a» Ceaiérclo» Acâo Ma Qraca - - So üia 17, cs 6 horas, seratcelebrada uaa «is«a_ «a_a âe 4a.gra^a, na - Igreja da Ha José'.

8 8«AM,?) 10 x l 0.6Sl,4CL.4/5,p,ff ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS fl;-rq*nu-fittma*uft X CÔÜF3&SKCXA LÍÜASUAL OK LAVBAD0ÜB8 I TRABALHADORES àoh' KXtfAS OERA 3 - i ii.i :«ota <ia uv^is«io ^tut vi rataaual da qajay nba,cia ikfoiam /grár+a w ~ " -»» -» ii w «-»^«* w n mu w T;Wtt* FgRfcüC, A Z^&LÜAL 3E I.AVftA,.a&BAfJUííORT, AOivfC^.JL, ü& i. KAS, cuja lasialay&o úar-**-*? ao ^r *liao aua ia «*o corraaaa ala» aa Attultdrio oa ciagjrataxia -a -aáu* Aa*is»<no*a # atiu Quitai, a^ra^sajavaos A loforaar aos u«i«atki «(feafertasl** ^ i a W i ao iatericr -.o ~tauo, ata ocao aos eanheraa «rafaltvg, xv i «nt«i a» CéV aar&s Muaioi^aia, «at^ua^s slauiaais* a toucs tu^ks hi <ttcaram sou a, io ao rafur-».^ av.mjj.ara, aaaaasldaoa da ^rs. arara.'* as «uai ffs«8 oo» oayta ajg»«<«a<ftoia afl^ o» \,ua >c oxataraa a ssta Cr ital/ y aní iliá Uy Isaalataaanaa a aaarataría àa 0Oar*rtoci.a, Ouferossia, infcraaaoa as dalafaçoas qua no saatido da facilitar os yrlacros contatos oca a ÓcsjUsfa õrfaxu -aoora, ficarão à clapoalçzo âe %oãc«~õã Intere5sadcs, oa aatuiatas «aõévi^òss LlJJDICAfO -tfftsoâdss»l aos XS-X SSfctdlKES^ a Ar.Tifonao Piam* ST76-6* an- * * ~ sala 6 - feaa^ra $*&&l (^dxtxcío aarlana) o Ar» Afonoo^saa, &** - 1 anoar - - sala IX * foae- avéjwa Jaaoaa lorota, ra aaahsrita dftaga&oj raaabario tompa_oa atauradlasnéva, tf*is ot>***,* ajlo4aaaaftos # ftt^ívuí sobra a Coafardasla» a*a # etc - a Taaario ^ ^ utuacamq» avtarda aatta autias, ca aafni. Jdraito da naat^aíso c rcurújfe, UaafÉaaa *a*a i sair naa fawaadaa» iarlolabludada da lar a da corroapoauênola, ladanl*açao da asafaltorlas a daaoa aausadea aa planta*oasf

9 * i*~ Sft AN),?M0 y^.o. 651, ACL.4/^p^ ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Til lnlf ii anfciaaa ÍI i oniifn dan tsttnw al»an<1onarimi ac pytf^o ffi «*j 41rv.to da poai trfln VTa * terra» oou aas a cultivadas p poasauoa em ou^aa» *!! * yinanciaaaotc, alstg^mlofg 4a frios» aaasntsa, faitilu-..antas, lnaatiqi4*i # i^rtilfha aqaxeexa, ata.f U Contratos a arraiwaasatoj aoo,*rati*isu0, *s soai*,*as, iates rur.jla} La*isia*ao «o«iax * afinar* ã» tra&alfetffcw *ur.j. j fcrigual era trabalho iguadtj s%rri^a soaial ruralj Balo He>ri«XKota t 5 4a noveabre üa 1966 Pala CoolssSe Jútecutiva Lstwftual -* Iw^utaào Hernaaiii í-aia -

10 R E F 0 R I& A -_ ^ G n Á R I fl I CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRt*BfaLHr*D0R3S AGRÍCOLAS DE klnus GERAIS Regimento Iiitornc I. A Conf^rôncia Estadual do Lavradores r Trabalhadoros agrícolas, a roalizar-so nos dias 15 o l6 de nev-.mbrc á 195&> om Bolo Horizonte, r.-uoirá" os d~l-gados ol-itcs c indicafios nas dif-r-ntos ccnf-rônc ias, r:.uniões, assembléias eu atrav-s do indicações do grupos d^ trabalhadoras -, lavrador-s agrícrlas dos vários municípios de Estad^, * ofl r.-pr-sontant % s do crganizaçcos cp-rarias, rurais, prefeitos, Câmaras Municipais c. Cernisse-s Municipais o Estadual da Campanha p-la Reforma agrária. II. Â Confer-ncia estadual in Lav-rador-s - Trabalhadoras agrícolas t^rá an s-guintos finalidades: a) Discuit a situaçãy loa lavradores o trabalhadores, agrícolas do Estado 1 adotar medidas po.ra at nua-las ; b) Tomar m -didas aloquadas para ac-l -.rar a Campanha pela Rofcrma Agraria, netademont" a coleta d? assinaturas; c) Fundar unia -ntidad' qu congr-gu-, unifique o orient? cs Ia - vrador-s c trabalhador os agrícolas d" 1 I-iinas Gerais. Os participante da Ccnf-r* 11cia III. São d^l-gadcs a I Ccnf^rôncia Estadual d - Lavradoros o Trabalhadoras ^_rícol-s com direito âx à voz v vete: a) Os operário* 1 assalariados agrícolas, cs ecl nes d- café, arr-ndataries, noiroe, pare ires, ocupantes, empreit iros, proprietários, "te, qu- tenham side -1 itos eu indicados iva. assembléias, conferências, r-uaies, ou por grupos, eu ainda, cs qu- trilham sido cr-j-nciadr s p Io Comissão Sx cutiva Esta* dual. Tamb-m t-rãc direito à vez "» vote os r pr-s-^tantra das organizações operárias 1 rurais que t; nham sido igualm-nto cr- l^nciadop. b) Participam da Ccnf-r~ncia, tamb'm, soe-nt- com dir-ite d-- voz, os ass-sor-s t-cnices que feram provados pela Conf-rôncia. ft organizaçõç do Cc.of or"ncia IV. Os trabalhos d- pr-paraçõ^ " instalação da I Conferência ficará a cargo da Comissão Ex-cut iva EstaJual. V. À Conf-r-ncio -l-gerá uma Presidência constituída d- 10 a 15 m-mbros, qu pasmará a s-r, irpote d- ^1-ita, a responsável p-la dir-ção dos trabalhos da Conf~r-ncia, prr sua r-pr sontação 3 por sua administração durar.t- todo o t mpc -m quo a mesma stiv-r r-unida. VI. * Conferência ologora uma s^cr^taría, composta d; cincc(5) m-mbros - um corpo d" ass.:sôr-s técnicos para auxiliarem nos divr- ses trabalhos.

11 E>?> A-Kl,ft\o X^.o.còl,ACL 4/5, p-u VII. Todas as d^l":gaçc"o - pnrtielpmafco? da Cenf r~ncia serão distribuídos per cernisse " s sp-cíficas, a saor: a) Comissão des trabalhador >s das Usinas &- ^çucar? da lavoura do cana; b) Cernirão ftr assalariados agrícolas, Contratant s * Empreiteiros; c^o Comissão d"i cr"ditc agrícola; d) Comif são d - R -foragi agraria ; f) Comissão d~ Legislação i Previdência Social. VIII. Cada delegação municipal d~v rã *»lríg^p um pr-sid^nt' quo ficara responsável para tratar dos prcbl mas r -f r^nt s à sua d"; ligação, coordenar a sua atividad" "J r^pr-s^ntá-la p^raut a Pr sid"ncia da Conf-r^ncia..^s d -l^gaçõ s compostas d^ 1 a 5 membros s^rõo agrupadas m número d~ 5> d^y ;ndo l A g*r o sou prsid^nt", eu as atribuição P são as qu^ acima m^ncion.mos. 0 t.emário d- Ccnf r*ncia IX. A Conferência discutira todas as qu stes qu~ s -p r f r m à situação, às roivindicaçe s, à erganizaçac, as lutas : aos direitos democráticos des lavrador s trabalhadoras rurais. Todas as meçc"-», propostas, indicaç--. -s sir -encaminhados c secretaria da Conf r r ncia. 0 funcionar:: -nt -. da Ccnf r~ncia roqu riaontes devem X. Durante a Conferência haverá tantas S"ssõ~s pl"narias quantas s~ fis^r^b nece-rsaria^ - rounl5^>8 das varia* comissões, b^m e como uma sessão sol^n- d' 1 instalação outra de e nc -. rrail^nto. XI. As sessões plenárias, d 1 instalação - d' "nc rran^ntr, serão dirigidas peii Presidência, hivmdo redizio ^ntr- os pr si - d^nt-s. XII. Cada comissão d" -studo, ao pe reunir, -1-ge.ra um prosid-ntr, um secretarie "i um relator para dirigir m os trabalhos. 0 tempo para os discursj_s - int"t- r nçõ~a XIII. Nas sessões plenárias cada dl'gaçãr d->vrá falar uma se v->z, com o tompe de 20 minutes. Os relator~s terão 15 minutes para as suas exposições, os apsescrep técnicos podarão falar quantas for Ti necessárias para auxiliar cs trabalhos, d^sd^. qu~ solicitados. Os apart ;s 3 TÜO cone didos a crit'rio de r - la - tor. XIV. Os oradores das s-^"-s de instalação - >no3rram«i]to s rãc pre gramados p~la Pr-sid'ncia da Conf r^ncia.

