Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva
|
|
- Giuliana Schmidt Ramires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva 7ª Semana da Administração da FAAG Leandro I. L. Faria Professor do Departamento de Ciência da Informação Coordenador do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais Universidade Federal de São Carlos Agudos, 10/09/2009
2 Atuação do administrador... empreender, analisar criticamente as organizações, antecipar-se e promover as transformações necessárias para o crescimento das instituições e para a melhoria da qualidade de vida.... prever, planejar, organizar, comandar e controlar o funcionamento da máquina administrativa - privada ou pública, visando aumentar a produtividade, competitividade, rentabilidade e controle dos resultados, submetendo-se à alta direção da empresa. Fonte: Curso de Administração, site da FAAG.
3 Gestão do conhecimento... é uma ferramenta que controla, facilita o acesso... às informações em seus diversos meios dentro de uma organização. Fonte: 7ª Semana de Administração, site da FAAG.
4 Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva Atividades baseadas intensamente em análise de informação para permitir a uma organização antecipar-se aos concorrentes e prever as mudanças, tirando proveito dessa condição para aumentar sua competitividade. Prospecção Tecnológica: longo prazo e foco em tecnologia Inteligência Competitiva: curto prazo e foco mais amplo
5 Prospecção Tecnológica
6 Prospecção Tecnológica Technological Forecasting, Technological Foresight Antecipação da direção e velocidade das mudanças tecnológicas "Shapingthefuture" Ações no presente dão forma ao futuro; A escolha entre uma ação ou outra muda a conformação do futuro; A conformação do futuro é inevitável mesmo agindo aleatoriamente. Suporte ao Planejamento: Racionaliza ações presentes para conduzir a um futuro preferido. Seguido por Technology Assessment (TA) ou Social Impact Analysis Fonte: Martino, J. P. Technological forecasting for decision making. McGraw-Hill: NY. 3. ed, 460p., 1993.
7 Prospecção tecnológica A prospecção não impõe ao planejador; indica alternativas. Onde podemos chegar? Quais os caminhos? A prospecção tecnológica fornece informação sobre alternativas tecnológicas e conseqüências. Importante para planos envolvendo desenvolvimento de novas tecnologias; Importante em planos que podem ser afetados por mudanças tecnológicas. Diferentemente de um mapa, a prospecção tecnológica tem um alto grau de imprecisão. Diferentemente de uma previsão metereológica, os resultados da prospecção tecnológica são afetados pelas ações tomadas.
8 Crescente importância da prospecção tecnológica Encurtamento das distâncias entre a ciência, tecnologia e inovação Intensificação da disseminação de tecnologias intersetores Aumento da concorrência global Avaliação de empresas de base tecnológica para investimentos Convergência de tecnologias (biotecnologia, nanotecnologia, neurociências, TICs etc) Desafio: sustentabilidade ambiental e social além da econômica etc
9 Importância da prospecção tecnológica: diversificação de atuação Exemplo: empresa petrolífera passa a atuar em múltiplas energias
10 Importância da prospecção tecnológica Exemplo do setor aeronáutico Segmento altamente exigente: jatos executivos Desejos dos clientes, subjetividade Demanda por tecnologia de ponta
11 Diversidade de técnicas de análise prospectiva Extrapoladores Analistas de padrões Analistas de metas Contraatacantes Intuitivos Vanston 1995 e 2003, Porter 1997 e Balaguer2005
12 Metodologia baseada em mapeamento tecnológico: Exemplo em materiais para o setor automotivo CONTEXTUALIZAÇÃO MAPEAMENTO CONSOLIDAÇÃO DE TECNOLÓGICO RESULTADOS Revisão de literatura Análise de patentes Questionário Visitas e entrevistas Realização de Workshop Análise, Validação dos Resultados Conclusões e Recomendações Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Relatório 1 Relatório 2 Relatório 3 Referência para o workshop Resultados do workshop Relatório Final Uso dos resultados Roadmap em materiais Priorização de projetos Análise Portfólio Gap tecnológico Competências (RH & Recursos)
13 Exemplo 1: Novos materiais para os setores aeronáutico e espacial
