ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI
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- Margarida Andrade Bergler
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1 0b Renumeração dos anexos 08/12/2010 KCAR/SMMF 08/12/2010 AQ 0a Revisão do item 6 e anexo 6 02/12/2010 KCAR/SMMF 02/12/2010 AQ 0 Emissão inicial 05/11/2010 KCAR/SMMF 05/11/2010 AQ N DISCRIMINAÇÃO DAS REVISÕES DATA CONFERIDO DATA APROVAÇÃO APROVAÇÃO ELETROSUL CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. DATA: MARTE ENGENHARIA RESP.TÉC. Nº CREA CSF INTERLIGAÇÃO BRASIL - URUGUAI PROJETO BÁSICO LT 230kV CANDIOTA PRESIDENTE MÉDICI CABOS CONDUTOR E PÁRA-RAIOS ESC.: DES Nº: R-0b Fl. 1/47
2 ÍNDICE 1. OBJETIVO CABOS SELECIONADOS COMPORTAMENTO TÉRMICO DO CONDUTOR Premissas Básicas Correntes e Temperaturas para Operação de Longa e Curta Duração Temperatura do Condutor para Locação das Estruturas COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS CABOS PÁRA-RAIOS Premissas Básicas Metodologia de Cálculo Análise dos Resultados Configuração dos Cabos Pára-raios PERDAS JOULE desequilíbrio de tensão CABOS OPGW CARACTERÍSTICAS DOS CABOS SELECIONADOS Condutores Cabo Pára-raios CAA Cabos Pára-raios OPGW DADOS CLIMATOLÓGICOS Temperaturas Velocidades do Vento Pressões Decorrentes da Ação do Vento Extremo (T = 150 anos) CONDIÇÕES DE PROJETO para os cabos CONDIÇÃO DE GOVERNO para os cabos REFERÊNCIAS ANEXOS Anexo 1 Relatórios de Saída Programa TEMDET Anexo 2 Relatórios de Saída Programa DCCLT Anexo 3 Relatórios de Saída Programa PLOSSES Anexo 4 Configuração dos Cabos Pára-raios Anexo 5 Cálculo de Flechas e Trações Anexo 6 Desequilíbrio de Tensão Anexo 6 Comparação das Flechas Condutor / Pára-raios FOLHA 2 de 47 R0b
3 1. OBJETIVO 1.1 Apresentar as características principais do condutor e cabos pára-raios selecionados e definir as condições básicas de projeto a serem adotadas no cálculo mecânico dos condutores e pára-raios da LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici de 9km, situada no Rio Grande do Sul, e que fará parte do sistema de interligação elétrica entre o Brasil e o Uruguai Definir as temperaturas dos condutores a serem utilizadas no projeto de locação das estruturas nos desenhos de planta e perfil. 1.3 A partir das condições básicas de projeto determinar as condições de governo a serem utilizadas nos cálculos de trações e flechas dos condutores e pára-raios, necessários para as várias fases dos projetos básico e executivo da LT em estudo. 2. CABOS SELECIONADOS 2.1 Conforme definido na referência (5) o condutor a ser utilizado na LT em pauta é o CAA Grosbeak. 2.2 A configuração utilizada para as fases é um feixe formado por 2 cabos CAA 636 MCM, Grosbeak, dispostos horizontalmente com 457 mm de distância entre fases. 