Metodologia para Elaboração do Manual de Boas Práticas dos NAGI. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE

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1 Metodologia para Elaboração do Manual de Boas Práticas dos NAGI Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE Brasília, 28 de maio 2014

2 Slide 2 Objetivo e Escopo do Manual de Boas Práticas Obje&vo Elaborar um documento que reúna as chamadas boas práticas dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGI), promovendo sua disseminação e a troca de experiências entre os Núcleos na busca da excelência e sustentabilidade. Categorias de boas prá&cas Modelo de governança (GO) Sensibilização das empresas (SE) Preparação e produção de conteúdo metodológico (CM) Capacitação para a gestão da inovação (CA) Diagnóstico da situação da gestão da inovação de empresas (DI) Assessoria do NAGI para elaboração dos Planos de Gestão da Inovação (PG) Gestão do conhecimento e comunidade de prática (GC) Sistemática de acompanhamento interno do NAGI (SA) Estratégias de sustentabilidade dos NAGI (ES)

3 Slide 3 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Das definições Da participação Das inscrições Das categorias Dos relatos das boas práticas Do julgamento Dos critérios Do processo e dos prazos

4 Slide 4 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Das definições Boas Práticas: experiências, casos de sucesso, ações, programas e serviços implantados, cujos benefícios sejam relevantes e atendam aos critérios de aprendizagem, integração e/ou articulação, planejamento, execução e avaliação, para se tornar algo útil e como exemplo a ser seguido. Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGI): grupos/equipes com experiência na área de gestão da inovação com a atribuição de mobilizar, capacitar e apoiar empresas nas atividades de gestão da inovação. Os serviços de apoio às empresas podem ser de atendimento individual ou Podem ser executados projetos multiclientes reunindo grupos de empresas de uma mesma região, setor ou cadeia produtiva, que apresentem nível de competência tecnológica compatível.

5 Slide 5 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Da par&cipação Serão considerados relatos de boas práticas, aquelas iniciativas e atividades desenvolvidas e implantadas em quaisquer Núcleos de Gestão da Inovação que integram o Programa, desde que concluídas com sucesso há pelo menos um mês antes da data de início do processo seletivo dos relatos. Os relatos de boas práticas poderão ser sobre experiências, casos de sucesso, ações, programas e serviços implantados. Será permitido a qualquer Núcleo inscrever um ou mais relatos em uma ou mais categorias, descritas no item Das categorias. Previamente às inscrições, os Núcleos deverão realizar a autoavaliação de suas práticas de acordo com os critérios de seleção (Ficha para julgamento dos relatos de boas práticas dos NAGI).

6 Slide 6 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Das inscrições Para a inscrição do(s) relato (s), o CGEE disponibilizará para em seu site: ficha de inscrição eletrônica e modelo para relato da boa prática em pdf; o Regulamento do Processo Seletivo O proponente do relato deverá concordar com os itens do Regulamento no ato da inscrição no site do CGEE, de forma a permitir a reprodução e replicação da(s) boa(s) prática(s), mencionando a autoria, para fins não comerciais. O período das inscrições será de 04 de junho a 24 de junho de 2014.

7 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Das categorias Categoria Modelo de governança do NAGI (GO) Sensibilização das empresas (SE) Preparação e produção de conteúdo metodológico (CM) Capacitação para a gestão da inovação (CA) Diagnóstico da situação da gestão da inovação de empresas (DI) Assessoria do NAGI para elaboração dos PGI Gestão do conhecimento e comunidade de prática (GC) Sistemática de acompanhamento interno do NAGI (SA) Estratégias de sustentabilidade dos NAGI (ES) Descrição Práticas voltadas para a definição e implantação do modelo de governança das atividades do Núcleo. Práticas voltadas para sensibilizar as empresas e sua direção para a importância do fortalecimento de suas capacidades de inovação visando aumento de competitividade e sustentabilidade no longo prazo. Práticas de preparação e produção de conteúdos relativos à agenda de inovação nas empresas, como cartilhas, manuais, textos metodológicos, vídeos, relatos de casos de sucesso e outros conteúdos na web, de forma a dar suporte aos processos de capacitação e mobilização das empresas. Práticas de capacitação para a gestão da inovação, visando melhorar a gestão da inovação no âmbito das empresas e, pelo lado da oferta, ampliar a base de pessoal e de entidades capazes de prestar serviços de apoio à inovação para as empresas. Práticas de diagnóstico da situação da gestão da inovação de empresas, focalizando condições (estratégia, cultura e recursos); processos (planejamento e implementação); e resultados (avaliação e melhoria contínua). Práticas de assessoria do NAGI para elaboração dos Planos de Gestão da Inovação (PGI) das empresas. Práticas de representação e gestão do conhecimento, incluindo ambientes de compartilhamento intra e inter Núcleos (conceito de comunidade de prática) Práticas voltadas para o estabelecimento e implantação de uma sistemática de acompanhamento interno do NAGI, contemplando, por exemplo, pesquisas de satisfação junto às empresas e reuniões para análise da evolução das ações, detecção de avanços e não conformidades, correção de rumos, definição de estratégias, entre outros. Práticas voltadas para a definição de estratégias de sustentabilidade dos NAGI, considerando horizontes de médio e longo prazo. Slide 7

