TEREZA CRISTINA MOTTA BUDANT ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS E SUAS IMPLICAÇÕES VOCAIS NO PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TEREZA CRISTINA MOTTA BUDANT ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS E SUAS IMPLICAÇÕES VOCAIS NO PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA"

Transcrição

1 TEREZA CRISTINA MOTTA BUDANT ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS E SUAS IMPLICAÇÕES VOCAIS NO PERÍODO DA ADOLESCÊNCIA Monografia apresentada ao CEFAC - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica para obtenção do Certificado de Conclusão do Curso de Especialização em Voz. Curitiba PR 1999

2 Ficha Catalográfica BUDANT, Tereza Cristina Motta Alterações Endócrinas e suas Implicações Vocais no Período da Adolescência Curitiba Pr, p. Monografia (Especialização) CEFAC - Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica Descritores: Distúrbios da Voz/ Alterações Vocais/Alterações Endocrinogênicas. NLMC - WV 500 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO : Voz COORDENADOR: Professora Doutora Sílvia Maria Rebelo Pinho Mestre e Doutora pela UNIFESP - Escola Paulista de Medicina, Especialista em Voz e Coordenadora dos Cursos de Especialização em Voz do CEFAC. COORDENADOR DE CONTEÚDO: Deli Montanari Navas Graduada pela Universidade de São Paulo - USP. ESPECIALIZAÇÃO em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de S.P. - E.P.M.. Mestranda em Fisiopatologia Experimental da Faculdade de Medicina da USP Fonoaudióloga Clínica. ORIENTADOR METODOLÓGICO: Maria Helena Untura Caetano Mestre pela UNIFESP - Escola Paulista de Medicina, Especialista em Audiologia e Doutoranda em Ciências na área de Fisiopatologia Experimental da Faculdade de Medicina da USP.

4 Aos meus queridos filhos Pela compreensão e carinho, principalmente durante minhas ausências. Ao meu marido Pelo companheirismo, amor e dedicação Aos meus pais e à minha querida avó Pelo eterno incentivo e apoio profissional

5 AGRADECIMENTOS À professora Sílvia Rebelo Pinho Por todos ensinamentos passados de maneira clara e carinhosa À professora Deli Montanari Navas Pela dedicação e orientação Ao amigo Dr. José Henrique de Almeida Pela valiosa contribuição À amiga Áurea N. Voltarelli de Souza Pelo grande auxílio durante a pesquisa deste trabalho

6 SUMÁRIO 1 - Introdução Literatura Discussão Conclusão Resumo Summary Bibliografia... 28

7 INTRODUÇÃO A adolescência é uma época de interessantes transformações, tanto de ordem fisiológica, anatômica como emocional. Ao escolher o tema "Alterações Endócrinas e suas Implicações Vocais", encontramos autores focalizando diferentes áreas, e trazendo novas respostas. As pesquisas baseadas em investigações clínicas destes, englobaram tanto o desenvolvimento das estruturas laríngeas quanto as modificações hormonais que ocorrem desde a infância até a adolescência, e seus respectivos transtornos. Considerando-se as características típicas do período da adolescência, no sentido da ocorrência de modificações, vamos tentar entender como estas se dão, isolando e analisando cada aspecto. O conhecimento dos mesmos vai nos auxiliar na melhor compreensão de todo o processo, a fim de que possamos entender o funcionamento de todo sistema endócrino e somático; como eles se harmonizam e como podemos interpretar a ação de cada um deles, tanto no processo de desenvolvimento normal, como no patológico. A compreensão de toda esta sinfonia é de grande auxílio no campo fonoaudiológico, tanto na investigação e encaminhamento como também, no que diz respeito ao melhor delineamento da terapêutica utilizada quando se trata de alterações de voz no adolescente. Ao abordarmos os aspectos relativos à voz, analisando as modificações de qualidade vocal que ocorrem, principalmente no sexo masculino, emergem perguntas: Como se dá a muda vocal em indivíduos com problemas endócrinos? Qual a conduta que o fonoaudiólogo deve ter, considerando o processo terapêutico? LITERATURA

8 LITERATURA WEISS (1950) fez uma classificação ampla dos transtornos vocais na muda, mas, nos ateremos àquelas relacionadas às alterações endócrinas. Na muda sobrepassada, a voz desce mais de uma oitava no homem, e mais de três ou quatro tons na mulher, devido à uma maturidade sexual precoce. Apesar de ser pouco freqüente no sexo feminino, ela pode estar relacionada tanto à aspectos puramente funcionais, como também à alterações de ovário, supra-renais e hipófise. A muda precoce também pode se dar devido a uma maturidade precoce, e acontece antes dos doze anos na menina, e aos quatorze anos nos meninos. Pode ter semelhança com a macrogenitosomia precoce ou Síndrome de Pellizi, tendo como possíveis causas tumor da epífise, tumor da supra-renal ou tumor ovárico ou testicular. As características desta Síndrome são o aumento da estatura e da ossificação. Quando houve o aparecimento de evidências virilizantes antes dos 10 anos nos meninos, deu-se a puberdade precoce, e quando esses evidências não aconteciam até os 14 anos, dava-se a puberdade atrasada. A precocidade sexual é quando aparece qualquer sinal de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários antes da ossificação, maior volume dos órgãos genitais externos sem desenvolvimento do instinto sexual, aparição precoce dos caracteres sexuais secundários, precocidade intelectual, desenvolvimento da cartilagem tiróide com mudança de voz. Na muda diferida, os sintomas são inversos aos anteriores, uma vez que acontece depois dos 15 anos nos meninos, e após os 13 anos nas meninas, podendo estar relacionada às disfunções endócrinas como eunucoidismo (efeito da extirpação das glândulas sexuais masculinas antes da puberdade), distrofia adiposogenital, insuficiência tiróidea ou supra-renal. Quando existem alterações funcionais hipofisiárias ou distúrbio endócrino com hipofunção, pode-se encontrar a persistência da voz infantil, a laringe se mostra pequena, as pregas vocais estreitas e pequenas, e a voz se mantém infantil.

