VULNERABILIDADE AMBIENTAL E ASPECTOS GEOAMBIENTAIS NO VALE DO PACOTI CE
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- Olívia Avelar Ferrão
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1 VULNERABILIDADE AMBIENTAL E ASPECTOS GEOAMBIENTAIS NO VALE DO PACOTI CE INTRODUÇÃO Andrea Bezerra Crispim Mestranda em Geografia UECE crispimab@gmail.com Marcos José Nogueira de Souza Prof. Dr. Em Geografia Física - UECE marcosnogueira@uece.br As formas de como têm se dado a ocupação do espaço geográfico tanto no meio rural como urbano, tem desencadeado uma série de problemas relacionados à utilização dos recursos naturais. A forma como tais recursos estão sendo utilizados, coloca-nos diante de um desafio bastante complexo e regido por várias discussões relacionadas ao desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental. A concentração de renda e de terras bem como a privatização dos recursos hídricos, coloca em debate uma sociedade extremamente desequilibrada, onde um número relativamente pequeno de pessoas tem um padrão de vida elevado, entrando em contradição com os preceitos da equidade social. Nesta perspectiva, o método sistêmico, se contrapondo ao pensamento reducionista, define um mosaico de informações visto sobre a perspectiva integrada, norteando assim, o desenvolvimento da pesquisa. Não é de hoje que são realizados inúmeros congressos pautando a questão ambiental como elemento chave para o futuro das nações. Discursos voltados à conservação dos recursos naturais, políticas de gerenciamento dos recursos hídricos, sustentabilidade socioeconômica, dentre outras temáticas, são questões muito presentes na atualidade. É nesse contexto que a Bacia Hidrográfica do Rio Pacoti está inserida. Tendo boa parte de suas áreas inseridas na Região Metropolitana de Fortaleza - RMF, esta unidade hidrológica abrange um mosaico diversificado de paisagens, tendo como uma de suas principais características um grande potencial hídrico voltado ao abastecimento humano, práticas agrícolas e industriais. Visto o processo de ocupação e atividades exercidas na área, seus sistemas ambientais passam a necessitar de um olhar sistêmico sobre seu complexo de paisagens e mediante um quadro de atividades relacionadas às diversas formas de uso e ocupação da 1
2 terra. Apesar das atividades serem mais nítidas na faixa litorânea da Bacia Hidrográfica do Rio Pacoti, devida à forte valorização da área, principalmente relacionada a práticas turísticas, os impactos ambientais não se restringem somente a este ambiente. Há que e um lado, um processo de desenvolvimento pautado em uma lógica de desestruturação dos recursos naturais, e de outro, a necessidade de se pensar no bem estar da população e em práticas de manejo e desenvolvimento sustentável dos recursos naturais. A vulnerabilidade de seus componentes geoambientais e a má utilização dos recursos hídricos da área em estudo comportam uma variedade de impactos ambientais atribuídos a partir de diversas égides. Os desafios colocados a partir da desestruturação desses ambientes físico-naturais são inúmeros. Diante disso, a forma de se pensar na gestão do território partindo do pressuposto de que os sistemas ambientais necessitam de um estudo integrado de seus componentes geoambientais, pressupondo ter um planejamento estratégico, seguido de práticas de manejo sustentáveis. As diversas formas de uso e ocupação do solo sem levar em conta o contexto geoambiental acabam gerando uma série problemas ambientais devido à falta de gerenciamento e de gestão do território. Ao tratar de planejamento territorial, devem ser levados em conta os aspectos físico-ambientais da Bacia Hidrográfica, bem como as condições socioeconômicas da população que habita a região. Como descrito anteriormente, a análise geoambiental e o estudo da capacidade de suporte dos sistemas ambientais, são peças chaves para se entender como planejar de forma sustentável o território. A Bacia Hidrográfica como unidade de planejamento dos recursos hídricos é um dos locais onde ocorrem