14 Novos materiais para os setores aeronáutico e espacial Objetivos Apoio à formulação da estratégias do Sistema de Parques Tecnológicos do Estado de SP Identificação de oportunidades para povoar e fortalecer os Parques Tecnológicos, integrando oportunidades de mercado e oferta de competências Equipe CTA, INPE, NIT/UFSCar Etapas Contextualização, Mapeamento Tecnológico e Consolidação Metodologia Indicadores de C&T, Entrevistas, Questionários, Workshop
15 Resultados Nanotecnologia aplicada ao setor aeronáutico/espacial Patentes sobre nanotecnologia Titulares de patentes sobre nanotecnologia Crescimento = 300% GE Nantero Nanosys 100 Univ_Rice 0 até Boeing Patentes sobre aplicação de nanotecnologia a componentes de aeronaves Fuselagens Pára-quedas Asas Superfícies Outras aeronaves Fonte: Derwent Origem das patentes sobre nanotecnologia Estados Unidos Japão Alemanha França China
16 Resultados Patentes de empresas do setor aeronáutico/espacial Patentes de empresas selecionadas do setor aeronáutico/espacial Boeing (6.011) até Airbus (2.075) Bombardier (935) Russos (145) Chineses (24) Embraer (6) Patentes de empresas por tipo de material Boeing Airbus Bombardier Embraer Russos Chineses Compósitos Materiais memória de forma Materiais Cromogênicos Prepregs Piezoel, eletro/magneto. Nanotecnologia Fonte: Derwent
17 Exemplo 2: Moldes para injeção de plásticos
18 Tecnologias potencialmente emergentes N o de artigos em 1990 N o de artigos em 1995 N o de artigos em CAD Multicavity Molds Surface Treatment Hot Runner Molds Finishing CAM Robots Coating Rheology FEA Rapid Prototyping Three-Dimensional Thin-Wall Stereolithography CAE Runner Materials Selection Molds of Polymers Metal Replacement Lithography Painting Materials Substitution Skin Rotational Molds Heat Treatment Rapid Tooling Multilayer Sintering High Speed Machining Cold Runner Laser Sintering Ceramic Metal Alloy Elect Disch Machining Spraying Thick-Wall Polishing Real Time Multi-Component Comp Integr Manuf In Mold Coating Short Production Run In Mold Labelling Sink Mark Electroforming Sink Runnerless Molds Tecnologias CAD Hot Runner Molds Rapid Prototyping Stereolithography Exemplos de emergentes D Fonte: Rapra
19 Opinião de especialistas sobre as tecnologias emergentes: Impacto e nível de desenvolvimento brasileiro 19 a 29 - Tecnologias de manufatura Impacto: alto Brasil: nível insuficiente Maior necessidade de suporte pela Finep 30 a 38 - Tecnologias de materiais Impacto: médio Brasil: nível acima de intermediário Menor necessidade de suporte pela Finep
20 Inteligência Competitiva
21 O que é Inteligência Competitiva (IC)? Programa sistemático e ético para coletar, analisar e gerenciar informação externa que pode afetar os planos, decisões e operações da empresa [SCIP] Processo informacional proativo que conduz à melhor tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional [ABRAIC] Atividade voltada para a produção de informação sob medida para auxiliar no planejamento e nas decisões [NIT]
22 Produtos da Inteligência Competitiva Estudos específicos para decisões Alertas antecipados Perfis de atores: concorrentes, clientes, fornecedores... (PJ/PF)
23 Histórico da Inteligência Competitiva Desde sempre - Uso da informação para a tomada de decisão Anos 80 Globalização, competição, formalização de IC Precursores: Michael Porter, MIT e Jan Herring, Motorola 1986 Fundação da SCIP - Society of Competitive Intelligence Professionals Anos 90 Chegada da IC no Brasil o. curso no Brasil: CEIC - INT/IBICT/UFRJ/Univ Marselha o. Workshop Brasileiro de Inteligência Competitiva 2000 Criação da ABRAIC Associação Brasileira de Analistas de IC Séc XXI Consolidação da IC no Brasil Novos cursos: especialização, à distância, sob medida, disciplinas em PPG, etc Novos eventos: 2º. GECIC - Congresso Ibero-Americano de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva Empresas públicas e privadas incorporando a IC
24 Os focos da Inteligência Competitiva Quais são as tendências de mercado? Quais são os segmentos de maior valor? Quais são os possíveis concorrentes entrantes? Quais são os líderes? Quais são seus objetivos e estratégias? Como estão nosso desempenho e custos em relação aos líderes? Foco no Mercado Foco no Concorrente Foco na Tecnologia Qual é o estado da arte para áreas científicas e tecnológicas específicas? Quais são as potenciais rupturas tecnológicas? Em que tecnologias nossos concorrentes estão investindo? Quais são as oportunidades e ameaças tecnológicas?