2.3 Os cabos pára-raios foram definidos em função do nível de curto circuito fornecidos pela Eletrosul para cada SE, tendo como resultado a seguinte configuração: Toda a LT (9 km) 1 cabo CAA DOTTEREL + 1 cabo OPGW 3. COMPORTAMENTO TÉRMICO DO CONDUTOR 3.1. Premissas Básicas Para cálculo da temperatura do condutor foi considerada condições indicadas na referência (5) e os dados climatológicos definidos para a LT (2). Os cálculos foram desenvolvidos considerando cabos com mais de 10 anos de uso (condição mais desfavorável). Os valores adotados são resumidos a seguir: Radiação solar máxima Temperatura ambiente 23 C Velocidade do vento 1 m/s Radiação solar Sol a pino (12 h) Atmosfera Limpa Latitude média 31 S Azimute da diretriz 90 Resistência a 50 C 0,0992 Ώ/km Altitude média 300 m Coeficiente de absorção (6) 0,9 Coeficiente de emissividade (6) 0, Correntes e Temperaturas para Operação de Longa e Curta Duração As correntes circulando nos condutores selecionados foram calculadas utilizando o programa TEMDET, desenvolvido com base na referência (12). Os relatórios de saída para a condição de radiação solar constam do Anexo 1. FOLHA 3 de 47 R0b
4 3.2.2 Considerando o carregamento previsto para a LT de 540 MVA em regime de longa duração (5) e seguindo o procedimento apresentado na referência (1) tem-se: I LD = 1356 A que resulta na temperatura de 58 C sendo adotada a T LD = 60 C I CD = 1, = 1709 A que resulta na temperatura de 74 C, sendo adotado T CD = 75 C Os valores obtidos são resumidos a seguir: Operação de longa duração I LD = 2 x 678 A = 1356 A T LD = 60 C; Operação de curta duração I CD = 2 x 854,5 A = 1709 A T CD = 75 C Temperatura do Condutor para Locação das Estruturas O projeto de locação das estruturas será desenvolvido considerando o condutor na temperatura para operação de longa duração (60 C) e as correspondentes distâncias de segurança especificadas na referência (8) A locação assim executada deverá ser verificada com o condutor na temperatura de curta duração (75 C) e distâncias de segurança reduzidas (8). 4. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS CABOS PÁRA-RAIOS 4.1. Premissas Básicas Para cálculo das correntes circulando nos cabos pára-raios foram adotados os parâmetros relacionados a seguir. Parâmetros para Cálculo das Correntes nos Cabos Pára-raios a) Nível da corrente de curto circuito: SE Candiota SE Presidente Médici 37 ka 32 ka b) Tempo de eliminação do defeito: 500 ms c) Temperatura limite para os cabos: Cabo CAA DOTTEREL 200 C Cabos OPGW 180 C d) Corrente limite circulando pelos cabos, t = 500 ms: Cabo CAA DOTTEREL (9) 19,0 ka Cabo OPGW 19,4 ka e) Temperatura ambiente 23 C f) Resistividade do solo m g) Resistência da malha das SEs 1,0 h) Resistência de aterramento das estruturas (10) 15 i) Comprimento do primeiro vão da LT 100 m j) Comprimento do vão típico da LT 450 m k) Comprimento da LT 230 kv Candiota Presidente Médici 9 km FOLHA 4 de 47 R0b
5 4.1.2 Os cabos pára-raios estão sendo considerados aterrados em todas as estruturas e conectados às malhas de terra das subestações Metodologia de Cálculo As correntes de falta fase-terra ao longo da LT, assim como a divisão dessas correntes pelos cabos pára-raios e pelas estruturas aterradas, foram calculadas pelo programa DCCLT, o qual tem como base a metodologia descrita na referência (7) Foi rodado o caso para a seguinte configuração: 1 cabo CAA DOTTEREL de um lado da torre e 1 cabo OPGW do outro lado; Para essa configuração foi rodado o caso considerando o curto ocorrendo na fase mais próxima de cada um dos cabos considerados. Os relatórios de saída dos