Manual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT
|
|
- Benedicto Lemos Amorim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manual de Lançamentos Contábeis: Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser dado aos gastos realizados com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Para tanto, utilizaremos como base o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999), aprovado pelo Decreto nº 3.000/1999, bem como outras normas citadas ao longo do trabalho. 1) Introdução: O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foi instituído pela Lei nº 6.321/1976 e regulamentado, posteriormente, pelo Decreto nº 5/1991, tendo como principal objetivo melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, com repercussões positivas para a qualidade de vida, a redução de acidentes de trabalho e o aumento da produtividade. Trata-se de um programa limitado aos empregados contratados pela pessoa jurídica beneficiária e que visa atender, prioritariamente, os trabalhadores de baixa renda através (que ganham até 5 salários mínimos mensais): a. do fornecimento de refeições prontas; b. de distribuição de cestas de alimentos ou similares; c. da aquisição de refeições ou gêneros alimentícios em estabelecimentos comerciais que forneçam alimentação coletiva, para posterior distribuição aos empregados; d. do fornecimento de vales-refeição (tickets); e. entre outras "modalidades". O PAT é um incentivo cujo sujeito ativo são múltiplos, ou seja, na prática verificamos que há uma efetiva parceria entre os seguintes sujeitos para consecução de um objetivo comum: (i) o Governo; (ii) as empresas; e (iii) os trabalhadores. Neste triângulo temos o Governo Federal concedendo incentivos fiscais às empresas que aderirem ao PAT; temos as empresas que concedem a alimentação aos empregados e usufruem dos incentivos fiscais e; finalmente, os empregados que são os beneficiários final do programa. Importante dizer que, a unidade gestora do PAT é a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT)/Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSST) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTb). Na seara fiscal, mais especificamente do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), prescreve o artigo 369 do RIR/1999 que são dedutíveis como custo ou despesa operacional, para fins de apuração do Lucro Real da pessoa jurídica, os gastos realizados com o fornecimento de alimentação concedidos, indistintamente, a todos os empregados. E, além disso, quando a pessoa jurídica aderir ao PAT poderá deduzir, também, diretamente do IRPJ devido com base no Lucro Real um valor a título de incentivo fiscal (1). Como podemos verificar, o incentivo fiscal relacionado ao IRPJ abrange apenas às pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real, porém, é importante dizer que as vantagens do programa vão muito além desse incentivo, também é garantido à isenção de encargos trabalhistas (Férias, FGTS e INSS) sobre os valores concedidos. Portanto, as pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Presumido e/ou Arbitrado e as entidades filantrópicas podem participar do programa a fim de garantir, pelo menos, a isenção dos encargos trabalhistas. Contabilmente, os gastos realizados com o PAT deverão ser lançados em contas específicas de custos e/ou despesas operacionais. A parte relativa à participação dos trabalhadores no programa será contabilizada como recuperação de custos ou despesas, conforme analisaremos mais adiante. Feitas essas considerações, passaremos a analisar nos próximos capítulos o tratamento contábil a ser dado aos gastos realizados com o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Para tanto, utilizaremos como base o Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999), aprovado pelo Decreto nº 3.000/1999, bem como outras normas citadas ao longo do trabalho. Nota Tax Contabilidade: (1) No Roteiro de Procedimentos intitulado "Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)", publicado em nosso "Guia do IRPJ e CSLL", fazemos uma análise mais detida do incentivo fiscal dado às empresas que aderirem ao PAT, bem como algumas das questões trabalhistas que circundam esse belíssimo programa. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 6
2 Base Legal: Art. 2º, caput da Lei nº 6.321/1976 (UC: 11/09/15); Decreto nº 5/1991 (UC: 11/09/15); Art. 369 do RIR/1999 (UC: 11/09/15) e; Art. 1º da Portaria SIT/DSST nº 3/2002 (UC: 11/09/15). 