Teoria do Mercado de Capitais: Visão Geral. Sumário de capítulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teoria do Mercado de Capitais: Visão Geral. Sumário de capítulo"

Transcrição

1 9-0 Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Curso de Finanças Corporativas Prof. Edson Pamplona ( CAPÍTULO 9 Teoria do Mercado de Capitais: Visão Geral 9.1 Retornos Sumário de capítulo 9.2 Retornos acumulados 9.3 Estatísticas de retornos 9.4 Retornos médios de ações e retornos livres de risco 9.5 Estatísticas de riscos 9.6 Sumário e conclusões 1

2 Introdução ao Capítulo - CAPM Equação que relaciona risco ao retorno: Retorno Esperado de um título Taxa livre = + de risco Beta Retorno x Esperado - Mercado Taxa livre de risco Retorno Esperado de um título Taxa livre = + de risco Prêmio pelo risco Retornos Retornos Absolutos (Dollar Returns) A soma do dinheiro recebido (dividendos) com a mudança no valor do ativo (ganho de capital) Dividendos Valor final de mercado Time 0 1 Retornos percentuais Initial investment É o retorno absoluto dividido pelo investimento original. 2

3 Retornos Exemplo Compra: 100 ações a $ 37,00 Dividendo $ 1,85 por ação Valor da ação após 1 ano: $40,33 $185 $4.033 Tempo 0 1 -$3.700 Ganho de Capital = = 333 Dividendos = 185 Retorno absoluto = = Retornos Exemplo Compra: 100 ações a $ 37,00 Dividendo $ 1,85 por ação Valor da ação após 1 ano: $40,33 Tempo 0 1 -$3.700 Mesmo $185 $4.033 sem vender as ações no final do ano você deve considerar Ganho de Capital = = 333 o retorno Dividendos = 185 Retorno absoluto = = 518 3

4 9.1 Retornos percentuais Cálculos: Retorno absoluto Retorno percentual = Valor do investimento inicial = dividendo + Mudança no valor de mercado Investimento inicial = Taxa de dividendo + Rendimento de capital Retornos Exemplo Compra: 100 ações a $ 37,00 Dividendo $ 1,85 por ação Valor da ação após 1 ano: $40,33 $185 $333 Tempo 0 1 -$3.700 Retorno absoluto = = 518 Retorno percentual = 518 / 3700 = 14% Retorno percentual = 5% + 9% 4

5 Retornos: Exemplo Suponha que você comprou 100 ações do Wal-Mart (WMT) um ano atrás a $25. Pelo último ano você recebeu $20 em dividendos (= 20 cents por ação 100 ações). Ao final do ano, a ação é vendida por $30. Quanto você ganhou? Você investiu $ = $2,500. Ao final do ano suas ações valiam $3,000 e dividendos de $20. seu ganho absoluto foi de $520 = $20 + ($3,000 $2,500). Seu ganho percentual do ano foi $ % = $2, Retornos: Exemplo Dollar Return: Ganho de $520 $20 $3,000 Time 0 1 -$2,500 Percentage Return: $ % = $2,500 5

6 Retornos acumulados (Holding-Period Returns) O Retorno acumulado é o retorno que um investidor ganharia se mantivesse um investimento por um periodo de n anos. Se o retorno durante o ano i é r i : Retorno acumulado = = (1 + r ) 1 (1 + r2 ) L (1 + r n ) Retorno acumulado: Exemplo Suponha que seu investimento fornece os seguintes retornos em um período de quatro anos: Seu retorno acumulado Ano Retorno 1 10% = (1 + r ) (1 + 1 r2 ) 2-5% 3 20% = (1.10) (.95) 4 15% =.4421 = 44.21% = (1 + r ) (1 + 3 r4 ) (1.20) (1.15) 1 1 6

7 9-12 Um investidor que mantém este investimento teria realizado um retorno anual de 9.58%: Ano Retorno 1 10% 2-5% 3 20% Retorno acumulado: Exemplo Retorno médio geométrico = (1 + r r g = g 4 ) 4 = (1 + r ) (1 + r ) (1 + r ) (1 + r ) (1.10) (.95) (1.20) (1.15) % = = 9.58% Então, nosso investidor fez 9.58% ao ano sobre seu dinheiro em 4 anos, realizando um retorno acumulado de 44.21% = ( ) Retorno acumulado: Exemplo Note que a média geométrica não é a mesma coisa que a média aritmética : Year Return 1 10% 2-5% 3 20% 4 15% r1 + r2 + r3 + r4 Retorno médio aritmético = 4 10% 5% + 20% + 15% = = 10% 4 7

8 9-14 Retornos acumulados Um estudo famoso com taxas de retorno de ações, obrigações, e Letras do Tesouro (Treasury bills) foi conduzido por Ibbotson e Sinquefield. Eles apresentaram taxas de retorno históricas iniciando em 1926 para cinco importantes tipos de instrumentos financeiros dos Estados Unidos: Ações ordinárias de grandes empresas (índice S&P 500) Ações de empresas menores Obrigações a longo prazo emitidas pelas empresas Obrigações a longo prazo emitidas pelo governo Letras do tesouro americano (U.S. Treasury Bills) 9-15 Um investimento de $1 em diferentes carteiras: (Fig. 9.4) Index ($) 1000 Ações de empresas menores $5, $1, Ações de empresas Obrigações maiores longo prazo Gov. $39.07 $14.25 $ ,1 T. Bills (Letras USA) Inflação Year-End Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 1998 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved. 8

