IRIDOLOGIA UM POUCO DA HISTÓRIA

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3 IRIDOLOGIA UM POUCO DA HISTÓRIA Já vem de muito tempo a certeza de que os olhos representam a janela do corpo e da alma. Porém, foi somente no principio do século XIX que, na Hungria, a Iridologia começou a ser estudada e desenvolvida como técnica para o diagnóstico. YGNATZ VON PECZELY era apenas uma criança quando, ao ser atacado por uma coruja, quebrou-lhe uma das patas para se defender-se. No exato momento da fratura, ele percebeu que surgia na íris da ave um traço negro. Este fato chamoulhe a atenção. Embora sendo apenas uma criança, ele se interessou tanto que passou a observar a recuperação da coruja em sua casa. Foi então que percebeu que, à medida que a fratura consolidava-se, o traço negro na íris da ave desaparecia, dando lugar a uma região esbranquiçada. O acontecimento marcou profundamente a vida do jovem PECZELY. Anos mais tarde, graduou-se em medicina e dedicou todo o seu tempo ao estudo das relações entre os males de seus pacientes aos sinais apresentados nas íris dos mesmos. A partir desta pesquisa, surgiu o primeiro mapa iridológico. O mapa era bem rudimentar ainda mas já apresentava áreas bem-definidas. Em 1880, PECZELY publicou o livro Descobrimentos do Reino da Natureza e da Arte de Curar, onde relatava suas experiências no campo da iridologia. 3

4 IRIDOLOGIA Já no início do século XX, a Iridologia espalhou-se pela Europa e EUA, onde encontrou seguidores que ampliaram o trabalho de PECZELY. Entre os seguidores, destacaram-se o Dr. HENRY LINDLAHR (Estados Unidos), Dr. LEON VANNIER (França), Dr. J. DECK (Alemanha), Dr. V. L. FERNANDIZ (Espanha) e Dr. BERNARD JENSEN (Estados Unidos). O Dr. JENSEN inclusive, pode ser descrito como o codificador da Iridologia moderna. O QUE É IRIDOLOGIA? Após esta apresentação histórica inicial, podemos, agora, definir a Iridologia como a ciência que faz diagnóstico através de observação da íris. A íris é a porção colorida do olho e nela está registrada toda a constituição orgânica de uma pessoa e como esta vem se apresentando, características e comportamentos. A observação pode ser feita a olho nu ou com o auxilio de lentes (quando mais potente, maior a riqueza de detalhes e, sem dúvida, melhor será o diagnóstico). 4

5 IRIDOLOGIA A Iridologia não tem como objetivo dar nome às doenças (patologias). A partir do Irisdiagnóstico, elabora-se um programa de desintoxicação e reconstrução do organismo, que é a base do tratamento e que tem a finalidade de conscientizar e melhorar as carências nutricionais do paciente, melhorando, desta forma, sua qualidade de vida. São utilizadas também, técnicas terapêuticas como Homeopatia, Hidroterapia, Géoterapia, Acupuntura, Massagem Terapêutica, Fitoterapia, Cromoterapia, Física Quântica e outras. O tratamento visa suprir as necessidades individuais, tanto em relação às patologias já presentes como também às tendências orgânicas. 5

6 IRIDOLOGIA IRISDIAGNOSE A Irisdiagnose é uma ciência arte cujo método propedêutico permite, através da observação da íris, conhecer num dado momento, a constituição geral e parcial do indivíduo, bem como os estágios evolutivos, agudo, subagudo, crônico e degenerativo das alterações que acometem um ou mais órgãos, ou o organismo como um todo. Muito embora seja impossível estabelecer um diagnóstico, que pressupõe dar nomes às doenças, a Irisdiagnose funciona como um pré-diagnóstico, onde a detecção dos órgãos de choque, permite mais facilmente a elaboração do mesmo, através de exames complementares que venham a confirmar as suspeitas clínicas. Daí a importância da Irisdiagnose como agente facilitador para se chegar a um diagnóstico clínico correto. Em hipótese alguma, ela substitui os exames subsidiários, tais como laboratoriais, de imagens e outros. A Irisdiagnose é fundamentada na observação, descrição e comprovação de fatos, demonstráveis pelo exame iridológico, que fornece uma idéia da constituição do indivíduo, de suas debilidades hereditárias e das mudanças que estão ocorrendo no organismo, através de alterações ocorridas nas fibras da íris. 6