casos rodados para a LT constam do Anexo Análise dos Resultados A tabela a seguir relaciona as correntes nos cabos pára-raios junto às SEs. Os valores junto às SEs foram lidos diretamente nos relatórios constantes do Anexo 2. LINHA DE TRANSMISSÃO Valor da Corrente nos Cabos Pára-raios (ka) DOTTEREL OPGW LT 230 kv Candiota Presidente Médici Junto às SEs 13,9 13, Configuração dos Cabos Pára-raios A representação gráfica da configuração adotada para os cabos pára-raios, obtida da tabela apresentada no item 4.3, consta do Anexo PERDAS JOULE 5.1 A resistência de seqüência positiva das linhas de transmissão foi calculada pelo programa ATP conforme relatório de saída apresentado na referência (10). 5.2 As perdas nos cabos pára-raios foram calculadas pelo programa PLOSSES para um km de LT e para a corrente de curta duração de 1709 A, calculada no item Foi rodado o caso correspondente à configuração de pára-raios prevista no projeto (DOTTEREL + OPGW). 5.4 O resultado obtido consta do Anexo 3 e está resumido a seguir: Perda unitária, CAA DOTTEREL + OPGW 4,66 kw/km; 5.5 São indicadas a seguir as perdas nos condutores, por fase e por circuito, para a mesma corrente adotada no cálculo das perdas nos cabos pára-raios (I CD = 1709 A): FOLHA 5 de 47 R0b
6 LT 230 kv Candiota Presidente Médici P FASE = ( x 0,0496)/1000 = 145 kw/km; P CIRCUITO = 3 x ( x 0,0496)/1000 = 435 kw/km. 5.5 Conforme pode ser observado as perdas nos cabos pára-raios são inferiores ao limite de 5% das perdas nos condutores, ou seja, 21,75 kw/km. 6. DESEQUILÍBRIO DE TENSÃO 6.1 Devido ao seu reduzido comprimento (9 km), a LT não será transposta. Visando comprovar esse procedimento, foram calculados os desequilíbrios de tensão de seqüências negativa e zero, em vazio e com carga correspondente à corrente de operação de longa duração para a LT. O relatório com os resultados dos cálculos efetuados é apresentado no Anexo CABOS OPGW 7.1 A LT terá cabo OPGW como um dos pára-raios. Serão utilizadas fibras ópticas tipo monomodo de dispersão normal conforme NBR O número de fibras ópticas no núcleo óptico será de 36 fibras. 7.2 Como não existe uma padronização para esse tipo de cabo, o cabo adotado no presente projeto básico poderá diferir dos cabos que vierem a ser propostos pelos fornecedores. Fica desde já garantido que o cabo OPGW efetivamente comprado terão capacidade de corrente e resistências elétricas similares às do cabo de modo a garantir o desempenho especificado no que se refere ao escoamento de correntes de curto circuito e perdas Joule. O cabo pára-raios OPGW deverá também ter características eletromecânicas compatíveis com o cabo pára raios convencional. 8. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS SELECIONADOS 8.1. Condutores Tipo CAA GROSBEAK Formação 26/7 Quantidade de condutores por fase 4 Diâmetro dos fios 26 x 3,97 mm 7x3,09 mm Área do cabo 374,8 mm 2 Área em kcmil 636 kcmil Peso unitário 1,303 kgf/m Diâmetro 25,15 mm Módulo de elasticidade final 7562 kgf/mm 2 Coeficiente de dilatação linear final Carga de ruptura 18,9 x 10-6 / C kgf FOLHA 6 de 47 R0b
