Conjuntura Macroeconômica Semanal

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1 Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Conjuntura Macroeconômica Semanal 16 de setembro de 2016 Financiamento imobiliário deve continuar ganhando participação no estoque de crédito Daniela Cunha de Lima Nos últimos anos, temos observado um importante crescimento do crédito imobiliário. Com a expansão dos rendimentos, da mobilidade social e da formalização do mercado de trabalho, acompanhada pela regulamentação favorável dentre outros fatores, observamos crescimento médio de 37% a.a. desde 2008 da carteira de crédito imobiliário. Atualmente, essas linhas representam cerca de 20% do saldo de crédito total e aproximadamente 80% desse montante é destinado à pessoa física (através das linhas de financiamento habitacional). Apesar da forte expansão registrada nos últimos anos, ainda estamos aquém dos pares internacionais. A participação do crédito imobiliário como proporção do PIB no Brasil chegou a 9,8% em julho, enquanto em países emergentes como África do Sul e Chile, essa proporção é de 24% e 31%, respectivamente. Em alguns países desenvolvidos, essa razão supera 40% do PIB. CONJUNTURA MACROECONÔMICA SEMANAL Nossa perspectiva para os próximos trimestres é de lenta retomada das concessões, à medida que a melhora da economia e a estabilização do mercado de trabalho se consolidem. Mesmo considerando que a taxa de desemprego seguirá elevada no próximo ano e irá se recuperar de forma bastante lenta, deveremos observar uma retomada da confiança do consumidor e, consequentemente, uma postura menos cautelosa em relação à demanda por crédito. Aliado a isso, acreditamos que a redução da taxa Selic, totalizando um ciclo de 400 p.p., a partir de outubro até o final do ano que vem, contribuirá de forma positiva para as condições de crédito. Nesse sentido, projetamos aumento de 6,4% do estoque de crédito imobiliário em 2017, acelerando frente ao crescimento de 5,5% esperado para este ano. Melhora da economia chinesa, mesmo que discreta, se deu de forma disseminada em agosto Fabiana D Atri Contrariando as expectativas quase consensuais de desaceleração nesta segunda metade do ano, a economia chinesa exibiu sinais mais favoráveis em agosto. O resultado de todos os indicadores referentes ao período surpreendeu de forma positiva, o que sugere desempenho mais forte do que esperávamos neste trimestre. Ainda que possa haver razões pontuais, entendemos que a aceleração dos projetos de infraestrutura, garantida por uma política fiscal mais ativa, foi a propulsora dessa melhora, revertendo o desempenho mais fraco de julho. Ao mesmo tempo, as concessões de crédito se mantiveram fortes, indicando que a política monetária também suportará a economia nos próximos meses. Há ainda vetores de baixa consideráveis para o desempenho da economia chinesa. Os números também não são tão animadores, ainda mais quando consideramos que o governo segue fazendo mais do mesmo, desde que os riscos de uma desaceleração mais forte cresceram na passagem de 2015 para A forte expansão do crédito, através da injeção de liquidez no sistema financeiro, foi o impulso do primeiro semestre e agora está lançando mão novamente de infraestrutura. Mesmo que saibamos dos riscos desse modelo e que as reformas permaneçam avançando em ritmo lento, o mercado