as maiores modificações ambientais devidos aos variados usos da terra. A aplicabilidade das legislações pertinentes ao uso e ocupação do solo, bem como a participação da população local nos comitês de Bacias Hidrográficas são temas de extrema relevância, e que devem ser pautados em pesquisas direcionadas às Bacias Hidrográficas, nelas é possível avaliar os sistemas ambientais de forma integrada com as atividades humanas. Inserida na Bacia Metropolitana do Estado do Ceará, a Bacia Hidrográfica do Rio Pacoti está localizada na porção nordeste do Estado, entre as coordenadas 3 45 e 4 19 de latitude sul e e de longitude oeste (Figura 1) sendo considerada uma Bacia de extrema importância devido ao seu significativo potencial hídrico. 2
3 O Rio Pacoti, considerado a principal fonte de abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza - RMF, possui um armazenamento máximo de 380 milhões de m³, formando juntamente com o Riachão e Gavião, o sistema integrado de abastecimento Riachão-Pacoti-Gavião, tendo como contribuintes de maior porte, os riachos Baú e Água Verde (COGERH, 2007). Com suas nascentes situadas na serra Baturité, a Bacia do Rio Pacoti tem boa parte de sua área sobreposta aos terrenos do embasamento cristalino, caracterizando assim, uma drenagem do tipo dendrítica. A área abrange três unidades de conservação: APA da Serra de Baturité, APA da Serra da Aratanha e o Corredor Ecológico do Rio Pacoti. Tais unidades somam-se a um mosaico diversificado de paisagens, que têm sido submetidas a uma série de atividades inadequadas que tem comprometido progressivamente a sustentabilidade socioambiental. Figura 1. Mapa de Localização da Área de Estudo. Diante do exposto, o presente trabalho tem como objetivo fundamental realizar o estudo da vulnerabilidade da Bacia do Rio Pacoti, identificando seus sistemas ambientais, definindo suas potencialidades e limitações em relação ao uso e ocupação da terra. METODOLOGIA Referencial Teórico 3
4 Para o desenvolvimento da pesquisa o embasamento teórico está sendo balizado sob a perspectiva geossistêmica e que tem sido complementada de forma significativa por geógrafos renomados como Mendonça (2004), Souza (2000) e ROSS (1999), na perspectiva de se tentar perceber a importância dos estudos de caráter integrado no planejamento do território. Sua aplicação em Bacias Hidrográficas é feita sob o ponto de vista do auto-ajuste por integrar uma visão conjunta do comportamento das condições naturais e das atividades humanas nela desenvolvidas uma vez que, mudanças significativas em qualquer uma dessas unidades podem gerar alterações, efeitos e/ou impactos à jusante e nos fluxos energéticos (CUNHA, 2004:353). Nesse sentido, os componentes geoambientais configurados na área de estudo estão sendo estudados mediante análise sistemica, levando-se em conta componentes físicos, biológicos e socioeconômicas. Partindo de uma abordagem instrumentalizada a partir da Teoria Geral dos Sistemas, possibilitou-se uma nova forma de compreender as relações e transformações ocorridas em um determinado espaço. Os sistemas passam a ser estudados sobremaneira em virtude das inter relações entre suas unidades e o seu grau de organização. Não se trata de realizar um estudo setorizado e sim, partindo de um grau de organização que permita assumir a função de um todo que é maior que a soma de suas partes (CHRISTOFOLETTI, 1979:1). Smith (1993) apud Christofoletti (1999) fortalece a importância dada ao estudo dos sistemas ambientais, ao explicitar que os resultados desses estudos, sobremaneira, devem resultar em propostas concretas para o manejo dos recursos naturais e planejamento ambiental, visando favorecer as metas da sustentabilidade. De maneira integrada, as relações entre sistemas ambientais, os processos morfogenéticos e as intervenções humanas passam a ter um resultado lógico. (CHRISTOFOLETTI, 1999) A identificação do grau de vulnerabilidade ambiental estudada na bacia hidrográfica do rio Pacoti está relacionada à própria morfodinâmica que condiciona um quadro bastante diversificado pela própria estrutura dos componentes geoambientais que segundo Souza (2009), O entendimento da dinâmica atual constitui um requisito indispensável para o aproveitamento adequado dos recursos naturais renováveis. Sobre 4