9 9-16 Retornos anuais de Ações ordinárias: (Fig. 9.5) 60% 40% 20% 0% -20% -40% Large Company Common Stocks -60% Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2003 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved Retornos anuais de ações de empresas menores: (Fig. 9.6) 200% Total Returns (%) 150% 100% 50% 0% -50% -100% Small Company Common Stocks Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2003 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved. 9

10 9-18 Retornos anuais sobre obrigações de longo prazo do governo: (Fig. 9.7) 50% Total Returns (%) 40% 30% 20% Long-Term Government Bonds 10% 0% -10% -20% Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2003 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved Retorno anual de letras do governo: (Fig. 9.7) 16% U.S. Treasury Bills 14% Total Returns (%) 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2003 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved. 10

11 Estatísticas de Retorno A história dos retornos no mercado de capitais pode ser resumida pelos parâmetros: Retorno médio ( R RT ) R 1 + L+ = T Desvio padrão dos retornos (standard deviation) SD = VAR = ( R R) + ( R R) T 1 Distribuição de frequência dos retornos L( R T R) Retornos Históricos, Retorno Desvio Series Médio anual Padrão Distribuição Ações de grandes empresas 13.0% 20.3% Ações de empresas menores Obrigações de empresas LP Obrigações do governo LP U.S. Treasury Bills Inflação % 0% + 90% Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 1998 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved. 11

12 9-22 Historical Returns, Average Standard Series Annual Return Deviation Distribution Large Company Stocks 12.2% 20.5% Small Company Stocks Long-Term Corporate Bonds Long-Term Government Bonds U.S. Treasury Bills Inflation % 0% + 90% Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2003 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved Retornos médios de ações e Retornos livres de Risco (Risk-Free Returns) O Prêmio pelo Risco (Risk Premium) é o retorno adicional (acima do retorno livre de risco) resultante do risco em investir em ações. Há um excedente histórico do retorno do mercado de ações sobre o ativo livre de risco. Para grandes empresas o excedente médio é de: 8.4% = 12.2% 3.8% (1926 a 1999) Para pequenas empresas: 13.2% = 16.9% 3.8% Para obrigações de LP de empresas: 2.4% = 6.2% 3.8% 12

13 9-24 Prêmio pelo Risco Suponha que o The Wall Street Journal anunciou que a taxa corrente de juros dos Treasury bills é 5%. Qual é o retorno esperado sobre o retorno de ações de pequenas empresas? Lembre-se que: o excedente de retorno das ações de pequenas empresas foi de 13.2% Dada a taxa livre de risco de 5%, o retorno esperado das ações de pequenas empresas é 18.2% = 13.2% + 5% 9-25 The Risk-Return Tradeoff 18% 16% Small-Company Stocks Annual Return Average 14% 12% Large-Company Stocks 10% 8% 6% T-Bonds 4% T-Bills 2% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Annual Return Standard Deviation 13

14 9-26 Rates of Return Common Stocks Long T-Bonds T-Bills Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2000 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved Prêmios pelo risco Taxa de retorno de T-bills é essencialmente riskfree. Investir em ações é arriscado, mas há compensações. A diferença entre o retorno de T-bills e ações é o prêmio pelo risco de investir em ações. Um velho ditado em Wall Street é You can either sleep well or eat well. 14

15 9-28 Volatilidade do Mercado de Ações Stock Market Volatility The volatility of stocks is not constant from year to year Source: Stocks, Bonds, Bills, and Inflation 2000 Yearbook, Ibbotson Associates, Inc., Chicago (annually updates work by Roger G. Ibbotson and Rex A. Sinquefield). All rights reserved Retornos e riscos históricos no Brasil Usando Planilha eletrônica calcular a média dos retornos reais anuais do Ibovespa, desde sua criação, e a média dos retornos reais anuais da poupança no mesmo período. Qual é o retorno anual médio do mercado (Rm) no Brasil? Qual é o retorno anual médio livre de risco (Rf) no Brasil (se usarmos como base a poupança embora seja uma questão polêmica)? Qual é o prêmio pelo risco (Rm Rf) de se investir em ações no Brasil? 15

16 9-30 Índice IBOVESPA Código Ação Part. (%) Var % Part x Var ACES4 ACESITA 1,709 2% 3,42% AMBV4 AMBEV 2,56 1% 2,56% ARCZ6 ARACRUZ 0,945-1% -0,95% BBDC4 BRADESCO 3,502 1,50% 5,25% BRAP4 BRADESPAR 0,734 1% 0,73% BBAS3 BRASIL 0,731 2% 1,46% BRTP3 BRASIL T PAR 0,456 0,50% 0,23% BRTP4 BRASIL T PAR 1,356 1% 1,36% BRTO4 BRASIL TELEC 1,881-0,50% -0,94% BRKM5 BRASKEM 1,412-0,30% -0,42% CMET4 CAEMI 2,061 1,30% 2,68% CLSC6 CELESC 0,815 1,20% 0,98% CMIG3 CEMIG 0,184 3% 0,55% VALE3 VALE R DOCE 1,45 2% 2,90% As ações da carteira teórica do Índice Bovespa respondem por mais de 80% do volume financeiro verificados no mercado à vista da BOVESPA Se o índice no início do dia era pontos, no final do dia passa para pontos, pois aumentou 2,5% VALE5 VALE R DOCE 4,816 1% 4,82% Quantidade Teórica Total 100 2,50% 9-31 Risk Premiums Valor Online 20/09/2004 Risco Brasil marca 451 pontos; C-Bond atinge 99,60% do valor de face SÃO PAULO - Principal indicador da confiança externa na economia do país, o risco Brasil mantém a melhora nesta tarde ante o fechamento de sexta-feira (467). Há instantes, segundo o Banco JP Morgan, o EMBI+ brasileiro caía 3,43%, aos 451 pontos. No mercado secundário, os principais títulos da dívida externa mostravam valorização. O C-Bond subia 0,48%, para 99,60% do seu valor de face, enquanto o Global 40 era negociado a 113,68% do seu valor, alta de 1,33% ante a sexta-feira. Analistas atribuem o otimismo do mercado ao aumento que a agência de classificação de risco de crédito Standard & Poor's deu à nota do Brasil. A agência elevou o rating da dívida soberana brasileira de "B+" para "BB-". A decisão indica que, para a S&P, as chances de o governo brasileiro dar o calote de sua dívida externa ficaram menores 16