será tolerante enquanto crescimento estiver dentro ou até acima do esperado. Parece-nos que a razão central que tem garantido essa estabilidade da economia é a transição do Congresso que ocorrerá no final ano que vem. Diante da proximidade dessa importante mudança da cúpula do Partido Comunista, o governo tem priorizado manter a economia saudável, postergando reformas estruturais que poderiam implicar alguma perda de crescimento. Além disso, buscando apoio para ano que vem, importantes líderes regionais têm sido trocados, à medida que o presidente Xi Jinping segue consolidando poder. Assim, a expansão do PIB deste ano deve ficar dentro da meta de 6,5% e, para o ano que vem, por ora, projetamos apenas discreta desaceleração. 1

2 Financiamento imobiliário deve continuar ganhando participação no estoque de crédito Daniela Cunha de Lima Nos últimos anos, temos observado um importante crescimento do crédito imobiliário. Com a expansão dos rendimentos, da mobilidade social e da formalização do mercado de trabalho, acompanhada pela regulamentação favorável dentre outros fatores, observamos crescimento médio de 37% a.a. desde 2008 da carteira de crédito imobiliário. Embora ainda registre aumento superior ao estoque de crédito total, o ritmo de expansão do crédito imobiliário vem desacelerando, em linha com o esfriamento do setor e em 2016 deve avançar 5,5%. Acreditamos, contudo, que a retomada da atividade econômica, aliada à redução da taxa de juros, contribuirá para a retomada desse mercado em 2017, embora de forma mais moderada do que o observado no passado. 53% 43% 33% Crédito Imobiliário (PF+PJ) Crédito Total (PF+PJ) 33,7% 40,6% 55,8% 35,5% Crédito imobiliário e Crédito total (variação interanual) 23% 13% 3% -7% 14,3% -1,3% 22,4% 24,8% 14,6% 16,7% 26,9% 10,9% jul/02 nov/02 mar/03 jul/03 nov/03 mar/04 jul/04 nov/04 mar/05 jul/05 nov/05 mar/06 jul/06 nov/06 mar/07 jul/07 nov/07 mar/08 jul/08 nov/08 mar/09 jul/09 nov/09 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 mar/14 jul/14 mar/15 jul/15 mar/16 jul/16 9,3% 0,2% Fonte: BCB De 2008 a 2015, o crescimento do crédito imobiliário superou em 2,2 vezes o da carteira de crédito bancário. Atualmente, essas linhas representam cerca de 20% do saldo de crédito total e aproximadamente 80% desse montante é destinado à pessoa física (através das linhas de financiamento habitacional). Apesar da forte expansão registrada nos últimos anos, ainda estamos aquém dos pares internacionais. A participação do crédito imobiliário como proporção do PIB no Brasil chegou a 9,8% em julho, enquanto em países emergentes como África do Sul e Chile, essa proporção é de 24% e 31%, respectivamente. Em alguns países desenvolvidos, essa razão supera 40% do PIB, como ilustrado no gráfico a seguir. Cenário Doméstico ,8 Colômbia 9,8 11 Brasil México 22,2 Itália 24 Chile 31 África do Sul 37 Alemanha 41 França 53 Espanha 60 Holanda 78 EUA Crédito imobiliário como % do PIB em 2015* (*) Brasil: jul/16. EUA e México: 3T15 Fonte: BANCOS CENTRAIS 2