7 8.2. Cabo Pára-raios CAA Toda LT Tipo CAA DOTTEREL Bitola 176,9 kcmil Formação 12/7 Galvanização fios de aço Classe A Diâmetro dos fios de al. 3,08 mm Diâmetro dos fios de aço 3,08 mm Área de alumínio 89,61 mm 2 Área de aço 52,28 mm 2 Área do cabo 141,89 mm 2 Peso unitário 0,657 kgf Diâmetro 15,42 mm Módulo de elasticidade final kgf/mm 2 Coeficiente de dilatação linear final 15,3 x 10-6 / C Carga de ruptura (GA) kgf 8.3. Cabos Pára-raios OPGW Forma construtiva Elemento de proteção do núcleo óptico Diâmetro máximo do cabo completo Peso unitário máximo do cabo completo Loose Tubo metálico 18 mm 1,000 kg/m 9. DADOS CLIMATOLÓGICOS 9.1. Temperaturas a) Média (EDT) 18 C (2) b) Mínima absoluta -4 C (2) c) Média das mínimas (coincidente com vento máximo) 13 C (2) d) Média das máximas 23 C (2) 9.2. Velocidades do Vento a) Velocidade extrema (150 anos, 10 min, 10 m, cat. B) 125 km/h (3) b) Velocidade nominal (50 anos, 10 min, 10 m, cat. B) 110 km/h (3) 9.3. Pressões Decorrentes da Ação do Vento Extremo (T = 150 anos) a) Condutores 148 kgf/m 2 (4) b) Pára-raios 157 kgf/m 2 (4) FOLHA 7 de 47 R0b
8 10. CONDIÇÕES DE PROJETO PARA OS CABOS 10.1 As condições básicas de projeto selecionadas para os cabos visam limitar as trações que atuam sobre os mesmos a valores que garantam sua integridade mecânica durante toda a vida útil prevista para as linhas de transmissão Os limites adotados devem levar em consideração tanto as cargas resultantes da ação dos ventos de projeto como também as deformações que podem ser produzidas nos cabos por vibrações induzidas por ventos uniformes de baixa intensidade São indicados a seguir os limites para as trações nos cabos especificados (5): a) Sob ação do vento extremo (T = 150 anos), a tração axial deve ser inferior ou no máximo igual a 70% da carga de ruptura do cabo. b) Sob ação do vento nominal (T = 50 anos), a tração axial deve ser inferior ou no máximo igual a 50% da carga de ruptura do cabo. c) Na condição de temperatura mínima, a tração axial deve ser inferior ou no máximo igual a 33% da carga de ruptura do cabo Respeitados os limites estabelecidos no item 10.3, as trações de projeto para os cabos pára-raios serão definidas de modo que, na condição a 18 C, sem vento, final, suas flechas sejam aproximadamente iguais e limitadas a 90% das flechas correspondentes do condutor Em função do exposto nos itens anteriores estão sendo adotadas as seguintes trações de projeto para os cabos selecionados: Carregamento Tração Correspondente em kgf (1) GROSBEAK DOTTEREL 148 kgf/m 2, 13 C, final (2) (60%) 157 kgf/m 2, 13 C, final (2) (55%) s/vento, -4 C, inicial (2) (33%) (25%) s/vento, 18 C, final (3) (18%) (14,7%) (1) O valor entre parênteses indica o percentual da carga de ruptura do cabo. (2) Trações no suporte. (3) Tração média. (4) A tração para a condição de vento extremo (T = 150 anos) está sendo limitada a 60% da carga de ruptura dos cabos (55% no caso do cabo Dotterel) tornando desnecessária a verificação para a condição de vento nominal (T = 50 anos). 11. CONDIÇÃO DE GOVERNO PARA OS CABOS 11.1 A partir das condições de projeto constantes do item 10.5 anterior foram calculadas, para cada cabo, as flechas e trações correspondentes Os cálculos foram realizados fazendo uso do programa de computador FLETE e das curvas tensão-deformação (inicial e final) e fluência (creep) próprias do cabo em estudo. FOLHA 8 de 47 R0b
