PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR
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- Elias Sampaio Sanches
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1 PROGRAMA DE UNIDADE CURRICULAR Curso: Licenciatura em AIS, CS, PAP Ciclo: 1.º Ramo: Ano: 1.º Designação: TECNOLOGIAS E COMUNICAÇÃO Créditos: 5 Departamento: Ciências e Tecnologias Tipo: S Área científica: Tecnologias da Informação e Comunicação Opção/Obrig OP Ano letivo Docentes: Responsável da UC: Mário Baía Mário Baia Total de Horas 135 Total de Horas de contacto: 70 T ensino teórico 10 TC trabalho de campo Nº de horas de contacto: TP teóricoprático 45 PL prático e laboratorial 0 S seminário 0 E estágio 0 OT orientação tutória 15 O outra 0 0 Nº de Horas de trabalho autónomo Estágio 0 Projeto 35 Trabalho no terreno. 0 Estudo 25 Avaliação 5 1. Introdução Assiste-se hoje a um aumento exponencial da influência das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no nosso quotidiano pessoal e profissional. E embora a grande maioria dos jovens contacte cada vez mais cedo com a tecnologia, no seu ambiente familiar e na escola básica e secundária, este contacto é, em geral, dotado de características essencialmente instrumentais, não revestindo um carácter integrador, nem sendo suportado por uma reflexão crítica relativamente aos seus impactos e usos possíveis. Neste sentido, e visando operacionalizar o desígnio de Bolonha de consolidar e/ou aprofundar literacias básicas, nos domínios das literacias científicas, tecnológicas e linguísticas, o Plano de Estudos prevê uma UC no 1º ano designada por Carteira de
2 Literacias, escolhida de um leque de oferta curricular, procurando que os alunos escolham a área onde detenham menos competências. Assim, esta unidade curricular visa confrontar os alunos com usos diversificados de ferramentas de Tecnologias de Informação e Comunicação, desenvolvendo e aprofundando algumas das suas potencialidades mais significativas, enquanto instrumentos de suporte e valorização de trabalhos e projetos, procurando perceber também os seus impactos no quotidiano e nas atividades humanas. 2. Objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) Selecionar as ferramentas adequadas, de acordo com os usos pretendidos no âmbito de um projeto, sendo capaz de articular e potencializar de forma racional, as suas diferentes funcionalidades; Promover um uso adequado das principais aplicações das TIC na seleção, organização, tratamento e apresentação de dados; Melhorar a capacidade de comunicar com uma audiência, com recurso a suportes tecnológicos diversificados; Desenvolver a capacidade de comunicar usando diferentes ferramentas de comunicação síncrona e assíncrona; Trabalhar colaborativamente para a conceção e desenvolvimento de projetos, utilizando plataformas de comunicação a distância; Identificar indicadores e impactos da sociedade do conhecimento no quotidiano; Conhecer as potencialidades, limitações e implicações das TIC, de modo a desenvolver uma visão crítica do seu uso; Acompanhar os desenvolvimentos recentes das TIC, nomeadamente os ambientes emergentes na Web 2.0, facilitadores dos processos de publicação e comunicação; Desenvolver a capacidade de refletir sobre questões éticas da Internet; Conhecer e desenvolver preocupações de segurança com o uso da Internet. 3. Conteúdos programáticos A. Literacia de informação O acesso à informação. A seleção e avaliação da informação e o seu uso. Segurança e ética na Internet. Hipertexto e hipermédia: conceitos e exemplos. B. Projeto e trabalho de projeto com TIC A Metodologia de Projeto e o uso das tecnologias. As tecnologias como uma mais-valia no trabalho de projeto. Ferramentas de trabalho e de comunicação: integração e articulação. Recolha, organização, tratamento e apresentação de informação de carácter qualitativo e quantitativo, a partir de processos de pesquisa. C. Plataformas colaborativas, redes e comunidades de aprendizagem Ambientes construtivistas de aprendizagem. Características e funcionalidades das plataformas de gestão conteúdos. De utilizador a criador de conteúdo e animador de debates. Redes de conhecimento. Características das comunidades de prática e de aprendizagem. Redes sociais. D. Potencialidades das ferramentas da Web 2.0 Ferramentas de social bookmarking, pendrives e weblogs. A tecnologia RSS. E. Portefólios digitais
3 Do conceito de portefólio ao portefólio digital. Formas de organização de materiais num portefólio digital. 4. Articulação dos conteúdos programáticos com os objetivos da unidade curricular O aprofundamento do trabalho com ferramentas de uso genérico como o processador de texto, a folha de cálculo e um programa de apresentação eletrónica, desenvolve-se para responder a um projeto que será apresentado publicamente. As plataformas de gestão de aprendizagem, a par das flexíveis ferramentas da Web 2.0. constituem um suporte à organização e gestão da informação, à publicação, à colaboração e à partilha. A organização do portefólio digital é o resultado natural deste processo de trabalho e a seleção dos materiais que o integram é resultado de um trabalho de reflexão. 