17 Estatísticas de risco Não há definição universal do risco. A medida de risco que usaremos é o Desvio- Padrão. Sua interpretação é facilitada pela discussão da distribuição normal Summary and Conclusions This chapter presents returns for four asset classes: Large Company Stocks Small Company Stocks Long-Term Government Bonds Treasury Bills Stocks have outperformed bonds over most of the twentieth century, although stocks have also exhibited more risk. 17

18 Summary and Conclusions The stocks of small companies have outperformed the stocks of small companies over most of the twentieth century, again with more risk. The statistical measures in this chapter are necessary building blocks for the material of the next three chapters. 18

Tópicos. Risco, Retorno e Custo de Capital 4/8/2010. Valor de um Investmento de $1 em Valor de um Investmento de $1 em 1900

Tópicos. Risco, Retorno e Custo de Capital 4/8/2010. Valor de um Investmento de $1 em Valor de um Investmento de $1 em 1900 Dollars 4 Dollars 4 4/8/ Tópicos Risco, Retorno e Custo de Capital Prof DSc Claudio Barbedo Mercado de Capitais Risco de Carteiras Beta Diversificação Valor de um Investmento de $ em 9 Valor de um Investmento

Leia mais

9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM

9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM 9. Determinação da TMA pelo WACC e CAPM RISCO EM ANÁLISE DE AÇÕES 1. CLASSIFICAÇÃO FUNDAMENTAL DO RISCO Risco Sistemático (Não Diversificável) Devido a variações do sistema Econômico como um todo Risco

Leia mais

Tel.: (21)

Tel.: (21) 14ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA FÓRUM TÉCNICO AEAMESP 05/09/2008 CUSTO DE CAPITAL NO BRASIL E A CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA PROJETOS METROFERROVIÁRIOS BRASILEIROS AUTOR: Eng.

Leia mais

Análise e avaliação do Prêmio de Risco nos mercados acionários brasileiro e americano

Análise e avaliação do Prêmio de Risco nos mercados acionários brasileiro e americano Luciano Snel Corrêa Análise e avaliação do Prêmio de Risco nos mercados acionários brasileiro e americano Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de

Leia mais

Risco, Custo de Capital, e Orçamento de Capital. Administração Financeira. Capital de Terceiros D. Obrigações. Cupons ou juros.

Risco, Custo de Capital, e Orçamento de Capital. Administração Financeira. Capital de Terceiros D. Obrigações. Cupons ou juros. 12-0 CAPÍTULO Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Curso de Finanças Corporativas Prof. Edson Pamplona (www.iem.efei.br/edson) 12 Risco, Custo de Capital, e Orçamento

Leia mais

(ODERUDomRGDVFDUWHLUDVGHDo}HV

(ODERUDomRGDVFDUWHLUDVGHDo}HV 60 (ODERUDomRGDVFDUWHLUDVGHDo}HV Este capítulo descreve a metodologia adotada para a criação de carteiras de investimento sobre períodos consecutivos. Para tal objetivo foram utilizadas duas análises de

Leia mais

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC

MERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE

Leia mais

O RISCO BRASIL ! O QUE É O EMBI! TÍTULOS SOBERANOS BRASILEIROS

O RISCO BRASIL ! O QUE É O EMBI! TÍTULOS SOBERANOS BRASILEIROS O RISCO BRASIL! O QUE É O EMBI! TÍTULOS SOBERANOS BRASILEIROS Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados, empresa especializada na elaboração de sistemas

Leia mais

BANCO BEST. PLATAFORMA, PARCERIAS e INOVAÇÃO. Seguros Capitalização A investir a médio-longo prazo numa vertente de baixo risco

BANCO BEST. PLATAFORMA, PARCERIAS e INOVAÇÃO. Seguros Capitalização A investir a médio-longo prazo numa vertente de baixo risco INFORMAÇÃO PRÉVIA A presente iniciativa e documento não constitui nenhuma recomendação de investimento em Obrigações. Caso avance com a compra ou a subscrição de um instrumento financeiro por sua iniciativa,

Leia mais

Determinação do Custo do Capital do Acionista no Brasil. Antonio Zoratto Sanvicente Andrea M. A. Fonseca Minardi

Determinação do Custo do Capital do Acionista no Brasil. Antonio Zoratto Sanvicente Andrea M. A. Fonseca Minardi Determinação do Custo do Capital do Acionista no Brasil Antonio Zoratto Sanvicente Andrea M. A. Fonseca Minardi FINANCELAB WORKING PAPER - FLWP 12-1999 Copyright Ibmec São Paulo. Todos os direitos reservados.