8 Slide 8 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Dos relatos das boas prá&cas Cabeçalho: título da boa prática, enquadramento em uma das nove categorias e informações gerais sobre o NAGI que realizou a boa prática (perfil); Apresentação: breve relato da boa prática e da experiência do NAGI que implantou a boa prática; Benefícios: identificação de resultados/benefícios relevantes a partir de evidências. Contribuição da boa prática para melhoria do desempenho do NAGI nas atividades em foco (categoria escolhida) ou de seu desempenho global; Como fazer: descrição dos principais passos para a realização da prática e recomendações para o sucesso de sua implantação; Lições aprendidas: principais aprendizados do NAGI ao desenvolver a boa prática, com pontos de alerta e conselhos para aumentar as chances de sucesso de replicação e evitar problemas ou descontinuidade da iniciativa; Perspectivas futuras e desdobramentos: indicação de desdobramentos futuros, melhorias pretendidas, ampliação de escopo ou de abrangência, tendo como base a boa prática em foco. Nota1: Os relatos inscritos deverão ter no máximo 8500 caracteres (com espaços) e até quatro ilustrações (gráficos, fotografias, esquemas e vinhetas com declarações de empresas beneficiadas, por exemplo). Nota 2: Exemplos ilustrativos de relatos poderão ser consultados Guia CBIC de boas práticas em sustentabilidade na indústria da construção. Disponível em: Guia_de_Boas_Praticas_em_Sustentabilidade_CBIC_FDC.pdf

9 Slide 9 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Do julgamento O julgamento dos relatos inscritos será conduzido por representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Centro de Gestão e Estudos estratégicos (CGEE) e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) envolvidos diretamente no Programa NAGI. Visando otimizar os trabalhos da etapa de julgamento, os relatos serão distribuídos para os avaliadores, conforme quadro abaixo. Categoria MCTI Finep CGEE CNI Descrição Assessoria do NAGI para elaboração dos Planos de Gestão da Inovação (PG). Estratégias de sustentabilidade dos NAGI (ES). Preparação e produção de conteúdo metodológico (CM). Capacitação para a gestão da inovação (CA). Diagnóstico da situação da gestão da inovação de empresas (DI). Sistemática de acompanhamento interno do NAGI (SA). Gestão do conhecimento e comunidade de prática (GC). Modelo de governança do NAGI (GO). Sensibilização das empresas (SE).

10 Slide 10 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Dos critérios Relevância dos resultados: identificação de resultados/benefícios relevantes a partir de evidências. Contribuição da prática para melhoria do desempenho do NAGI nas atividades (categoria em foco) ou de seu desempenho global; Aprendizagem: verificação da incorporação de conhecimentos, competências, habilidades e comportamentos, a partir da implementação da prática. Aprendizado adquirido com a prática pelos integrantes do NAGI, parceiros e empresas assistidas; Integração ou articulação: capacidade da prática promover a integração entre os diferentes profissionais, equipes e unidades de trabalho; ou capacidade de promover a articulação entre instituições parceiras e com outros NAGI; Planejamento, execução e avaliação: verificação do processo de planejamento da prática, incluindo a definição de responsabilidades dos envolvidos na execução da prática e o monitoramento/avaliação da mesma; Alinhamento: coerência e alinhamento com as estratégias, objetivos e serviços prestados pelo Núcleo; Utilização eficiente dos recursos: combinação adequada dos recursos, em termos de quantidade e qualidade, comparativamente aos resultados alcançados com a implantação da prática; Replicabilidade: capacidade de a prática ser replicada, ou seja, ser adotada em contextos semelhantes ou em contextos distintos, mediante atendimento a condições necessárias para sua replicação.

11 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Dos critérios A escala para classificação dos relatos de boas práticas, segundo os critérios acima, compreende os seguintes níveis: Não atende (nota 0) não há resultados e/ou melhorias verificadas com relação ao critério; Atende em parte (nota 3) há algum resultado significativo com relação ao critério; Atende totalmente (nota 5) Atende totalmente o nível de exigência do critério. Prática [título da prática] Categoria [título da categoria e código] NAGI/Instituição [denominação do NAGI e da instituição gestora] Avaliação [nome da instituição avaliadora] Critério Especificação 0 Não atende 3 Atende em parte Relevância dos resultados Identificação de resultados/benefícios relevantes a partir de evidências. Contribuição da prática para melhoria do desempenho do NAGI nas atividades da categoria ou de seu desempenho global. 5 Atende totalmente Atendimento ao critério [nota] Slide 11