5. Metodologias de ensino 5.1 Estratégias de gestão do programa As temáticas a abordar serão desenvolvidas em torno das potencialidades e desenvolvimentos atuais das tecnologias e do seu uso crítico. As sessões presenciais serão centradas no trabalho prático com as TIC e na reflexão e discussão, em pequeno grupo e em plenário, a partir da informação fornecida pelo professor (presencialmente ou disponibilizada numa plataforma de gestão de aprendizagem a distância) ou de material pesquisado e organizado pelo aluno. A plataforma de gestão de aprendizagem, que servirá de suporte a distância da disciplina, constituirá um repositório de materiais do professor e dos alunos e simultaneamente um espaço de comunicação, partilha e reflexão, usando as diferentes funcionalidades que ela oferece. Os processos de trabalho compreenderão: (a) realização de tarefas práticas de aprofundamento de aspetos relevantes das ferramentas de uso genérico; (b) pesquisa de informação em fontes diversificadas, nomeadamente na Internet; (c) recolha de dados e sua organização, tratamento, síntese e apresentação; (d) elaboração de um projeto integrador das tecnologias sobre uma temática relevante da atualidade; (e) leitura e discussão de textos/temas associados à utilização de recursos digitais, suas potencialidades e impactos nas atividades humanas; (f) apresentação e discussão de tarefas e projetos com recurso a ferramentas informáticas apropriadas; (g) participação em fóruns on-line; (h) utilização de ferramentas de comunicação e de plataformas de gestão de conteúdos, para publicação de informação. 5.2 Acompanhamento tutorial As tutorias servirão para apoiar os estudantes na definição e formulação de problemáticas pertinentes para trabalhar em projeto e na exploração de ferramentas informáticas, procurando identificar as mais apropriadas, a partir do conhecimento das suas potencialidades e da natureza dos projetos em que se inserem. Uma parte destas tutorias serão desenvolvidas a distância, através da plataforma de apoio à disciplina, assumindo a forma de desafios, resposta a FAQ, comentários a trabalhos e/ou textos, através de diferentes atividades ou módulos disponibilizados na plataforma. A tutoria serve também a avaliação formativa, na medida em que identifica pontos fortes e debilidades da formação que o estudante está a realizar e procura definir apoios e reorientar o processo formativo, quer individual, quer do grupo turma Participação dos estudantes Espera-se que cada aluno participe com regularidade, ao longo do semestre, nas tarefas práticas propostas, na discussão dos temas/textos, nos comentários aos trabalhos publicados, nos projetos a realizar e nos fóruns de comunicação da plataforma de aprendizagem a distância.
4 6. Articulação das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular Uma vez que os objetivos envolvem capacidades de selecionar ferramentas adequadas a um contexto de comunicação, isso implica diferentes processos de trabalho, quer de natureza prática, quer leituras e pesquisas que promovam o conhecimento de novos desenvolvimentos das TIC e o seu uso contextualizado. É o que acontece com os momentos de resolução de tarefas práticas (uso dos saberes) e de leitura e discussão de temas para identificação de ideias nucleares, síntese e desenvolvimento de argumentação. A elaboração e apresentação do projeto, apoiados numa plataforma de gestão de conteúdos, constituem momentos privilegiados para o desenvolvimento do trabalho colaborativo. 7. Avaliação e classificação O trabalho desenvolvido na Unidade Curricular, para os alunos que estejam presentes em, pelo menos, 2/3 das horas de contacto, será objeto de avaliação em três componentes: a resolução das tarefas práticas e a participação nos debates (20%); uma apresentação em suporte digital de um projeto integrador das TIC, sobre uma temática pertinente da atualidade, apoiada numa reflexão teórica escrita (45%); a elaboração de um portefólio digital, do qual constarão os materiais mais significativos elaborados e selecionados pelo aluno (35%). Os trabalhadores-estudantes e os alunos que, pela impossibilidade de participação regular nas aulas (doença, p. ex.), não possam realizar de forma adequada alguma das componentes, poderão vir a realizar um teste escrito, complementado por uma apresentação oral, em moldes a definir pelo docente, dirigidos à avaliação das capacidades que não puderam ser avaliadas pelo processo acima indicado. 8. Observações No final, espera-se que os alunos realizem aprendizagens em quatro domínios: (a) na apropriação progressiva das ferramentas tecnológicas de uso genérico, de modo a tornar natural a sua integração em projetos profissionais; (b) no uso crítico das tecnologias, nomeadamente dos novos ambientes emergentes, reconhecendo as suas potencialidades, limitações e eventuais perigos, sendo capaz de participar e argumentar numa discussão sobre o tema; (c) na aprendizagem de forma autónoma, integrando de forma natural o uso das plataformas de gestão de aprendizagem a distância, como forma de construir conhecimento de modo colaborativo; (d) na capacidade de recorrer a ferramentas informáticas apropriadas para comunicar com uma audiência. Sempre que possível, recorrer-se-á a convidados externos com experiências diversificadas no uso das tecnologias em diversos contextos e profissões, de algum modo associados aos diferentes cursos a que é oferecida esta UC. 9. Bibliografia principal Cardoso, G. (2006). Os Media na Sociedade em Rede. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Capucha, L. (2008). Planeamento e Avaliação de Projetos - Guião prático. Lisboa: DGIDC - Ministério da Educação.
5 Carvalho, A. A. A. (2005). Indicadores de qualidade de sites educativos. In Avaliação de locais virtuais de conteúdo educativo (pp ). Cadernos SACAUSEF. Lisboa: CRIE - Ministério da Educação. Castells, M. (2004). A galáxia Internet: Reflexões sobre Internet, negócios e sociedade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. CNE (2002). Redes de Aprendizagem, Redes de Conhecimento. Lisboa: Conselho Nacional de Educação. Cortesão, L., Leite, C., & Pacheco, J. A. (2002). Trabalhar por projetos em educação. Uma inovação interessante? Porto: Porto Editora. Costa, F. A. (2005). A aprendizagem como critério de avaliação de conteúdos educativos on-line. In Avaliação de locais virtuais de conteúdo educativo (pp ). Cadernos SACAUSEF. Lisboa: CRIE - Ministério da Educação. Dias, P. (2001). Comunidades de conhecimento e aprendizagem colaborativa. In Redes de aprendizagem, redes de conhecimento (pp ). Lisboa: Conselho Nacional de Educação. Dias, P. e Osório, A. (Org). (2011). Atas da VII Conferência Internacional de Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação - Challenges Braga: Centro de Competência da Universidade do Minho. Figueiredo, A. D. (2001). Novos Media e Nova Aprendizagem. In Novo Conhecimento, Nova Aprendizagem (pp ). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. Figueiredo, A. D. (2008). Educação, Tecnologia e Espírito do Tempo. Obtido em 12 de Outubro de 2011, de Academia.edu: _Tecnologias_ e_espirito_do_tempo. Figueiredo, A. D. (2009). Estratégias e Modelos para a Educação Online. In Ensino Online e Aprendizagem Multimédia (pp ). Lisboa: Relógio d Água. Marcos, M. e Miranda, J. (Org). (2002). Revista de Comunicação e Linguagens - A cultura das Redes. Lisboa: Relógio D Água. Moran, J. M. (2005). A pedagogia e a didática da educação on-line. In Ricardo Vidigal da Silva (Org.), Educação, Aprendizagem e Tecnologias, pp. (67-93). Lisboa: Edições Silabo. Moreira, A., Pedro, L. & Santos, C. (2009). Comunicação e Tutoria Online. In Ensino Online e Aprendizagem Multimédia (pp ). Lisboa: Relógio d Água. Negroponte, N. (1996). Ser Digital. Lisboa: Caminho. Papert, S. (1998). A família em rede. Lisboa: Relógio d Água. Patrão, C. & Figueiredo, A. D. (2011). Realizing McLuhan s Dream in 21st Century classroom. In M. Ciastellardi, C. M. Almeida, & C. A. Scolari (Eds.). Proceedings McLuhan Galaxi Conference: Understanding Media, Today. Barcelona, May 23-25, pp Pinto, Manuel L. S. (2002). Práticas educativas numa sociedade global. Lisboa: Edições ASA. Ponte, C., Jorge, A., Simões, J. A. & Cardoso, D. (2012). Crianças e Internet em Portugal. Coimbra: Editorial Minerva.
6 Turkle, S. (1997). A vida no écran. A identidade na era da Internet. Lisboa: Editora Relógio d'água.
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