9 11.3 Os relatórios de saída do programa FLETE para as condições de projeto adotadas, assim como sua representação gráfica, constam do Anexo Os cálculos foram executados para uma faixa de vãos variando de 300 m a 900 m, a qual deve cobrir a quase totalidade dos vãos esperados para a LT em estudo. No decorrer do projeto executivo, vãos básicos ou isolados que venham a estar situados fora dessa faixa serão objeto de estudo específico, respeitado o disposto no capítulo O exame dos relatórios de saída e dos respectivos gráficos permite constatar que, partindo da tração a 18 C, sem vento, final, as demais condições de projeto são respeitadas, para o intervalo de vãos considerado (300 a 900 metros) São comparadas no Anexo 7 as flechas do condutor e dos cabos pára-raios para a condição a 18 C, sem vento, final A relação entre as flechas dos cabos pára-raios e dos condutores atende o especificado no item 10.4 anterior, validando as condições de governo selecionadas Concluindo, é indicada a seguir a condição de governo para todos os cabos: a) Condição de Governo 18 C, sem vento, final b) Intervalo de vãos básicos (V) 300 m V 900 m c) Trações médias correspondentes à condição de governo GROSBEAK DOTTEREL kgf (18,0% CR) kgf (14,7% CR) 11.9 As condições de governo do cabo OPGW será definidas no decorrer do projeto executivo quando forem conhecidas as características mecânicas dos cabos efetivamente comprados. As condições selecionadas deverão atender integralmente o disposto nos itens 10.3 e 10.4 deste relatório. 12. REFERÊNCIAS 1 Resolução Normativa da Aneel n 191 de dezembro de Relatório L A4-DADOS CLIMATOLÓGICOS, preparado para a LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici. 3 Relatório L A4-VELOCIDADE DO VENTO, preparado para a LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici. 4 Relatório L A4 CARREGAMENTOS DEVIDOS AO VENTO, preparado para a LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici. 5 Tomada de Preços DAC N 03/2010 Anexo II Especificações Técnicas e Desenhos de Referência, Requisitos Mínimos para Projeto Básico de Linhas de Transmissão, Interligação Brasil Uruguai, L A4 6 Artigo IEEE C Thermal ratings for bare overhead condutors Glenn A. Davidson et al. 7 Artigo IEEE 70TP101-PWR, 1970 General equations for fault currents in transmission line ground wires. FOLHA 9 de 47 R0b
10 8 Relatório L A4 DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA PARA LOCAÇÃO DAS ESTRUTURAS, preparado para a LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici. 9 Nbr 8449 Dimensionamento de cabos pára-raios para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica. 10 Relatório L A4 COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO, preparado para a LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici. 11 Relatório L A4 PARAMETROS ELÉTRICOS, preparado para a LT 230 kv, circuito simples, Candiota Presidente Médici. 12 ALCOA conductor engineering handbook, section 6 current-temperature characteristics of aluminum conductors. FOLHA 10 de 47 R0b
11 13. ANEXOS FOLHA 11 de 47 R0b
12 Anexo 1 Relatórios de Saída Programa TEMDET FOLHA 12 de 47 R0b
13 COM RADIAÇÃO SOLAR * PROGRAMA TEMDET VERSAO 1.0 MARTE ENGENHARIA LTDA. PAGINA - 1* *LT 230 kv PRESIDENTE MÉDICI - CANDIOTA * DADOS GERAIS ===== ====== DIAMETRO : (cm) RESISTENCIA A 50.0 oc :.0992 (Ohm/km) TEMP. CONDUTOR(VALOR INICIAL) : (oc) PASSO DA TEMPERATURA : (oc) TEMP. CONDUTOR(VALOR FINAL) : (oc) FATOR DE EMISSIVIDADE :.7000 (p.u.) VELOCIDADE DO VENTO : (Km/h) TEMPERATURA AMBIENTE : (oc) ALTITUDE DA REGIAO : (m) HORA LOCAL : (h) LATITUDE DA REGIAO : (GRAUS) AZIMUTE DA LT : (GRAUS) TIPO DE ATMOSFERA : LIMPA COEFIC. DE ABSORCAO :.9000 (p.u.) RESULTADOS ========== TEMPERATURA DO CORRENTE TRANSMISSIVEL CONDUTOR PELO CONDUTOR (oc) (A) FOLHA 13 de 47 R0b
14 * PROGRAMA TEMDET VERSAO 1.0 MARTE ENGENHARIA LTDA. PAGINA - 2* *LT 230 kv PRESIDENTE MÉDICI - CANDIOTA * TEMPERATURA DO CORRENTE TRANSMISSIVEL CONDUTOR PELO CONDUTOR (oc) (A) FOLHA 14 de 47 R0b
15 Anexo 2 Relatórios de Saída Programa DCCLT FOLHA 15 de 47 R0b
16 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * CALCULO DE DISTRIBUICAO DE CORRENTES DE C.CIRCUITO FASE-TERRA AO LONGO DE LT`S DADOS : RESISTENCIA DO CABO PR-V (OHM/KM) : RESISTENCIA DO CABO PR-W (OHM/KM) ; GMR DO CABO PR-V (M) : GMR DO CABO PR-W (M) : RESISTIVIDADE DO SOLO (OHM*M) : RESISTENCIA DA MALHA DA SE 1 (OHM) : RESISTENCIA DA MALHA DA SE 2 (OHM) : DIST. ENTRE CONDUTOR E CABO PR-V (M) : DIST. ENTRE CONDUTOR E CABO PR-W (M) : DIST. ENTRE CABO PR-V E CABO PR-W (M) : RESISTENCIA DE ATER. DA TORRE (OHM) : COMPRIMENTO DO VAO (KM) : COMPRIMENTO DA LINHA (KM) : NUM. PONTOS PARA ESTUDO AO LONGO DA LT: 99 COMPRIMENTO DO PRIMEIRO VAO (KM) : COMPRIMENTO DO ULTIMO VAO (KM) : CORRENTE C.C. MONOF. NA SE 1 (A) : j CORRENTE C.C. MONOF. NA SE 2 (A) : j IMPEDANCIA (Z1+Z2+Z0) DA LT (OHM/KM) : j RESISTENCIA DE ARCO (OHM) : TENSAO DE BASE (KV) : POTENCIA DE BASE (MVA) : NAO FOI CONSIDERADA A IMPEDANCIA LADDER FOLHA 16 de 47 R0b
17 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I - DISTANCIA DO PONTO DE FALTA A SE 1 (KM) - CORRENTE DE CC TOTAL (A) I1 - CONTRIBUICAO DA SE 1 (A) I2 - CONTRIBUICAO DA SE 2 (A) IE - CORRENTE QUE DESCE PELA ESTRUTURA ONDE HOUVE O CURTO (A) IV1 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 1 NO CABO PARA-RAIOS V (A) IV2 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 2 NO CABO PARA-RAIOS V (A) IW1 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 1 NO CABO PARA-RAIOS W (A) IW2 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 2 NO CABO PARA-RAIOS W (A) CORRENTE DE CC NA SE 1 : CORRENTE DE CC NA SE 2 : COMPRIMENTO DA LINHA = 9. KM (MODULO) (A) 90.0(ANGULO) (MODULO) (A) 90.0(ANGULO) D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 17 de 47 R0b
18 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 18 de 47 R0b
19 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 19 de 47 R0b
20 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 20 de 47 R0b
21 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 21 de 47 R0b
22 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 22 de 47 R0b
23 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - DOTTEREL + OPGW * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 23 de 47 R0b