9 Segundo AMADO (1953), antes da menstruação algumas mulheres apresentavam vozes roucas devido ao desequilíbrio hormonal, observou-se também uma leve vermelhidão. PERELLÓ (1962) atribuiu à disfonia endócrina a mudança da mucosa laríngea. No que diz respeito aos rapazes, é notável o rápido crescimento laríngeo e de toda estrutura corporal na adolescência. As quebras vocais estão presentes e podem estar relacionadas à distúrbios de fina coordenação do mecanismo vocal e às tensões muito comuns nesta época. As cartilagens laríngeas tornam-se mais robustas, o ângulo tiróideo aumenta, e o Pomo de Adão se desenvolve com um aumento correspondente em comprimento das pregas vocais. Este comprimento tem como referência mínima 17mm e máxima 23mm. Portanto, a voz masculina desce uma oitava durante a mutação na puberdade, podendo ser tempestuosa ou lenta, sem que com isto exista alguma patologia, mesmo se acompanhada de laringite e rouquidão. Quanto mais profundamente desce a voz, maior a dificuldade de adaptação muscular. PUSCHEL & NOWAKOWSKI (1955) relataram um aumento dos andrógenos nos meninos produzindo calcificação do aparato laríngeo, inclusive anéis traqueais. A ação dos hormônios sexuais aumenta a força, a potência e a resistência da musculatura. Devido ao acúmulo de potássio, acontecem modificações tais como aumento de volume e espessura do músculo tireoaritenoídeo, músculo da respiração e mucosa laríngea. Sendo assim, o timbre torna-se mais agravado, a ressonância é toráxica e diminuem os harmônicos agudos de cabeça. Características vocais como ataque vocal suave, coaptação glótica incompleta, registro de voz elevada foram relatadas quando administrado estrogênio em homens. BRONDITZ (1958) constatou que durante a puberdade existe a maturação e transformação da voz infantil. As pesquisas apontam a ocorrência desse processo, de maneira geral, entre 13 e 15 anos nos meninos, e 12 e 14 anos nas meninas, a grande maioria não apresentando quebras sonoras. Segundo TANNER (1962), a medida do pitch auxilia na tentativa de definir o estágio de desenvolvimento em que o indivíduo se encontra, uma vez que a mudança da voz é gradual. Sendo assim, a medida do pitch foi um instrumento adicional na análise

10 daqueles com problemas de desenvolvimento, síndromes e malformações. A anormalidade da voz estava presente na maior parte desses casos, e tinha variações como desvio de tamanho, organização espacial, diferente desenvolvimento da musculatura, etc, tudo isto relativo aos órgãos da fala. TANNER (1969) referiu ser a puberdade uma época de grandes mudanças, tanto de ordem hormonal como morfológica, que podem sofrer influências psicossociais. Esta pode ter início em diferentes idades, variando de indivíduo para indivíduo. As mudanças na puberdade acontecem sob influências hormonais, apesar de que, nem sempre tem-se condições de saber qual o hormônio responsável por determinada mudança. Existe uma baixa taxa de substâncias estrogênicas dos 3 aos 7 anos, em ambos os sexos; após os 7 anos esta produção aumenta gradativamente até a adolescência. O primeiro evento da puberdade é o aumento da produção de gonadotrofina, que está ligada ao aparecimento dos pêlos pubianos. Nas meninas até a adolescência a secreção de substância estrogênicas aumenta rapidamente e se torna cíclica, o ciclo do estrogênio é estabelecido quando existe o aparecimento dos seios, iniciando-se uma expansão do crescimento corporal. Por outro lado, nos meninos a secreção de testosterona é baixa antes da puberdade, similar aos níveis encontrados na mulher e na menina, ocorrendo o aumento deste nível durante a puberdade. O maior crescimento existente no menino se dá devido à ação deste hormônio. O aumento da musculatura na adolescência é causado pelo androgênio da glândula supra-renal em ambos os sexos. A testosterona atua como um estímulo a mais nos meninos, sendo que a perda de gordura, particularmente nestes pode ser devido a este hormônio e a uma diminuição progressiva do androgênio da supra-renal, além do aumento da secreção do hormônio do crescimento. Desde o nascimento as mulheres estão algumas semanas à frente dos homens quanto à idade óssea. Esta liderança vai aumentando progressivamente até quando percebemos diferenças de dois anos no aparecimento da puberdade em relação aos sexos. O primeiro sinal da puberdade, específico do homem, é a aceleração do crescimento dos testículos e escroto, o crescimento do pênis se dá 1 ano mais tarde. Na mulher, o aparecimento dos seios marca os primeiros sinais precedendo a menarca. As quebras vocais acontecem relativamente tarde, na