7 IRIDOLOGIA CONHECENDO MAIS SOBRE A IRIS Em nossas íris estão registrados todos os nossos órgãos, funções, sistemas e todas as diferentes partes do corpo humano. A Iridologia vem reforçar e comprovar a visão holística do ser humano, ou seja, que o corpo é um todo e, quando uma parte do corpo sofre, todo o corpo sofre. Na íris direita, temos toda a representação do lado direito e na íris esquerda, a do lado esquerdo. Elas devem ser observadas como um TODO, assim como duas metades de uma mesma laranja. Os órgãos pares estão representados, respectivamente, um de cada lado, e os ímpares apenas no lado em que estão anatomicamente. A título de estudo, dividimos a iris em sete círculos concêntricos. Além da divisão concêntrica, também dividimos a íris radialmente em ângulos semelhantes às horas do relógio. Este tipo de divisão facilita muito a localização dos diversos sinais, proporcionando maior precisão na localização desses em relação aos órgãos e sistemas 7

8 IRIDOLOGIA FISIOLOGIA DO APARECIMENTO DOS SINAIS NA IRIS Podemos considerar os olhos como uma extensão do cérebro, pois sua formação embriológica inicia-se por volta da 4ª semana de vida embrionária, a partir da neuroectoderma (tecido formador do Sistema Nervoso Central). Depois de concluída a embriogênese óptica, podemos observar várias ligações (nervos) que conectam os olhos ao cérebro. Em especial, podemos destacar o Sistema Nervoso Autônomo com os Nervos Ciliar Curto (Parassimpático) e Ciliar Longo (Simpático). Pertencendo à cadeia parassimpática temos o Gânglio Oftálmico e a cadeia simpática, temos o Gânglio Cervical Superior. Cada gânglio destes possui inúmeros neurônios que recebem as informações do cérebro, transmitem-na à região correspondente da íris. E, através do Sistema Nervoso Autônomo (Simpático e Parassimpático), que as informações sobre o estado orgânico, desde a vida intra-uterina até à morte, chegam à íris. Estas informações só deixam de chegar à íris sob anestesia (bloqueio químico). 8

9 IRIDOLOGIA Quando ocorre determinado processo irritante em qualquer parte do organismo, uma mensagem é conduzida pelos nervos eferentes à área afetada, uma ordem para que seja aumentada a quantidade de sangue disponível naquele local, o que ocasionará edema e congestão sangüínea. Ao mesmo tempo que isso ocorre, é transmitido pelo Sistema Nervoso Autônomo para a área correspondente na íris um impulso que promoverá, segundo KRITZER, o ingurgitamento dos vasos, que se dispõem radicalmente às fibras (coloração branca) do extremo da íris, tornando-as visíveis a olho nu. Quando os processos cronificam-se, temos uma congestão sangüínea passiva (venosa), o que provocará o escurecimento desta região da íris. Quando o processo é degenerativo, temos na íris a destruição do suporte venoso na área correspondente, o que gera pontos pretos. Temos vários graus de coloração na íris, indicando o estado dos diferentes segmentos do corpo, representados nas regiões em questão. 9

10 SINAIS IRIDOLÓGICOS Podemos detectar, através da diferença da coloração predominante da íris! PROCESSOS AGUDO Aparecem como área esbranquiçadas onde o tecido iridal esta levantado. Estão sempre ligados à dor e a hiperatividade tecidual. PROCESSO SUBAGUDO Aparecem como áreas de coloração cinza claro e o tecido iridal tem uma pequena depressão. PROCESSO CRÔNICO Aparecem como áreas de coloração cinza escuro e o tecido iridal tem depressão bem visível. Estão sempre ligado as atividade tecidual. PROCESSO DEGENERATIVO Aparecem como áreas de coloração escuro e o tecido iridal tem depressão bem visível sem contudo seja possível observar o tecido iridal. Estão sempre ligado as atividade de degeneração tecidual. 10