Leia mais

Custo de Capital. Taxa de desconto apropriada ao orçamento de capital Afetado por diversos fatores: Controláveis:

Custo de Capital. Taxa de desconto apropriada ao orçamento de capital Afetado por diversos fatores: Controláveis: Custo de Capital Custo de Capital Taxa de desconto apropriada ao orçamento de capital Afetado por diversos fatores: Incontroláveis: O nível de taxa de juros da economia Política tributária do governo Controláveis:

Leia mais

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM

CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM CAP. 9 DETERMINAÇÃO DA TMA PELO WACC E CAPM 1. INTRODUÇÃO O estudo do risco em análise de ações será útil para um entendimento mais aprofundado da taxa de descontos a ser utilizada nas avaliações de investimento

Leia mais

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos

Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Teoria de Carteiras e a Gestão de Investimentos Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Slide 5-0 Objetivos Didáticos 1. Apresentar os fundamentos de risco, retorno

Leia mais

Retornos e Riscos das Ações de Valor e de Crescimento no Mercado Brasileiro no Período de Janeiro de 2001 a Junho de 2004, com Base no Índice IBrX 50

Retornos e Riscos das Ações de Valor e de Crescimento no Mercado Brasileiro no Período de Janeiro de 2001 a Junho de 2004, com Base no Índice IBrX 50 Retornos e Riscos das Ações de Valor e de Crescimento no Mercado Brasileiro no Período de Janeiro de 2001 a Junho de 2004, com Base no Índice IBrX 50 Autor EMERSON BAZILIO PEDREIRA Pontifícia Universidade

Leia mais

Overview. Resumo. dossiers. State and Government. Estado e Governo. Estado e Governo. State and Government Overview / Estado e Governo Resumo

Overview. Resumo. dossiers. State and Government. Estado e Governo. Estado e Governo. State and Government Overview / Estado e Governo Resumo dossiers State and Government Estado e State and Government Overview / Estado e Resumo State and Government Overview Estado e Resumo Last Update Última Actualização: 27/08/2015 Portugal Economy Probe (PE

Leia mais

FUNDOS IMOBILIÁRIOS Cenários e Perspectivas para 2014

FUNDOS IMOBILIÁRIOS Cenários e Perspectivas para 2014 Patrocinadores FUNDOS IMOBILIÁRIOS Cenários e Perspectivas para 2014 O setor imobiliário é um bom investimento? O setor imobiliário como ativo de investimento possui características particulares, correlacionadas

Leia mais

Prof. Marcelo Delsoto

Prof. Marcelo Delsoto Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos é uma medida da volatilidade ou incerteza dos retornos. É o

Leia mais

O CUSTO DO CAPITAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

O CUSTO DO CAPITAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS O CUSTO DO CAPITAL NA ANÁLISE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS João Carvalho das Neves Professor Management, Corporate Finance and Real Estate jcneves@iseg.ulisboa.pt PÓS GRADUAÇÃO E MESTRADO EM GESTÃO E

Leia mais

5 Ambiente Experimental

5 Ambiente Experimental 5 Ambiente Experimental Nesse capítulo serão apresentadas as principais informações sobre o ambiente usado nos experimentos. Além de explicar como foi construída a base de dados, também será detalhado

Leia mais

PREVI Futuro - Mai / Resultado

PREVI Futuro - Mai / Resultado PREVI Futuro - Mai / 2018 + = Resultado Conjuntura Econômica Educação Previdenciária é fundamental para associado do Previ Futuro, que participa ativamente da gestão do seu plano No Previ Futuro, o valor

Leia mais

Objetivos de aprendizagem

Objetivos de aprendizagem RISCO E RETORNO 1 Objetivos de aprendizagem 1. Entender o significado e os fundamentos de risco, retorno e preferências em relação ao risco 2. Descrever procedimentos de avaliação e mensuração do risco

Leia mais

Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS

Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS 1. Embora o essencial em finanças seja a taxa efetiva, muitas vezes anunciamos conceitos como a taxa nominal 2. A presença de inflação pode

Leia mais

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa

3 Metodologia. Lucro empresa privada = a + b Valorização Ibovespa 3 Metodologia Segundo a metodologia de Aswath Damodaran 15, a avaliação de empresas de capital fechado possui, porque a informação disponível para avaliação é limitada e as empresas fechadas não possuem

Leia mais

Determinação do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) do setor sucroenergético brasileiro e discussão das suas premissas 1

Determinação do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) do setor sucroenergético brasileiro e discussão das suas premissas 1 Determinação do Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) do setor sucroenergético brasileiro e discussão das suas premissas 1 1. Introdução Haroldo José Torres da Silva 2 A taxa mínima de atratividade expressa,

Leia mais

3 Avaliando os Dados Históricos

3 Avaliando os Dados Históricos 3 Avaliando os Dados Históricos Com respeito ao equity premium, a confiança que pode ser depositada na hipótese de que o futuro será como o passado depende de duas características dos dados históricos:

Leia mais

MATERIAL PUBLICITÁRIO TAKE-ONE. Título: PIBB. O BNDES abre caminhos para pequenos e médios investidores aplicarem na Bolsa de Valores.

MATERIAL PUBLICITÁRIO TAKE-ONE. Título: PIBB. O BNDES abre caminhos para pequenos e médios investidores aplicarem na Bolsa de Valores. MATERIAL PUBLICITÁRIO TAKE-ONE Título: PIBB. O BNDES abre caminhos para pequenos e médios investidores aplicarem na Bolsa de Valores. Sub-título: Papéis de Índice Brasil Bovespa Invista nas 50 ações mais

Leia mais

Avaliação de Empresas

Avaliação de Empresas Avaliação de Empresas C U S T O D O C A P I T A L D E T E R C E I R O S, C U S T O D O C A P I T A L P R Ó P R I O E W A C C P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Mercado de capitais: provedores

Leia mais

CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA

CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Working Paper 496 Janeiro de 2019 CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA: O CASO DA REDE GLOBO, UMA COMPANHIA FECHADA Antonio Zoratto Sanvicente As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação

Leia mais

Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos.