3 A despeito do ainda elevado déficit habitacional e do potencial crescimento do mercado na comparação internacional, observamos, desde 2015, importante recuo das concessões de crédito imobiliário. A piora do mercado de trabalho, que acabou afetando a confiança do consumidor (elevando as preocupações com o emprego), levou a uma postura de maior cautela por parte das famílias, em especial com o endividamento de longo prazo. Segundo pesquisa trimestral de condições de crédito do Banco Central 1, a demanda por crédito habitacional tem mostrado fraco desempenho desde 2014, com quedas na margem a partir do segundo semestre do ano passado. Podemos notar no gráfico a seguir que as quedas observadas no primeiro e no segundo trimestre deste ano foram superiores às já esperadas pelas instituições financeiras participantes da pesquisa. Vale notar que, para o terceiro trimestre deste ano, a expectativa era de uma queda menor que a registrada até o momento Concessão de crédito imobiliário (PF+PJ) média diária dessazonalizada e média móvel de seis meses em R$ bilhões mar/11 mai/11 jul/ set/11 nov/ jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 jan/15 mar/ mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/ Fonte: BCB Crédito habitacional: demanda observada versus esperada para o trimestre** (*) Expectativa no 2T16 (**) Critério subjetivo, em que 2 significa demanda substancialmente mais forte que no trimestre anterior e -2 substancialmente mais fraca. Fonte: BCB 1,4 1,2 1,00 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8 1T11 0,75 1,13 0,38 2T11 3T11 0,88 0,75 0,50 0,38 4T11 1T12 2T12 0,63 0,50 0,38 0,38 0,38 0,25 0,25 0,25 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 0,00 0,13 1T14 Demanda observada Demanda esperada em (t-1) para t 0,56 0,22 0,22-0,11-0,22-0,22-0,33-0,44-0,56-0,67-0,67 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16* Cenário Doméstico Somado aos fatores listados anteriormente, o crédito imobiliário foi impactado pela piora do cenário macroeconômico e pela elevação da taxa Selic. Nesse contexto, a poupança, principal fonte de financiamento do crédito habitacional, acabou sendo afetada. Em dezembro de 2015, o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo respondeu por 55% do funding do mercado imobiliário (o restante é financiado pelo FGTS, CRI e outros). Pelas regras atuais, 65% dos depósitos em poupança devem ser direcionados ao crédito imobiliário. No acumulado desde janeiro de 2015, a poupança registrou captação líquida negativa de R$ 101 bilhões. Com o menor volume de recursos disponíveis na poupança, buscam-se fontes alternativas, o que pode acabar encarecendo a linha de crédito. Embora o segmento imobiliário não residencial ainda apresente estoques elevados 2, o mercado residencial já iniciou o processo de ajuste de estoques. Nesse sentido, acreditamos que o setor residencial deverá apresentar o melhor desempenho dentro do setor de construção civil. Apostamos em retomada nos próximos meses dos lançamentos e vendas, ainda que em ritmo bastante gradual. Com isso, a demanda pelo financiamento habitacional deverá melhorar. Nossa perspectiva para os próximos trimestres é de lenta retomada das concessões, à medida que a melhora da economia e a estabilização do mercado de trabalho se consolidem. Mesmo considerando que a taxa de desemprego seguirá elevada no próximo ano 1 Pesquisa respondida trimestralmente por instituições financeiras. 2 Vide Destaque Setorial Segmento residencial deverá puxar a retomada da atividade da construção civil no próximo ano, publicado no último dia