12 VII. Todas as dologaçõos ~ o- n rtio.ipant ~~ da Ccnf r^ncia serão distribuídos por cernisse-'? sp-eif icas, a saor: a) Comissão dos trabalhadoras das Usinas d" ^çucar > da lavoura do cana; b) Cernirão do assalariados agrícolas, Contratant s > Empreiteiros ; c^) Comissão dh credite agrícola; d) Comissão d~ fc-*çcrn2i Agraria; f) Cr-missão d~ ]>gislaçã- -i Previdência Social. VIII. Cada d^logaçãc municipal d~v ra *lng r um pr^sid^nt" qu; ficara responsável para tratar dos prcbl nas r^f r^nt s a sua do ligação, ccori^mr a sua atividado -? r-pr-sentá-la p-rant o Pr sid"ncia da Conferência. Jj0 dl^gaçõ-s compostas d^ 1 a 5 membros s T".O agrupadas ~ m numero d~ 5* d^v.ndo I ^ T c. sou prsidmt^ eu as atribuição-s são as qu^ acima mencionamos. 0 fmário d- Ccnf r^ncia IX. * Conferência discutira todas as quistos qu~ 3 o P r f.r m à situação, as roivindicaçõ s, à organização, as lutas : aos dir ites democráticos des lavrador s trabalhadores rurais. Todas as mcç~-s, propostas, iadicaç" -s s^r e nc aminiiadcs c s^cr^taría da Conf :r"ncia. 0 f une ic nam - nt da g c nf r - no ia r.-qu riaontes d~-veni X. Durante a Conferência haverá tantas sessões plenárias quantas se fis^r^m necerparia". - rouniõ^s das varia- comissõep, bom como uma s^.fs~{ 0 solene d' 1 instalação outra de e nc - rrrar, :^nt 0# XI. As s-essõe.n plenárias, do instalação * d^ e nc rranente, s^rão dirigidas pela Presidência, hav-nde redizio - n tr- cs pr si - dentas. XII. Cada comissão d- e S tudo, ao * nunlr, ~l~ge.ra um prosid-nto, um secr-e.taric ") um rolatc* para dirigir m os trabalhos. 0 t empo para os discursas - infrv nçõ"s XIII. Nas s->ssõos plenárias cada il~gaçè> 3^- r ~' falar uma so voz, com o tompe de 20 minutos. Os njtatcrea terão 15 minutes para as suas oxposiçôea. Os aeeosot-^s técnicos ped~rão falar quantas for Ti necessárias para auxiliar cs trabalhos, d~sde qu~ solicitados. Os apart ÍS serão cone didos a critério do ria - ter. XIV. Os crader -s das Boa5oa de instalação inc^rrain^to s rão pre gramados p~la Pr-sid ncia da Conf :r~ncia.

13 XV. As votaçõ --n BT5C ai;.bélicas, d"v~ndc a Pr sidncia anunciar cada r pultr.dc XVI; Nas ccmissõ^p :^sp ~czf icas, c t rapr para cs debata, "xp-siç~o rt tcnalusõ P, r--rá* fixado per -st s, para c^d uni d" s us ecrapo nnt^sj, l?»endo-»'' >a acata o r^alimente d<-s trabalhes. XVII. pr~sid-ncia da Ccnf -r-ncia., Jul&andC d int^r^-p* acs trabalhos, pr-d-ra cone dr a palavr. a qualqu r visitant, d 1 "gaçc s ou p rsonalidad-s ilustras, par", discerr r. na sebr qualqu- r des a^pu.-.tcs censtant s do T-iuarir, fixando também o t mpo do orador. Os cases QL.Í8SCS gr H gia^nto XVIII. Cab ra a Presidência da Ccnf-r-Vici- solucionar, s par adam nt:, cada qu stãc qu- não tnh'- sidr pr-vista n~st R giu ntc. Do suar d "Cise s iiav ra r curs.- Juato ao pi niric da CcnfT^ne cia. jipl ic a ç õ c Io B - g ini - nt o XIX Est~ R gi^nte. *ntrara -m vig~r depois d" apr*wadc na sessão preparatório da Onf-r"ncia. 3-lr Hbrisonfc"^ Bala da" r^uni~"s da Conf r*ncia, 15 d~ ncvnibro d" 19^6.. X - X, v -v y x v v X. X. X X.XXX.X.X.X.

14 I EW; tánpa íistadvaj, PB hávrambegfi «UtfAUttftQREf> QBrçm f Afi pagimento.nterne A Conferência \ suas finalidades I. A Conferência Lstadual de Lavraaorms Trabalhadores Agrícolas, a realizar-se nos dias 15 e 16 de novembro ae 1956, em Belo Horizonte, reunirá' os delegados eleitos e indicados nas diferentes conferências, - reuniões, assembléias ou através de indicações de grupos de trabalhado res agrícolas e lavradores dos vários mun-cipios do Estado, e os re - presentantos de organizações operárias, rurais, prefeitos, Câmaras Municipais e Comissões aanucipais e Estaaual oa Campanha pela Reforma A- grária. II.A Conferência x-stauual ae Lavraaorc* e Trabalhaâores Agrícolas ttráf as seguintes Xinaliuadea» a) Disoutir a s-tuaçâo aos levraaires e trabalhaâores agrícolas do estado e adotar medidas para atenua-*las; b) Tomar medidas adequadas para acelerar a Campanha pela Üeforca Agrária, notauamente a coleta ae assinaturas; c) Funu&r uma ent-uade que congregue, un.ficue e or.ente os lavradores trabalhaâores agrícolas de Unas Gerais. üa participantes da Conferência III. Sao delegados a I Conferência estadual ae Lavradores e Trabalhadores Agrícolas com direito a voz e voto» a) Os operários e a salariadoa agrícolas, os colonos ae café, arrendatários, meeiros, parceiros, ocupantes, empreiteiros, proprietários, etc, que tenham sido eleitos ou inuxeados em assembléias, conferen cias, reuniões, ou por grupos, ou ainua, os que tenham sioo creoenciados pela Comissão Ejuecut^va Istauual. Também terão oireito a m voz c voto os representantes oaa- organi~a^ffts operárias e ruraí3 que tenham aido igualmente credenciaaos. b) Participam da Conferência, também, souente com oireito de voa, os assessores técnxeos que forem aprovados pela Conferência.