Risco x Retorno. Fundamentos de Risco e Retorno: Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Risco x Retorno Fundamentos de Risco e Retorno. Risco de um Ativo Individual. Risco de uma Carteira de Ativos. Fundamentos de Risco e Retorno: Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda

Leia mais

EAC 0570 Avaliação de Empresas. Professor Pós-doutorando Eduardo Flores. Lista I de Preparação para P2

EAC 0570 Avaliação de Empresas. Professor Pós-doutorando Eduardo Flores. Lista I de Preparação para P2 EAC 0570 Avaliação de Empresas Professor Pós-doutorando Eduardo Flores Lista I de Preparação para P2 1. Fundamentos de avaliação DCF A avaliação do fluxo de caixa descontado baseia-se na noção de que o

Leia mais

FCL Capital March 2019

FCL Capital March 2019 Performance FCL Hedge First Quarter 2019 6,48% First Quarter 2019 % CDI 428,76% Since Inception 13,16% Annualized since inception 5,86% FCL Opportunities First quarter 2019 in BRL 24,63% First quarter

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO PAÍS Aula 9 Lembrando... uso do modelo CAPM no Brasil Dada a dificuldade de encontrar títulos livres de risco em mercados emergentes, acadêmicos e práticos sugerem o uso do

Leia mais

Finanças Corporativas

Finanças Corporativas Finanças Corporativas EPGE/FGV Notas de Aula Prof. DSc Claudio Barbedo Objetivos Este é o primeiro curso da seqüência de Finanças Corporativas. O curso está divido em duas partes: A primeira trata da estrutura

Leia mais

UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017

UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017 INVESTIMENTOS EM TÍTULOS PÚBLICOS UMA ANÁLISE SOB A ÓPTICA DO PEQUENO INVESTIDOR INVESTMENTS IN PUBLIC SECURITIES AN ANALYSIS UNDER THE OPTICS OF THE SMALL INVESTOR Gabriel Mutschal de Oliveira, UFSM,

Leia mais

INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE

INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE INDICADORES DO MERCADO DE CAPITAIS DO CEMEC - CENTRO DE ESTUDOS DE MERCADO DE CAPITAIS DO IBMEC Carlos Antônio Rocca DIRETOR DO CEMEC Índice 1. CEMEC 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO

Leia mais

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 24

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 24 UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 24 CAPM CAPITAL ASSET PRICING MODEL (modelo para formação de preços de ativos de capital)! A equação básica e suas aplicações! A adaptação ao caso brasileiro CAVALCANTE & ASSOCIADOS

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA (RENDA FIXA) Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 ATIVO REAL x ATIVO FINANCEIRO Ativo Real Casa,

Leia mais

Definições de Categorias Fundos de Investimento Regulamentados no Brasil

Definições de Categorias Fundos de Investimento Regulamentados no Brasil ? Definições de Categorias Fundos de Investimento Regulamentados no Brasil Morningstar Research 28 de abril de 2017 Ações Ações Large Cap Os fundos Large Cap investem principalmente em ações de empresas

Leia mais

ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015

ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG. Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 2015 Milhões ITABIRAPREV - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ITABIRA - MG Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos Setembro De 215 R$ 12 R$ 1 R$ 8 R$ 6 R$ 4 R$ 2 R$ Evolução do Patrimônio no Ano 89,7

Leia mais

Debt Issuance Activity Atividade de Emissão de Dívida. State and Government Estado e Governo. Estado e Governo dossiers

Debt Issuance Activity Atividade de Emissão de Dívida. State and Government Estado e Governo. Estado e Governo dossiers dossiers State and Government Estado e Debt Issuance Activity Atividade de Emissão de Dívida Last Update Última Actualização: 16/6/215 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NANUQUE Fevereiro/2014 RELATÓRIO DE DESEMPENHO MENSAL Em atendimento a Resolução CMN 3.922/10 de acordo com os artigos: Art. 4º. Os responsáveis

Leia mais

1. Informação gerencial: exposição ao risco assumido pelos operadores, 2. Aumento das operações em bolsa e balcão: ações e títulos de renda fixa,

1. Informação gerencial: exposição ao risco assumido pelos operadores, 2. Aumento das operações em bolsa e balcão: ações e títulos de renda fixa, Análise de Risco Agenda Aula 6 1. Introdução ao Risco de Mercado (RM) 2. Importância da Mensuração do RM Risco de Mercado 3. RiskMetrics J. P. Morgan (JPM) 4. DEAR - daily earnings at risk 5. VAR - value

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA 002/2014. Brasília, 17 de março de 2014

CONTRIBUIÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA 002/2014. Brasília, 17 de março de 2014 CONTRIBUIÇÕES AUDIÊNCIA PÚBLICA 002/2014 Brasília, 17 de março de 2014 Observações à metodologia Estrutura de capital Risco cambial Prêmio risco do mercado Beta Risco país Risco de crédito Inflação projetada

Leia mais

SEMINÁRIO INVESTIDOR INSTITUCIONAL Fundos Imobiliários: Ganhando com o Desenvolvimento

SEMINÁRIO INVESTIDOR INSTITUCIONAL Fundos Imobiliários: Ganhando com o Desenvolvimento SEMINÁRIO INVESTIDOR INSTITUCIONAL Fundos Imobiliários: Ganhando com o Desenvolvimento O setor imobiliário é um bom investimento? O setor imobiliário como ativo de investimento possui características particulares,

Leia mais

Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário

Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário Avaliação do Risco Sistemático do Setor Bancário Mateus Martins de Toledo (UNIFEI) mateusmt @yahoo.com.br Edson de Oliveira Pamplona (UNIFEI) pamplona@unifei.edu.br Resumo Este artigo tem a finalidade

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model).

Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). Modelo de formação de preços de ativos de capital - CAPM Modelo CAPM Modelo de Precificação de Ativos Financeiros (MPAF) ou CAPM (Capital Asset Pricing Model). É utilizado para determinar a taxa de retorno

Leia mais

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno

MBA em Finanças e Controladoria. Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno MBA em Finanças e Controladoria Disciplina: Avaliação de Empresas Valuation Tópico 06 Risco e Retorno Obetivos do Tópico 06 5h Obetivo Entender os fundamentos de risco e retorno Obetivos de aprendizagem

Leia mais

PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n

PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n Podemos calcular o Valor Presente: VP = FCn / ( 1 + i ) n 1 FC VP = Σt=1t=n FC s/(1+i) n

Leia mais

Resultado. PREVI Futuro - Nov / =

Resultado. PREVI Futuro - Nov / = Resultado PREVI Futuro - Nov / 2017 - = Balanço Patrimonial Ativo Passivo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano PREVI Futuro Estes são distribuídos em uma Carteira de Investimentos Distribuição

Leia mais

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016

RELATÓRIO PREVI NOVARTIS. 1- Overview Macroeconômico. 18 de março de 2016 1- Overview Macroeconômico FED adota postura cautelosa diante das incertezas no cenário global. No Brasil, a recessão se aprofunda e, sem reformas, será difícil reverter o quadro. Internacional A presidente

Leia mais

PREVI futuro - Out / = Resultado

PREVI futuro - Out / = Resultado PREVI futuro - Out / 2017 - = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Passivo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano PREVI Futuro Estes são distribuídos em uma Carteira de Investimentos Distribuição

Leia mais

Opções Reais: Uma alternativa para avaliação de investimentos em condições de risco

Opções Reais: Uma alternativa para avaliação de investimentos em condições de risco www.iem.efei.br/edson Opções Reais: Uma alternativa para avaliação de investimentos em condições de risco Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iem.efei.br/edson 2005 Por quê Opções Reais? Por quê

Leia mais

Mercados financeiros e expectativas CAPÍTULO 15. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Mercados financeiros e expectativas CAPÍTULO 15. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Mercados financeiros e Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 15 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard 15.1 Preços dos títulos e rendimentos dos títulos Os títulos diferem em

Leia mais

Aviso de fusão de subfundos

Aviso de fusão de subfundos Aviso de fusão de subfundos Síntese Esta secção contém informações fundamentais sobre a fusão em que está envolvido na qualidade de accionista. Para mais informações consultar a "Comparação detalhada de

Leia mais

Resultado. PREVI Futuro - Mar / =

Resultado. PREVI Futuro - Mar / = Resultado PREVI Futuro - Mar / 2018 - = Balanço Patrimonial Ativo Passivo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano PREVI Futuro Estes são distribuídos em uma Carteira de Investimentos Distribuição

Leia mais

PREVI Futuro - Abr / Resultado

PREVI Futuro - Abr / Resultado PREVI Futuro - Abr / 2018 + = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Passivo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano PREVI Futuro Estes são distribuídos em uma Carteira de Investimentos Distribuição

Leia mais

Bradespar S.A. Resultados do 3º Trimestre de 2007

Bradespar S.A. Resultados do 3º Trimestre de 2007 São Paulo, 12 de novembro de 2007 A Bradespar [BOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)], anuncia os resultados referentes ao 3º trimestre de 2007. As informações financeiras a

Leia mais

TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA RISCO E ENGENHARIA FINANCEIRA. Prof: Emerson Marinho

TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA RISCO E ENGENHARIA FINANCEIRA. Prof: Emerson Marinho TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA RISCO E ENGENHARIA FINANCEIRA Prof: Emerson Marinho PREFÁCIO Este trabalho consiste em utilizar-se do software The Investment Portfolio como ferramenta de aplicação dos conceitos

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE SILVANIA NERIS NOSSA

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE SILVANIA NERIS NOSSA FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE SILVANIA NERIS NOSSA THE PRESENCE OF GOVERNMENT AS SHAREHOLDER: Determinants, Impacts on Financial Health of Firms,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente

Leia mais

Os nomes feios do mercado financeiro. com Marcos Piangers

Os nomes feios do mercado financeiro. com Marcos Piangers Os nomes feios do mercado financeiro com Marcos Piangers Sumário 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 Ações Balanceamento de Carteira CDB CDI ETF Fundo de Investimentos Índice Bovespa Investir

Leia mais

PREVI Futuro - Jul / Resultado

PREVI Futuro - Jul / Resultado PREVI Futuro - Jul / 2018 + = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Passivo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano PREVI Futuro Estes são distribuídos em uma Carteira de Investimentos Distribuição

Leia mais

PREVI Futuro - Fev / Resultado

PREVI Futuro - Fev / Resultado PREVI Futuro - Fev / 2018 + = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Passivo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano PREVI Futuro Estes são distribuídos em uma Carteira de Investimentos Distribuição

Leia mais

Palavras-chave: métricas de retorno; siderurgia; geração de valor; EVA

Palavras-chave: métricas de retorno; siderurgia; geração de valor; EVA V I I S E M E A D T R A B A L H O C I E T Í F I C O F I A Ç A S Métricas de Retorno e de Geração de Valor e seus impactos no Retorno das Ações de Empresas Siderúrgicas Brasileiras Autor: Paulo da Rocha

