P-1 BOLETIM INTERNO N.º 138. Mossoró/RN, em 24 de Julho de (Sexta-feira)

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1 RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL 12º BATALHÃO DE POLÍCIA MILITAR 01 P-1 BOLETIM INTERNO N.º 138 Mossoró/RN, em 24 de Julho de (Sexta-feira) COMANDANTE DO 12º BPM: Maj. PM João Sérgio de Oliveira Fagundes SUBCOMANDANTE DO 12º BPM: Cap PM Maximiliano Luiz Bezerra Fernandes. COMANDANTE DA 1ª CPM/12º BPM: Cap. PM Ivanildo Henrique Mendonça COMANDANTE DA 2ªCPM/12º BPM: Cap PM Jailson Andrelino de Souza Cavalcante SUBCOMANDANTE DA 2ª CPM/12º BPM: 2º Ten PM Alexandre Magno do N. Santos COMANDANTE DA 3ª CPM/12º BPM: 2º Ten PM Thiago Abrantes de Aragão Mendes CHEFE DO P-1/12º BPM: CMT. DA ROCAM/12º BPM:. 2 Ten PM João Paulo Dias Louzada CHEFE DO P-4, ALMOX. E APROV./12º BPM: CHEFE DO P-3/12º BPM:

2 BI n.º 138 de 24 de Julho de Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: I - SERVIÇO DE ESCALA 1ª P A R T E (Serviços Diários) Para o dia 25/07/2015 (Sábado) Uniforme: 4º D Fiscal de Operação: 3º Sgt Herbet Recepcionista do Btl: - Para o dia 26/07/2015 (Domingo) Uniforme: 4º D Oficial de Operação: 2º Ten Abrantes Recepcionista do Btl: - Para o dia 27/07/2015 (Segunda-feira) Uniforme: 4º D Fiscal de Operação: 1º Sgt Alci Recepcionista do Btl: Sd Patrick 2ª P A R T E (Ensino e Instrução) Sem alteração 3ª P A R T E (Assuntos Gerais e Administrativos) II- REALIZAÇÃO DE EVENTO ESPORTIVO NO GINÁSIO DO QCG NOTA PARA BOLETIM Nº 013/2015-GCG. O Comandante Geral da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições legais, Resolve: Tornar público que autorizou à cessão do Ginásio Poliesportivo do QCG para realização do evento denominado PM COMBAT, com as seguintes modalidades de lutas: Muay Thai, Boxe, Submission, Jiu Jitsu, Karatê, Taekwondo e MMA, no dia 29 de agosto do corrente ano, das 16:00h as 22:00h, devendo os interessados procurar à assessoria do Vereador Cabo Jeoás para esclarecimentos e inscrições.

3 BI n.º 138 de 24 de Julho de (Transcrito do BG Nº 135, de 23 de julho de 2015) III- 4ª SEÇÃO DO ESTADO MAIOR NOTA PARA BG Nº 080/2015-PM/4, DATADA DE 20 DE JULHO DE O Adjunto da 4ª Seção do EMG da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no Art. 11, 1º, d, da Lei Complementar Nº 090, datada de 09 de janeiro de 1991 e Art. 2º, Paragrafo único da Portaria Nº 047/2015-GCG, datada de 12 de maio de 2015, publicada no BG Nº 087 de 14 de maio de 2015, e em observação aos Princípios Fundamentais da Administração Pública (Publicidade), RESOLVE: Conceder o prazo de 20 (vinte) dias, para a conclusão da 1ª fase do levantamento do material bélico e carga do 12º BPM, a contar do dia 03 de julho de 2015 a 23 de julho de 2015, à Comissão composta pelo 1º Sgt PM Francisco Carlos Pereira, Mat. Nº , Sd PM Wellington Soares Alves, Mat. Nº e Sd PM Domingos Sávio Granjeiro, Mat. Nº ; em consonância com a Portaria Nº 005/ º BPM e Nota Nº 003/2015-PM/4 Registro e Orientação. Despacho da Chefia do EMG em 22/07/2015: Publique-se em BG e arquive-se na 4ª Seção do EMG. (Transcrito do BG Nº 135, de 23 de julho de 2015) IV- COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS Transcrição de Ata. ATA Nº. 010/2015-CPP Aos vinte e um dias do mês de julho do ano de dois mil e quinze, às 10h00, no Quartel do Comando Geral, no Gabinete do Chefe do EMG e Subcomandante, reuniu-se a Comissão de Promoção de Praças (CPP), composta de acordo com o artigo 20, da Lei Complementar Nr. 515, de 09 de julho de 2014, e assim constituída: Coronel PM Durval de Araújo Lima, presidente e membro nato; Coronel PM Dancleiton Pereira Leite, Membro Nato; Coronel PM Klecius Bandeira Cavalcanti, membro; Tenente Coronel PM José Francisco Pereira Júnior, secretário e membro nato; Capitão PM Edson Silvério, membro; e Capitão PM Adilson Gonçalves Pereira, membro suplente, para sob a regência do Presidente apreciar a seguinte pauta: 1) Discussão sobre pontos controversos na interpretação da Lei Complementar Estadual nº 515, de 09 de junho de 2014, tendo em vista que as promoções de praças no último dia 21 de abril foram as primeiras efetivadas sob a égide do novo diploma, o qual ainda carece de interpretação legal, por meio de decreto normativo, e que os questionamentos surgidos no seio da tropa necessitam ser esclarecidos, sobretudo aqueles decorrentes do