4 e irá se recuperar de forma bastante lenta, deveremos observar uma retomada da confiança do consumidor e, consequentemente, uma postura menos cautelosa em relação à demanda por crédito. Aliado a isso, acreditamos que a redução da taxa Selic, totalizando um ciclo de 400 p.p., a partir de outubro até o final do ano que vem, contribuirá de forma positiva para as condições de crédito. Nesse sentido, projetamos aumento de 6,4% do estoque de crédito imobiliário em 2017, acelerando frente ao crescimento de 5,5% esperado para este ano. Cenário Doméstico 4

5 Melhora da economia chinesa, mesmo que discreta, se deu de forma disseminada em agosto Fabiana D Atri Contrariando as expectativas quase consensuais de desaceleração nesta segunda metade do ano, a economia chinesa exibiu sinais mais favoráveis em agosto. O resultado de todos os indicadores referentes ao período surpreendeu de forma positiva, o que sugere desempenho mais forte do que esperávamos neste trimestre. Ainda que possa haver razões pontuais, entendemos que a aceleração dos projetos de infraestrutura, garantida por uma política fiscal mais ativa, foi a propulsora dessa melhora, revertendo o desempenho mais fraco de julho. Ao mesmo tempo, as concessões de crédito se mantiveram fortes, indicando que a política monetária também suportará a economia nos próximos meses. A começar pelo índice PMI, passando pelos dados de exportação e importação e finalizando com os indicadores de atividade como produção industrial, vendas do varejo e investimentos em ativos fixos, o mercado se deparou com resultados de agosto mais fortes que os esperados. A tabela a seguir ilustra tanto a discreta aceleração em relação a julho quanto as surpresas positivas. ago/16 esperado jul/16 Índice PMI (em pontos) 50,4 49,8 49,9 Exportação (a/a), % -2,8-4,0-4,4 Importação (a/a), % 1,5-5,4-12,5 Produção industrial (a/a), % 6,3 6,2 6,0 Vendas do varejo (a/a), % 10,6 10,2 10,2 Investimentos em ativos fixos (acum. ano), % 8,1 7,9 8,1 Concessões bancárias (RMB bilhão) 948,7 750,0 463,6 Concessões total (RMB bilhão) ,9 Reservas estrangeiras (US$ trilhão) 3,185 3,190 3,201 Tabela resumo com os indicadores de agosto de 2016, comparando com as expectativas e com julho de 2016 Fonte: Bloomberg Cenário Externo Após ensaiar certa desaceleração ao final do segundo semestre, o setor imobiliário apresentou resultados mais fortes tanto em julho como agosto. Vendas, lançamentos e investimentos voltaram a acelerar. Parte desse movimento se deve às condições de financiamento ainda favoráveis tendo em vista que os empréstimos bancários no mês passado foram puxados pelas linhas de financiamento imobiliário. Além disso, como diversas cidades começaram a adotar novamente medidas restritivas de aquisição de imóveis 1 para conter a alta dos preços vista neste ano houve alguma antecipação das compras. Ainda que a política mais frouxa seja voltada à liquidação de estoques, notamos reação também do lado das construtoras, que retomaram os lançamentos e a compra de terrenos, impulsionando os preços para cima. Parece-nos, dessa forma, que nos próximos trimestres deveremos notar algum ajuste das políticas para que a diferença entre a oferta e a demanda por imóveis não volte a se descolar, especialmente nas cidades menores onde os problemas são maiores. De todo modo, mesmo assumindo algum arrefecimento à frente em resposta à reversão das políticas, esse movimento será menos intenso do que esperávamos anteriormente. 1 Como Wuhan, Nanjing, Suzhou e Xiamen. 5