5 esse ponto de vista, a identificação dos processos erosivos responsáveis pela evolução atual do ambiente assume significado. Faz-se necessário, sobretudo, compreender a própria morfodinâmica da Bacia Hidrográfica e como seus mais diversos componentes se relacionam mutualmente. Para tanto, buscando estudar as interações entre os processos geológicos e geomorfológicos, as condições morfopedológicas, condições relacionadas à cobertura vegetal e ao contexto hidroclimatológico, alem das ações impactantes nesses elementos pelas formas de uso e ocupação da terra, viabilizam identificar o grau de vulnerabilidade da área de estudo. A metodologia aplicada no desenvolvimento da presente pesquisa para a identificação do grau de vulnerabilidade ambiental está fundamentada nos pressupostos da Ecodinâmica desenvolvida por Tricart (1977), e adaptações sugeridas por Souza (2000). Segundo Souza (2009), Cada categoria de meio está associada ao comportamento e à vulnerabilidade das condições geoambientais em função dos processos degradacionais, onde são definidas três categorias de meios ecodinâmicos: medianamente estáveis, de transição ou intergrades e instáveis. As contribuições de Tricart (1977) se completam quando propõe que a paisagem seja analisada pelo seu comportamento dinâmico, partindo da identificação das unidades de paisagem que denomina de unidades ecodinâmicas (ROSS, 1999:46). O quadro 01 apresenta a Ecodinâmica, a Vulnerabilidade e a Sustentabilidade Ambiental que será associada aos sistemas ambientais identificados na Bacia objeto de estudo Quadro 01: Quadro Representativo da Ecodinâmica e Vulnerabilidade Ambiental Ecodinâmica dos Ambientes Condições de Balanço entre Morfogênese e Pedogênese Vulne rabilidade Ambie ntal A m b i e n t e s me dia na me nt e estáveis A noção de estabilidade aplica-se ao modelado, à interface atmosfera-litosfera. O modelado evolui lentamente, de maneira insidiosa, dificilmente perceptível, onde há predomínio dos processos pedogenéticos. Apresentam fraco potencial erosivo decorrente da estabilidade morfogenética, favorecendo a pedogênese; a cobertura vegetal Vulnerabilidade muito baixa Suste ntabili dade Ambie ntal Sustentabilid ade Alta 5
6 Ambientes de Transição A m b i e n t e s Instáveis Fonte: SOUZA (2000). protege os solos contra os efeitos morfogenéticos e de dissecação e erosão moderada, pois está pouco degradada. Asseguram a passagem gradual entre os meios medianamente estáveis e os meios instáveis. Há uma interface permanente da morfogênese e da pedogênese efetuando-se de modo concorrente sobre um mesmo espaço, sem que exista nenhuma separação abrupta. A tendência para a situação de estabilidade ou de instabilidade pode ser, sobremaneira, influenciada pela ação da sociedade ensejada pelas atividades socioeconômicas. A morfogênese é o elemento predominantemente da dinâmica atual, subordinando os demais componentes atuais. A deterioração ambiental é evidente e a capacidade produtiva dos recursos naturais está comprometida devido à intensa atividade do potencial erosivo que diminui a densidade vegetacional, formando processos morfogenéticos mais atuantes, provocando a ablação dos solos; a morfogênese predomina fortemente, ocasionando rupturas do equilíbrio ecodinâmico; os recursos paisagísticos estão comprometidos ou severamente comprometidos. Vulnerabilidade Moderada Vulnerabilidade Alta Sustentabilid ade Moderada Sustentabilid ade Baixa a muito Baixa Procedimentos Técnicos Os procedimentos técnicos utilizados são baseados na elaboração do material geocartográfico e práticas de geoprocessamento para obtenção de informações relacionadas aos sistemas ambientais e uso e ocupação do solo. O material geocartográfico pesquisado tem sido centralizado principalmente nos seguintes documentos: Zoneamento Geoambiental do Estado do Ceará (escala de 1: ), Mapa de Solos do Estado do Ceará (escala de 1: ), Cartas Planialtimétricas da SUDENE (escala de 1: ) e o Projeto Radambrasil, alem de levantamentos sistemáticos dos recursos naturais. RESULTADOS PRELIMINARES 6
