Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva

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1 Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva 7ª Semana da Administração da FAAG Leandro I. L. Faria Professor do Departamento de Ciência da Informação Coordenador do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais Universidade Federal de São Carlos Agudos, 10/09/2009

2 Atuação do administrador... empreender, analisar criticamente as organizações, antecipar-se e promover as transformações necessárias para o crescimento das instituições e para a melhoria da qualidade de vida.... prever, planejar, organizar, comandar e controlar o funcionamento da máquina administrativa - privada ou pública, visando aumentar a produtividade, competitividade, rentabilidade e controle dos resultados, submetendo-se à alta direção da empresa. Fonte: Curso de Administração, site da FAAG.

3 Gestão do conhecimento... é uma ferramenta que controla, facilita o acesso... às informações em seus diversos meios dentro de uma organização. Fonte: 7ª Semana de Administração, site da FAAG.

4 Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva Atividades baseadas intensamente em análise de informação para permitir a uma organização antecipar-se aos concorrentes e prever as mudanças, tirando proveito dessa condição para aumentar sua competitividade. Prospecção Tecnológica: longo prazo e foco em tecnologia Inteligência Competitiva: curto prazo e foco mais amplo

5 Prospecção Tecnológica

6 Prospecção Tecnológica Technological Forecasting, Technological Foresight Antecipação da direção e velocidade das mudanças tecnológicas "Shapingthefuture" Ações no presente dão forma ao futuro; A escolha entre uma ação ou outra muda a conformação do futuro; A conformação do futuro é inevitável mesmo agindo aleatoriamente. Suporte ao Planejamento: Racionaliza ações presentes para conduzir a um futuro preferido. Seguido por Technology Assessment (TA) ou Social Impact Analysis Fonte: Martino, J. P. Technological forecasting for decision making. McGraw-Hill: NY. 3. ed, 460p., 1993.

7 Prospecção tecnológica A prospecção não impõe ao planejador; indica alternativas. Onde podemos chegar? Quais os caminhos? A prospecção tecnológica fornece informação sobre alternativas tecnológicas e conseqüências. Importante para planos envolvendo desenvolvimento de novas tecnologias; Importante em planos que podem ser afetados por mudanças tecnológicas. Diferentemente de um mapa, a prospecção tecnológica tem um alto grau de imprecisão. Diferentemente de uma previsão metereológica, os resultados da prospecção tecnológica são afetados pelas ações tomadas.

8 Crescente importância da prospecção tecnológica Encurtamento das distâncias entre a ciência, tecnologia e inovação Intensificação da disseminação de tecnologias intersetores Aumento da concorrência global Avaliação de empresas de base tecnológica para investimentos Convergência de tecnologias (biotecnologia, nanotecnologia, neurociências, TICs etc) Desafio: sustentabilidade ambiental e social além da econômica etc

9 Importância da prospecção tecnológica: diversificação de atuação Exemplo: empresa petrolífera passa a atuar em múltiplas energias

10 Importância da prospecção tecnológica Exemplo do setor aeronáutico Segmento altamente exigente: jatos executivos Desejos dos clientes, subjetividade Demanda por tecnologia de ponta

11 Diversidade de técnicas de análise prospectiva Extrapoladores Analistas de padrões Analistas de metas Contraatacantes Intuitivos Vanston 1995 e 2003, Porter 1997 e Balaguer2005

12 Metodologia baseada em mapeamento tecnológico: Exemplo em materiais para o setor automotivo CONTEXTUALIZAÇÃO MAPEAMENTO CONSOLIDAÇÃO DE TECNOLÓGICO RESULTADOS Revisão de literatura Análise de patentes Questionário Visitas e entrevistas Realização de Workshop Análise, Validação dos Resultados Conclusões e Recomendações Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Relatório 1 Relatório 2 Relatório 3 Referência para o workshop Resultados do workshop Relatório Final Uso dos resultados Roadmap em materiais Priorização de projetos Análise Portfólio Gap tecnológico Competências (RH & Recursos)