11 adolescência comparados aos outros eventos, provavelmente causada pela multiplicação das células da cartilagem tiróide e cricóide, as quais são induzidas pela testosterona. Existe um aumento relativo e temporário na taxa do metabolismo basal durante a adolescência, especialmente nos meninos, onde a tireóide se torna mais ativa. Os limites da maturidade e idade do início da puberdade dependem naturalmente da complexa interação dos fatores genéticos e ambientais. Segundo o autor, nos últimos 50 a 100 anos a maturidade tem se dado mais precocemente, o que pode ser devido as várias mudanças ambientais ou pelo aumento médio da estatura. Pesquisas realizadas pelo autor em 1969 em Glasgow, mostraram que atualmente uma criança de 5 anos era 5 cm mais alta se comparada a uma criança de 5 anos em 1906, e uma de 9 anos era 8 cm maior, sendo uma criança de 11 anos 10 cm maior. Uma boa nutrição, particularmente protéica, na infância é importante. Estudos realizados pelo mesmo autor comparando mulheres de clima bastante frio e quente demonstrou que o fator climático, no que diz respeito ao aparecimento da menarca, não tem tanta influência como se imaginava. SEGRE (1974) fez uma análise do desenvolvimento vocal no indivíduo e concluiu que na primeira e segunda infância a extensão vocal aumenta progressivamente de 3-4 tons a 8-10 tons e a laringe em relação aos diferentes sexos varia pouco, esta tem posição alta, a musculatura intrínseca é pouco desenvolvida e a comissura tiróidea ainda não se faz presente. No período da puberdade a estrutura e a função laríngea vão se modificando por ação direta ou indireta das glândulas sexuais, a epiglote aumenta de tamanho, bem como as pregas vocais, de modo diferente segundo o sexo. No homem, as proporções são maiores, e a voz torna-se bem mais grave. Dos 9 aos 11 anos a voz desloca-se até o grave, em seguida os tons agudos e graves tornam-se instáveis até a etapa seguinte, onde o grave adquire segurança e estabilidade na emissão. Este processo tem duração em média de 2 a 6 meses no menino. Na mulher a mutação pode acontecer de 1 a 2 anos antes que no homem, de forma mais lenta e com mudanças anatômicas e auditivas menores. VUORENKOSKY (1978), abordou os aspectos relativos à freqüência fundamental da voz, e constatou que o desenvolvimento desta é caracterizado por várias mudanças, principalmente levando-se em conta o período da puberdade. Um estudo

12 realizado por este autor, abrangendo tanto indivíduos normais como com problemas de desenvolvimento, e também aqueles submetidos a tratamento com hormônio androgênico, analisou e comparou valores como pitch, freqüência fundamental e a freqüência mais grave. O aparelho usado foi o Instrumento para medida de Freqüência Fundamental da Voz, produzido pela A B. Instrumentos Especiais, Stockholm. Este aparelho possui um microfone que é colocado na garganta do paciente, onde ele faz emissões de vogal sustentada e variações para o grave e para o agudo. Os resultados demonstraram um decréscimo na média da freqüência fundamental entre as idades de três e sete anos, e posteriormente após os 10 anos. Os dados revelaram uma significativa diferença entre os sexos antes da puberdade, que foi um declínio tanto na freqüência fundamental como na freqüência mais grave entre os 8 e 10 anos nos meninos. Houve uma melhor correlação entre mudança da voz masculina e idade óssea do que com idade cronológica. O que se concluiu ser isto coincidente ao crescimento laríngeo. Outros achados confirmaram que a queda da freqüência fundamental está ligada aos estágios de crescimento dos pêlos pubianos, apesar do declínio da freqüência mais grave acontecer um pouco mais cedo. A maturação de ambas acontecem por volta dos 17,8 anos. A mudança da voz nas meninas acontece em dois estágios, primeiro antes do aparecimentos dos pêlos pubianos (por volta dos 11 anos), e depois perto dos 13 anos. A voz vai se estabilizar imediatamente após o período puberal. Ao abordar diferentes aspectos psico-emocionais relacionados à adolescência, OFFER (1980) definiu a adolescência como um período de transição entre a infância e a idade adulta. Apesar de alguns autores sugerirem ser este um período de questionamentos e ansiedades, OFFER E COL. (1969) demonstraram que nem sempre isto acontece. A puberdade é uma seqüência de transformações físicas, controladas por mudanças hormonais. Estas transformações são categorizadas em caracteres sexuais primários, que seria o desenvolvimento do aparelho reprodutor, e caracteres sexuais secundários para a mulher é caracterizado pelo crescimento dos seios, para o homem, o aparecimento dos pêlos faciais e mudança da tonalidade vocal. Sendo assim, na mulher a puberdade vai dos 8 aos 13 anos aproximadamente. Paralelamente a este