15 >p»m4,?>to x^.cesi,acla\ rf,j IV, V f Os trabalhes de preparação e instalação da I Conferência ficara a cargo da Comissão Executiva Estadual* A Conferência elegerá' una Presiacneia constituída de 10 a 15 membros, que passará 7 a ser, depois de eleita» a responsarei pela direção áos trabalhes da Conferência, por sua representação e por sua administração durante todo o tempo em que a mesma estiver reunida* VI* A Conferência elegerá' uma secretaria, composta de membros e um corp de la«ftiuifi**èuiiü- para auxiliar nos dirersos trabalhos* VII* Todas as delegações e participantes ua Conferência serão ois-ribuidos por cerni.ss?es, a saber» a) Comissão dos Trabalhadores das Usinas de Açúcar e oa lavoura de - canal b) Comissão ae A;salarlauos Agrícolas, Contratantes e Fmpreiteiros) o) Comissão de Referua Agrária* Vlil.Caaa uelegação municipal deverá* eleger um presidente que ficará" res - ponsável para tratar dos problemes referentes a sua delegação, coordenar a sua atividade e representá-la perante à Presidência da Conferência* As delegações compostas de 1 a 3 membros serão agrupadas xaxta ea 5,devendo eleger o seu presidente,cujas atribuições são as nue acima mencionamos* 0 Tec/rlo da Conferêncxa XX* A Conferência discutirá' todas as questões que se referem a situação, as reivindicações, a organ-.ação, as lutas e aos ulreltos democráticos dos lavradores e trabalhadores yrfsalsi rurais* Tcaas as moções, propostas, lndlcaçpesje requerimentos uevem ser encaminhadas a Secretaria da Conferência* 0 funcifflmajhjíft*» da Conferência X* Durante a Conferência haverá' uuas sessões plenárias e duas sessões te das várias comissões, bem como uma sessão solene de Instalação e outra de encerramento* XI. As sessses plenárias, de instalação e de encerramento, BWKQ dirigi - das pela Presi encia, havendo rodízio entre os presidentes* XII* Cada Comissão CaSjsxsâa As Estudo, ao se reunir, elegerá um presidente,

16 um secretário e um relator para dirigirem cs trabalhos*, 0 tempo para os aircursos e intervenções. XIII. Nas sessões plenárias #tt*as sessões das Comissões, caüa delegação ou participante podewf falar uma se"" vez. com o tempo de minutos. XIV. XV. XVI. Os relatores terão minutos para as suas exposições. Os assessores técnicos : oderao falar quantas ves,es forem necessárias para au.jjj.ar os trabalhos. Os apartes serão conoedldos a critério do reli ter. Os oraüores das sessões de instalação encerramento serão, rogramadas pela Pre)aiaencia da Conferência. As votações serão simbóxleus, uevenao a Presiuencia anunciar cada resultaao. s casos omissos no Kegimento Caberá' a Presj. enoia da Conferência soluci- iiar, separadamente, cada questão que não tenha s^do prevista n*-ste Regimento. De suas decisões haverá' recurso junto ao plenário da Conferência. Aplicação do Uegimento XVII. Este.xgimento entrará em vigor depois de aprovado na sessão preparatória da Conferência. Belo Horizonte. 15 de novembro ue S^\ CX-w, *<-;<~~~.^.^ ^ A-f^e*^ fy

17 B9, AM.PllO X«O.&Sl.flCL. 4-/5,pl> REFORMA AGRARIA I CONFERÊNCIA DE LAVRADORES E TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS realizada em 15 de Novembro de 1956, sob a Presidência do Exmo. Snr. Gov José Francisco Bias Fortes BELO HORIZONTE ENTIDADES E PESSOAS QUE CONTRIBUÍRAM FINANCEIRAMENTE PARA A REA LIZAÇÃO DA I UONFERENCIA DE LAVRADORES E TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS. MDELCHI Í. I LLER * GERALDO AGUIAR KRANÇA JUSCELINO DE ULIVEIRA JOSÉ MARIA DOS ÒANTOS LLMCOLIN B. Ü0MES(CASA DO FAZENDEIRO). (Dois ILEGÍVEIS) ILEGÍVEL ' EL. OLÍMPIO FERRAZ DE CARVALHO.. ÜANIEL DE SOUZA PENDES JOÃO VIEIRA (BANCÁRIOS) JOÃO LIDIO tí. HOMBO(FEDERAÇÃO DOS IRA- BALHADORES NA IND. DE MATERIAIS ELETRI- JOSÉ DE ABREU(FEDERAÇÃO DOS IEXTEIS).,. IE RENTE DA FILIAL DA UERVEJARlA BRAHlVlA. VEREADOR KARIAS ( ITAJUBÁ) L)R. JOSÉ ÜAPI STRANOC^REFE ITO DE LAMBARÍ) I LEGÍVEIS I/ALDEMAR ÜINIZ HENRIQUES JOÃO JATISTA ALVES REIS(Í>IND. IEXTEIS) CÂNDIDO S> IQUE IRA ADALBERTO FREITAS TREIS ILEGÍVEIS(DECIFRAREMOS RENATO FALC I DEPOIS) 100,ÜO X>0,00 150,00 100,00 100,00 500,00 500,00 500,00 500,00 SOO,00 500,00 50,00 100,00 150,U0 150,00 200,00 2u0,00 200,00