25 O Ciclo de Inteligência Competitiva
26 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 1 de 6 Necessidades Compreender claramente que informação o cliente quer e para que precisa dela. Como fazer? Captar a demanda de informação e o teor das decisões a serem tomadas; Compreender do contexto e interpretar a necessidade de informação; Detalhar a necessidade em questões ou hipóteses gerais e específicas; Elaborar o pré-plano de ações; Validar e ajustar com o cliente as questões e o pré-plano de ações; Envolver o cliente nas partes críticas do processo. Métodos para identificar necessidades Reflexão Estratégica Key Intelligence Topics - KIT
27 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 2 de 6 Planejamento Definir o que e como deve ser feito. Traçar diretrizes de como desenvolver o trabalho Qual o prazo para a conclusão do trabalho? Que tipo de informação será necessária? Como analisar? Em que fontes e como coletar informações? Quem participará das atividades? Resultados do planejamento Planos contendo ações, responsáveis, recursos necessários e cronograma Moldura analítica (SWOT, Porter, Matriz GE, Análise de patentes,...) Métodos para planejamento Matriz 5W1H MS Project* (em implantação)
28 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 3 de 6 Coleta Recuperar o máximo de informação útil para a análise e o mínimo de informação não relevante. A grande quantidade de informação: filtros A diversidade de fontes formais e informais: seleção e estratégias A confiabilidade da informação: validação A inadequação do formato original: manipulação A interação com a Análise Como fazer? Estabelecer procedimentos e instrumentos Consolidar resultados: validar, complementar, preparar para análise... Métodos e fontes para coleta Entrevista Web Redes Bases de dados
29 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 4 de 6 Análise Produzir a informação necessária e que não existe, a partir das informações coletadas. Como fazer? Investigar e interpretar as informações coletadas (questões, moldura, julgamento) Identificar e explicar fatos "interessantes": padrões, tendências, lacunas, ligações Avaliar implicações para a organização Elaborar recomendações de ação e avaliar possíveis conseqüências Pode requerer novas coletas (a interação coleta-análise) Trabalhar em equipe e envolver o decisor Métodos analíticos Análise de patentes Text Mining (Bibliometria) S W O T SWOT F E S C Forças de Porter Método Delphi A C Matriz GE Mapas de ligações
30 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 5 de 6 Disseminação Transmitir ao cliente o contexto e as recomendações. Motivá-lo a agir. Sob medida para o cliente Quem vai receber as informações resultantes do trabalho? Quanto tempo ele(a) tem para absorver as informações? Indicadores e representações conhecidos pelo cliente Clareza, compreensão, consistência, motivação, feedback Métodos de apresentação Apresentação Oral Relatório Completo Relatório Sintético Relatório Parcial Alertas Base de dados Workshop
31 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 6 de 6 Avaliação O que pode ser melhorado? O trabalho atendeu às necessidades? O prazo foi cumprido? Que ações foram tomadas? Surgiram novas necessidades (questões)? É preciso monitorar, complementar, atualizar ou corrigir? Métodos de avaliação $$$$$$ $$$$$$ $$$$$$ $$$$$$ $$$$$$ Avaliação pelo cliente Auto-avaliação
32 Exemplo 1: Materiais Especiais
33 Exemplo: Oportunidades tecnológicas em "materiais especiais" Objetivo: identificar no Brasil grupos de pesquisa e empresas emergentes que desenvolvam tecnologias de materiais especiais com potencial interesse para o cliente. Os interesses potenciais podem incluir: - Aquisição de tecnologias - Desenvolvimento de parcerias - Realização de negócios Resultados esperados - Identificação de grupos e empresas - Avaliação - Recomendação de parcerias
34 Avaliação dos grupos de pesquisa Baixa-Alta Baixa Competência e alta Atratividade. Possível parceria demanda aumento da competência. Alta-Alta Alta Competência e alta Atratividade. O grupo é recomendado para parceira. Baixa-Baixa Baixa Competência e baixa Atratividade. O grupo não é recomendado para parceria. Grupo 02: melhor posicionamento Alta-Baixa Alta Competência e baixa Atratividade. Possível parceria demanda novo direcionamento das pesquisas.
35 Ficha de caracterização de grupo de pesquisa Errata: leia-se Research Purposes:
36 Exemplo 2: Análise de aquisições
37 Análise de patentes para aquisição de empresas Luc Quoniam Univ Toulon/France
38 Considerações Finais
39 Considerações finais Apoio na Gestão do Conhecimento Sintonia com as necessidades da organização Domínio de diversas ferramentas analíticas
40 Referências Livros MARTINO, J. P. - Technological forecasting for decision making. McGraw-Hill, 462p., MILLETT, S.; HONTON, E..J. - A manager s guide to technology forecasting and strategy analysis methods. Battelle Press, 99p., ASHTON, W. BRADFORD ; KLAVANS, RICHARD A. (EDT) - Keeping Abreast of Science and Technology. Columbus, Battelle Press, FLEISCHER, C. S. e BENSOUSSAN, B. E. - Strategic and competitive analysis: methods and techniques for analyzing business competition. Prentice Hall, 457p., OKUBO, Y Bibliometric indicators and analysis or research systems: Methods and examples. OCDE: Paris, GREGOLIN, J.A.R. et al. Análise da produção científica a partir de indicadores bibliométricos. In: FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo São Paulo: FAPESP, p. BREITZMAN, A. F. Assessing and industry s R&D focus rapidly: a case study using data-driven categorization in consumer products area. Competitive Intelligence Review, v. 11, n. 1, p , ACKOFF, R. L. Planejamento empresarial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FULD, L.M. The new competitor intelligence: The complete resource for finding, analyzing and using information about your competitors. John Wiley & Sons, 1994, 482p. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: Técnicas para análise de Indústrias e da concorrência.trad. E.M. P. Braga. Ed. Campus, Rio de Janeiro, PRESCOTT, J. E. & MILLER, S. H. - Inteligência Competitiva na Prática. Trad. A. F. Rosas. Ed.Campus, Rio de Janeiro, 2002, 371p. TARAPANOFF, K. (org) - Inteligência Organizacional e Competitiva. Ed. UNB, Brasília, p. Periódicos Site da Capes: Technological Forecasting and Social Change International Journal of Forecasting Foresight : The Journal of Future Studies, Strategic Thinking and Policy
41 Obrigado! Leandro Innocentini Lopes de Faria Professor do Departamento de Ciência da Informação Coordenador Executivo do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais Universidade Federal de São Carlos Rodovia Washington Luís, km 235, São Carlos - SP (16) ou (16) leandro@nit.ufscar.br
Atuação do NIT/Materiais UFSCar em Inovação Tecnológica
Atuação do NIT/Materiais UFSCar em Inovação Tecnológica Leandro Innocentini Lopes de Faria São Carlos, 19 de outubro de 2010 Inovação Introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Leandro Innocentini Lopes de Faria Coordenador executivo Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais - NIT/Materiais Depto Eng Materiais - Universidade Federal de São Carlos
Leia maisKM Brasil Webinars. Guia de Análise Bibliométrica e Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico
KM Brasil Webinars Guia de Análise Bibliométrica e Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico Roniberto Morato do Amaral São Paulo, 02/05/2018 Atuação do NIT/Materiais Unidade de Extensão do DEMa/UFSCar
Leia maisEstudos prospectivos e estratégicos
III Seminário Internacional Ferramentas para Inteligência Competitiva Brasília, 26 a 30 de setembro de 2011 Estudos prospectivos e estratégicos com o uso das patentes Leandro I. L. Faria Núcleo de Informação
Leia maisIntrodução a patentes
Introdução a patentes Leandro Innocentini Lopes de Faria Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais - NIT/Materiais Depto Eng Materiais - Universidade Federal de São Carlos Rodovia Washington Luís,
Leia maisNegociação Comercial
Negociação Comercial Aula 5-16/02/09 1 Negociação Comercial CONCEITOS INTELIGENCIA COMPETITIVA 2 INTELIGENCIA COMPETITIVA 1. Conceitos 2. Inteligência Competitiva no ambiente dos negócios 3. O Sistema
Leia maisExemplo 1: Estudo sobre Fitoterápicos
Seminário Internacional Prospecção em CT&I Perspectivas de Integração ibero-americana Mesa 4 Prospecção em C, T&I: Estudos e Iniciativas no Brasil Experiências em Prospecção no NIT/UFSCar José Angelo Rodrigues
Leia maisNovos materiais para Powertrain: Metodologia para identificação de tendências
Novos materiais para Powertrain: Metodologia para identificação de tendências Dorival Munhoz Junior Global Manager Materials Engineering, Center of Excellence, Vehicle Group, Eaton Co. Prof. José Angelo
Leia maisProspecção, PI, TT e Políticas Públicas para efetivação da Inovação no Vale do São Francisco
Prospecção, PI, TT e Políticas Públicas para efetivação da Inovação no Vale do São Francisco Prospecção Tecnológica Cenário Global Inovação Prospecção Tecnológica para quê? Cenário Global Globalização;
Leia maisTransformando a informação em inteligência. O sistema de IC GILDA MASSARI COELHO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA
GILDA MASSARI COELHO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA 1998 Gilda Massari Coelho - INT 1 Transformando a informação em inteligência 1998 Gilda Massari Coelho - INT 2 1.Identificando os fatores críticos
Leia maisProspecção Tecnológica. 30 de agosto de 2012.
Prospecção Tecnológica 30 de agosto de 2012. A ação será executada por: A Equipe O Projeto Prospecção Tecnológica Objetivo Possibilitar a implantação de novas tecnologias que permitam redução de custos,
Leia maisPROJETO TENDÊNCIAS FUTURAS PARA VEÍCULOS LANÇADORES DE SATÉLITES UMA ANÁLISE PROSPECTIVA
PROJETO TENDÊNCIAS FUTURAS PARA VEÍCULOS LANÇADORES DE SATÉLITES UMA ANÁLISE PROSPECTIVA Coordenador: Prof. Dr. Francisco Cristovão Lourenço de Melo 08 e 09 de agosto de 2012 São José dos Campos - SP Apoio
Leia maisApresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia
Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitora: Sheila Serafim 2017 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos de prospecção do futuro
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisProspecção de conhecimento no setor público. Lúcia Melo Presidente
Prospecção de conhecimento no setor público Lúcia Melo Presidente Abril 2006 Questões a considerar Qual a importância de estudos prospectivos para um país? Como pensar e debater o futuro? Como prospectar
Leia maisUso de patentes para o monitoramento tecnológico
Uso de patentes para o monitoramento tecnológico Leandro Innocentini Lopes de Faria Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais - NIT/Materiais Depto Eng Materiais - Universidade Federal de São Carlos
Leia maisPlanejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Primeira reunião com os Grupos Temáticos 24 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Prof. Me. Lucas S. Macoris
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NA SAÚDE Aula 1 Boas Vindas e Introdução à Estratégia Aula 2 Análise de Conjuntura Aula 3 Elaboração e Análise
Leia maisProcesso de IC como suporte da Gestão Estratégica. Felipe Brandão de Melo
Processo de IC como suporte da Gestão Estratégica Felipe Brandão de Melo O que é a Falconi? Global: 25 países Diversificada: 50 segmentos Consultoria Líder em gestão para resultados. Bem estruturada: 1000
Leia maisPlanejamento dos Riscos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto
Leia maisApresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia
Apresentação do Programa EAD-0771 Prospecção do Futuro e Estratégia Aula 1 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitoras: Samantha Mazzero e Priscila Pfaffmann 2016 Objetivos da disciplina: Introduzir os conceitos
Leia maisGESTÃO FLORESTAL E INOVAÇÃO
GESTÃO FLORESTAL E INOVAÇÃO COMO ATINGIR RESULTADOS REAIS 28/03/2017 Luiz Fellipe Arcalá Negócios e Inovação larcala@innovatech.com.br AGENDA Innovatech Inovação - Ideia que emite nota fiscal Gestão Florestal
Leia maisSIF COMO AGENTE DE PESQUISA
Árvores do Cerrado, muitas e únicas, assim como as organizações. SIF COMO AGENTE DE PESQUISA HEUZER SARAIVA GUIMARÃES Executivo Florestal DURATEX Presidente da SIF heuzer.guimaraes@duratex.com.br Programa
Leia maisFormulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização. Ana Paula Penido
Formulação, Implementação e Gerenciamento das Estratégias da Organização Ana Paula Penido Planejamento Pensar antes de agir. Planejamento é fundamentalmente um processo de decisão: escolher entre alternativas
Leia maisWORKSHOP INOVAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS. Palestrante: Priscila Aguiar da Silva
WORKSHOP INOVAÇÃO NO MERCADO DE SEGUROS Palestrante: Priscila Aguiar da Silva PRISCILA AGUIAR DA SILVA Formada em Ciências Econômicas pela UCAM; Pós-graduada em Engenharia Econômica pela UERJ; Mestranda
Leia maisPLANO DE TRABALHO OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS
PLANO DE TRABALHO OFICINA PARA ELABORAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA EMPRESAS 1 ÁREA DE CREDENCIAMENTO/SUBÁREA Área Planejamento Empresarial; Subáreas Planejamento Estratégico. 2 PROJETO/AÇÃO Linha
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisAula 3- Forças Competitivas
Aula 3- Forças Competitivas Professora Bruna Panzarini Michael Porter Autor de teorias e de livros sobre estratégias e competitividade, Michael Eugene Porter nasceu em Michigan em 1947. Professor na Harvard
Leia maisOPORTUNIDADES E DESAFIOS NO SETOR DE PROPAGANDA
OPORTUNIDADES E DESAFIOS NO SETOR DE PROPAGANDA GONÇALVES, B. O.; CAMARA, M. L.; RIBEIRO, J. A.; GONÇALVES, L. V. Resumo O objetivo desta pesquisa é investigar estrategicamente o mercado através do levantamento
Leia maisMBA EM INTELIGÊNCIA DE MERCADO
2018 by Ibramerc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Ibramerc. Como a área de Inteligência de Mercado deve atuar nos ambientes
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (DPD) AULA 03 UFPR. Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (DPD) AULA 03 UFPR Prof.ª Nicolle Sotsek Ramos REVISÃO Modelo sistêmico para o processo de desenvolvimento do produto (PDP); Modelo: Processo de Negócio + Modelo
Leia maisPANORAMA DOS MÉTODOS DE ANÁLISE DE INFORMAÇÃO PARA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA RESUMO
23 PANORAMA DOS MÉTODOS DE ANÁLISE DE INFORMAÇÃO PARA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Ítalo Welke de Andrade 1 Alexander William Azevedo 2 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo identificar os métodos de análise
Leia maisRoniberto Morato do Amaral
Roniberto Morato do Amaral Comitê Gestor Gestor do NIC/ENTIDADE NIC/POLO UTIC Demandas Diversidade de usuários Produtos de informação Biblioteca digital Fórum Rumores Indicadores Produtos de Inteligência
Leia maisPrograma de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil. Apresentação: Juarez Leal
Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil Apresentação: Juarez Leal A APEX-BRASIL A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um Serviço Social Autônomo vinculado ao
Leia maisAdministração e Planejamento Estratégico: Uma introdução
Planejamento Administração e Planejamento Estratégico: Uma introdução Planejamento é a prática que as pessoas e organizações usam para administrar suas relações com o futuro. Maximiano 2000 Situação Estratégica
Leia maisNúcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006
Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capítulo serão abordados os procedimentos metodológicos desta pesquisa como o tipo de pesquisa, a seleção dos sujeitos, a coleta, o tratamento de dados e as limitações do
Leia maisAnálise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado. Prof. Moacir Miranda
Análise do Ambiente Externo: Macroambiente e Modelo de Porter Ampliado Prof. Moacir Miranda Moacir de Miranda Oliveira Junior Livre Docente, Doutor e Mestre em Administração pela FEA-USP. Professor da
Leia maisMETODOLOGIA DE INSERÇÃO ESTRATÉGICA DE SOLUÇÕES DE WEB 2.0 EM UNIDADES DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
GT 4: Gestão da Informação e do Conhecimento nas Organizações Modalidade de apresentação: Pôster METODOLOGIA DE INSERÇÃO ESTRATÉGICA DE SOLUÇÕES DE WEB 2.0 EM UNIDADES DE INTELIGÊNCIA COMPETITIVA Leonardo
Leia maisIV Semana da escrita Científica do IFSC
IV Semana da escrita Científica do IFSC Análise bibliométrica da produção científica: dos indicadores individuais aos rankings universitários Prof Leandro I. Lopes de Faria DCI e NIT/Materiais - UFSCar
Leia maisAcordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO
Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos
Leia maisA técnica Delphi para pesquisa
A técnica Delphi para pesquisa Origem Inspirado na mitologia grega sobre o antigo oráculo de Delfos (entre séc. 8 AC. e 2 AC., foi muito procurado por pessoas que recebiam previsões sobre o futuro, conselhos
Leia maisWorkshop / Consultoria para capacitação em planejamento e gestão de processos de internacionalização e globalização
Workshop / Consultoria para capacitação em planejamento e gestão de processos de internacionalização Eixos Estratégicos de Internacionalização Processos Internos Portfólio/Produtos e Serviços Mercado/
Leia maisProspectiva e Inteligência para Políticas Públicas Curso de Extensão
Prospectiva e Inteligência para Políticas Públicas Curso de Extensão Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, novembro de 2017 Modulo IV A necessidade de inteligência para antecipação dos desafios futuros
Leia maisGestão de Projetos. Introdução. Prof. Dr. Braz Bello Junior Aula 1
Gestão de Projetos Introdução Prof. Dr. Braz Bello Junior Aula 1 Gestão Estratégica de Informação 2 Conceitos básicos Projeto é um esforço temporário, com início e término definidos, empreendido para criar
Leia maisCriação do Conhecimento como processo Sintetizador
Criação do Conhecimento como processo Sintetizador Criação do Conhecimento como Processo Sintetizador Coleta de informações publicadas e não publicadas Coleta de informações externas Coleta de informações
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 2: Análise e diagnóstico do ambiente e objetivos organizacionais 1 SEÇÃO 2.1 ANÁLISE DO AMBIENTE GERAL E DO SETOR 2 Objetivo Coleta de informações Objetivo: Avaliação para
Leia maisProcesso Organizacional
Processo Organizacional CESPE 2014 ICMBio O planejamento estabelece o alicerce para as funções de organizar, dirigir e controlar. CESPE 2014 CADE A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros
Leia maisCap 7: Planejamento Estratégico: Traçando o Futuro do Negócio de Distribuição de Insumos
Cap 7: Planejamento Estratégico: Traçando o Futuro do Negócio de Distribuição de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli,
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Planejamento e Monitoramento da : Planejamento e Monitoramento da Esta área de conhecimento define as tarefas associadas com o planejamento e o monitoramento das atividades de análise de negócios, incluindo:
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA. Metodologia. Materiais. EM: Menu: Graduação Fisma
GESTÃO ESTRATÉGICA Profª Ms. Greice de Bem Noro Metodologia Conteúdo: Exposição (o que dizer?) + Linguagem: Alinhada: para quem dizer? + Método: Mais em menos tempo = Ambiente construtivo de aprendizagem
Leia maisINPE Planejamento Estratégico
INPE Planejamento Estratégico Segundo workshop 13 de dezembro de 2006 Antecedentes Fases e Documentos FASE 1: Preparação e Lançamento do processo de Planejamento Estratégico Documento 1: Proposta de planejamento
Leia maisAVALIAÇÃO NACIONAL DA DISCIPLINA DE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA CADERNO DE QUESTÕES
1/10 AVALIAÇÃO NACIONAL DA DISCIPLINA DE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA CADERNO DE QUESTÕES 1. Esta prova contém 16 (dezesseis questões), cada uma com 5 (cinco) alternativas. 2. A duração da prova é de 2 (duas)
Leia maisAdministração de Cadeias de Suprimentos
Centro de Economia e Administração - CEA Administração de Cadeias de Suprimentos Docente: Patricia Stella Pucharelli Fontanini APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisINCOSE Brasil Systems Engineering Day Brazil INCOSE Charter Creation 06Jun
INCOSE Brasil Systems Engineering Day Brazil INCOSE Charter Creation 06Jun2011 Criação do Capítulo INCOSE Brasil Planejamento Estratégico Bruno Arnaut a estratégia bem elaborada e bem compreendida é capaz
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2017 Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 Poder Executivo
Leia maisEstratégia: Análise do Ambiente Externo, Inovação e o Futuro