2) Custo e/ou Despesa Operacional: Prescreve o artigo 369 do RIR/1999 o seguinte: Art Admitir-se-ão como dedutíveis as despesas de alimentação fornecida pela pessoa jurídica, indistintamente, a todos os seus empregados, observado o disposto no inciso V do parágrafo único do art (...) Como podemos verificar neste dispositivo normativo, são dedutíveis como custo e/ou despesa operacional, para fins de apuração do Lucro Real da pessoa jurídica, os gastos realizados com o fornecimento de alimentação concedidos, indistintamente, a todos os empregados (2). E, além disso, quando a pessoa jurídica aderir ao PAT poderá deduzir, também, diretamente do IRPJ devido com base no Lucro Real um valor a título de incentivo fiscal (3). Quanto à classificação como custo ou despesa operacional, nosso leitor deverá observar o seguinte: I. Custo de produção: deverá ser lançado como custo os gastos realizados com o fornecimento de alimentação para os empregados da área de produção, nas empresas industriais e prestadoras de serviços; II. Despesa operacional: deverá ser lançado como despesa operacional os gastos realizados com o fornecimento de alimentação para: a. os empregados das áreas administrativas, comercial e outros setores não ligados direta ou indiretamente à produção ou serviços, nas empresas industriais e prestadoras de serviços respectivamente; e b. todos os empregados, nas empresas comerciais. Portanto, os gastos com a alimentação dos empregados deverão ser registrados contabilmente como despesa operacional, exceto quando fornecidas ao pessoal ligado à área produtiva da empresa, que deverá compor o custo de fabricação dos produtos, assim como ocorre com os salários desses empregados. Notas Tax Contabilidade: (2) Referida dedutibilidade independe da existência de PAT e aplica-se, inclusive, às cestas básicas de alimentos fornecidas pela empresa, desde que indistintamente a todos os empregados. (3) No Roteiro de Procedimentos intitulado "Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)", publicado em nosso "Guia do IRPJ e CSLL", fazemos uma análise mais detida do incentivo fiscal dado às empresas que aderirem ao PAT, bem como algumas das questões trabalhistas que circundam esse belíssimo programa. Base Legal: Art. 1º, caput, 1º da Lei nº 6.321/1976 (UC: 10/09/15); Art. 1º, caput do Decreto nº 5/1991 (UC: 11/09/15); Arts. 369 e 584 do RIR/1999 (UC: 11/09/15) e; Art. 27 da IN SRF nº 11/1996 (UC: 11/09/15). 3) Tratamento contábil: Primeiramente, cabe nos registrar que a pessoa jurídica deverá destacar contabilmente, com subtítulos por natureza de gastos, os custos e/ou despesas relativos ao PAT, devendo a documentação relacionada a tais gastos serem mantidos à disposição da fiscalização, possibilitando o confronto com os registros contábeis e fiscais. O tratamento contábil que ora iremos analisar diz respeito somente, e tão somente, ao registro contábil dos gastos realizados com o fornecimento de refeições (ou alimentação) pela pessoa jurídica aos seus empregados, ou seja, não estudaremos aqui a contabilização do incentivo fiscal do PAT, pois seu cálculo é apenas fiscal, não influenciando nos procedimentos contábeis a serem seguidos para o registro. Desta forma, estudaremos nos próximos subcapítulos 3 (três) formas de contabilizar as gastos com a execução do PAT, conforme o sistema adotado pela pessoa jurídica para o fornecimento das refeições (4): 1. fornecimento de vales-refeição (tickets); 2. fornecimento de refeições adquiridas de estabelecimentos comerciais de alimentação coletiva; 3. fornecimento de refeições elaboradas em restaurante/refeitório próprio da empresa. Registra-se que, nos exemplos analisados neste trabalho estamos admitindo que a empresa empregadora (que fornece refeições a seus empregados) é uma empresa comercial, razão pela qual os gastos serão classificados como despesa operacional. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 6
3 Nota Tax Contabilidade: (4) Para todas essas situações, as empresas poderão se beneficiar do incentivo fiscal atribuído pelo PAT sobre as despesas de alimentação dos empregados. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 11/09/15). 3.1) Fornecimento de vales-refeição (tickets): Primeiramente, cabe nos esclarecer que vale-refeição (ticket) é um documento (em papel ou cartão magnético) que o empregador fornece aos seus empregados, seja a título de complementação salarial, seja mediante desconto em folha de pagamento, para ser utilizado na compra de refeição em certos estabelecimentos comerciais (restaurantes). Regra geral, esses vales são adquiridos de empresas especializadas para serem utilizados, pelos empregados, nos restaurantes conveniados. Porém, nada impede que a empresa adquira vales-refeição de um restaurante específico para distribuição aos seus empregados, que utilizarão especificamente neste restaurante. A concessão desse benefício aos empregados é muito comum nos dias atuais, principalmente naquelas empresas que não possuem restaurante próprio. Assim, veremos através de caso prático como contabilizar esse importante benefício, que basicamente pode ser resumido em 3 (três) lançamentos contábeis, quais sejam: a. aquisição dos vales-refeição; b. fornecimento dos vales-refeição aos empregados; e c. registro da participação dos empregados no custo das refeições. Suponhemos que a empresa fictícia Vivax Comércio de Eletrônicos Ltda., empresa comercial inscrita no PAT, tenha adquirido da empresa Ticket Master Ltda (seis mil) vales-refeição no valor total de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) para distribuição aos seu empregados. Neste caso, os lançamentos contábeis das operações relativas ao PAT poderão ser efetuados da seguinte forma: Pela aquisição de vales-refeição da empresa Ticket Master Ltda. (5): D - Despesas Antecipadas - Vales-refeição (AC) _ R$ ,00 C - Fornecedores (PC) R$ ,00 Pelo registro do fornecimento de vales-refeição aos empregados (5): D - Despesas Operacionais - PAT (CR) R$ ,00 C - Despesas Antecipadas - Vales-refeição (AC) _ R$ ,00 Pelo registro da participação dos empregados no custo das refeições: D - Salários e Ordenados a Pagar (PC) _ R$ ,00 C - Despesas Operacionais - PAT (CR) R$ ,00 AC: Ativo Circulante; CR: Conta de Resultado; e Nota Tax Contabilidade: (5) O lançamento da aquisição dos vales-refeição em conta de "Despesas Antecipadas (AC)" e o reconhecimento da despesa somente por ocasião do efetivo fornecimento dos vales aos empregados visa observar o Princípio da Competência Contábil, princípio este, basilar em nosso sistema contábil. Porém, como no caso prático ora desenvolvido os vales foram adquiridos para fornecimento (todos os vales) dentro do próprio mês de aquisição, o lançamento contábil poderia ter sido feito diretamente em conta de resultado (Despesa operacional - CR) sem maiores problemas. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 11/09/15). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 6
4 3.2) Fornecimento de refeições adquiridas de estabelecimentos comerciais de alimentação coletiva: No caso das empresas que fornecem refeições a seus empregados mediante a contratação de serviços de estabelecimentos comerciais de alimentação coletiva, os lançamentos contábeis das operações relativas ao PAT serão efeituados diretamente em conta de resultado (custo e/ou sespesa operacional, conforme o caso). Assim, imaginemos que a empresa comercial Lojas Reunidas Ltda. - EPP contrate o restaurante Coxilha Sul Ltda. para fornecer refeições prontas diariamente aos seus 20 (vinte) funcionários. Considerando que no mês 01/20X1 o restaurante Coxilha Sul tenha fornecido 490 (quatrocentos e noventa) refeições a um preço unitário de R$ 15,00 (quinze reais), teremos os seguintes lançamentos contábeis no último dia do mês de 01/20X1 (lançar dentro do mês para respeitar o Princípio da Competência): Pelo registro do fornecimento de 490 refeições, adquiridas do restaurante Coxilha Sul Ltda. (6): D - Despesas Operacionais - PAT - Refeições adquiridas de terceiros (CR) _ R$ 7.350,00 C - Fornecedores (PC) R$ 7.350,00 Pelo registro da participação dos empregados no custo das refeições fornecidas: D - Salários e Ordenados a Pagar (PC) R$ 1.470,00 C - Despesas Operacionais - PAT - Refeições adquiridas de terceiros (CR) _ R$ 1.470,00 CR: Conta de Resultado; e Nota Tax Contabilidade: (6) Valor total das refeições = Qtd. de refeições X Valor total das refeições ==> Valor total das refeições = 490 X R$ 15,00 ==> Valor total das refeições = R$ 7.350,00. Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 11/09/15). 3.3) Fornecimento de refeições elaboradas em restaurante/refeitório próprio da empresa: No caso das empresas que forneçam refeições elaboradas em restaurante/refeitório próprio, é necessário que os gastos realizados com o PAT sejam contabilizados em contas específicas de custos e/ou despesas operacionais, conforme o empregado esteja alocado na área de produção ou não (Ver capítulo 2 acima). Em outras palavras, é necessário que a empresa apure o custo efetivo das refeições produzidas, com base nos dispêndios relativos à matéria-prima utilizada no preparo das refeições, à mão-de-obra aplicada (salário e encargos sociais do pessoal do restaurante), aos gastos com asseio, água, energia elétrica, entre outros. Assim, para fins de contabilização dos gastos efetuados com o PAT, a empresa deverá ter em seu Plano de Contas um grupo de contas transitório denominado "Programa de Alimentação do Trabalhador (CT)" e tantas contas analíticas quantas forem necessárias para a identificação dos gastos com o referido programa. A título de sugestão, publicamos uma relação exemplificativa de contas "transitórias" que podem ser utilizados pelas empresas que possuam restaurante/refeitório próprio: Nível Conta 1 Contas de Resultado 2 Despesas Operacionais 3 Contas Transitórias 4 Programa de Alimentação do Trabalhador 5 Gêneros alimentícios 5 Salários e Ordenados 5 Férias 5 13º Salário 5 Encargos Previdenciários 5 Seguro de Acidente do Trabalho 5 Encargos com FGTS 5 Água e Energia Elétrica Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 6
5 Nível 5 Materiais de Limpeza Conta Agora, suponhemos que a empresa fictícia Vivax Comércio de Eletrônicos Ltda., empresa comercial inscrita no PAT, tenha produzido (seis mil) refeições para distribuição aos seu empregados. Para tanto, no mês de 01/20X1 a Vivax registrou as seguintes operações: Operação Valor (R$) Compra de gêneros alimentícios para o restaurante ,00 Consumo de gêneros alimentícios na produção de refeições ,00 Salários e ordenados do pessoal do restaurante ,00 Encargos Previdenciários do pessoal do restaurante 3.870,00 Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) do pessoal do restaurante 300,00 FGTS do pessoal do restaurante 1.275,00 Consumo de água e energia elétrica na produção de refeições 1.500,00 Compra de materiais de limpeza para asseio do restaurante 2.000,00 Consumo de materiais de limpeza para asseio do restaurante 900,00 Obs.: Valores meramente ilustrativos. Referidas operações devem ser assim contabilizadas pela empresa Vivax: Pela compra de gêneros alimentícios para o restaurante: D - Estoques - Gêneros Alimentícios (AC) _ R$ ,00 C - Fornecedores (PC) R$ ,00 Pelo registro