Aprovo o regulamento de recrutamento, selecção e contratação de pessoal docente de carreira do IPB

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprovo o regulamento de recrutamento, selecção e contratação de pessoal docente de carreira do IPB"

Transcrição

1 Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária à execução do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP) nos termos do seu artigo 29.º-A, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 185/81, de Julho, republicado pelo Decreto-Lei n.º 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei n.º 7/2010, de 13 de Maio, designadamente em matéria de recrutamento e contratação de pessoal docente; Considerando que, nos termos do artigo 92.º, n.º 1, alínea o) do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior (RJIES), aprovado pela Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, e do artigo 27.º, n.º1, alínea o) dos Estatutos do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), homologados pelo Despacho normativo n.º 62/2008 do Sr. Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, publicado em Diário da República, 2.ª Série, n.º 236, em 5 de Dezembro de 2008, cabe ao Presidente do IPB aprovar os regulamentos previstos na lei; Ouvido o Conselho Técnico-científico do IPB, cumprida a divulgação do projecto com a respectiva apreciação pública por parte dos interessados, nos termos do n.º 3 do artigo 110.º do RJIES, Aprovo o regulamento de recrutamento, selecção e contratação de pessoal docente de carreira do IPB REGULAMENTO DE RECRUTAMENTO, SELECÇÃO E CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA DO IPB Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Objecto e âmbito 1. O presente Regulamento define os termos dos concursos documentais para recrutamento, selecção e contratação do pessoal docente da carreira politécnica do IPB, nos termos do artigo 29.º-A do ECPDESP. 2. São categorias do pessoal docente do ensino superior politécnico as seguintes: Professor Adjunto, Professor Coordenador e Professor Coordenador Principal. 3. O presente Regulamento define ainda a avaliação do período experimental dos docentes contratados.

2 Artigo 2.º Princípios gerais e garantias 1. Os concursos para recrutamento nas categorias são exclusivamente documentais, abertos para uma área ou áreas disciplinares a especificar no aviso de abertura, não o devendo ser feito de forma demasiado restritiva que estreite, de forma inadequada ou discriminatória, o universo dos candidatos, salvo em áreas de manifesta escassez de profissionais e em que as exigências técnicas e científicas determinem um perfil de candidato mais específico. 2. Os concursos destinam-se a averiguar do mérito dos candidatos, da sua capacidade técnico-científica, profissional, pedagógica e de serviço institucional e da sua adequação à especificidade da área disciplinar a concurso, segundo critérios objectivos de avaliação e considerando o universo dos diferentes aspectos que integram o conjunto das funções docentes do ensino superior politécnico. 3. São aplicáveis a todos os procedimentos constantes no presente Regulamento os princípios constitucionais e legais da actividade administrativa, em especial as garantias de imparcialidade, de transparência, da igualdade de condições e de oportunidades, da publicidade, da informação e da colaboração. Artigo 3.º Mapas de Pessoal Docente 1. Os concursos de recrutamento destinam-se à ocupação de postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa de pessoal docente aprovado. 2. A distribuição do pessoal docente pelas Unidades Orgânicas (UO) e pelas áreas disciplinares e respectivas categorias, é da responsabilidade do Presidente do IPB, sendo consignado em documento a submeter à aprovação do Conselho Geral do IPB, nos termos do n.º 3 do artigo 5.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro. 3. Em cada Unidade Orgânica, o conjunto dos professores de carreira deve representar, pelo menos, 70% do número de docentes, sendo esta também a referência para cálculo das restantes percentagens constantes no artigo 30.º do ECPDESP. 4. Os mapas de pessoal podem ser actualizados anualmente aquando da elaboração das propostas de planos de actividades e orçamentados por UO. Artigo 4.º Pessoal Especialmente Contratado 1. São da responsabilidade do Presidente do IPB as decisões relativas às contratações a título excepcional não previstas no mapa de pessoal docente, observadas as atribuições estatutárias dos diversos órgãos envolvidos.

3 2. São contratadas para a prestação de serviço docente individualidades nacionais ou estrangeiras de reconhecida competência científica, técnica, pedagógica ou profissional, cuja colaboração se revista de interesse e necessidade absoluta para o IPB, como docentes convidados, podendo ser designados, consoante as funções para que são contratadas, por Professor coordenador convidado, Professor adjunto convidado, Assistente convidado, Professor visitante. 3. Podem ainda ser contratados como monitores estudantes de 1.º ou 2.º ciclo de estudos. 4. A contratação de pessoal especialmente contratado obedece ao Regulamento de contratação de pessoal docente especialmente contratado ao abrigo do artigo 8.º do ECDPESP anexo ao Despacho n.º 12825/2010, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 9 de Agosto de Capítulo II Recrutamento e contratação de professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos Secção I Disposições introdutórias Artigo 5.º Procedimento de recrutamento dos professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos Os professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos são recrutados exclusivamente por concurso documental, nos termos dos artigos 15.º a 29.º -B do ECPDESP. Artigo 6.º Contratação dos professores coordenadores principais e coordenadores 1 Os professores coordenadores principais e coordenadores são contratados por tempo indeterminado. 2 Se o contrato referido no número anterior não for precedido por um contrato por tempo indeterminado como professor das carreiras docentes do ensino universitário ou do ensino politécnico, ou como investigador da carreira de investigação científica, o mesmo tem o período experimental de um ano. Artigo 7.º Contratação de professores adjuntos

4 Os professores adjuntos são contratados por tempo indeterminado com um período experimental de cinco anos. Artigo 8.º Abertura dos processos de recrutamento e selecção Todos os procedimentos de recrutamento de professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos têm carácter de concurso documental e decorrem directamente de uma proposta de contratação. Artigo 9.º Recrutamento 1 - Os professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos são recrutados exclusivamente por concurso documental, de acordo, respectivamente, com os artigos 9.º -A, 6.º e 5.º, com as ressalvas consignadas no ponto 4 dos artigos 23.º do ECPDESP, e de acordo com os princípios e procedimentos dos números seguintes. 2 - Os concursos destinam-se a averiguar o mérito dos candidatos, da sua actividade científica, técnica e de investigação, do valor das suas capacidades pedagógicas e da sua capacidade profissional, tendo em vista as funções a desempenhar, de acordo com o artigo 15.º -A do ECPDESP. 3 - Os concursos são obrigatoriamente internacionais e abertos para uma ou mais áreas disciplinares a especificar no aviso de abertura. 4 - A especificação da área ou áreas disciplinares não pode ser feita de forma restritiva que estreite de forma inadequada o universo de candidatos, nomeadamente no que se refere à total satisfação dos requisitos consignados na proposta de contratação do qual decorrem, de acordo com o n.º 2 do artigo 15.º do ECPDESP. 5 - O factor experiência docente não pode ser critério de exclusão e, quando considerado no âmbito do concurso, não se pode restringir à experiência numa determinada instituição ou conjunto de instituições, de acordo como o n.º 3 do artigo 15.º do ECPDESP. Artigo 10.º Competências do Presidente do IPB no processo de recrutamento Todos os processos de recrutamento decorrem de uma proposta de contratação efectuada nos termos do artigo 11.º e seguem o seguinte procedimento geral:

5 a) Consignada em acta a aprovação da contratação pelo Conselho de Gestão prevista no número 3 do artigo 11.º, o Presidente do IPB elabora o anúncio do concurso nos termos das alíneas seguintes, do qual dá conhecimento ao Director da UO proponente; b) Compete ao Presidente do IPB proceder à fixação do calendário do processo de recrutamento e dos termos do anúncio da abertura do concurso; c) Compete ao Presidente do IPB proceder à nomeação do júri do concurso, nos termos previstos no artigo 20.º; d) Compete ao Presidente do IPB supervisionar os processos de recrutamento e selecção, garantindo o cumprimento estrito dos termos do presente regulamento ao longo de todo o processo, e também no que respeita ao processo de avaliação do período experimental do docente contratado. Secção II Procedimentos Artigo 11.º Proposta de contratação de professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos 1 Todas as propostas de contratação para as categorias de professores coordenadores principais, coordenadores e adjuntos são dirigidas ao Presidente do IPB pelos Directores das Unidades Orgânicas, ouvido o respectivo Conselho Técnico-Científico (CTC), e consignam obrigatoriamente os seguintes aspectos: a) Justificação da proposta de contratação com referência ao mapa de pessoal docente do IPB, devidamente aprovado; b) Enquadramento da proposta de contratação nas quotas referidas no artigo 30.º ECDESP; c) Referência da área disciplinar da vaga aberta, constante da listagem de áreas disciplinares do IPB; d) Fixação dos factores de ponderação de acordo com o descrito no artigo 19.º do presente regulamento; e) Descrição dos objectivos a alcançar, que servirão de base para a avaliação do docente no período experimental, quando aplicável; f) Informação de proposta de contratação, segundo modelo aprovado. 2 A proposta de contratação enviada pelo Director da Unidade Orgânica, acompanhada da proposta de calendário previsto para os procedimentos de recrutamento, será submetida à aprovação pelo Conselho de Gestão em função da sua adequação aos planos estratégicos do IPB e da disponibilidade orçamental.

6 3 A aprovação da proposta de contratação torna-se efectiva após a sua consignação em acta do Conselho de Gestão do IPB. Artigo 12.º Etapas do processo ordinário de recrutamento e selecção 1 O processo de recrutamento e selecção inclui as seguintes etapas: a) A fixação dos critérios de selecção e seriação; b) Nomeação do júri pelo Presidente do IPB; c) A publicação do anúncio de abertura de concurso; d) Um período de recepção de candidaturas; e) A eventual solicitação da entrega de documentação complementar relacionada com o currículo e demais documentos apresentados, nos termos da alínea a) do n.º 4 do artigo 23.º do ECPDESP; f) O processo de seriação para controlo dos requisitos de admissão dos candidatos ao concurso em função da área em que foi aberto, terminando com publicitação da lista de admitidos e de excluídos, com a respectiva justificação e anúncio do prazo de reclamação; g) Decisão do júri relativa à eventual realização de audição pública, prevista na alínea b) do n.º 4 do Artigo 23.º do ECPDESP, podendo ser presencial ou por teleconferência com os candidatos pré-seleccionados de acordo com a alínea f). h) O processo de selecção dos candidatos e decisão final, em simultâneo à aprovação das actas, pelo júri incluindo a elaboração da lista ordenada dos candidatos que hajam sido aprovados em mérito absoluto, nos termos dos números 6 e 7 do artigo 23.º do ECPDESP; i) O envio da documentação relativa ao concurso ao Presidente do IPB para homologação; j) Homologação pelo Presidente do IPB do concurso e das respectivas actas. 2 De acordo com o artigo 24.º -A do ECPDESP, este processo não pode exceder os 90 dias seguidos, contados a partir da data limite para a apresentação das candidaturas. Artigo 13.º Fixação do calendário do processo ordinário de recrutamento e selecção 1 A proposta de contratação é acompanhada de uma proposta de calendário de todo o processo de recrutamento e selecção, nos termos do ponto 2 do artigo 11.º, sendo submetida à aprovação do Conselho de Gestão, referindo as etapas fundamentais mencionadas no artigo anterior.

7 2 A deliberação do Conselho de Gestão relativa à proposta de contratação engloba a proposta de calendário indicativo do processo de recrutamento e fica consignada em acta. Artigo 14.º Calendário do processo ordinário de recrutamento e selecção Ordinariamente o calendário de recrutamento e selecção segue o modelo indicativo descrito no Anexo I a este regulamento. Artigo 15.º Anúncio da abertura de concurso De acordo com os requisitos fixados na proposta de contratação submetida pelo Director da UO, e aprovada pelo Conselho de Gestão, a Secção de Recursos Humanos elabora o anúncio de abertura do concurso para o correspondente recrutamento, contemplando obrigatoriamente, além dos requisitos constantes nas alíneas c) e e) do ponto 1 do artigo 11.º, os seguintes: a) Descrição dos procedimentos previstos para o concurso e respectivo calendário, incluindo os prazos e natureza das audições, nomeadamente as audições públicas referidas na alínea b) do n.º 4 do artigo 23.º do ECPDESP; b) A composição do júri; c) Os critérios de selecção e seriação. d) O modelo para elaboração do Curriculum Vitae a apresentar pelos candidatos, de acordo com o Anexo II deste regulamento. Artigo 16.º Publicitação do anúncio de abertura de concurso 1 O anúncio de abertura de concurso é publicitado, na língua portuguesa e inglesa, e com a antecedência mínima de 30 dias úteis em relação à data limite de apresentação de candidaturas, nos termos do n.º 1 do artigo 29.º -B do ECPDESP, através dos seguintes meios: a) Na 2.ª série do Diário da República; b) Na bolsa de emprego público; c) No sítio da Internet da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, nas línguas portuguesa e inglesa;

8 d) No sítio da Internet do IPB, nas línguas portuguesa e inglesa; 2 Nos termos do ponto 2 do artigo 29.º-B do ECPDESP, a divulgação abrange obrigatoriamente toda a informação relevante constante no anúncio de abertura de concurso, referida no artigo 15.º Artigo 17.º Regras de instrução de candidatura 1 O requerimento de admissão ao concurso é instruído com: a) Documentos comprovativos do preenchimento das condições fixadas, designadamente a certidão dos graus e títulos exigidos e a certidão comprovativa do tempo de serviço; b) Doze exemplares do curriculum vitae do candidato, redigido de acordo com o modelo previsto neste Regulamento (anexo II); c) Doze exemplares dos trabalhos referidos pelo candidato no seu curriculum vitae. 2 Dos elementos referidos na alínea b) e c) do n.º 1, dois exemplares são necessariamente entregues em papel, podendo os restantes elementos serem entregues em suporte digital (CD ou DVD). 3 Os candidatos deverão indicar no requerimento os seguintes elementos: a) Nome completo e nome adoptado em referências bibliográficas; b) Filiação; c) Número e data do bilhete de identidade ou número de identificação civil; d) Data e localidade de nascimento; e) Estado civil; f) Profissão; g) Residência ou endereço de contacto, incluindo endereço electrónico e contacto telefónico. 4 Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos da posse dos requisitos gerais de provimento em funções públicas, bastando a declaração do candidato, sob compromisso de honra, no próprio requerimento ou em documento à parte, da situação precisa em que se encontra relativamente ao conteúdo de cada uma das seguintes alíneas: a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional ou lei especial;

9 b) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata; c) Possuir a robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções; d) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória. Artigo 18.º Normas gerais das audições 1 As audições referidas no ponto 1 alínea g) do artigo 12.º destinam-se a esclarecer questões relacionadas com a documentação entregue, pelo candidato, podendo ser determinados procedimentos específicos, obrigatoriamente referidos no anúncio de abertura de concurso; 2 As audições revestem -se, ordinariamente, do carácter de audições públicas previsto na alínea b) do n.º 4 do artigo 23.º do ECPDESP, inclusivamente quando decorram por teleconferência. 3 As audições regem-se ordinariamente pelas seguintes determinações gerais: a) A admissão à audição pública depende do processo de seriação mencionado na alínea f) do n.º 1 do artigo 12.º, exclusivamente baseado na elegibilidade do candidato em função dos requisitos consignados no anúncio de abertura de concurso; b) São promovidas em igualdade de circunstâncias para todos os candidatos; c) Têm lugar obrigatoriamente na presença da maioria dos membros do júri, presentes durante a totalidade da duração das audições; d) Os esclarecimentos prestados pelos candidatos são alvo de um relatório específico de apreciação por parte de todos os membros do júri presentes durante a totalidade da duração das audições. Artigo 19.º Parâmetros gerais de avaliação 1 O júri pronuncia-se sobre: a) O desempenho técnico-científico do candidato; b) O desempenho pedagógico do candidato; c) Outras actividades relevantes para a missão da Instituição que hajam sido desenvolvidas pelo candidato.

10 2 O desempenho técnico-científico do candidato compreende, nomeadamente: a) A formação académica; b) A qualidade e difusão dos resultados da actividade de investigação; c) A qualidade de projectos e contratos de investigação; d) A orientação de trabalhos académicos; e) A transferência de conhecimento; f) Os prémios, bolsas e distinções. 3 O desempenho pedagógico do candidato compreende, nomeadamente: a) As funções docentes, incluindo a publicação de lições e outros materiais didácticos; b) A participação em júris; c) Os congressos e conferências sobre docência; d) A dedicação e qualidade das actividades profissionais relacionadas com a docência. e) A orientação de dissertações e trabalhos de mestrado. 4 Outras actividades relevantes para a missão da Instituição que hajam sido desenvolvidas pelo candidato compreendem, nomeadamente: a) O exercício de cargos e funções académicas; b) As actividades de extensão; c) Actividades relevantes para o ensino e investigação, designadamente serviço à comunidade no âmbito da missão da instituição, serviço de cooperação e consultadoria; d) Actividades de formação de públicos escolares; e) Actividades de participação em projectos e acções de interesse social; f) Participação em projectos e organizações nacionais e internacionais de interesse científico, profissional ou cultural. 5 Em todos os domínios serão valorizadas as dimensões de internacionalização. 6 - Aos parâmetros enunciados no n.º1 são atribuídos factores de ponderação de acordo com os seguintes critérios: Na contratação de Professores Adjuntos: a - Desempenho técnico-científico do candidato no intervalo 30 50%. b - Desempenho pedagógico do candidato no intervalo 30 50%. c Outras actividades relevantes para a missão da Instituição que hajam sido desenvolvidas pelo candidato no intervalo 10 20%.

11 6.2 - Na contratação de Professores Coordenadores: a - Desempenho técnico-científico e desempenho pedagógico do candidato com iguais factores de ponderação e no intervalo 35 45%. b Outras actividades relevantes para a missão da Instituição que hajam sido desenvolvidas pelo candidato no intervalo 10 30% Na contratação de Professores Coordenadores Principais: a - Desempenho técnico-científico e desempenho pedagógico do candidato com iguais factores de ponderação e no intervalo 35 40%. b Outras actividades relevantes para a missão da Instituição que hajam sido desenvolvidas pelo candidato no intervalo 20 30%. 7 A fixação dos factores de ponderação descritos no n.º 6 é feita pelo Conselho Técnico- Científico da Unidade Orgânica na qual é aberta o concurso e consta do seu edital de abertura. Secção III Júri Artigo 20.º Nomeação e Composição O júri do concurso é nomeado por despacho do Presidente do IPB, ouvido o Director da UO responsável pela proposta de contratação que determinou a sua constituição, nos termos do artigo 21.º do ECPDESP, de acordo com as seguintes directrizes: 1 Quando a IPB não esteja habilitado a conferir o grau de mestre na área ou áreas disciplinares para que o concurso é aberto, o júri é nomeado sob proposta do Conselho de Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos, de acordo com o artigo 21.º do ECPDESP; 2 O júri é constituído ordinariamente por cinco membros, podendo exceder esse número, até um máximo de nove, quando tal for considerado conveniente pelo Presidente do IPB, ouvido o Conselho Técnico-Científico responsável pela proposta de contratação que determinou a sua constituição, de acordo com a alínea b) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 3 Os membros que constituem o júri são docentes de instituições de ensino politécnico nacionais públicas, de acordo com a subalínea i) da alínea a) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 4 - Os membros do júri podem ainda ser professores ou investigadores, nacionais ou estrangeiros, com aplicação, com as devidas adaptações, da regra constante no ponto anterior, de acordo com a subalínea ii) da alínea a) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 5 - Os membros do júri podem ainda ser especialistas de reconhecido mérito, nacionais ou estrangeiros, de instituições públicas ou privadas, tendo em consideração a sua qualificação

12 académica e a sua especial competência no domínio em causa, de acordo com a subalínea iii) da alínea a) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 6 - Os membros do júri devem pertencer a uma categoria superior àquela para que é aberto o concurso, quando se trate de concurso para professor adjunto, de acordo com a subalínea i) da alínea a) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 7 - Os membros do júri podem pertencer à própria categoria ou superior para que é aberto o concurso, quando se trate de concurso para professor coordenador, de acordo com a subalínea i) da alínea a) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 8 - Os membros do júri devem ter a categoria de professores coordenadores principais, professores catedráticos, investigadores coordenadores, ou ser especialistas de reconhecido mérito, nacionais ou estrangeiros, de instituições públicas ou privadas, tendo em consideração a sua qualificação académica e a sua especial competência no domínio em causa, quando se trate de concurso para professor coordenador principal, de acordo com as subalíneas i) e ii) da alínea a) do ponto 4 do artigo 9.º -A do ECPDESP; 9 - Todos membros do júri, com a excepção do seu presidente, deverão pertencer à área ou áreas disciplinares para que é aberto o concurso; 10 - O júri é, em todas as circunstâncias, composto maioritariamente por individualidades externas ao IPB, de acordo com a alínea d) do artigo 9.º -A.º do ECPDESP, e com a alínea d) do ponto 1 do artigo 22.º do ECPDESP; 11 - O júri será secretariado por um jurista nomeado pelo Presidente do IPB, que prestará assistência legal sempre que solicitado para tal. Artigo 21.º Funcionamento dos júris 1 O júri é presidido pelo Presidente do IPB ou por um professor do IPB por ele nomeado, que o preside, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 23.º do ECPDESP, estando a sua participação condicionada nos seguintes aspectos: a) O presidente tem voto de qualidade; b) Apenas vota quando seja investigador da área ou áreas disciplinares para que o concurso foi aberto, ou em caso de empate; 2 O júri delibera através de votação nominal fundamentada nos critérios de selecção adoptados e divulgados, não sendo permitidas abstenções, nos termos da alínea b) do artigo 23.º do ECPDESP;

13 3 O júri só pode deliberar quando estiverem presentes pelo menos dois terços dos seus vogais e quando a maioria dos vogais presentes for externa; 4 De acordo com o n.º 6 do artigo 23.º do ECPDESP, e sem prejuízo de outra documentação relevante e mais específica que entenda produzir, o júri deve proceder à apreciação fundamentada, por escrito, em documentos por ele elaborados e aprovados e integrados nas suas actas, dos seguintes aspectos: a) Do desempenho técnico-científico e profissional do candidato com base na análise dos trabalhos constantes do currículo, designadamente dos que hajam sido seleccionados pelo candidato como mais representativos no que respeita à sua contribuição para o desenvolvimento e evolução da sua área disciplinar, b) Da capacidade pedagógica do candidato, tendo designadamente em consideração, quando aplicável, a análise da sua prática pedagógica anterior; c) De outras actividades relevantes para a missão do IPB que tenham sido desenvolvidas pelo candidato. 5 Todas as deliberações do júri têm carácter público, sendo igualmente públicas as actas e demais documentação produzida por este e referida no número anterior. 6 O funcionamento do júri rege-se ordinariamente pelo calendário geral mencionado no artigo 14.º. Artigo 22.º Reuniões dos júris 1 As reuniões dos júris de natureza preparatória podem ser: a) Realizadas por teleconferência; b) Dispensadas, com carácter de excepção, por iniciativa do seu presidente, sempre que num prazo por este fixado nenhum dos vogais solicite tal realização e todos se pronunciem, por escrito, no mesmo sentido. 2 Das reuniões dos júris serão lavradas actas contendo, designadamente, um resumo objectivo do que nelas tenha ocorrido, bem como os votos emitidos por cada um dos seus membros e a respectiva fundamentação, nos termos do n.º 5 do artigo 23.º do ECPDESP. Artigo 23.º Prazo para proferir a decisão

14 O prazo para proferir as decisões finais dos júris é determinado pelo calendário mencionado no artigo 14.º, não podendo ser superior a 90 dias seguidos, contados a partir da data limite para apresentação das candidaturas, de acordo com o n.º 1 do artigo 24.º -A do ECPDESP. Secção IV Homologação e publicitação Artigo 24.º Homologação dos concursos 1 No prazo máximo de 3 dias úteis após a decisão final do júri, os seguintes documentos são enviados, pelo júri, ao Presidente do IPB: a) As actas das reuniões do júri; b) Os documentos por ele elaborados e aprovados e integrados nas suas actas, relativos à apreciação fundamentada, por escrito, dos aspectos referidos acima no n.º 4 do artigo 21.º; c) A lista ordenada dos candidatos que tenham sido aprovados por mérito absoluto, de acordo com o n.º 7 do artigo 23.º do ECPDESP; d) Toda a documentação bem recepcionada nos termos da regulamentação do concurso, devidamente organizada para efeitos de arquivo: e) Em contentor selado e rubricado por todos os membros do júri, quando se trate de documentação em suporte papel ou documentação em formato digital, registada num suporte físico, recepcionada por correio convencional; f) Em suporte físico selado e rubricado por todos os membros do júri, quando se trate de documentação em formato digital, recepcionada por correio electrónico; 2 Ordinariamente, o Presidente do IPB pronuncia -se no prazo máximo de 5 dias úteis sobre a homologação do concurso. Artigo 25.º Publicação dos resultados da seriação, selecção e avaliação dos candidatos 1 O resultado do concurso é objecto de publicação através dos seguintes meios:

15 a) Na 2.ª série do Diário da República; b) No sítio da Internet do IPB. 2 Da publicação no sítio da internet do IPB constam, obrigatoriamente, a referência à publicação referida nas alíneas a) até d) do n.º 1 do artigo 16.º e à informação referida no ponto 2 do mesmo artigo, bem como os fundamentos que conduziram à decisão. Capítulo III Disposições finais Artigo 26.º Avaliação do período experimental de professores coordenadores principais e de professores coordenadores 1 A avaliação específica da actividade desenvolvida pelo docente durante o período experimental será feita de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Técnico-Científico da Unidade Orgânica, considerando os objectivos fixados na proposta de contratação, sendo exclusivamente aplicável as regras constantes no ECPDESP. 2- Os professores coordenadores principais e os professores coordenadores, caso o seu contrato não seja precedido por um contrato por tempo indeterminado como professor das carreiras docentes do ensino universitário ou do ensino politécnico ou como investigador da carreira de investigação científica, têm um período experimental de um ano, findo o qual passa a contrato por tempo indeterminado em regime de tenure, salvo se o Presidente do IPB, sob proposta fundamentada aprovada por maioria de dois terços dos elementos do Conselho Técnico-Científico da Unidade Orgânica de categoria igual ou superior, desde que não se encontrem em período experimental, decidir no sentido da sua cessação, decisão que deve ser comunicada ao professor até 90 dias antes do termo daquele período, caso em que regressará à situação jurídico-funcional anterior ao período experimental, caso fosse constituída por tempo indeterminado. 3- Para efeitos do número anterior, com a antecedência de 120 dias antes do termo do período experimental, o Conselho Técnico-Científico da Unidade Orgânica envolvida solicita ao professor em período experimental o curriculum vitae e um relatório das actividades relevantes para a avaliação, que dispõe de 15 dias de prazo para o efeito. 4 Compete ao presidente do Conselho Técnico-Científico a instrução do pedido e a designação de dois professores de categoria igual ou superior para elaborarem parecer fundamentado acerca do desempenho científico, pedagógico e noutras actividades relevantes para a missão da Instituição.