11 SINAIS IRIDOLOGICOS: 1 CURA 2 ESBRANQUIÇADOS Sintomas Agudos. ACINZENTADOS Sintomas Subagudos. 3 CINZAS Sintomas Crônicos. 4 PRETOS Degeneração. Na Iris Marrom os sinais esbranquiçados aparecem AMARELADO ou ALARANJADO

12 TEXTURA E DENSIDADE DA ÍRIS Uma íris tem boa textura ou densidade quando suas fibras são bem compactadas, próximas e finas. A textura é determinada pela organização das fibras. Uma íris de boa densidade é homogênea, sem marcas, indicando boa saúde e boa constituição herdadas. É um tipo raro atualmente, quando é comum encontrarmos íris de má textura, com machas, orifícios e separações entre as fibras. Muitas vezes, hoje em dia, as crianças já nascem com fraca densidade iridal, o que significa herança de má saúde e enfraquecimento. O portador de íris com má textura está sujeito a problemas de saúde e exige sempre cuidados. Após um processo terapêutico eficaz, geralmente ocorre uma melhora da má densidade iridal, mas é difícil uma recuperação completa e total. A íris pode apresentar também sinais em virtude de cirurgias em qualquer parte do corpo, ou lesões, fraturas, contusões intensas, perdas de tecido, cortes, etc., que determinam modificações da textura iridal. Esses sinais tendem a nunca se modificar ou desaparecer, permanecendo como uma espécie de cicatriz. 12

13 IRIDOLOGIA DENSIDADES DA IRIS DENSIDADE 1 DENSIDADE 2 DENSIDADE 3 DENSIDADE 4 DENSIDADE 5 13

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18 Princípios básicos da observação Iridológica

19 DIVISÕES DA IRIS 19

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23 MAPA IRIDOLÓGICO 23

24 D 1. Pleura; 2. Pulmão inferior; 3. Pulmão médio; 4. Pulmão superior; 5. Axila; 6. Pescoço; 7. Ouvido; 8. Cerebelo; 9. Cérebro; 10. Testa; 11. Olho; 12. Nariz; 13. Maxilar superior; 14. Maxilar inferior; 15. Região dorsal; 16. Região lombar; 17. Umbigo; 18. Cóccix; 19. Área sexual; 20. Baixo ventre; 21. Alto ventre; 22. Braço; 23. Timo; 24. Brônquios; 25. N. Vago; 26. Glândula axilar; 27. Glândula carótida; 28. Intestino grosso; 29. Glândula pineal; 30. Corpo caloso; 31. Trigêmeo; 32. Amígdala; 33. Glândula lingual; 34. Língua; 35. Laringe; 36. Traquéia; 37. Glândula tiróide; 38. Intestino delgado; 39. Coluna vertebral; 40. Bexiga; 41. Útero; 42. Uretra; 43. Rim; 44. Trompa; 45. Gânglio inguinal; 46. Apêndice; 47. Ovário; 48. Vesícula biliar; 49. Fígado; 50. Área estomacal

25 E 1. Maxilar inferior; 2, Maxilar superior; 3. Nariz; 4. Olho; 5. Testa; 6. Cérebro; 7. Cerebelo; 8. Ouvido; 9. Pescoço; 10. Axila; 11. Pulmão superior; 12. Pulmão inferior; 13. Pleura; 14. Braço; 15. Alto ventre; 16. Baixo ventre; 17. Área sexual; 18. Umbigo; 19. Região lombar; 20. Esôfago; 21. Coluna vertebral; 22. Glândula tiróide; 23. Glândula lingual; 24. Língua; 25. Amígdala; 26. Trigêmeo; 27. Corpo caloso; 28. Glândula pineal; 29. Intestino Grosso; 30. Glândula carótida; 31. Glândula axilar; 32. Brônquios; 33. Coração; 34. Timo; 35. Vago; 36. Baço; 37. Pâncreas; 38. Gânglio inguinal; 39. Ovário; 40. Perna; 41. Trompa; 42. Rim; 43. Reto; 44. Útero; 45. Uretra; 46. Intestino delgado; 47. Área estomacal.