4 BI n.º 138 de 24 de Julho de preenchimento a ser corretamente dado à ficha de reconhecimento meritório dos sargentos, no anexo I do diploma legal acima mencionado; 2) Discussão e análise de duas (2) sindicâncias que versam sobre o tema da promoção por bravura, aventada por militares que entendem ser assistidos pelo direito, e de uma (1) que trata sobre promoção post mortem. Aberta a reunião, o Presidente leu o texto do Decreto Estadual nº , de 04/05/2015, o qual regulamenta o art. 19 da supra referida LC nº 515/2014, dando destaque ao seu art. 2º, o qual estabelece: Art.2º- A Comissão de Promoção de Praças receberá, nas datas estabelecidas no Anexo Único, a este Decreto, a Relação de Alterações de Praças, que deve registrar, em ordem cronológica, todos os fatos, ocorrências e eventos vividos pelo Praça Policial Militar ou pelo Praça Bombeiro Militar, no âmbito de suas instituições, desde o momento inicial da praça.(...) 2º - São obrigatórias, e da exclusiva responsabilidade do Comandante, do Chefe ou do Diretor da correspondente OPM/BM, a confecção e a remessa, nas datas estabelecidas no Anexo Único, a este Decreto, dos documentos referidos no caput e no parágrafo anterior, à Comissão de Promoção de Praças. Finda a leitura, afirmou que não devem prosperar críticas infundadas ao trabalho da CPP, que na ótica de alguns, equivocadamente seria a responsável pelo preenchimento da ficha de alterações dos sargentos, ao mesmo tempo que elogiou o empenho dos bons comandantes de OPM, que buscaram sanar dúvidas e cumpriram com sua tarefa legal, dentro do prazo previsto. Em seguida, o Tenente Coronel, José Francisco Pereira Júnior, secretário, passou ao primeiro ponto da pauta, a leitura sequencial dos tópicos do anexo I da LC 515/2014, quando foram iniciadas as análises de cada um, conforme registro a seguir: I) Tempo de serviço na graduação atual, no que tange à quantidade de meses que deverão ser computados nas atividades operacional, administrativa, cedido a outros órgãos e afastado das atividades: por unanimidade, a CPP decidiu reafirmar a orientação contida na Ata nº 005, de 29/04/2015, publicada no BG nº 077/2015, de 29/04/2015, que ao considerar a inexistência de uma definição do que seja atividade administrativa ou operacional na legislação castrense e levar em conta o fato da Corporação não possuir um quadro administrativo de praças (sendo todos os militares empregados em maior ou menor grau em atividades operacionais), consolidou o entendimento de que os militares lotados em qualquer órgão da estrutura da PMRN serão pontuados de forma igualitária, com 1,0 (um) ponto para cada mês de efetivo serviço na graduação atual. Já os militares cedidos a outros órgãos ou agregados terão pontuação de 0,8 (oito décimos) e os militares afastados das atividades serão pontuados com 0,5 (cinco décimos) para cada mês de afastamento, sendo que os lotados no Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) deverão ter a