Leia mais

Derivativos - MFEE Monitoria do dia 23/11/2009 Monitor: Rafael Ferreira

Derivativos - MFEE Monitoria do dia 23/11/2009 Monitor: Rafael Ferreira Derivativos - MFEE Monitoria do dia 3/11/009 Monitor: Rafael Ferreira Questão 1 11.3, Hull 5th ed. A company s cash position in millions of dollars follows a generalized Weiner process with a drift rate

Leia mais

PREVI Futuro. Conheça o desempenho de Janeiro a Julho/2017. Resultado - =

PREVI Futuro. Conheça o desempenho de Janeiro a Julho/2017. Resultado - = Resultado PREVI Futuro Conheça o desempenho de Janeiro a Julho/ - = Balanço Patrimonial Ativo Onde estão aplicados todos os recursos do PREVI Futuro Passivo Renda Variável Investimentos em ações 29,39%

Leia mais

Modelo de Precificação de Ativos CAPM

Modelo de Precificação de Ativos CAPM Um Estudo Sobre a Apuração do Custo de Oportunidade do Capital Próprio Gilmar Forster Resumo: A apuração do custo de oportunidade do capital próprio é tema de diversos estudos. Neste intuito, o modelo

Leia mais

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Janeiro 2009 B R A S Í L I A Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida RAD 2008 Resultados

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ALVINÓPOLIS

INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ALVINÓPOLIS INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ALVINÓPOLIS MÊS REFERENCIA: OUTUBRO 2014 VISAO GERAL GRAFICO RENTABILIDADE CAPITAL PROTEGIDO ENQUADRAMENTO COMENTÁRIO RATING BALANCEAMENTO POLITICA INVESTIMENTO DAIR

Leia mais

5 A construção de carteiras de investimentos

5 A construção de carteiras de investimentos 81 5 A construção de carteiras de investimentos Neste capítulo e no próximo irei abordar o desenvolvimento de carteiras de ações com base em duas metodologias distintas, a otimização de carteiras no contexto

Leia mais

1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t )

1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t ) Fundação Getúlio Vargas Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Teoria das Decisões Financeiras Professor: Marcelo Pessoa Data: /06/009 a Prova Obs: Consultas não serão permitidas. Poderá ser feita a lápis

Leia mais

VOLUME Alves, D. C. de O., Modeling House Pricing in the Real Estate Market of São Paulo City

VOLUME Alves, D. C. de O., Modeling House Pricing in the Real Estate Market of São Paulo City VOLUME 2011 AUTHOR INDEX Alves, D. C. de O., Modeling House Pricing in the Real Estate Market of São Paulo City (Modelagem dos Preços de Imóveis Residenciais Paulistanos) Amaral, H. F., Conditional CAPM

Leia mais

2 O Equity Risk Premium

2 O Equity Risk Premium 2 O Equity Risk Premium Definição: A diferença entre o retorno proporcionado pelo mercado acionário e o retorno dos títulos soberanos do governo é o que se denomina de Equity Risk Premium. Apesar de, teoricamente,

Leia mais

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno

Relação entre Risco e Retorno. Mensurando o Retorno Relação entre Risco e Retorno Risco e retorno são a base sobre a qual se tomam decisões racionais e inteligentes sobre investimentos. Riscos - É o grau de incerteza associado a um investimento, grau de

Leia mais

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez.

Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e medidas de liquidez. Aluno: Rafael Milanesi Caldeira Professor Orientador: Adriana Bruscato Bortoluzzo Tema: Estimar um modelo para medir o risco sistemático das carteiras no mercado brasileiro utilizando o fator mercado e

Leia mais

Manual de Gerenciamento de Risco - ICVM 558/15

Manual de Gerenciamento de Risco - ICVM 558/15 Manual de Gerenciamento de Risco - ICVM 558/15 Private Banking Março de 2018 Credit Suisse Hedging-Griffo Wealth Management S.A. Este material foi desenvolvido pela Credit Suisse Hedging-Griffo e não pode

Leia mais

Carteiras de Variância Mínima no Brasil

Carteiras de Variância Mínima no Brasil no Brasil Itaú-Unibanco Abril de 2012 no Brasil Agenda Conceitos básicos em Finanças 1 Conceitos básicos em Finanças 2 3 4 5 no Brasil Seleção de carteiras de investimento Suponha N ativos de risco, com

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL IPREMSAF. São Francisco/MG NOME DO RPPS

RELATÓRIO MENSAL IPREMSAF. São Francisco/MG NOME DO RPPS IPREMSAF NOME DO RPPS RELATÓRIO MENSAL São Francisco/MG SITE: www.investorbrasil.com E-MAIL: investor@investorbrasil.com E-MAIL: marcus@investorbrasil.com FONE: 31-3466-2558 CELULAR: 31-98885-0618 98369-2098

Leia mais

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares

Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Professor: Francisco Tavares Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Professor: Francisco Tavares RISCO E RETORNO Definição de risco Em administração e finanças, risco é a possibilidade de perda financeira. Os ativos (reais

Leia mais

RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO.

RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO. RESENHA DO ARTIGO TEORIA DE PORTFÓLIO: COMPOSIÇÃO ÓTIMA DE UMA CARTEIRA DE INVESTIMENTO. RESUMO Natalia de Cassia Moreira Graduanda em Engenharia de Produção Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de

Leia mais

Ano II Número3 Janeiro/2012

Ano II Número3 Janeiro/2012 Ano II Número3 Janeiro/2012 Investidor mantém cautela com cenário indefinido para 2012» A percepção predominante é de que a crise externa influirá mais na definição das estratégias do segmento do que o

Leia mais

Finanças Corporativas

Finanças Corporativas Finanças Corporativas 2016.2 Caro aluno, O Dáskalos tem como principal objetivo proporcionar aos universitários de São Paulo um complemento de ensino de qualidade, por meio de aulas particulares, apostilas

Leia mais

Relatório posicionamento, análise e comparativos dos insvestimentos do RPPS.