do consumo de gêneros alimentícios na produção de refeições, mês 01/20X1: D - Gêneros alimentícios (CT) R$ ,00 C - Estoques - Gêneros Alimentícios (AC) _ R$ ,00 Pelo registro da apropriação dos salários e ordenados do pessoal do restaurante, mês 01/20X1: D - Salários e Ordenados (CT) R$ ,00 C - Salários e Ordenados a Pagar (PC) _ R$ ,00 Pelo registro dos encargos previdenciários e SAT do pessoal do restaurante, mês 01/20X1: D - Encargos Previdenciários (CT) R$ 3.870,00 D - Seguro de Acidente do Trabalho (CT) _ R$ 300,00 C - INSS a Recolher (AC) R$ 4.170,00 Pelo registro do FGTS do pessoal do restaurante, mês 01/20X1: D - Encargos com FGTS (CT) _ R$ 1.275,00 C - FGTS a Recolher (AC) R$ 1.275,00 Pelo registro do consumo de água e energia elétrica na produção de refeições, mês 01/20X1: D - Água e Energia Elétrica (CT) _ R$ 1.500,00 C - Contas a Pagar (AC) R$ 1.500,00 Pela compra de materiais de limpeza para asseio do restaurante: D - Estoques - Materiais de Limpeza (AC) _ R$ 2.000,00 C - Fornecedores (PC) R$ 2.000,00 Pelo registro do consumo de materiais de limpeza para asseio do restaurante, mês 01/20X1: D - Materiais de Limpeza (CT) R$ 900,00 C - Estoques - Materiais de Limpeza (AC) _ R$ 900,00 AC: Ativo Circulante; CT: Conta Transitória; e Dando sequência ao nosso caso prático, agora a Vivax deverá transferir o custo das refeições produzidas, apuradas nas Contas Transitórias (CT), para a conta de resultado definitiva (Despesa Operacional, no caso da Vivax), que, a título de sugestão, poderá denominar-se de "Fornecimento de Refeições em Restaurante Próprio (CR)", subconta pertencente ao grupo "Programa de Alimentação do Trabalhador (CR)". Assim, para simplificar nosso caso prático, estamos considerando que a Vivax incorreu no mês de 01/20X1 apenas nos gastos Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 6
6 anteriormente contabilizados. Desta forma, teremos o seguinte lançamento contábil: Pela transferência dos custos das refeições produzidas para a conta de despesa operacional definitiva, mês 01/20X1: D - Fornecimento de Refeições em Restaurante Próprio (CR) _ R$ ,00 C - Gêneros alimentícios (CT) R$ ,00 C - Salários e Ordenados (CT) R$ ,00 C - Encargos Previdenciários (CT) R$ 3.870,00 C - Seguro de Acidente do Trabalho (CT) R$ 300,00 C - Encargos com FGTS (CT) R$ 1.275,00 C - Água e Energia Elétrica (CT) R$ 1.500,00 C - Materiais de Limpeza (CT) R$ 900,00 CT: Conta Transitória; e CR: Conta de Resultado. Por fim, a Vivax deverá registrar a crédito da conta "Fornecimento de Refeições em Restaurante Próprio (CR)" o valor suportado pelos empregados no custo de produção/fornecimento das refeições. Para tanto, considerando que a participação dos empregados corresponda a 20% (vinte por cento) do custo de produção das refeições, teremos um valor de R$ ,00 (quatorze mil, seiscentos e trinta e nove reais) (7) a serem descontados na folha de pagamento de seus empregados: Pelo registro da participação dos empregados no custo das refeições produzidas/fornecidas no mês 01/20X1: D - Salários e Ordenados a Pagar (PC) R$ ,00 C - Fornecimento de Refeições em Restaurante Próprio (CR) _ R$ ,00 CR: Conta de Resultado; e Notas Tax Contabilidade: (7) Valor total do desconto = Custo de produção X 20% ==> Valor total do desconto = R$ ,00 X 20% ==> Valor total do desconto = R$ ,00. (8) Não se pode atribuir ao serviço de alimentação rateio de gastos com mão de obra (empregados) que não se dediquem exclusivamente a esse serviço. (9) Não se pode atribuir ao custo das refeições produzidas o valor de bens do Ativo Imobilizado, tais como talheres e utensílios de cozinha, ainda que utilizados exclusivamente para essa finalidade, ressalvados os objetos descartáveis, como pratos e copos de papelão. Base Legal: Art. 1º, 3º do Decreto nº 5/1991 (UC: 11/09/15) e; PN CST nº 25/1978 (UC: 11/09/15). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 12/09/2015 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 30/09/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 6
ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018
ANO XXIX - 2018-3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE CESTAS BÁSICAS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 577 FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS
Leia maisO desconto, em folha de pagamento, do valor correspondente. à participação no PAT cobrada dos trabalhadores
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Geral Contabilização dos gastos com alimentação dos empregados SUMÁRIO 1. Classifi cação como custo ou despesa 2. Aspectos fi scais 3. Parcela descontada dos
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Pró-labore:
Manual de Lançamentos Contábeis: Pró-labore Resumo: Estudaremos no presente Roteiro de Procedimentos os lançamentos contábeis que as empresas deverão fazer no momento de registrar e pagar a remuneração
Leia maisCLÁULAS ECONOMICAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO ESTABELECIDA COM O SINPEFESP E FEPEFI PARA OS ANOS DE 2018/2019
CLÁULAS ECONOMICAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO ESTABELECIDA COM O SINPEFESP E FEPEFI PARA OS ANOS DE 2018/2019 02 - REAJUSTE SALARIAL PARA O PERÍODO DE 1º DE DEZEMBRO DE 2018 A 31 DE MAIO DE 2019.