12 Slide 12 Diretrizes e critérios para seleção das práticas Do processo e dos prazos O processo obedecerá as seguintes etapas: chamada no site do CGEE para relatos de boas práticas e divulgação do Regulamento do Processo Seletivo 04 de junho de 2014 inscrição e submissão de relatos de práticas pelos Núcleos 04 a 24 de junho de 2014 julgamento dos relatos por categoria, com indicação das boas práticas selecionadas para compor o Manual de Boas Práticas dos NAGI - até 11 de julho de 2014 divulgação das boas práticas vencedoras por 14 de julho de 2014 edição do Manual de Boas Práticas, segundo estrutura mostrada a seguir - 15 de julho a 28 de julho de 2014

13 Slide 13 Estrutura do Manual de Boas Práticas dos NAGI Manual de Boas Práticas dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação (NAGI) 1. Apresentação 2. Contextualização 2.1 Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) pela Confederação Nacional da Indústria 2.2 Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação (Pró-Inova) 2.3 Chamada Pública MCT/FINEP - AT - Pró-Inova - Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação 3. Panorama atual 3.1 Região Nordeste 3.2 Região Sudeste 3.3 Região Sul 3.4 Região Norte 4. Boas Práticas 4.1 Introdução às boas práticas 4.2 Modelo de governança 4.3 Sensibilização das empresas 4.4 Preparação e produção de conteúdo metodológico 4.5 Capacitação para a gestão da inovação 4.6 Diagnóstico da situação da gestão da inovação de empresas 4.7 Assessoria do NAGI para elaboração dos Planos de Gestão da Inovação (PGI) 4.8 Gestão do conhecimento e comunidade de prática 4.9 Sistemática de acompanhamento interno do NAGI 4.10 Estratégias de sustentabilidade dos NAGI 5. Considerações finais Referências bibliográficas Agradecimentos Informações institucionais Apêndices

14 Estrutura do Manual de Boas Práticas dos NAGI Apresentação Página de apresentação do Manual, ressaltando a importância da divulgação de boas práticas para a melhoria de desempenho operacional dos Núcleos e definição de estratégias de sustentabilidade em horizontes de médio e longo prazo. Contextualização Seção contextualizando a iniciativa de se publicar o Manual, abordando os seguintes antecedentes: a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) pela Confederação Nacional da Indústria; o Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação (Pró-Inova) do MCTI; e a Chamada Pública MCT/FINEP - AT - Pró-Inova - Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação, que aprovou 24 projetos em 13 estados da Federação. Panorama atual Seção caracterizando incialmente os Núcleos, com uma breve apresentação do perfil de cada um. Na sequencia, traça-se um panorama geral dos NAGI, evidenciando-se os diversos estágios de maturidade em que se encontram e reforçando-se a oportunidade de divulgar as boas práticas para avanço do desenvolvimento dos Núcleos em fase inicial de implantação. Slide 14

15 Estrutura do Manual de Boas Práticas dos NAGI Boas Práticas Esta seção inicia com uma introdução às boas práticas, que inclui a descrição das categorias de boas práticas abordadas e como se deu o processo de seleção das boas práticas dos NAGI. Na sequencia, apresentam-se as Boas Práticas selecionadas por categoria, conforme padrão descrito no item 2.3 e ilustrado pelo Guia CBIC de Boas Práticas em Sustentabilidade na Indústria da Construção. Considerações finais Nesta seção, tecem-se considerações finais e recomendações para futuros desdobramentos desta importante iniciativa, como, por exemplo, a criação de um banco de boas práticas dos NAGI, a exemplo do que vem realizado a Fundação Nacional da Qualidade em relação às boas práticas de gestão empresarial. Slide 15

16 Slide 16 Principais referências w w w w w w w Associação Empresarial para a Inovação. COTEC. Guia de boas práticas de gestão da inovação. Lisboa: COTEC, Câmara Brasileira da Indústria da Construção e Serviço Social da Indústria. Guia CBIC de boas práticas em sustentabilidade na indústria da construção. Rafael Tello; Fabiana Batista Ribeiro. Brasília: Câmara Brasileira da Indústria da Construção; Serviço Social da Indústria; Nova Lima: Fundação Dom Cabral, Confederação Nacional da Indústria. Mobilização Empresarial pela Inovação: manual de orientação aos núcleos. Rodrigo de Araújo Teixeira, José Fernando Mattos. Brasília; CNI, Dani, S.; Harding, J.A.; Case, K.; Young, R.I.M.; Cochrane, S.; Gao, J.; Baxter, D. A methodology for best practice knowledge management. Proc. IMechE. v. 220, Part B: J. Engineering Manufacture, p Davies, A.G.; Kochhar, A.K. A framework for the selection of best practices. Operational Journal of Operations & Production Management, v.20, n.10, p , Fundação Nacional da Qualidade. Política do banco de boas práticas. São Paulo: FNQ, Veselý, A. Theory and methodology of best practice research: a critical review of the current state. Central European Journal of Public Policy, v. 5, n.2, Dec.2011.

17 Slide 17 Reunião do Comitê Gestor dos Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação NAGI Obrigada! Fatima Ludovico

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