13 Exemplo 1: Novos materiais para os setores aeronáutico e espacial

14 Novos materiais para os setores aeronáutico e espacial Objetivos Apoio à formulação da estratégias do Sistema de Parques Tecnológicos do Estado de SP Identificação de oportunidades para povoar e fortalecer os Parques Tecnológicos, integrando oportunidades de mercado e oferta de competências Equipe CTA, INPE, NIT/UFSCar Etapas Contextualização, Mapeamento Tecnológico e Consolidação Metodologia Indicadores de C&T, Entrevistas, Questionários, Workshop

15 Resultados Nanotecnologia aplicada ao setor aeronáutico/espacial Patentes sobre nanotecnologia Titulares de patentes sobre nanotecnologia Crescimento = 300% GE Nantero Nanosys 100 Univ_Rice 0 até Boeing Patentes sobre aplicação de nanotecnologia a componentes de aeronaves Fuselagens Pára-quedas Asas Superfícies Outras aeronaves Fonte: Derwent Origem das patentes sobre nanotecnologia Estados Unidos Japão Alemanha França China

16 Resultados Patentes de empresas do setor aeronáutico/espacial Patentes de empresas selecionadas do setor aeronáutico/espacial Boeing (6.011) até Airbus (2.075) Bombardier (935) Russos (145) Chineses (24) Embraer (6) Patentes de empresas por tipo de material Boeing Airbus Bombardier Embraer Russos Chineses Compósitos Materiais memória de forma Materiais Cromogênicos Prepregs Piezoel, eletro/magneto. Nanotecnologia Fonte: Derwent

17 Exemplo 2: Moldes para injeção de plásticos

18 Tecnologias potencialmente emergentes N o de artigos em 1990 N o de artigos em 1995 N o de artigos em CAD Multicavity Molds Surface Treatment Hot Runner Molds Finishing CAM Robots Coating Rheology FEA Rapid Prototyping Three-Dimensional Thin-Wall Stereolithography CAE Runner Materials Selection Molds of Polymers Metal Replacement Lithography Painting Materials Substitution Skin Rotational Molds Heat Treatment Rapid Tooling Multilayer Sintering High Speed Machining Cold Runner Laser Sintering Ceramic Metal Alloy Elect Disch Machining Spraying Thick-Wall Polishing Real Time Multi-Component Comp Integr Manuf In Mold Coating Short Production Run In Mold Labelling Sink Mark Electroforming Sink Runnerless Molds Tecnologias CAD Hot Runner Molds Rapid Prototyping Stereolithography Exemplos de emergentes D Fonte: Rapra

19 Opinião de especialistas sobre as tecnologias emergentes: Impacto e nível de desenvolvimento brasileiro 19 a 29 - Tecnologias de manufatura Impacto: alto Brasil: nível insuficiente Maior necessidade de suporte pela Finep 30 a 38 - Tecnologias de materiais Impacto: médio Brasil: nível acima de intermediário Menor necessidade de suporte pela Finep

20 Inteligência Competitiva

21 O que é Inteligência Competitiva (IC)? Programa sistemático e ético para coletar, analisar e gerenciar informação externa que pode afetar os planos, decisões e operações da empresa [SCIP] Processo informacional proativo que conduz à melhor tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional [ABRAIC] Atividade voltada para a produção de informação sob medida para auxiliar no planejamento e nas decisões [NIT]

22 Produtos da Inteligência Competitiva Estudos específicos para decisões Alertas antecipados Perfis de atores: concorrentes, clientes, fornecedores... (PJ/PF)