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens
Manual de Lançamentos Contábeis: Adiantamentos para despesas com viagens Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento contábil a ser observado no momento do registro dos adiantamentos
Leia maisApós cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias normais, com a seguinte duração:
Guia do IRPJ e CSLL: Férias (antiga Provisão de férias) Resumo: Abordaremos neste Roteiro, as regras aplicáveis ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
Leia maisFECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS
1 - INTRODUÇÃO FECHAMENTO DE BALANÇO - PROCEDIMENTOS Nesta matéria, abordaremos os procedimentos para fechamento de balanço. Em primeiro lugar deve ser levado em consideração o plano de contas utilizado
Leia maisFolha de Salários. Prof: Fernando Aprato
Folha de Salários Prof: Fernando Aprato 1. Aspectos Iniciais A designação Folha de Salários abarca os diversos fatos que envolvem o pagamento ao pessoal que trabalha em determinada entidade. A folha de
Leia maisGuia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão. Resumo: 1) Introdução: 2) Amortização:
Guia do IRPJ e CSLL: Amortização e exaustão Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação do Imposto de Renda versa sobre a amortização, bem como sobre a exaustão de recursos
Leia maisIMPOSTO DE RENDA NA FONTE PIS/PASEP/COFINS ASSUNTOS CONTÁBEIS ANO XIX ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008
ANO XIX - 2008-5ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2008 BOLETIM INFORMARE Nº 44/2008 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE Introdução - Momento da Ocorrência do Fato
Leia maisPrograma de Alimentação do Trabalhador
Programa de Alimentação do Trabalhador PAT Criado em 1976 Lei nº 6.321 Priorizam o atendimento aos trabalhadores de baixa renda, isto é, aqueles que ganham até 5 salários mínimos mensais (publico vulnerável
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL PAT PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR FISCALIZAÇÃO TRABALHISTA E DA RFB-
Leia maisArt No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:
Manual de Lançamentos Contábeis: Variações cambiais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos, os detalhes de como contabilizar as operações com variação cambial, também daremos uma "pincelada"
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado
Manual de Lançamentos Contábeis: Sinistro de bens do Ativo Imobilizado Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser feito a contabilização do recebimento da indenização de seguro,
Leia mais1º - PISO NORMATIVO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE FIBROCIMENTO
SÍNTESE OFICIAL DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2020, A QUAL ESTÁ EM FASE DE ASSINATURA COM TODAS AS ENTIDADES PROFISSIONAIS QUE REPRESENTAM OS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE CIMENTO
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018
ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS FURTOS PRATICADOS POR EMPREGADOS - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 482 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA BÔNUS DE
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias
Manual de Lançamentos Contábeis: Desfalque, Roubo ou Furto de Mercadorias Resumo: O desfalque, roubo ou furto de mercadorias infelizmente é muito comum nas empresas, principalmente nas que produzem e comercializam
Leia maisDe acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:
Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação
Leia maisAGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes Contas Natureza da Conta Saldo Aumenta Diminui Patrimoniais Ativo Devedora D C Passivo Credora C D PL Credora C D Resultado Receita
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Folha de Pagamento - Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Folha de Pagamento - Parte 2 Prof. Cláudio Alves Salário-Família É pago pela previdência social aos trabalhadores de baixa renda que possuem filhos até 14 anos de
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO
CONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO DEFINIÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO A Folha de Pagamento representa as obrigações do empregador com seus empregados, como salários, gratificações, comissões, etc., assim
Leia maisSÍNTESE DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019
SÍNTESE DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2018/2019 CORREÇÕES SALARIAIS A partir de 1º de março de 2018, as indústrias abrangidas por esta Convenção, reajustarão os salários de seus empregados com percentual
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Aquisição de bens duráveis de valor irrelevante
Manual de Lançamentos Contábeis: Aquisição de bens duráveis de valor irrelevante Resumo: As empresas podem deduzir como despesa operacional, o custo de aquisição de bens de valor irrelevante (ou de pequeno
Leia maisGuia do IRPJ e CSLL: Programa de Cultura do Trabalhador (PCT): Vale Cultura
Guia do IRPJ e CSLL: Programa de Cultura do Trabalhador (PCT): Vale Cultura Resumo: Com a finalidade de levar aos trabalhadores com vínculo empregatício meios para o exercício dos direitos culturais e
Leia maisSINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal)
SINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal) PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 2014 a 2015 REAJUSTE SALARIAL 7% (sete por cento). Sobre os salários de novembro de 2014, será aplicado
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS APAE MORADA NOVA DE MINAS/MG
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007. Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração das mutações do patrimônio líquido
Leia maisCORE/RO Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Rondonia CNPJ: /
Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Rondonia CNPJ: 84.646.397/0001-83 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Especificação ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS (8º período) AUDITORIA II: TESTES NO PASSIVO (PARTE 1)
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS (8º período) Professor: Nilton Marcio Filho AUDITORIA II: TESTES NO PASSIVO (PARTE 1) CONTEXTUALIZAÇÃO 1. OBRIGAÇÕES: 1.1 Fornecedores 1.2 Impostos a pagar (IR e CSLL); 1.3 Salários
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Compensação e Contabilização IRRF com IRPJ
25/10/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...