13 desenvolvimento, ocorre uma série de mudanças psico-emocionais no indivíduo, juntamente com um período de inevitável sentimento e pensamento que causam conflito e tensão. Fase em que o adolescente torna-se mais independente, mostrando seus próprios pensamentos e valores, muitas vezes em conflito com os pais. Suas referências são os colegas da escola, ou grupos sociais com quem se identificam. Apesar da importância do apoio da família, eles preferem não estar sob influência desta no processo de individualização, essencial na formação da personalidade. Físicamente a aparência e a popularidade são muito importantes, bem como os aspectos psicoemocionais que envolvem estas transformações. Este período prepara o indivíduo para a entrada na idade adulta, sendo único para cada geração. O aparecimento precoce ou atrasado da puberdade, algumas vezes é visto pela família e pelo adolescente como sendo o início de futuros problemas, principalmente, no que diz respeito aos aspectos emocionais deste transtorno. PERELLÓ (1980), relatou estar a puberdade relacionada a uma grande gama de mudanças hormonais. Os hormônios hipofisiários têm ação direta nas gônadas, onde existe o amadurecimento das células germinais, e consequentemente as células endócrinas elaboram os esteróides sexuais. Segundo o autor, nos meninos a muda acontece entre 13 e 14 anos e as características vocais comumente encontradas são o rebaixamento da tonalidade com timbre àspero e rouco, às vezes, com diplofonia. As evidências laringoscópicas revelaram pregas vocais edemaciadas com borda arredondada. Na estroboscopia a adução é normal, o tempo de adução é prolongado, podendo existir desnível entre as pregas vocais. HASEK, SIGN E MURRY (1980), fizeram um estudo comparativo da freqüência fundamental de meninos e meninas, relacionando-os com o fator sexo e idade. Foram avaliadas 180 crianças, sendo 15 meninos e 15 meninas em cada idade, dos 5 aos 10 anos. As crianças emitiam a vogal /a/ sustentada durante 5 segundos, as quais foram analisadas por um oscilógrafo ótico (Honeymell, 1508C) e cia Fast Fourier Transform Program, ambos analisando a freqüência fundamental. Os resultados demonstraram, que a média da freqüência fundamental das meninas de 5 a 10 anos era significativamente diferente da média dos meninos da mesma idade. Através do teste

14 Scheffé, observou-se a freqüência fundamental a cada idade, com o objetivo de determinar em que época esta diferença tornou-se significante. Foi constatado que nas idades de 7, 8, 9 e 10 anos é que essas diferenças começaram a emergir. Os exames também demonstraram que num período entre 5 e 10 anos não existiram grandes modificações na freqüência fundamental no sexo feminino, mas sim no sexo masculino entre 6-8 anos e 9-10 anos. AMADO (1950) apud SANCHES (1981) referiu que o hormônio tiróideo tem grande importância na fonação, favorecendo a extensão da voz até os agudos. O lóbo anterior da hipófise é que regula o metabolismo tiróideo. Quando existe um déficit congênito da função da glândula tiróidea se dá o cretinismo, que tem como característica a suspensão do crescimento, principalmente altura (nanismo), diminuição do metabolismo basal, pele inchada, seca e rugosa, insuficiente desenvolvimento dos genitais, grave retardo mental, e um dos primeiros sintomas é a macroglosssia, o crânio se encontra volumoso e a raiz nasal se acha fundida na base.sánches (1981) apontou a hipófise como o órgão que governa as atividades glandulares, que por sua vez está diretamente relacionada às mudanças no aparato vocal, desde o nascimento até a senescência. A laringe está constantemente exposta a mudanças de ordem anatômica e fisiológica, graças à ação dos hormônios do crescimento (somatotrófico) e sexuais (gonadotrófico). O primeiro age no crescimento da laringe e de toda estrutura corporal, quando os hormônios sexuais permanecem em estado de latência. É no período da puberdade, que no homem acontece por volta dos anos e na mulher entre os anos, que os hormônios gonadotróficos começam a agir, originando os caracteres sexuais secundários. Desta maneira há um crescimento notório do órgão vocal, com as pregas vocais chegando até 10mm no homem, quando a cartilagem tiróide cresce e torna-se saliente formando o Pomo de Adão. É evidente, assim, a mudança do registro tonal no sexo masculino, sendo esta menos evidente na mulher. O processo da muda se dá num espaço de 6 a 12 meses, segundo o autor, com períodos de oscilações até estabilizar-se, no caso do homem a voz agrava uma oitava, e a da mulher 2 ou 3 tons. No período puberal existe a ação tanto dos hormônios hipofisiários, supra-renais como também do tiróideo e somatotrófico, até que as

15 cartilagens laríngeas tenham se desenvolvido o suficiente. É quando se estabelece a identidade psicosocial, momento em que o indivíduo adota características próprias da fonação segundo o sexo. DINVILLE (1981) relatou as transformações da voz desde a infância até a senescência, referindo que a voz reflete o comportamento anatomo-fisiológico do indivíduo no decorrer de suas transformações. Desta maneira, poder-se-ia observar a voz aguda do bebê ao nascimento, proveniente de uma laringe alta e pequena, um terço do tamanho da laringe de uma mulher. Á medida que o indivíduo cresce, a laringe vai baixando paulatinamente até a puberdade. Até a idade de 6 / 7 anos a voz masculina e feminina têm muito pouca diferença, apresentam reduzida amplitude e altura, a intensidade é quase igual em ambos os sexos, com a diferença de um timbre mais grave nos meninos. Aos 13 anos as características vocais no sexo masculino apresentam modificações conseqüentes ao crescimento laríngeo, abaixando 1 oitava. Segundo o autor é preciso considerar a adaptação muscular das estruturas orais, podendo esta levar de 6 meses à 1 ano e meio, ou mesmo de 6 meses à 3 anos, nos casos extremos. Nas meninas as modificações são menos visíveis, pois a voz abaixa 3 notas em média e a laringe desce 3 cm. À partir deste momento, tanto no homem como na mulher, a tessitura e extensão vocal são definidas, ou seja, entre 14 e 17 anos a voz se consolida, tornando-se mais intensa. MAZZAFERRI (1982) constatou ser a puberdade no homem dividida em fases, as quais levam aproximadamente 1 ano para se completarem. O desenvolvimento muscular que ocorre nesta época têm relação com os hormônios androgênicos. Acontece uma maturação hipotalâmica com uma sensibilidade decrescente do hipotálamo aos hormônios sexuais, explicando assim, a puberdade. Desta maneira, o desenvolvimento da puberdade está associado à idade óssea do indivíduo e maturação hipotalâmica. Dos 6 a 12 meses após o início da puberdade, existe uma aceleração do crescimento. O autor acredita existir algum controle genético que regula o início da puberdade. A obtenção de um peso crítico a vários fatores ambientais também são considerados influentes na instalação da menarca.