6 70,0% 50,0% 78,5% 35,2% 46,6% vendas lançamentos investimentos 38,9% 40% 35% 30% 25% China: mercado de novos imóveis residenciais (variação da média móvel de 3 meses) 30,0% 10,0% -10,0% -30,0% -12,1% 12,2% -10,8% 19,5% 8,8% 18,6% 5,0% 2,0% 20% 16,7% 15% 10% -3,9% 5% 2,7% 0% nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 fev/14 mai/14 ago/14 fev/15 mai/15 ago/15 fev/16 mai/16 ago/16 Fonte: CEIC Ao mesmo tempo, os investimentos em infraestrutura deverão ganhar força neste segundo semestre. O segmento de infraestrutura foi impulsionado por uma postura mais ativa do governo, haja vista o aumento do número de projetos aprovados, como apontado pelo gráfico a seguir. O primeiro ministro Li Keqiang no começo do mês, após reunião do Conselho de Estado, reforçou o comprometimento em acelerar grandes projetos, voltados principalmente para conservação de água, obras urbanas e redução da pobreza. Além disso, as empresas estatais deverão aumentar os gastos em projetos de energia elétrica e telecomunicações nas áreas rurais. Somado a isso, há a disposição de ampliar os gastos públicos para essas obras, uma vez que não bastam a aprovação de projetos e a cobrança feita por Pequim sobre os governos locais. De fato, nos últimos meses, os gastos do governo continuaram mais fortes, com expansão acumulada no ano de 12,9% (ante crescimento das receitas de 6,4%). 65,0% 55,0% 45,0% 35,0% 25,0% 15,0% 5,0% 43,9% 22,7% 58,5% 17,3% 1,3% 30,9% 34,2% 7,6% 19,3% 54,9% 31,4% 32,2% 15,6% 11,6% China: número de projetos de infraestrutura iniciados (variação interanual) -5,0% -15,0% -25,0% -35,0% -10,7% -17,0% -21,7% -28,6% -31,6% -2,3% -15,6% ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 fev/14 mai/14 ago/14 fev/15 mai/15 ago/15 fev/16 mai/16 ago/16 Fonte: CEIC Investimentos em ativos fixos urbanos (variação trimestral em relação ao mesmo período do ano anterior) 55,0% 45,0% 35,0% 25,0% 37,2% 50,5% 29,9% 52,6% 24,8% infraestrutura indústria setor imobiliário 22,7% Cenário Externo Fonte: CEIC 15,0% 5,0% -5,0% 4,4% 16,7% 8,4% 1,0% 1,0% -0,9% ago/06 nov/06 fev/07 mai/07 ago/07 nov/07 fev/08 mai/08 ago/08 nov/08 fev/09 mai/09 ago/09 nov/09 fev/10 mai/10 ago/10 nov/10 fev/11 mai/11 ago/11 nov/11 fev/12 mai/12 ago/12 nov/12 fev/13 mai/13 ago/13 fev/14 mai/14 ago/14 fev/15 mai/15 ago/15 fev/16 mai/16 ago/16 17,8% 5,4% 2,8% 6

7 Ainda assim, devemos fazer algumas ponderações que sustentam nossa visão mais cautelosa não só para o restante do ano, mas também para o ano que vem. 1. A economia não tem acelerado. O que vemos, é que o governo tem conseguido certa estabilização da atividade econômica. Os níveis de crescimento continuam fracos, quando comparamos com o padrão de crescimento dos últimos anos, mas ainda compatíveis com meta de expansão do PIB de 6,5%. Merecem atenção os investimentos em ativos fixos, com avanço de 8,1% no ano, ante forte crescimento observado nos últimos anos: de 9,9% em 2015, 15% em 2014 e 19,7% em Ou seja, gradualmente, o potencial de expansão dos investimentos, seja na indústria, no setor imobiliário e no segmento de infraestrutura, começa a se reduzir. Além disso, como uma boa indicação para as expectativas domésticas, os investimentos privados também ainda não mostraram reação, com crescimento de 1,9% no acumulado até agosto. Os