Leia maisRegime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais
Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Folha de Pagamento - Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Folha de Pagamento - Parte 1 Prof. Cláudio Alves Folha de Pagamento é o documento que deve ser elaborado, ao final de cada mês, por todas as entidades que possuem
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),
Leia maisConta Tipo Descrição 1 Sintética ATIVO 1.1 Sintética Ativo Circulante 1.1.03 Analítica Clientes 1.1.04 Analítica (-) Duplicatas Descontadas
Manual de Lançamentos Contábeis: Duplicatas Descontadas Resumo: Visando suprir seu capital de giro, é comum as empresas efetuarem o desconto de duplicatas que tenham a receber em instituições financeiras,
Leia maisConceitos Fundamentais
São Paulo, fevereiro de 2012 Conceitos Fundamentais 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Bens Direitos Obrigações Fato Contábil Regime Lançamento Contábil Plano de Contas Exercício Bem - é tudo o que possa satisfazer
Leia maisVeremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade.
Contabilidade Geral: Razonetes Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos o conceito de razonete, bem como um exemplo prático de sua aplicabilidade. 1) Introdução: Por mais que evoluam os meios
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Finame. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceito: 2.1) Finame:
Manual de Lançamentos Contábeis: Finame Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito a contabilização dos bens adquiridos para integração ao Ativo Imobilizado (AI) mediante
Leia maisCIRCULAR CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO GUARULHOS E REGIÃO SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO DE GUARULHOS,
CIRCULAR CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO GUARULHOS E REGIÃO Srs. Panificadores, Trabalhadores e Contadores. o SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA DE SÃO PAULO e SINDICATO DOS TRABALHADORES
Leia maisAssociação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE CNPJ-MF n / DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM BALANÇO PATRIMONIAL
Fls: 266 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE CNPJMF n 36.046.068/000159 DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL LEVANTADA EM 31.12.2008 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONTAS 31/12/2007 31/12/2008 PASSIVO CONTAS
Leia maisALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
PROGRAMA DE 1 ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR Aspectos Gerais e Benefícios Tributários Dicas para a leitura deste ebook 2 Olá! Este ebook é um PDF interativo. Isso quer dizer que aqui, além do texto, você também
Leia maisDIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal <!ID > SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008
DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO- 6ª Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 123, DE 14 DE AGOSTO DE 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros ou relativas a Títulos ou Valores
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XI. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XI Prof. Marcello Leal 1 Lucro Real Lucro Real Anual antecipação mensal Lei 9.430/96, Art. 2o A pessoa jurídica sujeita a tributação com base no lucro real
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Consolidação de Demonstrações Financeiras PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 2 Consolidação das Demonstrações Financeiras Definições de Termos: Demonstrações Financeiras Consolidadas:
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2017 E (Valores em Reais) 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2017 E 2016. (Valores em Reais) 01. CONTEXTO SOCIAL A Assembléia Paraense é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e tem por
Leia maisAcerca das conciliações contábeis e do balancete de verificação, julgue o item a seguir.
Balancete de verificação 1 2018 Banca: CESPE O balancete de verificação deve ser obrigatoriamente elaborado a cada mês. 2 - CESPE - 2018 Assunto: Balancete de Verificação A apresentação de determinado
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64
Leia maisEssa cartilha vai ensinar uma conta muito simples, mas que tem um resultado surpreendente.
Cartilha do PAT Índice Sobre o PAT...5 O que sua empresa ganha?...7 O que seus colaboradores ganham?...8 A Relação do PAT com as empresas...9 A Ticket e o PAT...10 Estimativa de custo com benefício PAT...11
Leia maisANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019
ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas
Manual de Lançamentos Contábeis: Permuta de imóvel com recebimento de torna realizada entre pessoas jurídicas Resumo: Veremos no presente Roteiro de Procedimentos como deve ser contabilizado a operação
Leia maisCARTILHA PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT).