26 IRIDOLOGIA 26

27 IRIDOLOGIA 27

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29 LESÃO AGUDA SINAIS IRIDOLÓGICOS LESÃO CRÔNICA LESÃO SUBAGUDA LESÃO DEGENERATIVA

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31 31

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33 33

34 IRIDOLOGIA ANEURISMA DISFUNÇÃO HORMONAL EPILEPSIA ANGINA-PECTÓRIS FIBROSE CISTICA PROSTATITE 34

35 1 2 3 Constituição forte Lesão Fechada Congestão no seio da Face Aneis e Tensão Lesão Asa de Borboleta Estômago Hipoácido Organismo Intoxicado Anel Rosário (Linfático) Anel de Sódio 35

36 ZONAS CIRCULARES

37 ZONAS CIRCULARES Introdução: Iridologia: busca indicações, através do exame da íris, à localização e à natureza de distúrbios funcionais ou lesões orgânicas existentes no corpo.

38 Classificação concêntrica: Um dos métodos. em cebola Estômago

39 6 anéis concêntricos: 1. Estômago 2. Intestino 3. Órgãos internos 4 4. Estruturas musculares ósseas 5. Sistema circulatório 6. Sistema Linfático 7. Pele e Pelos

40 4. Região da Pele 3. Região dos Órgãos 2. Região dos Intestinos 1. Região do Estômago

41 Iridologia alemã: Josef Deck: 3 grandes áreas cada 1 ocupa - 1/3 do diâmetro da íris. 6 pequenas áreas

42 I Nutricional II - Transporte e aproveitamento III - Estrutura do organismo, desintoxicação e eliminação 1 - Estômago 2 Intestino 3 - Sangue/Linfa 4 - Músculo 5 - Ossos 6 - Pele

43 1ª grande zona: COLARETE Anel gástrico: zona de retransmissão estomacal. Colarete relação simpático-parassimpático Interação entre trato gastrointestinal e SNA. Zona da nutrição, assimilação e absorção Altamente psico-trópico, aspectos vegetativos Metamorfose: o bife deixa de ser bife, vira Aminoácidos

44 Íris Separada em 2 zonas anatômicas: Zona pupilar interna e Zona externa ciliar. Zona interna do colarete: mostra a capacidade nutritiva do organismo. Engloba a 1ª e a 2ª zona pequena (gastrointestinal)

45 Colarete Avaliar: forma, tamanho, espessura e cor. Branco: Inflamação ou irritação Dilatado: Perda do tônus. SNA parassimpático. Outros sintomas: complicações cardíacas, complexo gastro-cardíaco, constipação atônica e síndrome hepato-lienal.

46 Colarete Estreito: Tônus com predominância do SNA simpático. Tendência a espasmos. Outros sintomas: espasmofilia, angina do peito e enxaqueca Angular: Tendência espástica Quadrangular: Resistentes à terapias.

47 Colarete Estreitamento frontal: Colarete quase toca a pupila. Afecções psiconeuróticas. Íris direita: depressão / Íris esquerda: agressivo Com arco de portão : Predisposição ao diabetes e intolerância no metabolismo da glicose em geral. Dedo traumático :Disposição tuberculinismo

48 Colarete: Espessura Grossa: Disposição à descompensações intestinais. Fina: Sofre do sistema nervoso, com degeneração nervosa e psíquica. Parcialmente duplo: Distúrbios mentais na idade avançada. Depressão, pensamentos suicidas Forma de espuma marinha: Distúrbios da função renal e complicações nervosas.