16 Em 1983, BOONE relatou a importância de se considerar o aumento do tamanho da laringe humana no período da puberdade. A variação vocal nos meninos é na ordem de uma oitava, e nas meninas cerca de 2 ou 3 notas. Esta mudança se dá durante vários anos, à medida que acontece o crescimento laríngeo, e que tem como característica rouquidão e quebras de sonoridade temporária. Nem sempre uma voz inadequada é indicativo de alteração endócrina. GREENE (1986) fez um paralelo das mudanças vocais ocorridas na adolescência, tanto no que diz respeito aos meninos como às meninas. É inquestionável o fato de que a mutação da voz e o tom vocal estão diretamente ligados ao crescimento da laringe e ao aumento de comprimento das pregas vocais. NAIDICH & SEGRE (1987) relataram que o primeiro som laríngeo é o grito ou choro do bebê, que se apresenta agudo devido às características de laringe alta e pequenas dimensões das pregas vocais. À medida que o crescimento corporal acontece, o mesmo acontece com as estruturas laríngeas, observou-se que esta vai descendo lentamente trazendo pequenas mudanças vocais em direção ao grave. Desta maneira, na primeira e segunda infância encontra-se a mesma extensão e timbres vocais tanto no homem como na mulher. O desenvolvimento da laringe e função vocal tem relação com a atividade das glândulas sexuais e tiróide, principalmente quando observase a inter-relação bastante grande entre vascularização e inervação laríngea e corpo da tiróide. Quando existe uma disfunção endócrina, nem sempre o sintoma vocal é o primeiro a aparecer. Para compreender qualquer alteração, é necessário saber como se dá o desenvolvimento normal destas funções. Processo da muda, que caracteriza-se por grandes mudanças hormonais e vocais, principalmente nos meninos pode acontecer entre os 14 e 16 anos, quando a voz desce 1 oitava no homem e dois a três tons nas mulheres. WAJCHEMBERG (1992) analisou o aparecimento da puberdade no homem e na mulher, levando-se em consideração o mecanismo hormonal. A puberdade é o período compreendido entre infância e idade adulta. É quando, devido às alterações hormonais, acompanhado de alterações emocionais, acontece o início da fertilidade, do estirão de crescimento, e o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários, tanto

17 no homem como na mulher. O desenvolvimento destes caracteres é um processo contínuo, devido à ação do eixo hipotálamo-hipofisiário-gonadal, ou seja, ação dos esteróides gonadais, testosterona no homem e estradiol na mulher. O desenvolvimento puberal relaciona-se melhor à idade óssea que à cronológica. Como na menina o amadurecimento ósseo é mais rápido, explica-se o aparecimento da puberdade mais precocemente que no homem. Apesar das modificações envolvendo diferentes regiões geográficas, em relação ao início da puberdade, nos últimos 20 anos houve uma estabilização, segundo estudos de MARSHALL & TANNER (1987, 1988). Sendo assim, o autor usa como parâmetro de normalidade para o início da puberdade, 8 a 13 anos nas meninas e 9 a 14 anos nos meninos. Portanto, considerou-se como puberdade precoce o aparecimento de caracteres sexuais secundários anterior a 8 e 9 anos na mulher e no homem respectivamente, e o aparecimento posterior à 13 e a 14 anos com puberdade atrasada. Sob o ponto de vista endócrinológico, a puberdade precoce se dá pela ativação do eixo hipofisiário gonadal precocemente, sendo a maior incidência no sexo feminino. PEDERSEN (1993) descreveu um estudo com meninos de 13 a 15 anos, com vozes treinadas e participantes de coral. Nesta idade, era quando eles começavam a parar a atividade de canto, sendo assim, a pesquisa aconteceu tanto quando estavam ainda cantando como após cessada a atividade. Foram analisados 3 meninos durante 1 ano, com informações colhidas a cada dois meses. A análise foi feita com base no traçado do fonetograma e na ação dos hormônios sexuais durante a adolescência. Exames laringoscópicos e estroboscópicos realizados não mostraram alterações. O resultado revelou uma relação entre os hormônios sexuais (androgênicos), o agravamento da voz e a mudança na configuração do fonetograma. Outra observação referida, foi o fato de que após os meninos terem cessado a atividade de canto, houve uma redução da capacidade de variação da intensidade, especialmente da mudança de registro. O autor ainda sugeriu ser esta pesquisa um instrumento para futuros estudos sobre as variações da voz. BOLTEZAR & COL (1997) apresentaram dados em relação a 4 grupos de adolescentes de 10 a 17 anos. Os grupos foram separados em: a) sujeitos normais sem