16 5 As deliberações são tomadas em votação nominal justificada, por escrito, não sendo permitidas abstenções. 6 As eventuais faltas às reuniões do Conselho Técnico-Científico cuja ordem de trabalhos preveja a tomada de deliberações sobre a avaliação de período experimental devem ser obrigatoriamente justificadas por escrito e levadas ao conhecimento do órgão na reunião em causa ou, excepcionalmente, na reunião seguinte. Artigo 27.º Avaliação do período experimental de professores adjuntos 1 A avaliação específica da actividade desenvolvida pelo docente durante o período experimental será feita de acordo com os critérios fixados pelo Conselho Técnico-Científico da Unidade Orgânica, considerando os objectivos fixados na proposta de contratação, sendo exclusivamente aplicável as regras constantes no ECPDESP 2- Os professores adjuntos são contratados por tempo indeterminado com um período experimental de cinco anos, findo o qual, em função desta avaliação, o Presidente do IPB, sob proposta fundamentada aprovada por maioria de dois terços dos elementos do Conselho Técnico-Científico da Unidade Orgânica de categoria superior ou de categoria igual, desde que não se encontrem em período experimental, decide sobre a sua manutenção como contrato por tempo indeterminado ou sobre a sua cessação, caso em que deve ser comunicada ao professor até seis meses antes do termo daquele período, caso em que regressará à situação jurídico-funcional anterior ao período experimental, caso fosse constituída por tempo indeterminado. 3- Para efeitos do número anterior, com a antecedência de um ano antes do termo do período experimental, o Conselho Técnico-Científico da Unidade Orgânica envolvida solicita ao professor em período experimental o curriculum vitae e um relatório das actividades relevantes para a avaliação, que dispõe de 30 dias de prazo para o efeito. 4 Compete ao presidente do Conselho Técnico-Científico a instrução do pedido e a designação de dois professores coordenadores para elaborarem parecer fundamentado acerca do desempenho científico, pedagógico e noutras actividades relevantes para a missão da Instituição. 5 As deliberações são tomadas em votação nominal justificada, por escrito, não sendo permitidas abstenções.

17 6 As eventuais faltas às reuniões do Conselho Técnico-Científico cuja ordem de trabalhos preveja a tomada de deliberações sobre a avaliação de período experimental devem ser obrigatoriamente justificadas por escrito e levadas ao conhecimento do órgão na reunião em causa ou, excepcionalmente, na reunião seguinte. 7 - Em caso de decisão no sentido da cessação, após um período suplementar de seis meses de que o professor pode prescindir, cessa a relação contratual. Artigo 28.º Casos omissos e dúvidas de interpretação Os casos omissos e dúvidas de interpretação serão resolvidos por despacho do Presidente do IPB Artigo 29.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação no Diário da República. Bragança,.. O Presidente do IPB, João Alberto Sobrinho Teixeira

18 Anexo I Calendário indicativo do processo de recrutamento e selecção Início do Processo Deliberação do Conselho de Gestão relativa à proposta de contratação ou procedimento correspondente Responsabilidade: Conselho de Gestão a) Nomeação do Júri Prazo indicativo: Máximo de 15 dias após o início do processo Responsabilidade: Presidente do IPB b) Envio para publicação do anúncio de abertura do concurso Prazo indicativo: Máximo de 20 dias após a nomeação do júri Responsabilidade: Presidente do IPB Intervenientes: Jurista do IPB/Secção de Recursos Humanos c) Período de recepção de candidaturas Prazo indicativo: Entre 35 e 60 dias úteis após a publicação da abertura de concurso Responsabilidade: Júri Intervenientes: Secção de Recursos Humanos d) Solicitação de documentação complementar Prazo indicativo: Máximo de 10 dias após o fim do período de recepção de candidaturas Responsabilidade: Júri Intervenientes: Secção de Recursos Humanos e) Pré-selecção dos candidatos Prazo indicativo: Máximo de 15 dias após o término do prazo de recepção de candidaturas Responsabilidade: Júri f) Publicitação da lista de admitidos Prazo indicativo: Máximo de 15 dias após término do prazo de recepção de candidaturas Responsabilidade: Júri Intervenientes: Secção de Recursos Humanos

19 g) Audições públicas Prazo indicativo: Máximo de 15 dias seguidos após publicitação da lista de admitidos Responsabilidade: júri h) Processo de selecção dos candidatos e prolação da decisão final, e publicitação das actas e da lista ordenada de candidatos Prazo indicativo: Máximo de 15 dias após o final do período de audições públicas (limite máximo legal de 90 dias após a data limite para a admissão de candidaturas. Responsabilidade: Júri Intervenientes: Secção de Recursos Humanos i) Envio da documentação relativa ao concurso ao Presidente do IPB Prazo indicativo: Máximo de 10 dias após prolação da decisão final Responsabilidade: Júri j) Homologação do resultado do concurso e das respectivas actas pelo Presidente do IPB e comunicação de resultados Prazo indicativo: Máximo de 10 dias após prolação da decisão final Responsabilidade: Presidente do IPB

20 ANEXO II Modelo para a elaboração do Curriculum Vitae a apresentar pelos candidatos 1 Desempenho técnico-científico a) Formação académica: Graus académicos; Diplomas e outros títulos. b) Qualidade e difusão dos resultados da actividade de investigação: Artigos com arbitragem científica inseridos em publicações periódicas internacionais; Livros; Capítulos de livros; Outras publicações científicas; Dados bibliométricos de acordo com as bases de dados internacionais; Criações artísticas; Organização de congressos, conferências e seminários; Participação como orador convidado em congressos, conferências e seminários de natureza científica; Membro de organizações científicas internacionais e nacionais; Membro de conselhos editoriais ou avaliador de publicações científicas; Avaliador de projectos de investigação científica; Actividades de difusão e de divulgação da ciência; Outras. c) Qualidade de projectos e contratos de investigação: Direcção de unidades ou centros de investigação; Coordenação ou direcção de projectos de investigação; Participação em projectos e contratos de investigação; Financiamentos externos obtidos para os projectos de investigação; Outras. d) Orientação de trabalhos académicos:

21 Orientação de pós-doutoramentos e de teses de doutoramento; e) Transferência de conhecimento: Patentes e outros direitos de propriedade intelectual; Transferência de conhecimentos e de tecnologia; Outras. f) Prémios, bolsas e distinções: Prémios científicos e académicos; Bolsas de estudo para períodos de estudo ou de trabalho; Estadias em centros de investigação e instituições internacionais de prestígio; Distinções de sociedades científicas ou de entidades públicas e privadas. 2 Desempenho pedagógico a) Funções docentes: Qualidade do trabalho pedagógico; Publicação e disponibilização de lições e outros materiais didácticos actualizados; Inovação pedagógica, nomeadamente na utilização de novos métodos, na promoção de modalidades de estudo e de tutoria, no recurso às novas tecnologias e no desenvolvimento de cursos em regime de e-learning; Participação em programas e experiências escolares inovadoras, no seio do Ensino Superior e na ligação com as escolas básicas e secundárias ou com os centros de formação profissional. b) Participação em júris: Participação em júris de agregação, de doutoramento e de mestrado, como arguente; Participação em júris de agregação, de doutoramento e de mestrado, como membro do júri. c) Congressos e conferências sobre docência: Organização de congressos, conferências e seminários para a formação docente; Participação como orador em congressos, conferências e seminários para a formação docente ou profissional.

22 d) Dedicação e qualidade das actividades profissionais relacionadas com a docência. Serão considerados como indicadores os inquéritos ao desempenho pedagógico, a utilização de ferramentas de e-learning e outros instrumentos similares. e) Orientação de dissertações e trabalhos de mestrado. 3 Actividades relevantes para a missão do Ensino Superior: a) Exercício de cargos e funções académicas: Desempenho de cargos unipessoais de gestão; Participação em órgãos colegiais; Outros cargos e funções por designação. b) Actividades de extensão; c) Actividades relevantes para o ensino e investigação, designadamente serviço à comunidade no âmbito da missão da Instituição, serviço de cooperação e consultadoria; d) Actividades de formação dos públicos escolares (ensino básico e secundário) e de formação contínua de profissionais em diversas áreas; e) Actividades de participação em projectos e acções de interesse social; f) Participação em projectos e organizações nacionais e internacionais de interesse científico, profissional ou cultural.

Diário da República, 2.ª série N.º de Maio de INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA. CAPÍTULO I Disposições Gerais

Diário da República, 2.ª série N.º de Maio de INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA. CAPÍTULO I Disposições Gerais Diário da República, 2.ª série N.º 90 10 de Maio de 2011 20189 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA Regulamento n.º 290/2011 Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação

Leia mais

Considerando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre;

Considerando o Despacho N.º 9/2011 do Sr. Presidente do Instituto Politécnico de Portalegre; 10 11 Regulamento de Provas Públicas previstas nos números 9, 10 e 11 do artigo 6º do Decreto-Lei 207/2009, de 31 de Agosto, alterado pela Lei 7/2010, de 13 de Maio Escola Superior de Saúde de Portalegre

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS

PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS PROJECTO DE REGULAMENTO INTERNO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTES ESPECIALMENTE CONTRATADOS EM REGIME CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento tem como objecto a definição

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

Regulamento de Recrutamento, Selecção e Contratação de Pessoal Docente da Universidade da Madeira Preâmbulo

Regulamento de Recrutamento, Selecção e Contratação de Pessoal Docente da Universidade da Madeira Preâmbulo Regulamento de Recrutamento, Selecção e Contratação de Pessoal Docente da Universidade da Madeira Preâmbulo Com as grandes alterações legislativas ocorridas nos últimos anos, a Universidade da Madeira

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

REITORIA EDITAL Professor Associado na área disciplinar de História Antiga I - Requisitos de admissão:

REITORIA EDITAL Professor Associado na área disciplinar de História Antiga I - Requisitos de admissão: EDITAL Doutor António Sampaio da Nóvoa, Reitor da Universidade de Lisboa: Faz saber que, perante esta Reitoria, pelo prazo de trinta dias úteis, contados da data da publicação do presente aviso de abertura

Leia mais

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador

Instituto Politécnico de Setúbal. Edital. Abertura de concurso documental para professor coordenador Instituto Politécnico de Setúbal Edital Abertura de concurso documental para professor coordenador 1 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 6º do Regulamento de Recrutamento e Contratação do Pessoal

Leia mais

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Concursos para Contratação de Professores Regulamento

Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Concursos para Contratação de Professores Regulamento Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Concursos para Contratação de Professores Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º-A do Decreto-Lei nº 207/2009 de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira

Leia mais

Assim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas:

Assim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas: DESPACHO NR/R/0094/2008 ASSUNTO: Regulamento de provas de agregação Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 239/2007, de 19 de Junho e ao fim de alguns meses de aplicação na UCP, considerou-se conveniente

Leia mais

Para colocação na página eletrónica da Universidade Aberta. Edital 1/2011

Para colocação na página eletrónica da Universidade Aberta. Edital 1/2011 Para colocação na página eletrónica da Universidade Aberta Edital 1/2011 Por despacho de 5 de Abril de 2011 do Reitor da Universidade Aberta, pela competência conferida pela alínea a) do n.º 1 do art.º

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1.º Objecto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define o processo para atribuição do título

Leia mais

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório

da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 14 de Fevereiro de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Artigo 1.º Objecto e âmbito 1) O presente Regulamento

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de agosto de

Diário da República, 2.ª série N.º de agosto de Diário da República, 2.ª série N.º 151 6 de agosto de 2012 27495 do Centro de Recursos Comuns e Serviços Partilhados da Universidade de Lisboa, em http://www.sp.ul.pt/. 3 Mais se notifica que a lista de

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO EDITAL CONCURSO PARA O RECRUTAMENTO DE UM PROFESSOR ADJUNTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO EDITAL CONCURSO PARA O RECRUTAMENTO DE UM PROFESSOR ADJUNTO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO EDITAL CONCURSO PARA O RECRUTAMENTO DE UM PROFESSOR ADJUNTO Nos termos do disposto nos artigos 3.º, 5.º, 10.º-B, 15.º, 15.º-A, 17.º e 29.º-B do Estatuto da Carreira

Leia mais

47398 Diário da República, 2.ª série N.º de Setembro de 2010

47398 Diário da República, 2.ª série N.º de Setembro de 2010 47398 Diário da República, 2.ª série N.º 181 16 de Setembro de 2010 ou internacionais, podem ser contratadas, sem remuneração, para o desempenho de funções docentes como professores convidados ou assistentes

Leia mais

29704 Diário da República, 2.ª série N.º de Maio de 2010

29704 Diário da República, 2.ª série N.º de Maio de 2010 29704 Diário da República, 2.ª série N.º 104 28 de Maio de 2010 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Despacho n.º 9208/2010 Nos termos da alínea a) do n.º 2 e do n.º 3 do artigo 110.º da Lei n.º 62/2007, de

Leia mais

DESPACHO N. 271/2011

DESPACHO N. 271/2011 DESPACHO N. 271/2011 Ao abrigo da alínea q) do n. 1 do art. 48. dos Estatutos da Universidade dos Açores, homologados pelo Despacho Normativo n. 65-Al2008, de 10 de Dezembro, a após a aprovação no Conselho

Leia mais

REGULAMENTO DO REGIME DE VINCULAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS ISCTE-INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA

REGULAMENTO DO REGIME DE VINCULAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS ISCTE-INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA REGULAMENTO DO REGIME DE VINCULAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA CONTRATO EM FUNÇÕES PÚBLICAS ISCTE-INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA O presente Regulamento tem por objecto regulamentar a vinculação

Leia mais

6.1 O concurso é válido para o posto de trabalho referido, caducando com a sua ocupação ou por inexistência ou insuficiência de candidatos. 6.

6.1 O concurso é válido para o posto de trabalho referido, caducando com a sua ocupação ou por inexistência ou insuficiência de candidatos. 6. Abertura de concurso documental para professor-adjunto em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com período experimental de 5 anos Nos termos do disposto nos artigos

Leia mais

REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO

REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO REGULAMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE, ESPECIALMENTE CONTRATADO, AO ABRIGO DO ARTIGO 8.º DO ECPDESP DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO ARTIGO 1.º PESSOAL ESPECIALMENTE CONTRATADO 1. Podem ser contratados

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de

Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de Diário da República, 2.ª série N.º 122 25 de Junho de 2010 35125 Artigo 32.º Regime transitório de recrutamento de professores No período transitório previsto no ECDESP podem candidatar -se aos concursos

Leia mais

REITORIA Edital concurso para recrutamento de um posto de trabalho de Professor Auxiliar, da área disciplinar de Psicologia Clínica e da Saúde

REITORIA Edital concurso para recrutamento de um posto de trabalho de Professor Auxiliar, da área disciplinar de Psicologia Clínica e da Saúde Edital REITORIA Doutor António Sampaio da Nóvoa, Reitor da Universidade de Lisboa: Faz saber que, perante esta Reitoria, pelo prazo de trinta dias úteis, contados da data da publicação do presente aviso

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO JOÃO DE DEUS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento tem como objeto regular os

Leia mais

Regulamento de Contratação do Pessoal Docente Especialmente Contratado do Instituto Superior Técnico. Artigo 1º. (Objecto) Artigo 2º.

Regulamento de Contratação do Pessoal Docente Especialmente Contratado do Instituto Superior Técnico. Artigo 1º. (Objecto) Artigo 2º. Regulamento de Contratação do Pessoal Docente Especialmente Contratado do Instituto Superior Técnico Artigo 1º (Objecto) O presente regulamento desenvolve e regula o regime de contratação do pessoal docente

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído

Leia mais

Plano de unidade curricular existente ou a criar Do Aviso de abertura

Plano de unidade curricular existente ou a criar Do Aviso de abertura REGULAMENTO DE CONCURSOS DE PROFESSORES CATEDRÁTICOS, ASSOCIADOS E AUXILIARES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA E GESTÃO DE INFORMAÇÃO, NOVA INFORMATION MANAGEMENT SCHOOL DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Leia mais

EDITAL 2. O candidato seleccionado será integrado no Departamento de Ciências Sociais e Gestão e envolvido no ensino do mesmo departamento.

EDITAL 2. O candidato seleccionado será integrado no Departamento de Ciências Sociais e Gestão e envolvido no ensino do mesmo departamento. EDITAL 2 Por despacho de 27 de setembro de 2012 do Reitor da Universidade Aberta, pela competência conferida pela alínea a) do n.º 1 do art.º 92 da Lei n.º 62/2007 de 10 de Setembro, faz-se saber que se

Leia mais

EDITAL Texto integral

EDITAL Texto integral EDITAL Texto integral Doutor ANTÓNIO TEIXEIRA MARQUES, Professor Catedrático da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, Vice-Reitor da mesma Universidade: No uso de competência delegada por despacho

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere

Leia mais

EDITAL CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO COM PERÍODO EXPERIMENTAL DE 5 ANOS

EDITAL CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO COM PERÍODO EXPERIMENTAL DE 5 ANOS EDITAL ABERTURA DE CONCURSO DOCUMENTAL PARA PROFESSOR-ADJUNTO EM REGIME DE CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO COM PERÍODO EXPERIMENTAL DE 5 ANOS Nos termos do disposto nos

Leia mais

Regulamento de recrutamento e contratação do pessoal docente de carreira do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento de recrutamento e contratação do pessoal docente de carreira do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento de recrutamento e contratação do pessoal docente de carreira do Instituto Politécnico de Castelo Branco CAPÍTULO I Objecto, disposições gerais e comuns Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA. Artigo 1º. Objeto

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA. Artigo 1º. Objeto REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do procedimento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA CONSELHO GERAL REGULAMENTO DO PROCESSO CONCURSAL DE RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO JOSÉ DE ALMEIDA Objecto Artigo 1º. O presente

Leia mais

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação PROJETO DE REGULAMENTO PARA AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA DURANTE O PERÍODO EXPERIMENTAL PARA EFEITOS DE MANUTENÇÃO DO CONTRATO DOS PROFESSORES DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE Em conformidade com o disposto

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/24/2013

DESPACHO ISEP/P/24/2013 DESPACHO DESPACHO ISEP/P/24/2013 Regulamento de Avaliação da Atividade Desenvolvida Durante Período Experimental Considerando que: 1. O Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco

Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Regulamento de Prestação de Serviço dos Docentes do Instituto Politécnico de Castelo Branco Artigo.º Objecto O presente regulamento define o regime de prestação de serviço dos docentes do Instituto Politécnico

Leia mais

REGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental

REGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental REGULAMENTO Da Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental ESTSP.008.RG.16.01 Regulamento de Avaliação da Atividade Docente Desenvolvida Durante o Período Experimental CAPÍTULO

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Requisitos de Admissão Código da Oferta: OE201512/0332 Tipo Oferta: Concurso Externo Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério da Educação e Ciência

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral

Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia (170008) E.B. 2,3 Atouguia da Baleia (344710) Conselho Geral Regulamento para Recrutamento do Diretor do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia ARTº 1º

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO PARA PROFESSOR COORDENADOR PRINCIPAL 1 Nos termos do disposto nos artigos 9º-A, 15º e 15º-A do Decreto-Lei nº 185/81, de 1 de Julho, alterado

Leia mais

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RODRIGUES DE FREITAS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Educação Sénior da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo

Leia mais

Regulamento de concurso para Diretor

Regulamento de concurso para Diretor Regulamento de concurso para Diretor Nos termos do disposto no artigo 22.º, do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, e do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de Julho, torna-se público, que se encontra aberto

Leia mais

EDITAL Ser titular do grau de Doutor na área científica em que foi aberto o concurso;

EDITAL Ser titular do grau de Doutor na área científica em que foi aberto o concurso; EDITAL 2 Por despacho de 14 de maio de 2013 do Reitor da Universidade Aberta, pela competência conferida pela alínea d) do n.º 1 do art.º 92 da Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro, faz-se saber que se procede

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCURSOS E CONTRATAÇÃO DA CARREIRA ACADÉMICA da UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCURSOS E CONTRATAÇÃO DA CARREIRA ACADÉMICA da UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR PROJECTO DE REGULAMENTO DE CONCURSOS E CONTRATAÇÃO DA CARREIRA ACADÉMICA da UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Considerando que nos termos do artigo 83.º -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária, com

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE DIOGO DE GOUVEIA BEJA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE DIOGO DE GOUVEIA BEJA REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CICLO DIOGO DE GOUVEIA Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR. Artigo 1.º Objecto e âmbito

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR. Artigo 1.º Objecto e âmbito REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 - O presente Regulamento tem por objecto regular o procedimento de atribuição do título

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO Despacho Presidente n.º 2018/63 ABERTURA DE CONCURSO PARA O RECRUTAMENTO DE UM PROFESSOR ADJUNTO Considerando a deliberação do Conselho de gestão, de 25 de setembro

Leia mais

EDITAL. Universidade Nova de Lisboa Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier (ITQB NOVA)

EDITAL. Universidade Nova de Lisboa Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier (ITQB NOVA) EDITAL Universidade Nova de Lisboa Instituto de Tecnologia Química e Biológica António Xavier (ITQB NOVA) Abertura de concurso para recrutamento externo de um Investigador Principal, na área de Biotecnologia,

Leia mais

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro

Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S. Bernardo, Aveiro Regulamento do Procedimento Concursal para Eleição do Director do Agrupamento de Escolas de S., Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSAL PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (IPVC)

REGULAMENTO CONCURSAL PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (IPVC) REGULAMENTO CONCURSAL PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE DE CARREIRA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO (IPVC) CAPITULO I Objeto, âmbito e definições Artigo 1º Objeto O presente regulamento

Leia mais

Regulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado)

Regulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado) Regulamento (Contratação de pessoal especialmente contratado) Preâmbulo Nos termos do nº 3 do artigo 22º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), compete ao Presidente do Instituto Politécnico

Leia mais

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a observar no procedimento concursal para