24 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * CALCULO DE DISTRIBUICAO DE CORRENTES DE C.CIRCUITO FASE-TERRA AO LONGO DE LT`S DADOS : RESISTENCIA DO CABO PR-V (OHM/KM) : RESISTENCIA DO CABO PR-W (OHM/KM) ; GMR DO CABO PR-V (M) : GMR DO CABO PR-W (M) : RESISTIVIDADE DO SOLO (OHM*M) : RESISTENCIA DA MALHA DA SE 1 (OHM) : RESISTENCIA DA MALHA DA SE 2 (OHM) : DIST. ENTRE CONDUTOR E CABO PR-V (M) : DIST. ENTRE CONDUTOR E CABO PR-W (M) : DIST. ENTRE CABO PR-V E CABO PR-W (M) : RESISTENCIA DE ATER. DA TORRE (OHM) : COMPRIMENTO DO VAO (KM) : COMPRIMENTO DA LINHA (KM) : NUM. PONTOS PARA ESTUDO AO LONGO DA LT: 99 COMPRIMENTO DO PRIMEIRO VAO (KM) : COMPRIMENTO DO ULTIMO VAO (KM) : CORRENTE C.C. MONOF. NA SE 1 (A) : j CORRENTE C.C. MONOF. NA SE 2 (A) : j IMPEDANCIA (Z1+Z2+Z0) DA LT (OHM/KM) : j RESISTENCIA DE ARCO (OHM) : TENSAO DE BASE (KV) : POTENCIA DE BASE (MVA) : NAO FOI CONSIDERADA A IMPEDANCIA LADDER FOLHA 24 de 47 R0b
25 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I - DISTANCIA DO PONTO DE FALTA A SE 1 (KM) - CORRENTE DE CC TOTAL (A) I1 - CONTRIBUICAO DA SE 1 (A) I2 - CONTRIBUICAO DA SE 2 (A) IE - CORRENTE QUE DESCE PELA ESTRUTURA ONDE HOUVE O CURTO (A) IV1 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 1 NO CABO PARA-RAIOS V (A) IV2 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 2 NO CABO PARA-RAIOS V (A) IW1 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 1 NO CABO PARA-RAIOS W (A) IW2 - CORRENTE EM DIRECAO A SE 2 NO CABO PARA-RAIOS W (A) CORRENTE DE CC NA SE 1 : CORRENTE DE CC NA SE 2 : COMPRIMENTO DA LINHA = 9. KM (MODULO) (A) 90.0(ANGULO) (MODULO) (A) 90.0(ANGULO) D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 25 de 47 R0b
26 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 26 de 47 R0b
27 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 27 de 47 R0b
28 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 28 de 47 R0b
29 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 29 de 47 R0b
30 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 30 de 47 R0b
31 * PROGRAMA DCCLT VERSAO 1.0 * * LT 230 kv CANDIOTA - PRESIDENTE MÉDICI - OPGW1 + DOTTEREL * D I I1 I2 IE IV1 IW1 IV2 IW FOLHA 31 de 47 R0b
32 Anexo 3 Relatórios de Saída Programa PLOSSES FOLHA 32 de 47 R0b
33 ***** * PROGRAMA PLOSSES VERSÃO 2.0 DE 14/08/08 MARTE ENGENHARIA LTDA. PÁGINA - 1 * * LT 230 kv PRESIDENTE MÉDICI - CANDIOTA - DOTTEREL + OPGW * ***** FREQUÊNCIA = 60.0 Hz RESISTIVIDADE ELÉTRICA DO SOLO = ohms.m EXTENSÃO DA LT = 1.0 km NÚMERO DE CABO(S) PÁRA-RAIOS = 2 RESISTÊNCIA DO CABO PÁRA-RAIOS X = ohms/km RESISTÊNCIA DO CABO PÁRA-RAIOS Y = ohms/km GMR DO CABO PÁRA-RAIOS X = m GMR DO CABO PÁRA-RAIOS Y = m ABSCISSA CABO PÁRA-RAIOS X: ORDENADA CABO PÁRA-RAIOS X: ABSCISSA CABO PÁRA-RAIOS Y: ORDENADA CABO PÁRA-RAIOS Y: m m m m CIRCUITO SIMPLES TRIFÁSICO ABSCISSA FASE A1 : m ORDENADA FASE A1 : m ABSCISSA FASE B1 : m ORDENADA FASE B1 : m ABSCISSA FASE C1 : m ORDENADA FASE C1 : m DISTÂNCIA FASE A1 - PÁRA-RAIOS X = m DISTÂNCIA FASE B1 - PÁRA-RAIOS X = m DISTÂNCIA FASE C1 - PÁRA-RAIOS X = 4.89 m DISTÂNCIA FASE A1 - PÁRA-RAIOS Y = m DISTÂNCIA FASE B1 - PÁRA-RAIOS Y = m DISTÂNCIA FASE C1 - PÁRA-RAIOS Y = 7.96 m