Estratégia: Análise do Ambiente Externo, Inovação e o Futuro Aula 2 Profa. Dra. Renata G. Spers Monitores: Samantha Mazzero e Diogo Nery 2015 ESTRATÉGIA E PROSPECÇÃO DO FUTURO Fonte: James Wright, 2015
Leia maisEstratégia: Análise do Ambiente Externo, Inovação e o Futuro
Estratégia: Análise do Ambiente Externo, Inovação e o Futuro Profa. Renata Spers Monitora: Sheila Serafim Aula 2 2017 PROJETOS PROFUTURO Previsão, análise tecnológica e impactos do Proalcool; Cenários
Leia maisREVIE na Prática Inteligência Competitiva
REVIE na Prática Inteligência Competitiva Daniela Ramos Teixeira Nos dois artigos anteriores*, Daniela Ramos Teixeira apresentou o Método REVIE (Rede de Valor para Inteligência Empresarial), como funciona
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Vitória,1729 Jucutuquara Vitória ES. Tel:(27)
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS PLANO DE TREINAMENTO Curso: Cursos de Desenvolvimento de Servidores : Gerenciamento de Projetos Módulo I Método de treinamento:
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007
IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano
Leia maisFórum de Custos. Planejamento Estratégico: Diretrizes Essenciais pa Sucesso Organizacional. Jader Pires
Fórum de Custos Planejamento Estratégico: Diretrizes Essenciais pa Sucesso Organizacional Jader Pires Diretor Superintendente Santa Casa de Araraquara Santa Casa de Araraquara 776 funcionários 197 médicos
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC de Mairiporã Código: 271 Município: Mairiporã EE: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisLLM Marketing de serviços jurídicos
LLM Marketing de serviços jurídicos Planejamento estratégico + Posicionamento de Mercado Aula 02 Wolney Pereira Agenda 1) Projeto de marketing 2) Conceituação de estratégia 3) Processo de planejamento
Leia maisAgenda MEI de Inovação e Manufatura Avançada
10 Diálogos da MEI Agenda MEI de Inovação e Gilberto Peralta - GE Salvador, 04 de abril de 2016 A Economia Digital revolucionará o cotidiano das pessoas e das empresas, transformando nosso dia-a-dia Internet
Leia maisTENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS PARA O SETOR DE ENGENHARIA ELÉTRICA NO BRASIL
1 TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS PARA O SETOR DE ENGENHARIA ELÉTRICA NO BRASIL Motivação 3 Roteiro Visão geral da prospecção tecnológica Panorama de P&D do setor elétrico Trabalhos de prospecção Tendências 4
Leia maisSuprimentos WS. Processo de Gestão de Contratos na Wilson Sons: Inteligência de mercado aplicada a Suprimentos e Tecnologia como suporte na gestão.
Suprimentos WS Processo de Gestão de Contratos na Wilson Sons: Inteligência de mercado aplicada a Suprimentos e Tecnologia como suporte na gestão. Objetivos Os 2 objetivos principais da apresentação Apresentar
Leia mais4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-la à prática
Leia mais1.1. O problema Objetivos
1 Introdução Mesmo com a atual crise econômica mundial, o mercado de cosméticos, higiene pessoal e perfumaria apresenta crescimento no mundo. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene
Leia maisAs Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de
As Estratégias de Competição consistem nas intenções de uma empresa, divisão ou unidade estratégica de negócios (UEN) para competir nos domínios de seus produtos ou serviços. A Intenção Estratégica consiste
Leia maisMBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-
Leia maisIndicadores de Produção Científica Leandro Innocentini Lopes de Faria DCI e NIT/UFSCar
XII Semana do Livro e da Biblioteca na USP Mesa Redonda: Produção Científica Indicadores de Produção Científica Leandro Innocentini Lopes de Faria DCI e NIT/UFSCar 29 de outubro de 2009 Os indicadores
Leia maisProspecção Tecnológica. Recursos hídricos. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação
Prospecção Tecnológica Recursos hídricos Resumo Executivo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Recursos Hídricos Resumo Executivo Coordenação Geral
Leia maisGestão Estratégica Prof. Charles Pantoja Esteves
Prof. Charles Pantoja Esteves Administrador de Empresas Analista de Sistemas Msc. PNL e Inteligência Emocional Desenvolvimento 1. Gestão Estratégia: O que é? 2. Direcionamento Estratégico: Conectando o
Leia maisMaterial para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva
Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos
Leia maisAgropensa: Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa
Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa Agropensa: Sistema de Inteligência Estratégica da Embrapa Geraldo B. Martha Jr. Coordenador-Geral, Sistema Agropensa Secretaria de Inteligência e Macroestratégia
Leia maisPROSPECÇÃO TECNOLÓGICA SOBRE NANOCELULOSE APLICADA A MATERIAIS COMPÓSITOS. Materiais, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA SOBRE NANOCELULOSE APLICADA A MATERIAIS COMPÓSITOS D. H. Milanez (1,2), D. R. Leiva (1), R. M. Amaral (1,3,4), L. I. L. Faria (1,3,4), J. A. R. Gregolin (1,2) douglas@nit.ufscar.br
Leia maisASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Leia maisPainel com especialistas
Painel com especialistas O futuro da agropecuária diante dos desenvolvimentos em tecnologias da informação e comunicação Geraldo B. Martha Jr. Coordenador-Geral, Sistema Agropensa Secretaria de Inteligência