5 BI n.º 138 de 24 de Julho de mesma pontuação daqueles que desempenham atividade tida por operacional/administrativa, ou seja, 1,0 (um) ponto para cada mês de efetivo serviço na graduação atual, visto serem suas agregações atos unilaterais que ocorreram pela necessidade imperiosa do serviço. Nesse diapasão, é necessário também ressaltar que, não havendo hierarquia entre atos normativos, mas apenas repartição de competências, buscou-se privilegiar na discussão deste ponto a especialidade da referida LC nº 515/2014, que trata especificamente das promoções, em contrapartida a outros diplomas, como o Decreto federal nº , de 30/09/83, e a Lei Ordinária Estadual nº 4.630, de 16/12/76, que tratam da organização administrativa policial militar como um todo. II) Nota obtida no último curso de formação ou aperfeiçoamento: considerando que após a vigência da LC nº 515/2014 em 01/01/2015, conforme o seu art. 36, ainda não houve a conclusão de nenhum curso de formação de praças e de aperfeiçoamento de praças na PMRN, e que os cursos de nivelamento não possuem pontuação final classificatória que altere a antiguidade dos concluintes, situações que por si só comprometem a eficácia do art. 36, 2º da referida LC 515/2014, a CPP decidiu, por unanimidade, que para as promoções de agosto de 2015 deverão ser consideradas as notas obtidas nos cursos de formação ou de aperfeiçoamento realizados antes da vigência da lei, de modo que a nota obtida no CFSd definirá a antiguidade do militar para promoção à graduação de cabo, a nota obtida no CFC definirá a antiguidade do militar para promoção à graduação de 3º sargento e a nota obtida no CAS influenciará a pontuação do militar para promoção às graduações de 2º sargento, 1º sargento e Subtenente. Com o transcorrer do tempo e a conclusão dos futuros cursos, haverá a decorrente substituição. III) comportamento: considerando que a publicidade é um princípio da administração pública (CF, art. 37,caput) que abrange toda atuação estatal, sendo a publicação a divulgação oficial do ato para conhecimento público e início dos seus efeitos, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção somente deverá ser considerada a classificação de comportamento previamente publicada em BG ou BI, podendo o militar que se sentir prejudicado fazer uso do direito que lhe confere o art. 27 da LC 515/2015. IV) Medalhas: No que pertence as medalhas, há um aparente conflito entre o contido no item 4 do anexo I (Ficha de Reconhecimento- merecimento) da Lei de Promoção em epígrafe, que contempla as medalhas de 30, 20, 10 anos e as condecorações meritórias, com o contido no anexo II (glossário) do mesmo texto legal, o qual em seu item 4 assevera sobre a pontuação destinada a valorizar as medalhas institucionais militares do Estado do Rio Grande do Norte recebidas ao longo da carreira da Praça Militar Estadual. Havendo o conflito, há de interpretar os dois dispositivos em conjunto, razão pela qual, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção, somente deverão ser

6 BI n.º 138 de 24 de Julho de consideradas as concessões de medalhas de 10, 20 e 30 anos e as condecorações de natureza meritória institucionais militares do Estado do Rio Grande do Norte, recebidas ao longo da carreira da praça militar estadual, previamente publicadas em BG. V) Doação de sangue: considerando o art. 37 da portaria nº 2.712, de 12 de novembro de 2013, do Ministério da Saúde, a qual redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos e estabelece que a frequência máxima admitida é de 4 (quatro) doações anuais para o homem e de 3 (três) doações anuais para a mulher, exceto em circunstâncias especiais, que devem ser avaliadas e aprovadas pelo responsável técnico do serviço de hemoterapia, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção a doação de sangue realizada pelo(a) militar a partir da vigência da LC nº 515/2014 será válida por quatro meses, para fins de pontuação, a contar da data da respectiva publicação do ato de doação em BG, sendo computada apenas uma para cada contagem de pontos. VI) Atividade de instrutor/monitor: considerando que no tocante a este quesito de pontuação a LC nº 515/2014 faz expressa menção à contribuição do militar estadual para a área docente da instituição, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção, não serão, momentaneamente, considerados os exercícios de tutela, docência ou monitoria nos cursos de EAD (ensino à distância, telepresencial, presencial ou outros) oferecidos pela SENASP ou outro órgão/instituição congênere ligado ou não à segurança pública, até que a Diretoria de Ensino se manifeste neste sentido, a teor do solicitado na Parte nº 007/2015- DP/SUBDPPM, de 15 de junho de Por oportuno, também ficou definido que, na ausência de previsão legal expressa da atual lei de promoções, também serão consideradas apenas as atividades de instrutor/monitor desenvolvidas no tempo de sargento, no âmbito da PMRN, e pelo período de um (1) ano, a contar da data de publicação da respectiva portaria de designação em BG, analogicamente e paralelamente ao texto contido no revogado art. 36 do Decreto nº 7.070, de 07 de fevereiro de 1977, alterado pelo art. 2º do Decreto nº , de 17 de maio de VII) Teste de condicionamento físico: considerando que a pontuação auferida neste teste destina-se a valorizar o zelo do militar estadual pelo seu condicionamento físico, necessário de aferição e atenção permanente em razão do dinamismo da atividade policial e da mutabilidade da fisiologia humana, a CPP decidiu, por unanimidade, que o resultado do teste de condicionamento físico realizado para fins de promoção será válido por seis (6) meses a contar da data de publicação em BG, na mesma esteira do contido no art. 18, inciso III da Lei Complementar nº 515, de 09 de junho de 2015, e em obediência ao princípio constitucional da razoabilidade, esgotando-se sua validade após o transcorrer desse período. VIII)

7 BI n.º 138 de 24 de Julho de Aprimoramento acadêmico: em relação ao quesito em apreço, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção somente deverão ser consideradas os títulos de graduação, especialização, mestrado e doutorado previamente publicados em BG ou BI, sendo que, caso a publicação tenha ocorrido somente em BI, este deverá, apenas na parte que faz alusão a publicação dos cursos, ser remetido a CPP devidamente autenticado, o qual será anexado à ficha de alterações do militar, sob pena de desconsideração para fins de pontuação. IX) Cursos com aplicabilidade à caserna: No tocante aos cursos com aplicabilidade a caserna, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção somente deverão ser consideradas os cursos previamente publicados em BG ou BI, sendo que, caso a publicação tenha ocorrido somente em BI, este deverá, apenas na parte que faz alusão a publicação dos cursos, ser remetido a CPP devidamente autenticado, o qual será anexado à ficha de alterações do militar, sob pena de desconsideração para fins de pontuação. No tocante à definição da utilidade do curso para a função militar estadual, caberá à Diretoria de Ensino da PMRN emitir o parecer apreciativo, em face, repita-se, do solicitado na Parte nº 007/2015-DP/SUBDPPM, de 15 de junho de X) Contribuição científica de caráter técnico profissional: Sobre este tema, a CPP decidiu, por unanimidade, que para fins de promoção somente deverão ser consideradas os trabalhos científicos previamente publicados em BG, nos termos da Portaria nº 062/2015-GCG, datada de 10 de junho de 2015, a qual dispõe sobre a aprovação das normas para avaliação de contribuições científicas de caráter técnico profissional-nactp e dá outras providências, publicadas no BG nº 110, de 17 de junho de 2015, revogando a Portaria nº 349/12-GCG, de 27 de dezembro de 2012 no âmbito da PMRN, elaboradas pela DE. XI) Punições: considerando o princípio constitucional da limitação das penas (art.5º, XLVII, b), e os arts. 45 e 61 do Decreto Estadual nº 8.336, de 12/02/82 (RDPM/RN), a comissão decidiu, por unanimidade, que as punições disciplinares anuladas ou canceladas não serão consideradas para fins de promoção. Também ficou definido que apenas as punições disciplinares devidamente publicadas em BI ou BG terão o condão de influenciar a vida funcional do militar para fins promocionais. Dando continuidade à reunião, passou-se à discussão do segundo tópico da pauta, qual seja, a análise de duas (2) sindicâncias que versam sobre o tema da promoção por bravura, aventada por militares que entendem ser assistidos pelo direito, e de uma (1) que trata sobre promoção post mortem. Iniciada a apreciação fatos, foi feito um resumo de cada apuratório, os quais seguem abaixo transcritos: PORTARIA nº 007/2014-SIND-CPI/ Encarregado: ST Manoel Morais Neto/ Escrivão: 3º Sgt PM Vitamar Franklin de Oliveira / Interessada: Maria Rubineide dos Santos e Silva, cônjuge do Sd PM José Félix da Silva, matrícula nº , falecido em 10/11/1998). Trata-