CARTILHA PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT). SUMÁRIO PAT - Perguntas e respostas mais frequentes 3 Parecer Normativo CST n 08, de 19 de março de 1982 26 Parecer Normativo CST nº.25, de 30 março
Leia maisCORE/SC Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: /
Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina CNPJ: 83.896.068/0001-28 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Especificação ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS
Leia maisSINDIMETAL LONDRINA COMUNICADO IMPORTANTE - ERRATA FECHAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017
SINDIMETAL LONDRINA COMUNICADO IMPORTANTE - ERRATA FECHAMENTO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 Em substituição ao comunicado enviado esta manhã às empresas, solicitamos que considerem este informativo,
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2000 Entre as partes, de um lado: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS FABRICANTES DE PEÇAS E PRÉ-FABRICADOS EM CONCRETO DO ESTADO DE SÃO PAULO e de outro lado: SINDICATO
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS APURAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS - PROCEDIMENTOS GERAIS... Pág. 582 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
Leia mais1 D: Compra de Mercadorias ,00 D: ICMS a recuperar 6.300,00 C: Banco S/A ,00. 2 D: Salários a pagar 9.000,00 C: Caixa 9.
Curso de Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade Comercial I 3ª Fase Professora: Lyss Paula de Oliveira ESTADO DE MATO GROSSO Resolução de Atividades Extra: Lançamentos no Diário: 1 D: Compra de Mercadorias
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2018 E (Valores em Reais) 02. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE MAIO DE 2018 E 2017. (Valores em Reais) 01. CONTEXTO SOCIAL A Assembléia Paraense é uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos e tem por
Leia maisPor que é importante definir um pró-labore?
O que é pró-labore? Nas pequenas e médias empresas os sócios podem retirar dinheiro de duas maneiras: com o pró-labore e com a divisão de lucros. Não confunda pró-labore com divisão de lucros! Pró-labore
Leia maisFÓMULAS DE LANÇAMENTOS
LANÇAMENTO CONTÁBIL Denominação que se dá ao registro de um fato contábil. Para o lançamento utilizaremos o método das partidas dobradas. O princípio fundamental desse método é o de que não há devedor
Leia maisDepreciação de Bens do Ativo Imobilizado
Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência
Leia maisGuia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados
Guia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras para retenção do Imposto
Leia maisPROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR e VALE-CULTURA
CIRCULAR Nº 02/2013 São Paulo, 02 de Janeiro de 2013. Prezado Cliente, PROGRAMA DE CULTURA DO TRABALHADOR e VALE-CULTURA No dia 27/12/2012, foi publicada a Lei nº 12.761/2012, que institui o Programa da
Leia maisTudo sobre o PAT. Programa de Alimentação do Trabalhador PAT - PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR UMA EMPRESA DO GRUPO
PAT - PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR Tudo sobre o PAT Programa de Alimentação do Trabalhador UMA EMPRESA DO GRUPO 2 COM A VB, SEU MAIOR BENEFÍCIO É AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DA SUA EMPRESA. Especializada
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010 SINDICATOS DO INTERIOR
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2010 SINDICATOS DO INTERIOR Comunicamos o Acordo Coletivo celebrado com a o Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias,
Leia maisGuia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante
Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo:
CUSTOS DE PRODUÇÃO 1. De acordo com as Terminologias Contábeis, assinalar (V) se for Verdadeiro ou (F) se for Falso nas sentenças abaixo: ( V ) Os investimentos podem ser posteriormente classificados como
Leia maisResumo da Convenção Coletiva 2011 / 2012
Resumo da Convenção Coletiva 2011 / 2012 RESUMO DA CONVENÇÃO COLETIVA 2011 / 2012 Pelo presente instrumento particular, de um lado, o SINDICATO DOS PUBLICITÁRIOS, AGENCIADORES DE PROPAGANDA E TRABALHADORES
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Mão-de-obra Indireta
CONTABILIDADE DE CUSTOS Mão-de-obra Indireta Mão-de-obra Indireta, por corresponder a Custo Indireto de Fabricação terá que ser rateada para cada produto, adotando-se uma base de rateio. Da mesma maneira
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 107 Data 15 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ PROUNI. ISENÇÃO. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa
Manual de Lançamentos Contábeis: Aplicações Financeiras de Renda Fixa Resumo: Estudaremos neste Roteiro de Procedimentos como deverá ser feito os lançamentos contábeis das aplicações financeiras realizadas
Leia maisBalancete Analítico (Valores em Reais)
00002 10000 1000000000 ATIVO 62.475,87 102.042,53 103.415,63 61.102,77 11000 1100000000 ATIVO CIRCULANTE 52.840,02 102.042,53 103.251,22 51.631,33 11100 1101000000 DISPONIBILIDADES IMEDIATAS 52.305,34
Leia maisEmpréstimos e Financiamentos
Empréstimos e Financiamentos 1. Introdução São operações realizadas entre a empresa e instituições financeiras, visando tomar destas, recursos para investimentos (imobilizações) ou capital de giro, mediante
Leia maisPlano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas
2018/09/15 21:06 1/9 Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Plano de Contas Simplificado para Empresas com Atividades Mistas Elenco de Contas 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 621 SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO, SEGURANÇA,
Leia maisCurso: Escrituração Contábil e Encerramento das Demonstrações Contábeis. Prof. Marcos Lima