investimentos públicos, por outro lado, subiram 21,4% no mesmo período; 2. O setor imobiliário tende a esfriar, como comentamos anteriormente. As restrições de compras impostas por algumas cidades devem levar à redução das vendas e consequentemente redução do ritmo de lançamentos. A disponibilidade de crédito é variável importante a ser monitorada nos próximos meses; 3. O risco de depreciação do renmimbi ainda é elevado nos meses à frente, o que pode ainda levar a uma saída de capital. Vale lembrar que em agosto, as reservas mostraram queda mais acentuada, de US$ 15,890 bilhões, o que sugere que a pressão para a saída de recursos do país ainda não foi estancada. Com a proximidade da elevação da taxa de juros nos EUA e após a inclusão da moeda chinesa no SDR (Direito Especial de Saque, unidade de referência do FMI), poderemos observar uma nova rodada de desvalorização da moeda chinesa. Hoje, o renmimbi está cotado próximo a RMB/US$ 6,67 e esperamos que encerre o ano em RMB/US$ 6,80. Naturalmente, o risco reside em uma desvalorização mais forte do que essa já esperada pelo mercado; 4. O governo tem reforçado os esforços para o fechamento de capacidade instalada em diversos segmentos industriais, tendo em vista que os resultados registrados até agora estão bem aquém das metas estabelecidas para este ano. Isso tem acontecido dentro das reformas voltadas à oferta, focadas principalmente na produção siderúrgica e de carvão; 5. De forma pontual, por conta da reunião do G-20, algumas indústrias ficaram fechadas no período. Isso, segundo algumas análises, sugere um risco baixista para o resultado da produção industrial de setembro; 6. O risco financeiro segue crescendo, ainda mais porque parte relevante do crédito concedido tem sido destinada ao refinanciamento de empresas, que não estão em condições financeiras saudáveis. Ou seja, a resolução do problema da alavancagem continua sendo postergada, à medida que as reformas estruturais e a reestruturação de importantes setores têm acontecido em velocidade muito aquém da necessária. A manutenção da liquidez elevada tem sido usada para evitar uma desaceleração mais pronunciada da economia. Ou seja, há ainda vetores de baixa consideráveis para o desempenho da economia chinesa. Os números também não são tão animadores, ainda mais quando consideramos que o governo segue fazendo mais do mesmo, desde que os riscos de uma desaceleração mais forte cresceram na passagem de 2015 para A forte expansão do crédito, através da injeção de liquidez no sistema financeiro, foi o impulso do primeiro semestre e agora está lançando mão novamente de infraestrutura. Mesmo que saibamos dos riscos desse modelo e que as reformas permaneçam avançando em ritmo lento, o mercado será tolerante enquanto crescimento estiver dentro ou até acima do esperado. Cenário Externo ,900-70,989 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 China: injeção líquida de recursos por parte do Banco Central (operações de mercado aberto e linhas de empréstimos de curto e médio prazo) em RMB milhões Fonte: CEIC 7