Leia mais

Conselho Geral Transitório

Conselho Geral Transitório Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GRÃO VASCO VISEU Código 161858 Conselho Geral Transitório REGULAMENTO DO PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

Leia mais

Equiparação a Bolseiro

Equiparação a Bolseiro Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente

Leia mais

2.º Emissor: Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto

2.º Emissor: Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto 1.º Emissor: Instituto Politécnico do Porto 2.º Emissor: Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto Texto: Com referência à abertura de Concurso Documental para recrutamento de um Professor Adjunto

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO REGULAMENTO DO CONCURSO PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LORDELO Quadriénio 2017/2021 (artigo 1.º) Objeto O presente regulamento estabelece as regras de eleição, as condições de acesso

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de CAPÍTULO 8 Disposições finais. CAPÍTULO I Regras gerais

Diário da República, 2.ª série N.º de Junho de CAPÍTULO 8 Disposições finais. CAPÍTULO I Regras gerais Diário da República, 2.ª série N.º 113 14 de Junho de 2011 25167 2 Compete ao Conselho Científico a proposta de atribuição do título de Professor Emérito, sendo a decisão proferida pelo Reitor, obtido

Leia mais

Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito de aplicação

Capítulo I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Âmbito de aplicação Proposta de Regulamento de Contratação de Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUISA TODI - SETÚBAL Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal,

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Código da Oferta: OE201701/0351 Tipo Oferta: Concurso Externo Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Orgão

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA QUALIDADE DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA QUALIDADE DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DA QUALIDADE DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL Convindo regular o procedimento tendente à aceitação e confirmação

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Julho de CAPÍTULO III Recrutamento INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA. CAPÍTULO I Objecto

Diário da República, 2.ª série N.º de Julho de CAPÍTULO III Recrutamento INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA. CAPÍTULO I Objecto Diário da República, 2.ª série N.º 127 2 de Julho de 2010 36215 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Despacho n.º 10990/2010 Considerando que: De acordo com o disposto no artigo 29.º -A do Estatuto da Carreira

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Requisitos de Admissão Código da Oferta: OE201802/0415 Tipo Oferta: Concurso Externo Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério da Ciência, Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES

REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES SECÇÃO I PARTE GERAL Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define o regime de atribuição do título de técnico oficial de contas especialista na área

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR

REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR REGULAMENTO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para a eleição do diretor do Agrupamento de Escolas D. Maria II,

Leia mais

Regulamento para Recrutamento do Diretor da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes. Objeto

Regulamento para Recrutamento do Diretor da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes. Objeto DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Abrantes (404329) Regulamento para Recrutamento do Diretor da Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de

Leia mais

Regulamento da Carreira Docente na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa

Regulamento da Carreira Docente na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa Regulamento da Carreira Docente na Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa As alterações recentes no panorama universitário Português conjugadas com a necessidade de dotar a

Leia mais

REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM

REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DE DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOUTIM REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO ESCOLAS ALCOUTIM Artigo 1º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS

REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas a observar no procedimento concursal prévio à

Leia mais

Dr. Francisco Fernandes Lopes

Dr. Francisco Fernandes Lopes REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO FERNANDES LOPES Objecto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

Detalhe de Oferta de Emprego

Detalhe de Oferta de Emprego Detalhe de Oferta de Emprego Caracterização da Oferta Requisitos de Admissão Código da Oferta: OE201805/0875 Tipo Oferta: Concurso Externo Estado: Activa Nível Orgânico: Ministério da Ciência, Tecnologia

Leia mais

Viana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8

Viana do Castelo, de março de O Presidente do IPVC. Rui Alberto Martins Teixeira. Página 1 de 8 Despacho IPVC-P /2016 REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO DOS MAIORES DE

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Escola Básica Rainha Santa Isabel Coimbra (342580) REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA Rua Dr. Francisco José Palmeiro 6000-230 Castelo Branco Info@eb23-afonso-paiva.rcts.pt; Tel.: 272339240; Fax.: 272339249 REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão

Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior de Economia e Gestão Faz-se saber que, perante este Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa (adiante designado por Instituto)

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS PÓLO DE VISEU DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, GESTÃO E CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO MESTRADO EM GESTÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA RECRUTAMENTO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do procedimento concursal, prévio à eleição do Diretor, no Agrupamento de Escolas da Moita. Artigo 2.º Recrutamento 1

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins nº 2; EB1 com JI da Serra das Minas nº 1

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins nº 2; EB1 com JI da Serra das Minas nº 1 REGULAMENTO ELEITORAL DO DIRETOR Artigo 1.º Recrutamento 1. O diretor é eleito pelo conselho geral nos termos do ponto 5 do artigo 62.º do Decreto- Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado

Leia mais

Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário

Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Agrupamento de Escolas Pedro Álvares Cabral Belmonte Escola Sede: Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Pedro Álvares Cabral - Belmonte Regulamento para a Eleição do Director do Agrupamento

Leia mais

Regulamento de Concursos de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa

Regulamento de Concursos de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Regulamento de Concursos de Professores Catedráticos, Associados e Auxiliares da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Versão 1.0 Julho de 2010 História do documento A versão

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto

Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto REGULAMENTO PARA PROCESSO CONCURSAL DE ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal

Leia mais

Regulamento Interno ANEXO III

Regulamento Interno ANEXO III Regulamento Interno ANEXO III Agrupamento de Escolas Raul Proença Regulamento do Concurso Prévio e da Eleição do Diretor Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e as normas

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE

Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA E GESTÃO INDUSTRIAL 3ª edição 2011-2013 Nos termos do artigo 26.º

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA 1 Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA ARTIGO 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a

Leia mais

Aprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010

Aprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010 DELIBERAÇÃO CTC 2/2010 ASSUNTO Aprovação do Regimento Interno do CTC da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre Aprovado por: Unanimidade Data: 18/02/2010 Considerando o disposto:

Leia mais

REGULAMENTO DOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A CONTRATAÇÃO E EQUIPARAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE ESPECIALMENTE CONTRATADO. Preâmbulo

REGULAMENTO DOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A CONTRATAÇÃO E EQUIPARAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE ESPECIALMENTE CONTRATADO. Preâmbulo REGULAMENTO DOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A CONTRATAÇÃO E EQUIPARAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE ESPECIALMENTE CONTRATADO Preâmbulo Nos termos do disposto no artigo n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 207/2009,

Leia mais

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) 1 Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR ESCOLA SECUNDÁRIA INFANTA D. MARIA Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua redação atual (CT)

Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua redação atual (CT) AVISO DE ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL DE SELEÇÃO INTERNACIONAL PARA A CONTRATAÇÃO DE UM DOUTORADO(A) AO ABRIGO DO N.º 1 DO ARTIGO 23.º DO DECRETO-LEI N.º 57/2016, DE 29 DE AGOSTO, ALTERADO PELA LEI

Leia mais

REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE. Artigo 1.º Âmbito

REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE. Artigo 1.º Âmbito REGULAMENTO DOS CICLOS DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE O presente regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, diploma que procede à terceira alteração

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.

AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N. AGRUPAMENTO ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ABRANTES Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as

Leia mais