INTRODUÇÃO Iremos abordar de forma exemplificativa, alguns dos lançamentos contábeis mais comuns no dia a dia de uma empresa. Apresentamos um breve estudo de caso resolvido da empresa fictícia Gama Comércio,
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (PUBLICADA NO DOU Nº 46, EM 08 DE MARÇO DE 2017, SEÇÃO 1, PÁGINAS 128 a 131) Dá nova redação à Instrução Normativa
Leia maisIsenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas
31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe
Leia maisTributos Indiretos ISS / IPI / ICMS
Fazer teste: AS_I Pergunta 1 Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS 1. Sabe-se que o ISS é um imposto de responsabilidade dos Municípios, porém, a LC 116/2003 determina a alíquota máxima de 5% (cinco por
Leia maisCIRCULAR N.º 04/2016
CIRCULAR N.º 04/2016 EMPREGADOS EM: Instituições Beneficentes, Religiosas, Filantrópicas e Creches Conveniadas ou não aos Órgãos da Administração Pública. DATA BASE: 1º DE FEVEREIRO DE 2016 De acordo com
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2018
ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 30/2018 ASSUNTOS CONTÁBEIS PROVISÃO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO - ASPECTOS CONTÁBEIS... Pág. 417 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO
Leia maisPage 1 of 6 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº 11.941/2009, DOU 1 de 28.05.2009, este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I GABARITO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDITAL SEI DIRFACIC Nº 2/2018 Disciplina: CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA I Valor da Avaliação: 100 PONTOS GABARITO Exame de Suficiência para
Leia maisManual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais
Manual de Lançamentos Contábeis: Parcelamento de tributos e contribuições federais Resumo: Veremos neste trabalho os procedimentos contábeis a serem observados por ocasião da contabilização dos débitos
Leia maisNoções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal Professora: Camila Gomes. Aulas 21 a 24
Noções de Contabilidade PF: Agente de Polícia Federal - 2014 Professora: Camila Gomes Profª. Camila Gomes www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 17 NOÇÕES DE CONTABILIDADE Olá pessoal! Vamos iniciar nosso
Leia maisGuia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Serviços de propaganda e publicidade
Guia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Serviços de propaganda e publicidade Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente
Leia maisCLUBE ALTO DOS PINHEIROS
CLUBE ALTO DOS PINHEIROS BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em Reais R$) A T I V O Circulante: Caixa e bancos 149.769 304.852 Aplicações financeiras 2.555.383 1.579.567 Créditos a Receber 1.143.286
Leia maisPROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT) Responde
PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR (PAT) Responde Sumário PAT Perguntas e respostas mais frequentes...3 Parecer Normativo CST nº 8, de 19 de março de 1982 Imposto sobre a renda e proventos de qualquer
Leia maisSINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TÁXI AÉREO
SEGUNDA CIRCULAR AEROVIÁRIOS COM ASSISTÊNCIA DA FENTAC CCT 2015 / 2016 / 2017. Nov.17 Às EMPRESAS DE TÁXI AÉREO. O SINDICATO NACIONAL DAS EMPREAS DE TÁXI AÉREO SNETA encaminha, anexa à presente circular,
Leia maisADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO
ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2017 (registrado sob nº RS000002/2016), QUE ENTRE SI CELEBRAM, DE UM LADO, SINTTEL/RS SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES E OPERADORES
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá
Leia maisPara facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Processo de Dissídio Coletivo, TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2º
Para facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Processo de Dissídio Coletivo, TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 2º REGIÃO sob o nº. 1001027-97.2015.5.02.0000; 2. Cláusulas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017) Dá nova redação à Instrução Normativa nº 22, de 14 de dezembro de 2015, do Ministério das Cidades, que regulamenta o Programa Carta de
Leia maisCORE/MG Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Minas Gerais CNPJ: /
Conselho Regional dos Representantes Comerciais no Estado de Minas Gerais CNPJ: 17.314.360/0001-60 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO Especificação ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS
Leia maisNota Explicativa NOTAS EXPLICATIVAS 2016 NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO CRESS 2.ª REGIÃO/MA EM 31/12/2016
Conselho Regional de Serviço Social/MA CNPJ: 06.042.030/0001-47 Nota Explicativa NOTAS EXPLICATIVAS 2016 Código: 1 NOTAS EXPLICATIVAS ÁS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO CRESS 2.ª REGIÃO/MA EM 31/12/2016 CONTEXTO
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016
ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FESTAS DE FIM DE ANO, BRINDES E CESTAS DE NATAL - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 682 TAXAS DE CÂMBIO
Leia maisCORE/CE Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Ceara CNPJ: /
Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Ceara CNPJ: 07.340.847/0001-64 Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CRÉDITOS A CURTO DEMAIS CRÉDITOS E VALORES
Leia maisPROUNI - Impostos e Contribuições - Isenção às Empresas que Aderirem - Disposições
PROUNI Impostos e Contribuições Isenção às Empresas que Aderirem Disposições INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB nº 1.394/2013DOU: 13.09.2013 Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre a Renda e de contribuições aplicável
Leia mais