Leia maisImportância da consultoria
Importância da consultoria Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico 1 Referência Leitura para a aula: CONTADOR, J.C. Recomendações sobre o processo de planejamento estratégico. Revista
Leia maisEduardo Lapa. Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor
Eduardo Lapa Inteligência Empresarial Transformando Informação e Conhecimento em Valor Storyboard O que é Inteligência empresarial Porque inteligência empresarial Como as empresas se beneficiam com isso
Leia maisSeminário em Organização da Informação: Inteligência Organizacional e Competitiva
Seminário em Organização da Informação: Inteligência Organizacional e Competitiva The evolution of competitive inteligence (texto de base) Competitive Intelligence: Lessons from the Trenches (texto suporte)
Leia maisPainel: Gestão de Conhecimento A Experiência no Cluster de TIC Uberlândia. Ouro Preto, 18/05/2011
Painel: Gestão de Conhecimento A Experiência no Cluster de TIC Uberlândia Ouro Preto, 18/05/2011 O SETOR EM NÚMEROS Dados Gerais Nº de empresas de Tecnologia da Informação 169 2.495 22.321 Postos de trabalho
Leia maisResultados do mapeamento tecnológico para fornecedores da Indústria 4.0
Prof. Alejandro G. Frank frank@producao.ufrgs.br Dezembro de 2017 Resultados do mapeamento tecnológico para fornecedores da Indústria 4.0 Apresentação do do relatório APL/UFRGS Palavras de boas-vindas
Leia maisAULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT
AULA 6 ASSUNTO: VALORES ORGANIZACIONAIS. AMBIENTE ORGANIZACIONAL ANÁLISE SWOT PROF. Carlos Alberto OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS A NATUREZA DOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Objetivo organizacional é uma meta
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia maisw w w. g e s s a u d e. c o m. b r
www.gessaude.com.br Roberto Gordilho Índice Diretor da GesSaúde Com a experiência de quem, entre 2011 a Ao visar uma constante atualização dos seus Ao fundar a GesSaúde, o seu 2016, coordenou a implantação
Leia maisCapacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás. Polo: Piracicaba/Limeira. Programa do Módulo II
NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS Capacitação em Gestão da Inovação para o Setor de Petróleo e Gás Polo: Piracicaba/Limeira Programa do Módulo II Módulo II: Planejamento
Leia maisCAPACIDADE NACIONAL DE DEFESA DISSUASÃO
WAI - 2017 CAPACIDADE NACIONAL DE DEFESA DISSUASÃO A ideia-força da dissuasão é a forma mais capaz, nas atuais condições políticas internacionais, para a defesa do Brasil. Ministro da Defesa Maio 2016
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Faculdades Integradas de Taquara
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade Área de Atuação Áreas de Atuação do Tecnólogo Sistema Técnico Engenheiro com Formação Específica Tecnólogo em Gestão da Qualidade Duração do Curso 2,5
Leia maisCada vez mais, as universidades e os institutos de pesquisa estão atentos à importância dos
Bibliometria e Indicadores Científicos (BIC) NOVA TURMA!!! INÍCIO: 04 de setembro de 2017 TÉRMINO: 30 de novembro de 2017 INSCRIÇÕES: até 30 de agosto de 2017 Cada vez mais, as universidades e os institutos
Leia maisAUDITORIA TECNOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL INOVADOR DA EMPRESA.
AUDITORIA TECNOLÓGICA E IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL INOVADOR DA EMPRESA. É FATOR DE PRODUÇÃO (CAPITAL, R.H., M.P., TEC.) CARACTERÍSTICAS DA TECNOLOGIA COMPORTA-SE COMO UM BEM ECONÔMICO (MERCADORIA) É INDIVISÍVEL
Leia maisDesafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial
Desafios para manter a iniciativa de BPM alinhada com a estratégia empresarial Marlene Silva YPÊ Curitiba 05/12/12 Quem Somos Marca líder no segmento de higiene e limpeza no Brasil, a Ypê possui uma linha
Leia maisArticulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade
Articulação e Monitoramento ONIP para Implantação da Agenda de Competitividade Caso do Projeto Setembro, 2011 O Desafio Agilizar a implantação da Agenda de Competitividade para a Cadeia Produtiva de Óleo
Leia maisJosé Luiz Ribeiro Filho. Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
Desafios e alternativas para a disseminação de Serviços e Soluções para Ciência nos Programas de Pós- Graduação (PPGs) Piloto Capes/RNP José Luiz Ribeiro Filho Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Painelistas
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula.
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: PRINCIPIOS DE EMPREENDEDORISMO II (CÓD.: ENUN 60036) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia mais4) ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA
MBA em GESTÃO ESTRATÉGICA DE EMPRESAS 1) OBJETIVO O objetivo do MBA é dotar os participantes de todos os instrumentos necessários para tomar as decisões fundamentais de investimento e inovação e levá-la
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
1 Administração de Sistemas de Informação 2 Objetivos Identificar o uso da Tecnologia da Informação (TI); Conceitos fundamentais associados à Tecnologia da Informação; Conceitos de TI e de Sistemas de
Leia mais