23 Histórico da Inteligência Competitiva Desde sempre - Uso da informação para a tomada de decisão Anos 80 Globalização, competição, formalização de IC Precursores: Michael Porter, MIT e Jan Herring, Motorola 1986 Fundação da SCIP - Society of Competitive Intelligence Professionals Anos 90 Chegada da IC no Brasil o. curso no Brasil: CEIC - INT/IBICT/UFRJ/Univ Marselha o. Workshop Brasileiro de Inteligência Competitiva 2000 Criação da ABRAIC Associação Brasileira de Analistas de IC Séc XXI Consolidação da IC no Brasil Novos cursos: especialização, à distância, sob medida, disciplinas em PPG, etc Novos eventos: 2º. GECIC - Congresso Ibero-Americano de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva Empresas públicas e privadas incorporando a IC

24 Os focos da Inteligência Competitiva Quais são as tendências de mercado? Quais são os segmentos de maior valor? Quais são os possíveis concorrentes entrantes? Quais são os líderes? Quais são seus objetivos e estratégias? Como estão nosso desempenho e custos em relação aos líderes? Foco no Mercado Foco no Concorrente Foco na Tecnologia Qual é o estado da arte para áreas científicas e tecnológicas específicas? Quais são as potenciais rupturas tecnológicas? Em que tecnologias nossos concorrentes estão investindo? Quais são as oportunidades e ameaças tecnológicas?

25 O Ciclo de Inteligência Competitiva

26 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 1 de 6 Necessidades Compreender claramente que informação o cliente quer e para que precisa dela. Como fazer? Captar a demanda de informação e o teor das decisões a serem tomadas; Compreender do contexto e interpretar a necessidade de informação; Detalhar a necessidade em questões ou hipóteses gerais e específicas; Elaborar o pré-plano de ações; Validar e ajustar com o cliente as questões e o pré-plano de ações; Envolver o cliente nas partes críticas do processo. Métodos para identificar necessidades Reflexão Estratégica Key Intelligence Topics - KIT

27 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 2 de 6 Planejamento Definir o que e como deve ser feito. Traçar diretrizes de como desenvolver o trabalho Qual o prazo para a conclusão do trabalho? Que tipo de informação será necessária? Como analisar? Em que fontes e como coletar informações? Quem participará das atividades? Resultados do planejamento Planos contendo ações, responsáveis, recursos necessários e cronograma Moldura analítica (SWOT, Porter, Matriz GE, Análise de patentes,...) Métodos para planejamento Matriz 5W1H MS Project* (em implantação)

28 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 3 de 6 Coleta Recuperar o máximo de informação útil para a análise e o mínimo de informação não relevante. A grande quantidade de informação: filtros A diversidade de fontes formais e informais: seleção e estratégias A confiabilidade da informação: validação A inadequação do formato original: manipulação A interação com a Análise Como fazer? Estabelecer procedimentos e instrumentos Consolidar resultados: validar, complementar, preparar para análise... Métodos e fontes para coleta Entrevista Web Redes Bases de dados

29 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 4 de 6 Análise Produzir a informação necessária e que não existe, a partir das informações coletadas. Como fazer? Investigar e interpretar as informações coletadas (questões, moldura, julgamento) Identificar e explicar fatos "interessantes": padrões, tendências, lacunas, ligações Avaliar implicações para a organização Elaborar recomendações de ação e avaliar possíveis conseqüências Pode requerer novas coletas (a interação coleta-análise) Trabalhar em equipe e envolver o decisor Métodos analíticos Análise de patentes Text Mining (Bibliometria) S W O T SWOT F E S C Forças de Porter Método Delphi A C Matriz GE Mapas de ligações

30 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 5 de 6 Disseminação Transmitir ao cliente o contexto e as recomendações. Motivá-lo a agir. Sob medida para o cliente Quem vai receber as informações resultantes do trabalho? Quanto tempo ele(a) tem para absorver as informações? Indicadores e representações conhecidos pelo cliente Clareza, compreensão, consistência, motivação, feedback Métodos de apresentação Apresentação Oral Relatório Completo Relatório Sintético Relatório Parcial Alertas Base de dados Workshop