DISTÂNCIA ENTRE CABOS PÁRA-RAIOS X e Y= 5.40 m LINHA NÃO TRANSPOSTA: IMPEDÂNCIA MÚTUA FASE A1-PÁRA-RAIOS X = J ohms/km IMPEDÂNCIA MÚTUA FASE B1-PÁRA-RAIOS X = J ohms/km IMPEDÂNCIA MÚTUA FASE C1-PÁRA-RAIOS X = J ohms/km IMPEDÂNCIA MÚTUA FASE A1-PÁRA-RAIOS Y = J ohms/km IMPEDÂNCIA MÚTUA FASE B1-PÁRA-RAIOS Y = J ohms/km IMPEDÂNCIA MÚTUA FASE C1-PÁRA-RAIOS Y = J ohms/km IMPEDÂNCIA PRÓPRIA PÁRA-RAIOS X = J ohms/km IMPEDÂNCIA PRÓPRIA PÁRA-RAIOS Y = J ohms/km IMPEDÂNCIA MÚTUA PÁRA-RAIOS X e Y = J ohms/km CORRENTE NA FASE A = A Graus CORRENTE NO CABO PÁRA-RAIOS X = A Graus CORRENTE NO CABO PÁRA-RAIOS Y = 17.0 A Graus PERDAS JOULE NO CABO PÁRA-RAIO X = 4.54 kw PERDAS JOULE NO CABO PÁRA-RAIO Y = 0.12 kw PERDA JOULE TOTAL = 4.66 kw FOLHA 33 de 47 R0b
34 Anexo 4 Configuração dos Cabos Pára-raios FOLHA 34 de 47 R0b
35 ANEXO 4, FOLHA 1/1 Toda extensão da LT: Dotterel + OPGW SE PRESIDENTE MÉDICI SE CANDIOTA 9 km CONFIGURAÇÃO DOS CABOS PÁRA-RAIOS FOLHA 35 de 47 R0b
36 Anexo 5 Cálculo de Flechas e Trações FOLHA 36 de 47 R0b
37 CABO GROSBEAK 636 kcmil, 26 x 7 fios TRAÇÃO DE PARTIDA 2057 kgf, a 18 C, sem vento, final PRESSÃO DE VENTO (T = 150 ANOS) 148 kgf/m 2 CARACTERISTICAS DO CABO 26 x kcmil PESO UNITARIO = kgf/m DIAMETRO = mm AREA DA SECAO = mm2 COEFICIENTES DE DILATACAO LINEAR INICIAL =.1780E-04 FINAL =.1890E-04 COEFICIENTES DAS CURVAS STRESS-STRAIN DA ALUMINUM ASSOCIATION: INICIAL X = A0 + A1.Y + A2.Y2 + A3.Y3 A0 =.4070E-02 A1 =.1280E-04 A2 =-.1180E-09 A3 =.5640E-14 CREEP Y = B.X B = FINAL Y = C.X + C1 C = CONDICAO DE PARTIDA TRACAO MEDIA = 2057 kgf TEMPERATURA DE PARTIDA = 18 GRAUS CENTIGRADOS PARTIDA DO ESTADO FINAL, SEM VENTO CONDICOES PARA CALCULO DAS TRACOES PESO DO CABO COM VENTO = kgf/m PRESSAO DE VENTO = kgf/m2 TEMPERATURA EDS PARA CALCULO DA MUDANCA DE ESTADO = 18 C TSI = TRACAO NO SUPORTE NO ESTADO INICIAL FI = FLECHA NO ESTADO INICIAL TSF = TRACAO NO SUPORTE NO ESTADO FINAL FF = FLECHA NO ESTADO FINAL FOLHA 37 de 47 R0b
38 CABO GROSBEAK 636 kcmil, 26 x 7 fios TRAÇÃO DE PARTIDA 2057 kgf, a 18 C, sem vento, final PRESSÃO DE VENTO (T = 150 ANOS) 148 kgf/m 2 ********************************* VAO = 300 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm ********************************* VAO = 400 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm ********************************* VAO = 450 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm ********************************* VAO = 500 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm FOLHA 38 de 47 R0b
39 CABO GROSBEAK 636 kcmil, 26 x 7 fios TRAÇÃO DE PARTIDA 2057 kgf, a 18 C, sem vento, final PRESSÃO DE VENTO (T = 150 ANOS) 148 kgf/m 2 ********************************* VAO = 600 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm ********************************* VAO = 700 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm ********************************* VAO = 800 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm ********************************* VAO = 900 m ******************************** SEM VENTO COM VENTO TEMPERATURA TSI FI TSF FF TSI FI TSF FF GRAUS CENT. kgf cm kgf cm kgf cm kgf cm FOLHA 39 de 47 R0b
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