49 1ª pequena zona: Estômago Zona gástrica: possui funções alimentares, absorvendo componentes para transformá-los em substâncias que podem ser reabsorvidas e levadas para dentro do organismo. Clara:Hiperacidez Escura:Hipoacidez

50 2ª pequena zona: Intestino Zona intestinal: Apagada, disfunção na diluição de resíduos, enzimática da digestão Arredondada: debilidade intestinal ou atonia intestinal. Pontiaguda: distúrbios intestinais acompanhados de dores, às vezes espasmiformes. Pontos escuros: glândulas intestinais excretórias que não funcionam mais. União dos pontos: verminoses

51 2ª grande zona Órgãos de transporte e aproveitamento de nutrientes, sendo eles: coração, rins, supra-renais, pâncreas e vesícula biliar. Metabolismo, fluxo humoral, fluxo de substratos 3ª pequena: distribuição ativa Força rítmica e movimentadora do nosso interior Zona de assimilação e dos órgãos

52 3ª pequena zona: Sangue e Linfa Parte atrelada ao colarete em direção ao limbo: função glandular endócrina e o espectro da hematopoiese e da linfa. Encontra-se: fluxo hormonal, glândulas, circulação, linfa, distribuição ativa, mucosas internas, líquidos, composição do sangue, coração e vasos (movimentam o sangue), tireoide, aorta, vasos, rins, supra-renal, hipófise e pâncreas. Intoxicação a partir da digestão: desintoxicação.

53 4ª pequena zona: Sistema muscular, órgãos Corresponde aos problemas que podemos encontrar nos órgãos, músculos supridos pela terceira zona, catabolismo, parênquima de pulmão, brônquios, bronquíolos, fígado e rim. Catabolismo, consumo de oxigênio, aqui é o forno que queima os substratos de 1-3. Sinais de defeito referem-se ao órgão e não à função Pigmentos múltiplos tipo grão de pimenta : vitaminas B e metabolismo da glicose

54 3ª grande zona Órgãos que proporcionam estrutura corporal, desintoxicação e eliminação. Zona do suporte e da eliminação 9 aberturas naturais, 7 na região cranial

55 5ª pequena zona: Sistema ósseo, mucosas ativas Sistema ósseo e coluna vertebral. Sinais de lesão se mostram com riscos pequenos brancos ou com fibras transversais na região do osso afetado. Distúrbios das articulações: sinais escuros. Alterações funcionais da coluna vertebral se expressam por achatamento da borda pupilar. mucosas ativas tofos (linfa), glândulas como tireóide, peles internas serosas mucosas e sua imunidade (útero, brônquios, bexiga, sinóvia) endotélio dos vasos, imunidade, pleura, tecido conjuntivo, mucosa do útero, das articulações, órgão sexuais, fígado como enzimática, desintoxificação, filtro

56 6ª pequena zona: Pele É a divisa entre a íris e a esclera. Compreende toda a estrutura da pele: tecido conjuntivo subdérmico, proteção, sistema sensorial Capilares periféricos. Abertura para fora ou influências de fora (nosso filtro entre fora e dentro), eliminação e expressão, anel lipémico, escuro = reumatismo como psoríase Eliminação: fígado, baço, nariz, ouvido, desintoxicação Tofos amarelados: afecções dérmicas

57 Alterações da cor: Escura: hipofunção dérmica, de origem interna por metabólitos de difícil eliminação. Respiração dérmica reduzida, pele fria, sem tônus e ressecada são sinais deste processo. Talvez distúrbios hepáticos, renais, cerebrais. Perfuração: periferia em sua totalidade Clara: tendência a eczemas umedescentes e forte sudorese.

58 AVALIAÇÃO IRIDOLOGICA - EXERCÍCIOS CIRCULOS CONCENTRICOS Nessa Iris observamos os sete circulos concentricos, escreva o nome de cada circulo específico 58

59 AVALIAÇÃO IRIDOLOGICA - EXERCÍCIOS IRIS DIREITA IRIS ESQUERDA Nas duas Iris de acordo com o relógio aponte: O Fígado; O Pulmão; O Rim; O Baço; A Vitalidade; O MMII; A Coluna Vertebral; O Cérebro; O Ovário; A porção do Colon Transverso nas duas Iris; O Sigmóide e o Coração 59

60 AVALIAÇÃO IRIDOLOGICA - EXERCÍCIOS Coloque em baixo de cada IRIS o nº da sua Densidade Identifique as lesões nas IRIS abaixo colocando uma seta em cada uma das lesões determinando a característica da mesma. 60

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