31 Ciclo de Inteligência Competitiva etapa 6 de 6 Avaliação O que pode ser melhorado? O trabalho atendeu às necessidades? O prazo foi cumprido? Que ações foram tomadas? Surgiram novas necessidades (questões)? É preciso monitorar, complementar, atualizar ou corrigir? Métodos de avaliação $$$$$$ $$$$$$ $$$$$$ $$$$$$ $$$$$$ Avaliação pelo cliente Auto-avaliação

32 Exemplo 1: Materiais Especiais

33 Exemplo: Oportunidades tecnológicas em "materiais especiais" Objetivo: identificar no Brasil grupos de pesquisa e empresas emergentes que desenvolvam tecnologias de materiais especiais com potencial interesse para o cliente. Os interesses potenciais podem incluir: - Aquisição de tecnologias - Desenvolvimento de parcerias - Realização de negócios Resultados esperados - Identificação de grupos e empresas - Avaliação - Recomendação de parcerias

34 Avaliação dos grupos de pesquisa Baixa-Alta Baixa Competência e alta Atratividade. Possível parceria demanda aumento da competência. Alta-Alta Alta Competência e alta Atratividade. O grupo é recomendado para parceira. Baixa-Baixa Baixa Competência e baixa Atratividade. O grupo não é recomendado para parceria. Grupo 02: melhor posicionamento Alta-Baixa Alta Competência e baixa Atratividade. Possível parceria demanda novo direcionamento das pesquisas.

35 Ficha de caracterização de grupo de pesquisa Errata: leia-se Research Purposes:

36 Exemplo 2: Análise de aquisições

37 Análise de patentes para aquisição de empresas Luc Quoniam Univ Toulon/France

38 Considerações Finais

39 Considerações finais Apoio na Gestão do Conhecimento Sintonia com as necessidades da organização Domínio de diversas ferramentas analíticas

40 Referências Livros MARTINO, J. P. - Technological forecasting for decision making. McGraw-Hill, 462p., MILLETT, S.; HONTON, E..J. - A manager s guide to technology forecasting and strategy analysis methods. Battelle Press, 99p., ASHTON, W. BRADFORD ; KLAVANS, RICHARD A. (EDT) - Keeping Abreast of Science and Technology. Columbus, Battelle Press, FLEISCHER, C. S. e BENSOUSSAN, B. E. - Strategic and competitive analysis: methods and techniques for analyzing business competition. Prentice Hall, 457p., OKUBO, Y Bibliometric indicators and analysis or research systems: Methods and examples. OCDE: Paris, GREGOLIN, J.A.R. et al. Análise da produção científica a partir de indicadores bibliométricos. In: FAPESP - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo São Paulo: FAPESP, p. BREITZMAN, A. F. Assessing and industry s R&D focus rapidly: a case study using data-driven categorization in consumer products area. Competitive Intelligence Review, v. 11, n. 1, p , ACKOFF, R. L. Planejamento empresarial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, FULD, L.M. The new competitor intelligence: The complete resource for finding, analyzing and using information about your competitors. John Wiley & Sons, 1994, 482p. PORTER, M. E. Estratégia competitiva: Técnicas para análise de Indústrias e da concorrência.trad. E.M. P. Braga. Ed. Campus, Rio de Janeiro, PRESCOTT, J. E. & MILLER, S. H. - Inteligência Competitiva na Prática. Trad. A. F. Rosas. Ed.Campus, Rio de Janeiro, 2002, 371p. TARAPANOFF, K. (org) - Inteligência Organizacional e Competitiva. Ed. UNB, Brasília, p. Periódicos Site da Capes: Technological Forecasting and Social Change International Journal of Forecasting Foresight : The Journal of Future Studies, Strategic Thinking and Policy

41 Obrigado! Leandro Innocentini Lopes de Faria Professor do Departamento de Ciência da Informação Coordenador Executivo do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais Universidade Federal de São Carlos Rodovia Washington Luís, km 235, São Carlos - SP (16) ou (16) leandro@nit.ufscar.br

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