8 Parece-nos que a razão central que tem garantido essa estabilidade da economia é a transição do Congresso que ocorrerá no final ano que vem. Diante da proximidade dessa importante mudança da cúpula do Partido Comunista, o governo tem priorizado manter a economia saudável, postergando reformas estruturais que poderiam implicar alguma perda de crescimento. Além disso, buscando apoio para ano que vem, importantes líderes regionais têm sido trocados, à medida que o presidente Xi Jinping segue consolidando poder. Assim, a expansão do PIB deste ano deve ficar dentro da meta de 6,5% e, para o ano que vem, por ora, projetamos apenas discreta desaceleração. Cenário Externo 8

9 Quadro de Projeções - PIB real Mundial e países selecionados p 2017p Países Desenvolvidos 2,8 0,1-3,6 3,0 1,7 1,2 1,1 1,8 1,9 1,4 1,1 Estados Unidos 1,9-0,3-3,5 2,5 1,6 2,2 1,5 2,4 2,4 1,5 1,7 Área do Euro 3,0 0,4-4,3 1,8 1,5-0,6-0,4 0,9 1,5 1,5 1,3 Alemanha 3,4 0,8-5,1 3,6 3,1 0,9 0,4 1,6 1,7 1,7 1,7 França 2,3-0,1-3,1 1,7 1,7 0,0 0,3 0,4 1,1 1,3 1,5 Itália 1,7-1,2-5,5 1,8 0,4-2,7-1,9-0,3 0,4 1,3 1,2 Reino Unido 3,6-1,0-4,0 1,8 0,9 0,3 1,9 2,7 2,2 1,4 0,4 Japão 2,2-1,0-5,5 4,7-0,5 1,5 1,5 0,0 0,4 0,5 0,0 Países Emergentes 8,6 6,2 2,8 7,4 6,3 5,2 5,0 4,4 4,0 3,7 4,0 China 14,2 9,6 9,2 10,4 9,3 7,7 7,7 7,4 6,9 6,5 6,3 Coréia 5,1 2,3 0,3 6,3 3,6 2,0 2,8 3,3 2,6 2,0 2,0 Rússia 8,5 5,2-7,8 4,5 4,3 3,4 1,3 0,6-3,7-0,9 0,5 Índia 9,7 8,2 6,4 9,7 7,5 5,1 4,5 5,2 7,6 7,2 6,7 América Latina 5,8 4,3-1,3 6,1 4,9 3,1 2,9 1,4 0,0-0,5 1,9 Brasil 6,0 5,0-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,8-3,0 1,5 Argentina 8,0 3,1 0,1 9,1 8,4 0,8 2,9 0,5 2,1-0,8 1,5 Chile 5,2 3,3-1,1 7,5 4,8 5,5 4,3 1,9 2,1 1,8 2,5 Colômbia 6,9 3,6 5,8 4,0 6,6 4,0 4,9 4,6 3,1 2,6 3,1 México 3,2 1,2-6,2 5,1 4,0 4,0 1,4 2,1 2,5 2,3 2,5 Peru 8,9 10,1 1,1 8,4 6,5 6,0 5,6 2,4 3,3 3,3 4,0 Mundo 5,4 2,9-0,6 5,4 4,2 3,4 3,3 3,4 3,1 2,7 2,8 Fonte: FMI Elaboração e (p) projeção: BRADESCO Quadro de Projeções Macroeconômicas Externas 9

10 Quadro de Projeções Macroeconômicas - Ano base Quadro de Projeções Macroeconômicas Domésticas * 2017* ATIVIDADE, INFLAÇÃO E JUROS PIB (%) 6,1 5,1-0,1 7,5 3,9 1,9 3,0 0,1-3,8-3,0 1,5 Agropecuária (%) 3,2 5,5-3,8 6,8 5,6-3,1 8,4 0,4 1,8 1,5 2,5 Indústria (%) 6,0 3,9-4,8 10,4 4,1-0,7 2,2-1,2-6,2-3,5 2,5 Serviços (%) 5,8 4,8 1,9 5,8 3,4 2,9 2,8 0,7-2,7-2,7 1,0 Consumo Privado (%) 6,3 6,4 4,2 6,4 4,8 3,5 3,6 0,9-4,0-4,0 1,0 Consumo da Adm. Pública (%) 4,1 2,1 2,9 3,9 2,2 2,3 1,5 1,3-1,0-2,5 0,5 Investimento (FBKF) (%) 12,0 12,7-1,9 17,8 6,6-2,6 5,9-4,4-14,1-7,0 4,5 Exportações Bens e Serviços Não Fatores (%) 6,2 0,4-9,2 11,7 4,8 0,3 2,4-1,1 6,1 9,0 5,0 Importações Bens e Serviços Não Fatores (%) 19,6 17,0-7,6 33,6 9,4 0,7 7,2-1,0-14,3-12,0 3,0 PIB (R$) - bilhões (Preços Correntes) PIB (US$) - bilhões População - milhões 189,5 191,5 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 204,5 206,1 207,7 PIB per capita - US$ Produção Industrial - IBGE (%) 5,9 3,1-7,1 10,2 0,4-2,3 2,0-3,3-8,3-6,5 1,9 Taxa Média de Desemprego - IBGE (1) 8,9 8,1 8,6 8,3 7,6 7,3 7,2 6,7 8,4 11,0 11,9 Vendas no Comércio Varejista - Restrita (%) 9,7 9,1 5,9 10,9 6,7 8,4 4,3 2,2-4,2-5,0 0,9 IPCA - IBGE (%) 4,5 5,9 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 7,1 5,0 IPC - FIPE (%) 4,4 6,2 3,7 6,4 5,8 5,1 3,9 5,2 11,1 7,8 5,5 IGP-M - FGV (%) 7,8 9,8-1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 3,7 10,5 7,9 5,5 IGP-DI - FGV (%) 7,9 9,1-1,4 11,3 5,0 8,1 5,5 3,8 10,7 7,6 5,5 Taxa Selic (final de período) % 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,75 14,25 13,25 10,25 Taxa Selic nominal (acumulado 12 meses) % 11,85 12,48 9,92 9,78 11,62 8,48 8,21 10,91 13,29 13,95 11,08 Taxa Selic real / IPCA (acumulado 12 meses) % 7,1 6,2 5,4 3,7 4,8 2,5 2,2 4,2 2,4 6,3 5,8 Taxa Selic real / IGP-M (acumulado 12 meses) % 3,8 2,4 11,8-1,4 6,2 0,6 2,6 7,0 2,5 5,6 5,2 EXTERNO, CÂMBIO, RISCO E BOLSA Balança Comercial (US$ bilhões) 40,0 24,8 25,3 20,1 29,8 19,4 2,6-3,9 17,7 47,1 42,4 Exportações (US$ bilhões) 160,6 197,9 153,0 201,9 256,0 242,6 242,2 225,1 190,1 193,1 215,2 Importações (US$ bilhões) 120,6 173,0 127,6 181,6 226,2 223,1 239,6 229,0 172,4 146,0 172,7 Corrente de Comércio (% PIB) 20,1 21,9 16,8 17,4 18,5 18,9 19,6 18,8 20,5 19,0 18,9 Déficit em serviços e rendas (US$ bilhões) -42,5-57,3-52,9-70,3-107,5-94,2-78,8-100,3-79,3-72,2-84,7 Saldo em conta-corrente (US$ bilhões) 1,6-28,2-24,3-47,3-77,0-74,1-74,8-103,6-58,9-22,2-39,3 Saldo em conta-corrente (% PIB) 0,1-1,7-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,3-3,3-1,2-1,9 Investimento Direto no País (US$ bilhões) 34,3 45,1 25,9 48,5 66,7 65,3 64,0 96,9 75,1 63,0 68,5 Taxa de câmbio (final de período) R$ / US$ 1,77 2,34 1,74 1,67 1,88 2,08 2,35 2,65 3,90 3,20 3,30 Taxa de câmbio (média anual) R$ / US$ 1,95 1,83 2,00 1,76 1,67 1,95 2,16 2,35 3,33 3,48 3,25 Desvalorização nominal ponta (%) -17,15 31,94-25,49-4,09 12,58 10,86 12,81 12,96 47,35-18,05 3,12 Desvalorização nominal média (%) -10,53-5,82 8,98-9,93-4,85 16,67 10,43 9,06 41,54 4,36-6,40 Reservas internacionais (US$ bilhões) - liquidez 180,3 206,8 239,1 288,6 352,0 378,6 375,8 374,1 368,7 378,0 383,2 Dívida Externa Total Médio e Longo Prazo (US$ bilhões) 193,2 198,3 198,2 256,8 298,2 312,9 308,6 348,7 334,7 336,4 343,1 Dívida Externa / Exportações 1,2 1,0 1,3 1,3 1,2 1,3 1,3 1,6 1,8 1,7 1,6 Reservas Internacionais / Importações 1,5 1,2 1,9 1,6 1,5 1,7 1,6 1,6 2,1 2,6 2,2 Rating Soberano Moody's Ba1 Ba1 Baa3 Baa3 Baa2 Baa2 Baa2 Baa2 Baa3 - - Rating Soberano S&P BB+ BBB- BBB- BBB- BBB BBB BBB BBB- BB+ - - IBOVESPA - Pontos FISCAL Resultado primário do setor público (R$ bilhões) 88,1 103,6 64,8 101,7 129,0 105,0 91,3-32,5-111,2-156,5-144,5 Resultado primário do setor público (% PIB) 3,2 3,3 1,9 2,6 2,9 2,2 1,7-0,6-1,9-2,5-2,2 Resultado nominal do setor público - sem câmbio (% PIB) -2,7-2,0-3,2-2,4-2,5-2,3-3,0-6,0-10,4-9,3-8,3 Dívida Bruta do Setor Público (R$ bilhões) 1.542, , , , , , , , , , ,1 Dívida Bruta do Setor Público (% PIB) 56,7 56,0 59,2 51,8 51,3 53,8 51,7 57,2 66,2 73,6 79,4 Dívida Bruta do Setor Público - Reservas Internacionais (% PIB) 45,0 41,4 46,7 39,4 36,2 37,7 35,1 39,7 42,0 53,9 56,7 Dívida Líquida do Setor Público (% PIB) 44,5 37,6 40,9 38,0 34,5 32,3 30,6 33,1 36,0 54,5 56,0 (1): Em 2016, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) será descontinuada e apenas a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua passará a existir. / A série foi retropolada até Atualizado com dados até 16/setembro/2016 (*) Estatísticas referentes ao Balanço de Pagamentos seguem metodologia nova BPM6. Fonte: Dados oficiais para números efetivos Elaboração e (*)projeção: BRADESCO 10

11 Equipe Técnica Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando Honorato Barbosa Superintendente Executivo Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Carlos Henrique Gomes de Brito / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 11

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