Relatório posicionamento, análise e comparativos dos insvestimentos do RPPS. Relatório posicionamento, análise e comparativos dos insvestimentos do RPPS. IPSETUR Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Turmalina - MG. RELATÓRIO TRIMESTRAL SITE: www.investorbrasil.com

Leia mais

FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE

FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE AMCE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS www.amce.com.br PROJETOS ESPECIAIS FÓRUM EMPRESARIAL SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE CORPORATIVA: UM PASSO ADIANTE 13º EVENTO TEMA: Investimentos socialmente responsáveis:

Leia mais

Banco Itaú S.A. Administrador

Banco Itaú S.A. Administrador São Paulo, setembro de 2006 Prezado Cotista, Em atendimento à instrução CVM n 279, estamos encaminhando o balanço do fundo Fundo Mútuo de Privatização FGTS Carteira Livre, para que você obtenha informações

Leia mais

Política formal de decisão de investimentos e de seleção e alocação de ativos

Política formal de decisão de investimentos e de seleção e alocação de ativos Política formal de decisão de investimentos e de seleção e alocação de ativos CTM Investimentos Ltda. Curitiba PR Junho 2016 1. INTRODUÇÃO Esta Política Formal de Decisão de Investimento e de Seleção e

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas BETA E CAPM Aula 3 Comparando Dispersões aula passada Situação do mercado Ativo 1 (ret %) Ativo 2 (ret %) Ativo 3 (ret %) Ativo 5 (ret %) Precipitação Pluviométrica Retorno do ativo

Leia mais

RELATÓRIO DE RELAÇÕES 1T09 COM INVESTIDORES. Solidez Perspectiva

RELATÓRIO DE RELAÇÕES 1T09 COM INVESTIDORES. Solidez Perspectiva RELATÓRIO DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES Solidez Perspectiva 1 Resultados do 1º Trimestre de 2009 São Paulo, 15 de maio de 2009 A Bradespar [BOVESPA: BRAP3 (ON), BRAP4 (PN); LATIBEX: XBRPO (ON), XBRPP (PN)]

Leia mais

Alternativas de Financiamento Mercado de Capitais Internacional

Alternativas de Financiamento Mercado de Capitais Internacional K:\Screenshows\Gib\2000\GJul\2000gl395\2000gl395_ss Alternativas de Financiamento Mercado de Capitais Internacional Telebrasil Maio de 2002 Agenda Topico 1. Condições atuais do mercado de capitais 2. Economia

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em

Leia mais

4 Análise da Volatilidade

4 Análise da Volatilidade 4 Análise da Volatilidade 4.1 Metodologia da Regressão Uni-variada Esse estudo utilizou a volatilidade histórica dos ativos para descrever uma relação com a volatilidade futura por uma regressão uni-variada.

Leia mais

Avaliação do Desempenho de Fundos de Investimento Socialmente Responsáveis Mestrado em Finanças EEG Research Day Carlos Eduardo Lopes Leite Pg19398

Avaliação do Desempenho de Fundos de Investimento Socialmente Responsáveis Mestrado em Finanças EEG Research Day Carlos Eduardo Lopes Leite Pg19398 Avaliação do Desempenho de Fundos de Investimento Socialmente Responsáveis EEG Research Day Mestrado em Finanças Carlos Eduardo Lopes Leite Pg19398 Estrutura da Apresentação 1 - Introdução 2 - Revisão

Leia mais

FAPS - Caxias do Sul Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - RS

FAPS - Caxias do Sul Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - RS RELATÓRIO DE RISCO JUNHO/2018 FAPS - Caxias do Sul Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul - RS RENTABILIDADE E RISCO DOS ATIVOS ATIVOS NO MÊS NO ANO EM 12 MESES VOL. ANUAL. VAR

Leia mais

Balanço. Custo de Capital. Ativo CUSTO DE CAPITAL

Balanço. Custo de Capital. Ativo CUSTO DE CAPITAL Custo de Capital Custo dos componentes de capital Capital de Terceiros / Dívidas Ações Preferenciais Ações Ordinárias Custo Médio Ponderado de Capital CMPC Custo Marginal de Capital CMC CUSTO DE CAPITAL

Leia mais

Análise de Risco. Agenda Aula 7. Risco de Crédito. Questões Norteadoras. Problemas de Qualidade de Crédito. Problemas de Qualidade de Crédito

Análise de Risco. Agenda Aula 7. Risco de Crédito. Questões Norteadoras. Problemas de Qualidade de Crédito. Problemas de Qualidade de Crédito Análise de Risco Agenda Aula 7 1. Introdução ao Risco de Crédito (RCR) 2. Problemas da qualidade do crédito Risco de Crédito 3. Mensuração de risco de crédito 4. Modelos de risco de inadimplência 5. Análise

Leia mais

O efeito dos ciclos econômicos nas Avaliações de Empreendimentos refletido nas Taxas de desconto

O efeito dos ciclos econômicos nas Avaliações de Empreendimentos refletido nas Taxas de desconto Teresina/PI, 23 de novembro de 2016 O efeito dos ciclos econômicos nas Avaliações de Empreendimentos refletido nas Taxas de desconto Por: Brício de Melo Ciclos Ciclos UK - Commercial property prices (a)

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão

Leia mais