8 BI n.º 138 de 24 de Julho de se de sindicância instaurada com o fito de apurar as circunstâncias que acarretaram o falecimento do militar supra citado, para concessão de promoção "post-mortem", conforme requerimento da cônjuge, registrado no protocolo geral do Estado sob o nº 68050/ Da análise do caso depreende-se que por volta das 12h30 do dia 10/11/1998, nas proximidades das cidades de Marcelino Vieira/RN e Tenente Ananias/RN, em cumprimento a ato de serviço (ordem emanada do comandante da 3ª CPM/2º BPM), o de cujus e mais cinco militares compuseram uma guarnição do Grupo de Operações Especiais (GOE) da referida OPM, que objetivava prender integrantes de uma quadrilha que assaltara uma agência bancária na cidade de São José do Rio do Peixe/PB e empreendera fuga em direção às supra referidas cidades potiguares, região onde os militares estavam diligenciando. Ato contínuo, após receberem o informe de que a organização criminosa estava cercada pela polícia num sítio na zona rural da cidade de Paraná/RN, os militares deslocaram-se para o local, mas durante o percurso realizado em estrada carroçal foram surpreendidos pelos marginais, que dispararam inúmeras vezes e atingiram dois integrantes da equipe, o 2º Ten Gilberto, morto no local, e o Sd PM José Félix da Silva, que após ser socorrido não resistiu aos ferimentos e faleceu em 20/11/98, no Hospital da PM, nesta Capital. Concluída a apuração, o encarregado posicionou-se pela concessão do direito. Análise da CPP: A promoção pelo critério post mortem é o tema do art. 5º da Lei Complementar nº 515, de 09 de Junho de 2014, que atualmente versa sobre o regime de promoções das praças da PMRN: Art. 5º - A promoção post mortem visa expressar o reconhecimento do Estado do Rio Grande do Norte à Praça Militar Estadual falecida no cumprimento do dever funcional, ou em consequência disto, e que já satisfazia as condições de acesso para concorrer à promoção pelos critérios de antiguidade ou de merecimento, consideradas as vagas existentes na data do óbito (sublinhamos). À primeira análise, somente com base nesse mandamento cairia por terra a pretensão da interessada, pois não existia vaga para a promoção do de cujus à graduação de Cabo PM à data do óbito. Entretanto, não se olvide que este é um caso de aplicação límpida do princípio jurídico do tempus regit actum, tema essencialmente penal que permeou sua influência por entre os demais ramos do Direito, como no administrativo e no previdenciário, e sedimentou no âmbito jurídico o entendimento de que o instituto do ato jurídico perfeito é umas das vertentes mais robustas do princípio da segurança jurídica, sacramentado, inclusive, por meio do art. 5º, XXXVI da CF/88, o qual preceitua que "a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada". Nesse diapasão, a norma vigente à época do óbito, o Decreto nº , de 07 de fevereiro de 1977, estabelecia no seu art. 7º que a bravura pode constituir motivo de

9 BI n.º 138 de 24 de Julho de promoção, independente de quaisquer outras condições previstas neste Regulamento, quando verificada através de ação de preservação da ordem pública ou exercício regular do poder de polícia, prevenção e combate a incêndio e defesa civil, estando ou não a praça de serviço, bem como na defesa territorial ou em casos de convocação da Polícia Militar como força auxiliar (destacamos). O art. 14 do mesmo diploma também definia que para os fins do artigo 7º, a bravura deve ser comprovada por ato não comum de coragem, audácia e valor diante das responsabilidades, firmeza, energia, tenacidade e sentimento do dever devidamente reconhecidos pelo Comando Militar a que a PM estiver subordinada, exteriorizados em feitos úteis à operações em curso obedecidas as instruções dos chefes, e dando o arremate final o seu 1º também estabelecia que a bravura, caracterizada nos termos do parágrafo anterior, determina a promoção, mesmo que do ato praticado tenha resultado morte ou invalidez (sublinhamos). Assim, considerando que uma regra de direito é editada para reger fatos e situações que se abriguem sob sua esfera temporal de incidência, devendo permanecer vinculante até que outra a revogue ou modifique segundo o princípio da continuidade das normas, e ainda, considerando que o óbito em questão (20/11/1998) foi anterior à modificação legal da matéria (01/01/2015), esta comissão é de parecer favorável ao pedido de promoção à graduação de Cabo PM, pelo critério post mortem, do Sd PM José Félix da Silva, a contar de 10 de novembro de 1998, data da ocorrência e a mesma em que também por acolhimento de requerimento de cônjuge um direito idêntico foi concedido a outro militar falecido na mesma situação fática ( o 1º Ten PM Gilberto Alves da Silva), conforme publicação registrada no Diário Oficial do Estado nº , de 28/12/2004, transcrita no BG nº 242, de 29/12/2004. PORTARIA nº 013/2014-SIND-CPI/ Encarregado: Maj PM Carlos Alberto Gomes de Oliveira/ Escrivão: Cap PM Sidcley Rodrigues do Amaral/ Interessado: ST PM Luiz Carlos de Souza, matrícula nº Trata-se de sindicância mandada instaurar para apurar possível ato de bravura por parte do interessado, que durante o atendimento a uma ocorrência de roubo armado a uma panificadora no distrito de Baixa do Meio, em Guamaré/RN, juntamente com outros policiais, foi surpreendido por dois infratores que efetuaram disparos em direção à viatura, atingindo-o no braço esquerdo, ferimento que não o impediu de continuar a perseguição, que culminou com a morte dos criminosos e a apreensão das armas e dos objetos e valores subtraídos. No relatório de conclusão do procedimento, o encarregado opinou pela concessão do direito ao sindicado. Análise da CPP: A ação foi considerada como ato não comum de coragem e audácia, que ultrapassou os limites normais do cumprimento do dever e representou feito