7 Baseado na caracterização dos componentes ambientais e aferição entre morfogênese e pedogênese, foi possível identificar a vulnerabilidade de cada sistema ambiental. Dada à dinâmica e a complexidade dos sistemas ambientais, sua delimitação foi trabalhada em cima do critério geomorfológico, por ser do ponto de vista paisagístico, mas facilmente discernível e o que melhor expressa o jogo de relações entre os componentes geoambientais (SOUZA e SANTOS, 2009). Nessa perspectiva, foram identificados na Bacia do Pacoti os seguintes sistemas ambientais: Praia, Pós-Praia, Campo de Dunas Móveis e Campo de Dunas Fixas, Tabuleiros Costeiros, Planícies Fluviais e Flúvio-Lacustres, a macrocompartimentação das Serras, e a Depressão Sertaneja Sub-Úmida representada pelos Sertões do Pacoti e os Tabuleiros e Planícies Litorâneas, conforme demonstrado no mapa dos sistemas ambientais do Vale do Pacoti segue abaixo (Figura 2). Figura 2: Mapa dos Sistemas Ambientais da Bacia do Pacoti. 7
8 O quadro 02 identifica as características naturais dominantes em cada sistema ambiental bem como sua ecodinâmica. Quadro 02. Caracterização dos Sistemas Ambientais da Bacia do Pacoti. SISTEMAS AMBIENTAIS CARACTERÍSTICAS NATURAIS DOMINANTES Área plana com declive muito suave para Praia e Pós-Praia o mar, resultante de acumulação marinha. Possui parte de seu sistema ambiental degradado em vista das ocupações e empreendimentos turísticos. Morros de areias quaternárias em depósitos inconsolidados acumulados e Campo de Dunas Móveis remodelados pelos ventos e desprovidos ECODINÂMICA DA PAISAGEM A m b i e n t e F o r t e m e n t e Instável A m b i e n t e F o r t e m e n t e Instável 8
9 Campo de Dunas Fixas Tabuleiros Costeiros Planície Fluvio-Marinha Planície Lacustre e Fluvio-Lacustre Planície Fluvial de solos e cobertura vegetal. Ocorrem na praia da Abreulândia e da Cofeco Morros de areias quaternárias em depósitos marinhos e litorâneos; processos incipientes de edafização viabilizam a fixação das dunas por meio da fitoestabilização. Constituem morros de areias pertencentes a gerações mais antigas, estando algumas eventualmente dissipadas. Superfície de topo plano e suavemente ondulada com larguras variadas, composta por sedimentos arenosos ou areno-argiloso inconsolidados, seccionada por vales abertos de fundo plano. Tem o relevo estabilizado, baixo potencial para a ocorrência de movimentos de massa e topografia favorável para a implementação de loteamentos e arruamentos. O manto de intemperismo e os solos são muito espessos, sendo de fácil escavabilidade até grande profundidade e de alta estabilidade quando escavados e expostos em talude de corte. Sedimentos Quaternários de origem fluviomarinha argilo-arenosos, mal selecionados e ricos em matéria orgânica. Topografia plana com eventuais. Ocorrências de solapamentos das margens. Ambiente parcialmente submerso. Constituído por sedimentos coluviais e lagunares areno-argilosos, variando de moderadamente a mal selecionados. Faixas de acumulação de sedimentos que bordejam lagoas, e áreas aplainadas e/ou deprimidas com problemas de drenagem com ou sem cobertura arenosa sujeitas periodicamente às inundações. Sedimentos aluviais compostos por areias mal selecionadas, incluindo siltes, argilas e cascalhos. No médio-alto curso predominam os sedimentos grosseiros; no baixo-médio as areias são mais finas. Áreas de topografia plana e rebaixadas, sujeitas às inundações quando da incidência de fortes chuvas. Em alguns setores a planície é bastante estreita. Os Neossolos Flúvicos apresentam problemas de drenagem, com boa fertilidade natural, o que favorece a A m b i e n t e Fortemente a Moderadamente Instável Ambiente Estável a Medianamente Estável Ambiente Instável A m b i e n t e s Instável A m b i e n t e M e dia na me nt e Estável 9
10 instalação de mata ciliar bastante descaracterizada. Litotipos variados do Complexo Nordestino constituído principalmente por rochas metamórficas. Superfície aplainada por processo de pediplanação; apresenta topografia rampeada com caimento topográfico suave em direção Depressão Sertaneja aos fundos de vales. A drenagem é intensamente ramificada com padrão dendrítico e regime intermitente sazonal. Apresenta baixo potencial hidrogeológico dado a impermeabilidade do material constituinte. Em relação às características pedológicas, há presença dos Luvissolos, Planossolos e de Argissolos Vermelho- Amarelos. Rochas pré-cambrianas orotoderivadas do Complexo Nordestino de natureza granitóide-migmatítica. Superfície dissecada, resultante dos processos de erosão diferencial onde a maior resistência das rochas graníticas originou Maciços Residuais um relevo fortemente dissecado se comparado às áreas circunjascentes. Devido à maior disponibilidade hídrica e topografia acidentada a rede de drenagem apresenta grande capacidade energética, com vales em forma de v ou ligeiramente alargados nos setores de topografia mais suave. A maior profundidade dos Argissolos Vermelho Amarelo Eutróficos associado às melhores disponibilidades hídricas proporciona um recobrimento vegetal do tipo plúvio-nebular nos setores mais elevados. Nas vertentes mais secas e setores mais rebaixados na zona de transição com as caatingas predomina a mata seca. Fonte: Adaptado de Souza (2000 e 2009) Ambiente Transição de Ambiente de transição com tendências à estabilidade nas áreas de cimeira onde a vegetação encontra-se mais preservada. Nas vertentes mais íngremes é instável, pr inc ipa lme nt e pela retirada da cobertura vegetal. BIBLIOGRAFIA BERTRAND, G. Paisagem e geografia física global: esboço metodológico. In: Caderno de Ciências da Terra, v.13, p São Paulo, COGERH. Anuário de monitoramento Quantitativo dos principais açudes do Ceará. Fortaleza,
11 CUNHA, Sandra Baptista da. E GUERRA, Antonio José Teixeira. Degradação Ambiental In GUERRA, Antonio José Teixeira e CUNHA, Sandra Baptista da org. Geomorfologia e Meio Ambiente. 4ª edição Bertrand Brasil, Rio de Janeiro. CHRISTOFOLLETTI, A. Análise de Sistemas em Geografia. HUCITEC/EDUSP, São Paulo, CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Ed.Edgard Blucher LTDA, GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ. Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos. Plano de Gerenciamento das bacias Metropolitanas. Fortaleza, COGERH, MENDONÇA, F. Riscos, vulnerabilidade e abordagem socioambiental urbana: uma reflexão a partir da RMC e de Curitiba. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, n. 10, p , ROSS, Jurandir L.S. Geomorfologia: Ambiente e Planejamento. São Paulo: contexto, p SOTCHAVA, V.B. O estudo dos geossistemas. São Paulo: USP, 48p. (Traduzido da versão inglesa The Study of Geosystems) VITTE, Antonio Carlos. Da Metafísica Da Natureza À Gênese Da Geografia Física Moderna. In: GREGORY, K.J. da org. A Natureza da Geografia Física. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro. SOUZA, M. J. N. de. E SANTOS, J.O. Diagnóstico Geoambiental do Município de Fortaleza: Subsídios ao macrozoneamento ambiental e à revisão do Plano Diretor Participativo-PDPFor/ Marcos José Nogueira de Souza... [et al.]. Fortaleza: Prefeitura Municipal de Fortaleza, p. SOUZA, M. J. N. de. SANTOS. J.O. Bases naturais e esboço do zoneamento geoambiental do estado do Ceará. In: Souza, M.J.N. Moraes J. O. de e Lima, Luiz Cruz. Compartimentação territorial e gestão regional do Ceará, Parte I. Fortaleza Editora FUNECE VEYRET, Ivette. Os Riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo: Editora Contexto, TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE, p. INDICAÇÃO DO ESTAGIO DA PESQUISAS Este trabalho faz parte da dissertação em andamento da Mestranda Andrea Bezerra Crispim, com orientação do Prof. Dr. Marcos José Nogueira de Souza. 11
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