18 PN AM, tmo X^.0-esi,^CL.4/5 ; p.^ I CONFERÊNCIA g6ftagfltti DE LAVRADORES E TRABALHADORES AGRÍCOLAS DE MINAS GERAIS NOVEMBRO DE 3 T 95 ias 15 e 16 ^Lo Cal > secretaria de SaúcLe e Assistência Exmo. Sr. CONVITE * Temos a subida honra de convidar V.Excia e Exma. Família. JOOL para assistirem a instalação da I Conferência Estadual dq Lavradores &_Tr^ balhadores Agrícolas, a realizar-se nesta Capital.no dia 15 do corrfrnte, **J***y no Auditório da Secretaria de Sáude e..ssistência. Na certeza de que os homens que labutam no meio rural serão prestigiados com a presença de V.Excia. nessa meritó*ria e relevante inicia, tiva, antecipadamente externamos os nossos* agradecimentos. Cordialmente Deputado Hernanni Maia - Pela Comissão Executiva Estadual

19 8Pi A-M.?7lO X3.0. SSl/ACL.^/Syp.i*! Proposta,? Direção cia ü.l.t././.g. / Conselho ÚC Hepresentímtes ^eforçai^ento on Coiiãssão! stadual pela -ieforma Agrár-a Comicsão >. ecutiva Estadu. 1 Canaido I ueira - C,i;.T,I. Jese' ue Abreu - Federação u.os xrab. na Lu**. v*e F-açâo t Tecelagem Aabresio Costa - Sina. aos.*.tnlúrglcos ue -lonlevaue 'Sinaicato ae Ponte iíova ^A ^7****^ Asse- sores técnicos aa VU2J- 1 Pressente.< onra da ULTA-áG - ep,. Mala íxlegauos a Conferência nacional de Lavr^ox j^p rrab JLhadores Agrícolas Vc /^/*^. -* «* - c. -*» 5ç i*t '»tfl»*i-«-**<*<. «

Hino Nacional. Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República

Hino Nacional. Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República Hino Nacional Hino à Bandeira Hino da Independência Hino da Proclamação da República Hino Nacional Música: Francisco Manuel da Silva (1795/1865) Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870/1927) Ouviram

Leia mais

01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 a d n Ve IBIDA O PR

01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 01_16.p1.pdf 12.05.08 17:59:06 a d n Ve IBIDA O PR Venda PROIBIDA Autora: Patrícia Engel Secco Coordenação editorial: Sílnia N. Martins Prado Ilustração: Edu A. Engel Diagramação: Evidência. Br. Edit. Elet. Realização: Fundação Educar DPaschoal www.educardpaschoal.org.br

Leia mais

O Despertar da Cidadania

O Despertar da Cidadania O Despertar da Cidadania EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA: PRÁTICAS EM PARCERIAS Nome: Isolda Regina Coitinho Araujo e Jailson Luiz Jablonski Título da unidade: O Despertar da Cidadania Ano escolar: 9º ano Objetivo:

Leia mais

Estudo do Hino Nacional. Salve! Salve!

Estudo do Hino Nacional. Salve! Salve! Estudo do Hino Nacional Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios fúlgidos, Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Se o penhor dessa

Leia mais

Dia da bandeira Tá na cara que é orgulho

Dia da bandeira Tá na cara que é orgulho Dia da bandeira Tá na cara que é orgulho 19 de novembro Hino à Bandeira Música de Francisco Braga Letra de Olavo Bilac Apresentado pela primeira vez em 15 de agosto de 1906 (Extraído do livro Bandeira

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA 20 de novembro

DATAS COMEMORATIVAS. DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA 20 de novembro DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA 20 de novembro Cartaz do Dia da Consciência Negra. Uma das poucas maneiras que os negros tinham para se livrar da escravidão era fugir das fazendas e formar quilombos.

Leia mais

PAPO DE CRAQUE TRANSAMÉRICA ESPORTES

PAPO DE CRAQUE TRANSAMÉRICA ESPORTES PAPO DE CRAQUE De segunda à sexta-feira das 11h às 12h papodecraquecw@transanet.com.br @papodecraquecw facebook.com/papodecraquecw TRANSAMÉRICA ESPORTES Transamérica by GR Comunicação De segunda à sexta-feira

Leia mais

Do 6º. Congresso Estatutário dos Funcionários da USP

Do 6º. Congresso Estatutário dos Funcionários da USP REGIMENTO DO 6º CONGRESSO ESTATUTÁRIO DOS FUNCIONÁRIOS DA USP SINDICATO DOS TRABALHADORES DA USP DATA: 27, 28, 29 E 30 DE ABRIL DE 2015. LOCAIS: ABERTURA DIA 27, ÀS 18H00 E INSTALAÇÃO DA PLENÁRIA PARA

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003

LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre as Normas do Cerimonial Público e Ordem de Precedência no Município de Bonito-MS., e dá outras providências. Autor: Luemir do Couto Coelho O Prefeito Municipal

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS ARTIGO I A Associação de Pais e Encarregados

Leia mais

B I U I Ç Ã R O T SID 2 0 1 4

B I U I Ç Ã R O T SID 2 0 1 4 D R I B U I Ç Ã O T S I 2 0 1 4 EDITORIAL O Almanaque das Copas é mais um fruto do trabalho da marca Rádio Sete Colinas AM 1120, a qual estará no ano de 2014, completando de forma ininterrupta a retransmissão

Leia mais

Apostila Curso Guarda-Mirim

Apostila Curso Guarda-Mirim Apostila Curso Guarda-Mirim *Noções Básicas de Direito* A Constituição Federal é a principal lei de um país, é de suma importância, visto que é a base de todas as demais leis. Na Constituição é garantido

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO TIAGO-MG CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE: 6627803

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO TIAGO-MG CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE: 6627803 REGULAMENTO VI CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO TIAGO CAPITULO I DA REALIZAÇÃO Art. 1º A VI Conferência Municipal de Saúde de São Tiago é convocada e presidida pelo Prefeito Municipal e, na sua ausência

Leia mais

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO

REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO 1 REGIMENTO DA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO CLARO CAPÍTULO I DA CONFERÊNCIA Artigo 1.º - A 3ª Conferência Municipal de Educação - 3ª CME, convocada pelo Prefeito Municipal de Rio Claro e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DA CONFERÊNCIA DA CIDADE DE ALFENAS/MG CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - A 2ª Conferência Municipal das Cidades convocada por Decreto Municipal nº 732, de 14 de fevereiro de 2013, a

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Desporto

Regulamento. Conselho Municipal de Desporto Regulamento Conselho Municipal de Desporto 30.abril.2015 CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO Preâmbulo Considerando que as autarquias, pela sua proximidade com a população, são

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO Republica por incorreção, o DECRETO Nº 202/13, que circulou no DOM Assomasul nº 0812, no dia 08/04/13, passando a vigorar com a redação abaixo. Aprova o Regimento da 5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DA CIDADE

Leia mais

ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS. Regimento Geral

ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS. Regimento Geral ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS I - DA ASSEMBLEIA Art. 1º. A III Assembleia Nacional de Especialidades Odontológicas - III ANEO - será realizada em São Paulo (SP), dias 13 e 14 de outubro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA 4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."

Leia mais

LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013.

LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013. LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre a criação, composição, competência e funcionamento do Conselho Municipal de Esporte e Lazer CMEL. O Povo do Município de Turvolândia Estado de Minas Gerais,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI N. 1.022, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Institui o Sistema Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e o Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e dá outras providências." O GOVERNADOR

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº. 16, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece o Manual de Formatura dos cursos de graduação das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão das Faculdades

Leia mais

Regimento da Assembleia Preparatória Estadual

Regimento da Assembleia Preparatória Estadual ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS I - DA ASSEMBLEIA Art. 1º. A Assembleia Preparatória Estadual será realizada na jurisdição de cada Conselho Regional de Odontologia, sob a coordenação

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO 1 Define as regras de funcionamento da 3ª Conferência Nacional de Economia solidária, convocada pela Resolução n 5, do Conselho Nacional de Economia Solidária, de 19 de junho de 2013.

Leia mais

nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ

nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ nmiql_l_ UNIVERSIDADEFE~ERALDOPARANÁ ~t ~ J~ SETOR DE EDUCAÇAO Centro de Estudos e Pesquisa do Setor de Educação -CEPED Comitê Setorial de Pesquisa (CSPQ) UFPR REGIMENTO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DAS FINALIDADES

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Conselho Federativo Nacional

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Conselho Federativo Nacional Ofício-Circular CFN-FEB nº 17/2014 Brasília, 2 de setembro de 2014. (Circular encaminhada às Entidades Federativas que integram o CFN da FEB) Prezados confrades: Pelo presente, estamos convidando os estimados

Leia mais

CAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO

CAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,

Leia mais

PLANEJAMENTO ( MÚSICAS)

PLANEJAMENTO ( MÚSICAS) PLANEJAMENTO ( MÚSICAS) Professor (a): Véra Lúcia Ziero MÚSICAS Competências Oralidade; leitura; escrita. Objetivo Geral Incentivar a leitura, compreensão, interpretação e canto através de sensibilização

Leia mais

Atividades - O Hino Nacional Brasileiro

Atividades - O Hino Nacional Brasileiro Atividades - O Hino Nacional Brasileiro Educador, o projeto a seguir é sobre música. A proposta consiste em uma série de procedimentos para o trabalho de interpretação do Hino Nacional Brasileiro. Para

Leia mais

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE INDAIATUBA LEI N 2 6.047 DE 06 DE SETEMBRO DE 2012. "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais COMPDA, e dá outras providências." REINALDO NOGUEIRA LOPEZ CRUZ, Prefeito do Município

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

XVI CONAPEF CONGRESSO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS REGIMENTO INTERNO

XVI CONAPEF CONGRESSO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS REGIMENTO INTERNO XVI CONAPEF CONGRESSO NACIONAL DOS POLICIAIS FEDERAIS REGIMENTO INTERNO O Presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais - FENAPEF, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 14 e 25,

Leia mais

Lei Municipal nº 2.610, de 31 de outubro de 2008, que aprova o Plano Municipal de Educação de Niterói;

Lei Municipal nº 2.610, de 31 de outubro de 2008, que aprova o Plano Municipal de Educação de Niterói; SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI ATOS DO PRESIDENTE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2015 III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE NITERÓI

Leia mais

MANUAL DO JOVEM DEPUTADO

MANUAL DO JOVEM DEPUTADO MANUAL DO JOVEM DEPUTADO Edição 2014-2015 Este manual procura expor, de forma simplificada, as regras do programa Parlamento dos Jovens que estão detalhadas no Regimento. Se tiveres dúvidas ou quiseres

Leia mais

METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB.

METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS. Art. 2º - São objetivos específicos da ESTATUINTE: a) definir os princípios e finalidades da UFRB. METODOLOGIA PARA A ESTATUINTE UFRB DOS OBJETIVOS Art. 1º - A ESTATUINTE consiste em processo consultivo e deliberativo que tem por objetivo geral elaborar o Estatuto da UFRB. Art. 2º - São objetivos específicos

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 041/2004. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, na conformidade do Processo nº R- 045/2004, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:

DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 041/2004. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, na conformidade do Processo nº R- 045/2004, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação: DELIBERAÇÃO CONSAD Nº 041/2004 Dispõe sobre a Colação de Grau e dá outras providências. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, na conformidade do Processo nº R- 045/2004, aprovou e eu promulgo a seguinte Deliberação:

Leia mais

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE

DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE LEI 2510 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE DO MUNICÍPIO NOS TERMOS DA MEDIDA PROVISÓRIA 1979-19, DE 02 DE JUNHO DE. DOWNLOAD PARA IMPRESSÃO Lei 2510 ***** TEXTO COMPLETO *****

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

ESTADO DO MARANHAO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ALEGRE DO PINDARÉ GABINETE DO PREFEITO CAPÍTULO I DA FINALIDADE

ESTADO DO MARANHAO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ALEGRE DO PINDARÉ GABINETE DO PREFEITO CAPÍTULO I DA FINALIDADE ESTADO DO MARANHAO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO ALEGRE DO PINDARÉ GABINETE DO PREFEITO LEI DE N 142/2013 de 18 de abril de 2013. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

CONSIDERANDO a realização da VI Plenária de Conselhos de Saúde do Estado do Amazonas, nos dias 06 e 07 de junho de 2013;

CONSIDERANDO a realização da VI Plenária de Conselhos de Saúde do Estado do Amazonas, nos dias 06 e 07 de junho de 2013; RESOLUÇÃO CES/AM Nº. 012 DE 28 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre o Regimento Interno da VI Plenária de Conselhos de Saúde do Estado do Amazonas. A Plenária do Conselho Estadual de Saúde do Amazonas, na sua

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto)

REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º (Objeto) REGULAMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA GERAL DA FPAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objeto) O funcionamento da Assembleia Geral rege-se pelo disposto no presente Regulamento e pelas demais disposições dos Estatutos

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL II REUNIÃO DO CONSELHO DAS AUTORIDADES CENTRAIS BRASILEIRAS RESOLUÇÃO N.º 02/ 2000 Dispõe sobre a Aprovação do Regimento Interno e dá outras providências O Presidente do Conselho das Autoridades Centrais

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Regimento Interno de Atuação do Conselho Fiscal da Fundação das Escolas Unidas do Planalto Catarinense Fundação UNIPLAC

Regimento Interno de Atuação do Conselho Fiscal da Fundação das Escolas Unidas do Planalto Catarinense Fundação UNIPLAC 1 Regimento Interno de Atuação do Conselho Fiscal da Fundação das Escolas Unidas do Planalto Catarinense Fundação UNIPLAC Capítulo I Da Natureza, Finalidade e Composição Art. 1 - O Conselho Fiscal é o

Leia mais

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010.

PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010. PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Literatura, Livro e Leitura do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DAS SESSÕES PÚBLICAS SOLENES OU SIMPLES DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E TECNÓLOGOS

REGULAMENTO DAS SESSÕES PÚBLICAS SOLENES OU SIMPLES DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E TECNÓLOGOS REGULAMENTO DAS SESSÕES PÚBLICAS SOLENES OU SIMPLES DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E TECNÓLOGOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO E LETRAS FACEL Este regulamento pretende servir

Leia mais

NOVEMBRO/2012 OUTUBRO/2012. A Bandeira

NOVEMBRO/2012 OUTUBRO/2012. A Bandeira NOVEMBRO/2012 Salve, salve nossa bandeira Impõe respeito em qualquer fronteira Suas cores são brilhantes Brilha tanto como diamantes. Respeitada em todo mundo Nos momentos da vida Essa Bandeira é sempre

Leia mais

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento do Conselho Municipal de Juventude. de S. João da Madeira. Artigo 1º. Definição. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento do Conselho Municipal de Juventude de S. João da Madeira Artigo 1º Definição O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal

Leia mais

CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo

CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo. CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo CATEQUESE 1 Estamos reunidos de novo Tens uma tarefa importante para realizar: 1- Dirige-te a alguém da tua confiança. 2- Faz a pergunta: O que admiras mais em Jesus? 3- Regista a resposta nas linhas.

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

Apresentação. O autor -01-

Apresentação. O autor -01- Apresentação Todos sabemos que é praticamente impossível nutrir sentimento por aquilo que não se conhece. Muito menos amor... Por outro lado, tem-se observado, particularmente no universo estudantil, certo

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

PORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010.

PORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010. PORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Música do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso das atribuições que

Leia mais

REGULAMENTO DAS SESSÕES SOLENES E PÚBLICAS DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE GUAIRACÁ CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINS

REGULAMENTO DAS SESSÕES SOLENES E PÚBLICAS DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE GUAIRACÁ CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINS REGULAMENTO DAS SESSÕES SOLENES E PÚBLICAS DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE GUAIRACÁ CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINS Este regulamento serve como instrumento informativo e orientador

Leia mais

LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007

LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Malhada/BA, no uso de uma de suas atribuições legais,

Leia mais

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º. - O CEMACT funciona através do Plenário, das Câmaras Técnicas, comissões e Secretaria Administrativa.

CAPÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º. - O CEMACT funciona através do Plenário, das Câmaras Técnicas, comissões e Secretaria Administrativa. REGIMENTO DO CEMACT REGIMENTO INTERNO DO CEMACT CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. - Este Regimento estabelece as formas de organização e funcionamento do conselho Estadual de Meio Ambiente,

Leia mais

LEI Nº 1543, DE 10 DE ABRIL DE 2008 DE 2008.

LEI Nº 1543, DE 10 DE ABRIL DE 2008 DE 2008. LEI Nº 1543, DE 10 DE ABRIL DE 2008 DE 2008. Autoria: Poder Legislativo Estabelece normas para as cerimônias públicas e a ordem geral de precedência no Município de Lucas do Rio Verde - MT. O Prefeito

Leia mais

COVISA - Colegiado de Vigilância Sanitária da AMAVI. REGIMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia da AMAVI no dia 25/05/2007

COVISA - Colegiado de Vigilância Sanitária da AMAVI. REGIMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia da AMAVI no dia 25/05/2007 1 REGIMENTO INTERNO Aprovado na Assembléia da AMAVI no dia 25/05/2007 Capítulo I DA FINALIDADE Artigo 1º O Colegiado de Vigilância Sanitária (COVISA) - Órgão vinculado a AMAVI, reger-se-á pelas disposições

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 111/2001, de 29 de Novembro de 2001.

LEI MUNICIPAL Nº 111/2001, de 29 de Novembro de 2001. LEI MUNICIPAL Nº 111/2001, de 29 de Novembro de 2001. Revoga a Lei Municipal n.º 084/2001, dá novas disposições sobre a criação do Conselho de Alimentação Escolar do Município e dá outras providências.

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul.

JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do Rio Grande do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 580/2004, de 15-06-04. REESTRUTURA o Conselho Municipal de Educação do Município de Mormaço e dá outras providências. JOSÉ ALVORI DA SILVA KUHN PREFEITO MUNICIPAL DE MORMAÇO, Estado do

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

TAMBÉM SOMOS BRASILEIROS

TAMBÉM SOMOS BRASILEIROS TAMBÉM SOMOS BRASILEIROS 2 TAMBÉM SOMOS BRASILEIROS ORGANIZADO E ESCRITO POR : Karina Atrib Ferreira de Sá ORIGINADO DO PROJETO HINO DESENVOLVIDO NA ESCOLA ESPECIAL PARA CRIANÇAS SURDAS- FRSP PROJETO COORDENADO

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Alfabetização e Letramento

Alfabetização e Letramento Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares Alfabetização e Letramento Como os livros didáticos ilustram a trajetória da alfabetização no Brasil A primeira cartilha considerada genuinamente brasileira,

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Instituto de Ensino Superior de Londrina, 17 de outubro de 2006.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Instituto de Ensino Superior de Londrina, 17 de outubro de 2006. RESOLUÇÃO CAS 02 / 2006 De 17 de outubro de 2006 Aprova o Regulamento da Colação de Grau no INESUL. CONSIDERANDO o disposto no artigo 133º do Regimento do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL);

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE HORTOLÂNDIA

CÂMARA MUNICIPAL DE HORTOLÂNDIA NP:00009798 CÂMARA MUNICIPAL DE HORTOLÂNDIA INDICAÇÃO Nº 1931/2013 EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE HORTOLÂNDIA Indica Minuta de Projeto de Lei que Dispõe sobre a Criação do Conselho Municipal

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cascais Índice Natureza e Objetivos 2 Competências 2 Composição 3 Comissão Permanente 4 Presidência 5 Periodicidade 5 Convocação das reuniões 6 Quórum 6 Uso

Leia mais

Exposição Bandeira Brasileira - Patriotismo Sex, 02 de Outubro de :00

Exposição Bandeira Brasileira - Patriotismo Sex, 02 de Outubro de :00 1 / 7 Hoje o assunto encaixou perfeito na postagem que queria fazer, ou seja, sobre a exposição dos 100 anos da Bandeira Brasileira. E, como para nós o dia, 02/10/09 fará parte de nossa história com esse

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05

Leia mais

REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO

REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO REGIMENTO DO X CONGRESSO DA UGT (EXTRAORDINÁRIO) DOS MEMBROS DO CONGRESSO ARTIGO. 1º. (Definição e Mandato) 1. São membros de pleno direito os delegados eleitos e designados e os membros por inerência

Leia mais

SAUDAÇÃO À BANDEIRA NOVEMBRO/2008 A BANDEIRA DO BRASIL

SAUDAÇÃO À BANDEIRA NOVEMBRO/2008 A BANDEIRA DO BRASIL SAUDAÇÃO À BANDEIRA 2008 NOVEMBRO/2008 A BANDEIRA DO BRASIL Quando Dom Pedro I ergueu a espada E independência pediu O povo gritou com força E liberdade conseguiu. Foram feitas outras bandeiras Para o

Leia mais

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO FAEC Regulamento da Colação de Grau 2007 TÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º Colação de grau é um ato acadêmico-administrativo de reconhecimento institucional da conclusão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS

REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS REGRAS DE PROCEDIMENTO DA CONFEDERAÇÃO PARLAMENTAR DAS AMÉRICAS 1. Desenvolvimento das reuniões do Comitê Executivo 1.1 Ordem do dia 1.2

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CNDRS RESOLUÇÃO Nº 31 DE 26 DE JUNHO DE 2002 Aprova o Regimento Interno da 1ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável. O Presidente

Leia mais

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Ibmec-MG é o órgão responsável pela

Leia mais