10 BI n.º 138 de 24 de Julho de indispensável e útil às operações militares, motivo pelo qual esta comissão defere o pedido de promoção do requerente pelo critério de bravura. PORTARIA nº 001/2015-SINDICÂNCIA (2ªCPM/8º BPM)/ Encarregado: 1º Ten PM Josenildo Vilela de Oliveira/ Escrivão: Sd PM João Batista do Nascimento Júnior/ Interessados: 2º Sgt PM Francisco Edson Pereira de Souza, Sd PM nº Raimundo Tavares Bento e Sd PM n Ramon Teixeira Fonseca. Trata-se de sindicância mandada instaurar para apurar os fatos narrados na Parte nº 084/2014-2ª CPM, da lavra do comandante da referida OPM à época, Cap PM Luiz Carlos de Oliveira, a qual versa sobre ocorrência policial atendida pelos interessados no dia 15/09/2014, por volta das 01h30, na zona rural de Baía Formosa/RN, quando realizaram a prisão de uma quadrilha composta por cerca de 10 (dez) indivíduos que furtaram o dinheiro dos caixas eletrônicos da agência do Banco Bradesco situada no interior da destilaria Vale Verde, naquela localidade. Após perseguir por mais de 10 (dez) quilômetros os criminosos que estavam em dois veículos, os militares prenderam dois criminosos no ato (os demais fugiram), recuperaram parte dos valores subtraídos, apreenderam armas e contribuíram, indiretamente, para o desfecho das investigações posteriores, que culminaram com a prisão dos demais integrantes da quadrilha. No relatório de conclusão do procedimento o encarregado opinou pela concessão do direito aos sindicados. Análise da CPP: Apesar de ser considerada como ato não comum de coragem e audácia e que representou feito útil às operações militares pelo exemplo positivo dele emanado, a ação não ultrapassou os limites normais do cumprimento do dever, motivo pelo qual esta comissão indefere o pedido de promoção dos requerentes pelo critério de bravura. E como nada mais houve a tratar, o Senhor Coronel PM presidente determinou o encerramento dos trabalhos às 11h45, do que para constar, eu, Tenente Coronel PM José Francisco Pereira Júnior, membro nato e 2º Secretário, lavrei a presente ata, que depois de lida e aprovada foi assinada por quem de direito. Durval de Araújo Lima, Cel PM - PRESIDENTE DA CPP; Dancleiton Pereira Leite, Cel PM - MEMBRO DA CPP; José Francisco Pereira Júnior, TC PM - SECRETÁRIO DA CPP; Edson Silvério, Maj PM - MEMBRO DA CPP; Adilson Gonçalves Pereira, Maj PM - MEMBRO SUPLENTE DA CPP. (Transcrito do BG Nº 135, de 23 de julho de 2015)

11 BI n.º 138 de 24 de Julho de ª PARTE (Justiça e Disciplina) Sem alteração João Sérgio de Oliveira Fagundes Maj. PM Comandante do 12º BPM POR DELEGAÇÃO: Maximiliano Luiz Bezerra Fernandes- Cap PM Subcomandante do 12º BPM

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