18 problemas vocais, b) adolescentes com alterações vocais que apareceram no início da puberdade ou problema de muda vocal, c) adolescentes com problemas funcionais na voz iniciado antes da puberdade, classificado como disfonia funcional, d) adolescentes com problemas vocais com presença de nódulos nas pregas vocais. A proposta do estudo era determinar se havia distinção entre voz normal e aquela com alteração. O resultado revelou uma perda na estabilidade vocal no que diz respeito a pitch e loudness, particularmente no pitch, em relação a todo grupo sem distinção. Porém, a voz feminina mostrou-se mais estável que a masculina. Retomando as referências de SEGRE (1974),quanto aos transtornos vocais comuns na época da adolescência, citou no homem a voz eunucóide ligada à patologia de origem hormonal, podendo existir déficit testicular. Porém os transtornos de ordem funcional são os mais comuns, como a voz de falsete, a mutação incompleta ou prolongada e hipermutação. De acordo com os estudos de BRONDITZ (1988), citados anteriormente as disfunções das glândulas sexuais podem inibir ou atrasar tanto a muda vocal como o aparecimento dos caracteres sexuais secundários em ambos os sexos. Por outro lado, o desenvolvimento e crescimento normal da laringe pode acontecer sem que haja um abaixamento da tonalidade vocal, caracterizado por falsete pós-mutacional, ou a voz pode descer alguma notas, como na mutação incompleta, ou até mesmo descer abaixo do nível normal como no caso da mutação baixa. Na mulher pode acontecer tanto a mutação incompleta como um rebaixamento mais intenso da voz que é denominada mutação perversa. O texto menciona que o adulto com uma alteração vocal pósmutacional, carregava para a vida adulta conflitos emocionais da puberdade, na forma de um padrão vocal incorreto. E, portanto, disfunções vocais na mutação podem ter importância no diagnóstico de problemas vocais no adulto. SANCHES (1981) relatou que o diencéfalo é o órgão responsável pela regulação da carga hormonal de andrógenos e estrógenos nos diferentes sexos. Nas mulheres, tumores masculinizantes no ovário, vão desinibir os hormônios masculinos trazendo as seguintes características: aumento da musculatura, incluindo músculo tiroaritenoídeo e prega vocal, resultando em emissões mais graves; desenvolvimento da

19 tonicidade da musculatura expiratória com aumento da intensidade vocal; as ressonâncias faciais são modificadas passando preferencialmente a peitoral. O sexo masculino está sujeito a uma muda vocal precoce, quando há uma hiperfunção córticosupra-renal, ou um tumor localizado na córtex supra-renal. Nestes casos, o adolescente adquire características orgânico-funcionais e fonatórias precocemente. Quando houver uma alteração no lóbulo anterior da hipófise, que produz hormônios somatotróficos, as gônadas não serão estimuladas a entrarem em ação, originando um atraso na muda vocal. Nos meninos a muda acontece entre 13 e 14 anos, e as características vocais comumente encontradas são o rebaixamento da tonalidade com timbre àspero e rouco, às vezes com diplofonia. As evidências laringoscópicas demonstraram pregas vocais edemaciadas com borda arredondada. Na estroboscopia a adução é normal, o tempo de adução é prolongado podendo existir desnível entre as pregas vocais. Segundo GONZÁLEZ (1981), as inter-relações existentes entre o sistema fisiológico e endócrino justificam alterações endócrinas, muitas vezes acompanhadas de sinais aparente como o transtorno vocal. Na adolescência, devido às grandes modificações endócrinas, estas alterações podem acontecer, como nas situações de hiper ou hipofunção endócrina. Como exemplos de disfunções, o autor citou a Síndrome de Pellizi, a Síndrome de Frölich, a deficiência do lóbulo anterior hipofisiário durante a juventudo, o gigantismo, o hipotiroidismo, a insuficiência ovárica e a insuficiência testicular. Estas alterações têm sintomatologias individuais, porém quanto aos aspectos vocais, na Síndrome de Pellizi (ou macro genitosomia precoce) e no gigantismo existe um desenvolvimento precoce tanto no trofismo como na função, levando à uma voz de freqüência grave. Na Síndrome de Frölich (ou distrofia adipogenital), na deficiência do lóbulo anterior hipofisiário durante a juventude (ou eunucoidismo), no hipotiroidismo (ou cretinismo), na insuficiência ovárica e na insuficiência testicular, haverá um atraso na muda vocal. De uma maneira geral, com exceção do hipotiroidismo, todas as outras alterações são comuns na fase pré-puberal, com incidência maior no sexo masculino. MAZZAFERRI (1982), em seus estudos, constatou que quando há evidências virilizantes antes dos 10 anos nos meninos, dá-se a puberdade precoce, e quando essas

20 evidências não acontecem até os 14 anos, acontece a puberdade atrasada. A precocidade sexual é quando aparece qualquer sinal de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários antes dos 9 anos. Porém no sexo feminino, tanto as alterações quanto o estirão de crescimento tendem a aparecer de 6 a 12 meses mais cedo. O hip severo de longa duração, pode ser a causa da puberdade precoce. O autor também fez otimismo referência à importância de uma investigação, no caso da puberdade precoce no homem, pois esta pode indicar uma doença virilizante da suprarenal ou tumor no SNC, uma vez que apenas poucos casos são de natureza idiopática. LUCHSINGER & ARNOLD (1965), apud BOONE (1983) referiram que, quando houver uma disfunção endócrina no adolescente, como nos casos de anormalidades tiróideas e enfermidades da pituitária, haveria a presença de vozes ou demasiadamente baixa ou alta para o sexo e idade. Quando o problema resulta em alteração de massa e tamanho, origina-se provavelmente de algum tipo de modificação nas características vibratórias da voz. Um bom exemplo é o fato de algumas mulheres apresentarem uma leve rouquidão durante o ápice da tensão pré-mentrual. MOSES (1960) relatou um exemplo extremo de causa endócrina, que eram as castrações em homens antes da puberdade, na ópera primitiva, a fim de que os mesmos não tivessem a muda vocal. Porém alguns homens podem não experimentar a muda vocal por conseqüência do pobre desenvolvimento gonadal sexual, o que não tem relação direta com o caso anterior, cuja causa é provocada. Em 1984, MYSAK falou sobre as alterações endocrinogênicas, em seu artigo WEST & ANSBERRY (1968) falaram que a tireóide, as paratireóides, as supra-renais, as pituitárias e as gônadas são os órgão glandulares que quando alterados podem afetar a fala. Porém dentro do mesmo artigo é NELSON (1964) que descreveu as patologias com suas sintomatologias próprias. A glândula pituitária está diretamente relacionada com o crescimento, portanto na sua ausência ou inadequação tem-se o nanismo pituitário ou idiopático, que devido ao não crescimento da laringe, tem como característica vocal a voz aguda, mesmo depois da adolescência. Encontrou-se no gigantismo, sintomas como a voz agravada, devido à superprodução do hormônio do crescimento na adolescência. Quando a glândula tiróide se vê alterada, tanto poder-se-á

Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo???

Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo??? Mas por que só pode entrar um espermatozóide no óvulo??? Lembre-se que os seres humanos só podem ter 46 cromossomos, sendo um par sexual, por exemplo: se dois espermatozóides com cromossomo sexual X e

Leia mais

Posso fazer a barba?

Posso fazer a barba? A UU L AL A Posso fazer a barba? Você estudou na Aula 6 as transformações que acontecem durante a puberdade feminina. Agora chegou a hora de falarmos da puberdade masculina. Para os meninos, a puberdade

Leia mais

PUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual

PUBERDADE. Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual Puberdade PUBERDADE Transição entre a infância e a vida adulta Transformações físicas e psíquicas complexas Fase fisiológica com duração de 2 a 5 anos, durante a qual ocorre a maturação sexual Desenvolvimento

Leia mais

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO

QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Sistema Endócrino Mensagem Química: Hormônios Os hormônios são substâncias químicas liberadas na corrente sanguínea

Leia mais

Ciências 2015 Materiais: Apostila e PPT

Ciências 2015 Materiais: Apostila e PPT Ciências 2015 Materiais: Apostila e PPT A adolescência é uma fase da vida em que acontecem muitas mudanças; Na adolescência o processo de amadurecimento biológico, psicológico, sexual e social é muito

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

Crescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento

Crescimento CINEANTROPOMETRIA. Elementos do Crescimento. Desenvolvimento Crescimento CINEANTROPOMETRIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Prof. Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D. O ser humano gasta em torno de 30% da sua vida crescendo Dificuldades em analisar o crescimento dificuldade

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

A patroa quer emagrecer

A patroa quer emagrecer A patroa quer emagrecer A UU L AL A Andando pela rua, você passa em frente a uma farmácia e resolve entrar para conferir seu peso na balança. E aí vem aquela surpresa: uns quilinhos a mais, ou, em outros

Leia mais

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br

Hipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona

Leia mais

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros

PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros 1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes.

PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. MARCELA GARCIA MANOCHIO PROJETO ONG PEDRA BRUTA Lapidando talentos: A sexualidade e a integração do grupo para adolescentes. Projeto de Estágio extracurricular em Processos Educativos, desenvolvido para

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA GERAL HORMÔNIOS MASCULINOS Andiara Onizzolo Marques Isadora Schmachtenberg Manoela Zaccani Maristela Ullrich

Leia mais

O que é câncer de mama?

O que é câncer de mama? Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS

PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS PUBERDADE E SUAS MUDANÇAS CORPORAIS Texto extraído do artigo: FERRIANI, M. G. C. & SANTOS, G. V. B. Adolescência: Puberdade e Nutrição. Revista Adolescer, Cap. 3 (http://www.abennacional.org.br/revista/cap3.2.html.

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

O GUIA COMPLETO TIRE TODAS SUAS DÚVIDAS SOBRE ANDROPAUSA

O GUIA COMPLETO TIRE TODAS SUAS DÚVIDAS SOBRE ANDROPAUSA O GUIA COMPLETO TIRE TODAS SUAS DÚVIDAS SOBRE ANDROPAUSA O QUE É ANDROPAUSA? Problemas hormonais surgidos em função da idade avançada não são exclusivos das mulheres. Embora a menopausa seja um termo conhecido

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Professor Fernando Stuchi

Professor Fernando Stuchi REPRODUÇÃO Aulas 2 a 5 1º Bimestre Professor Fernando Stuchi Seres Vivos Segundo a Teoria Celular, todos os seres vivos (animais e vegetais) são constituídos por células (exceção dos vírus que não possuem

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM

FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de

Leia mais

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA

Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação CIÊNCIAS DA NATUREZA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Puberdade e adolescência: A maturidade sexual - Os sistemas genitais masculinos e femininos - O que é menstruação 2 CONTEÚDO E HABILIDADES

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE?

SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? SAÍDA DO MERCADO DE TRABALHO: QUAL É A IDADE? Ana Amélia Camarano* Solange Kanso** Daniele Fernandes** 1 INTRODUÇÃO Assume-se que idade avançada e invalidez resultam em perda da capacidade laboral, o que

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi

Criminalidade. Luciano Nakabashi Juliano Condi A Associação Comercial de (ACIRP) em parceria com a FUNDACE realiza uma pesquisa de qualidade de vida na cidade de desde 2009. Essa é uma pesquisa muito importante para se que se tenha uma base confiável

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA

INTRODUÇÃO. Capes Relatório Anual: Avaliação Continuada 2005 - Ano Base 2004 Área de Avaliação: GEOGR AFIA Relatório Anual: Avaliação Continuada 5 - Ano Base INTRODUÇÃO. Optou-se neste relatório por manter na introdução, os dados históricos da área de Pós-graduação em Geografia, constante no relatório do triênio

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

ENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas.

ENTENDENDO A. A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. ENTENDENDO A ADOLESCÊNCIA A adolescência é a fase da vida onde acontecem as maiores modificações no corpo, nos sentimentos e na forma de perceber as coisas. Ao mesmo tempo, aumentam as responsabilidades

Leia mais

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura

Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar

Leia mais

TIREÓIDE. O que é tireóide?

TIREÓIDE. O que é tireóide? TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz

Leia mais

Classificação: valores

Classificação: valores ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 1º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turma A TEMA : Reprodução Humana 20 de Outubro de 2011 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:

Leia mais

ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE

ADOLESCÊNCIA SEXUALIDADE ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE Adolescência É o período de transição entre a infância e a idade adulta. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),o período da adolescência situa-se entre os 10 e os 20 anos.

Leia mais

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.

Leia mais

EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE PUBERDADE PRECOCE

EXAMES PARA DIAGNÓSTICO DE PUBERDADE PRECOCE Data: 04/12/2013 NOTA TÉCNICA 242 /2013 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Número do processo: 1.0433.13.017726-7/001 Medicamento Material Procedimento Cobertura X EXAMES PARA DIAGNÓSTICO

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

Hipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado

Hipotiroidismo Canino. Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado Hipotiroidismo Canino Realizado por : Joana Lourenço Vasco Machado O que é uma glândula? Órgão que tem como função produzir uma secreção específica e eliminá-la do organismo, ou lançá-la no sangue ou na

Leia mais

ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL

ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL ZOOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL Sistema Endócrino Prof. Fernando Stuchi Introdução Os mensageiros químicos do corpo (hormônios) são produzidos pelas glândulas endócrinas ou glândulas de secreção interna,

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras

Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR

Leia mais

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus

Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Dia Mundial da diabetes 14 de novembro 1983-2013 EMBARGO ATTÉ 13 DE NOVEMBRO DE 2014,, ÀS 11 HORAS Em 2013 perderam-se 4 683 anos potenciais de vida devido à diabetes mellitus Em 2013, as doenças endócrinas,

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Questionário Sociodemográfico e Clínico

Questionário Sociodemográfico e Clínico Questionário Sociodemográfico e Clínico dados pessoais do sujeito: data: local: contacto telef.: nome: idade: naturalidade: estado civil: S C UF D V outros: escolaridade (nº anos c/ sucesso): habilitações

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira

Escola Evaristo Nogueira Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas

Leia mais

Nome Nº Turma Data / /20. Avaliação NS S SB EX

Nome Nº Turma Data / /20. Avaliação NS S SB EX Teste Avaliação Ciências Naturais 9º Ano Nome Nº Turma Data / /20 Classificação Competências Conhecimento Raciocínio Comunicação (Língua Materna) Avaliação NS S SB EX Cotação % Professor(a) Enc. de Educação

Leia mais

Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein

Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein Os Estágios Primitivos do Complexo de Édipo: Melanie Klein 1. As Bases Estruturais Melanie Klein afirma que o Complexo de Édipo inicia-se nos primeiros anos de vida, e que possui um começo semelhante em

Leia mais

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas.

Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Perguntas que pode querer fazer Pode ser difícil para si compreender o seu relatório patológico. Pergunte ao seu médico todas as questões que tenha e esclareça todas as dúvidas. Estas são algumas perguntas

Leia mais

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS

SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,

Leia mais

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE

AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando

Leia mais

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO

BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça

Leia mais

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE

O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

PUBERDADE NORMAL E ANORMAL

PUBERDADE NORMAL E ANORMAL PUBERDADE NORMAL E ANORMAL José María Aragüés Serviço de Endocrinologia, Hospital Santa Maria. Hospital CUF Infante Santo, Lisboa Abril de 2009 PUBERDADE MASCULINA Conjunto de modificações que levam a

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO

Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por

Leia mais

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

Perpetuando a vida - 1

Perpetuando a vida - 1 A U A UL LA Perpetuando a vida - 1 Atenção Exercícios Lineu chegou radiante à lanchonete. Finalmente tinha recebido a notícia do médico, a notícia que tanto esperava. Em vez do tradicional suco de laranja,

Leia mais

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento

ROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)

Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não

Leia mais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais

Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Aula 1 - Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aspectos Gerais Plano de Aula Introdução à avaliação econômica de projetos sociais Avaliação de impacto Retorno econômico Marco Lógico O Curso Trabalho

Leia mais

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório

Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Recursos Humanos Coordenação de Gestão de Pessoas Pesquisa de Clima Análise dos dados da Pesquisa de Clima Relatório Introdução No dia 04 de Agosto de 2011, durante a reunião de Planejamento, todos os

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1)

PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Curso Lideres 2004 Salvador Bahia Brasil 29 de novembro a 10 de dezembro de 2004. PROTEÇÃO DA SAÚDE MENTAL EM SITUAÇÕES DE DESASTRES E EMERGÊNCIAS (1) Capítulo 1: Antecedentes e considerações gerais Considerando-se

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais