Controle e gestão de radiações não ionizantes produzidas pelo sistema de telecomunicações: uma abordagem inovadora

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1 Controle e gestão de radiações não ionizantes produzidas pelo sistema de telecomunicações: uma abordagem inovadora Antonio Marini de Almeida, Luiz Carlos Neves *, Gustavo Henrique Sberze Ribas, Eliane Regina Tenti, Cristiano Ferreira e Silva e Rodrigo Vieira Machado de Moraes Este trabalho apresenta uma abordagem inovadora para controle e gestão de radiações emitidas pelas estações radiotransmissoras fixas, principalmente as Estações Radiobase (ERBs) utilizadas na telefonia móvel. Apresenta uma solução que permite a convivência pacífica entre os interessados na instalação, localização e uso dessas estações. A solução apresentada utiliza a própria infra-estrutura de telefonia móvel para monitorar as radiações e proporciona o acesso do público às informações do sistema radiante e do controle de emissões eletromagnéticas. Palavras-chave: Radiações Não Ionizantes (RNI). Emissões eletromagnéticas. Estações Radiobase (ERBs). Estações radiotransmissoras. Antenas e sistemas radiantes. Telemetria. Telefonia móvel. Sensor isotrópico. Monitoração remota. 1. Introdução A disseminação de novas tecnologias de telecomunicações no Brasil, notadamente nos últimos anos, foi marcada principalmente pelo uso de tecnologias para acesso sem fio, aquelas que proporcionam mobilidade e acesso contínuo ao usuário. Para que essa disseminação ocorresse, foi necessária uma grande ampliação da infra-estrutura associada a essa prestação de serviço. A infraestrutura das tecnologias para o acesso sem fio é composta principalmente de estações radiotransmissoras que necessitam da implantação de torres com antenas em muitos locais nos ambientes urbanos. Com o número de estações aumentando consideravelmente, começaram a surgir reações da população quanto à localização de torres, à alteração provocada na paisagem urbana e aos aspectos relacionados à segurança e à saúde humana. Esses questionamentos da população levaram muitos órgãos reguladores, nas várias esferas de poder, à tentativa de disciplinar essas instalações, ou mesmo, muitas vezes, de não permitir novas instalações. Isso levou a um conflito que permanece ativo na sociedade brasileira. Este artigo faz uma análise desse ambiente e apresenta ferramentas que permitem uma nova abordagem para a instalação, regulação e informação da população sobre as antenas radiotransmissoras e seus aspectos relacionados aos níveis de emissões eletromagnéticas por elas produzidos. 2. Abordagem A instalação de uma estação radiotransmissora por uma empresa operadora de telecomunicações, principalmente de uma Estação Radiobase (ERB) para telefonia móvel (celular), pode ser regulada por várias esferas. No âmbito federal, é necessário o licenciamento prévio dessa estação quanto aos aspectos de utilização do espectro radioelétrico, à potência transmitida e a outros aspectos relacionados ao desenvolvimento do serviço de telecomunicações. No âmbito municipal, conforme estabelecido em cada cidade, muitas vezes há a necessidade do licenciamento quanto aos aspectos urbanísticos e de localização geográfica da estação. Entretanto, há um aspecto importante quando utilizamos o espectro radioelétrico para a transmissão de voz e dados, que é a segurança com relação à saúde da população, exposta às emissões eletromagnéticas produzidas pelo sistema de transmissão. * Autor a quem a correspondência deve ser dirigida: lcneves@cpqd.com.br.

2 O estabelecimento dos limites de proteção às emissões eletromagnéticas no Brasil foi regulamentado nacionalmente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em julho de 2002, por meio do Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofreqüências entre 9 khz e 300 GHz [1]. Esse regulamento é baseado nos níveis de referência estabelecidos pela International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection (ICNIRP) Comissão Internacional de Proteção às Radiações Não Ionizantes, que são recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ainda assim, há dúvidas sobre a segurança dessas emissões com relação à saúde humana. Em razão dessas dúvidas, outros reguladores fora do âmbito das telecomunicações e dos órgãos municipais, responsáveis pelo zoneamento urbano, estabeleceram normas também para o licenciamento. Podemos citar, nesse caso, os órgãos ligados à saúde pública, nos vários níveis, federal, estadual e municipal. Em alguns casos, as novas normas tornaram o processo de instalação e licenciamento lento. As empresas operadoras de telecomunicações, preocupadas com o atendimento rápido da demanda do serviço, muitas vezes instalaram as estações sem o devido licenciamento municipal. A população, vendo a inércia do poder público diante das operadoras de telecomunicações e o número crescente de estações com suas torres instaladas, e acreditando que a falta de informação por parte das operadoras mostrava que poderia haver problemas de saúde associados à estação, aumentou a pressão sobre os órgãos públicos reguladores e as empresas. Dessa maneira, foi estabelecido o conflito entre os agentes participantes, órgãos reguladores nas esferas federal, estadual e municipal, operadoras de telecomunicações e a população em geral. Esse conflito continua ativo e, em muitos casos, houve a intervenção do Poder Judiciário para tentar resolver o impasse. É interessante observar que, embora haja um ambiente de conflitos com dúvidas técnicas e científicas sobre o tema, ele não é objeto de pesquisas no Brasil, pois somente poucos grupos universitários se dedicam a seu estudo e não há um projeto nacional que congregue as pesquisas e os esforços dos grupos atuais. Observando o ambiente, experiências em outros países [3] e as recomendações da Organização Mundial da Saúde [2] sobre o processo de comunicação de riscos, nota-se que o problema existente foi gerado pela falta de transparência no processo e na comunicação com a sociedade civil. Os interessados, no caso, o público em geral, não foram informados do que estava acontecendo no ambiente e, quando solicitam ou procuram essas informações, que deveriam ser prontamente colocadas à disposição pelos operadores e pelos vários órgãos reguladores, não as obtêm ou lhes é negada a permissão para tê-las. Em contrapartida, a complexidade técnica sobre os níveis de radiação não permite que os órgãos municipais demonstrem que a legislação está sendo seguida e que as estações existentes estão sob controle dos órgãos públicos. Desse modo, a implementação de um sistema que dissemine as informações sobre as estações, sobre as emissões eletromagnéticas e sobre o ambiente é necessária para reduzir o conflito atual entre os vários interessados no processo. Entretanto, a criação de um sistema para solucionar o problema apresentado, adequado à realidade nacional, apresenta como desafio: Poder ser gerido por equipes sem formação em telecomunicações. Poder avaliar a radiação do conjunto das instalações e as alterações produzidas por uma nova instalação antes de autorizar sua instalação. Poder acompanhar os níveis de radiação praticados, mesmo que por períodos limitados de tempo, por intermédio de medições independentes dos operadores. Dar acesso à população ao sistema e ao controle dos limites, em linguagem clara e de fácil assimilação. Utilizar recursos tecnológicos com reduzida necessidade de investimento e facilidade para manutenção. 3. Desenvolvimento O sistema desenvolvido é um sistema para medição contínua e simulação de intensidade das emissões eletromagnéticas (que é um tipo de Radiação Não Ionizante RNI) das estações radiotransmissoras dos sistemas de telecomunicações sem fio. O sistema CPqD Monitoração RNI foi desenvolvido em duas fases complementares: a primeira com a funcionalidade de monitoração de RNI e a segunda, na qual foi adicionada a gestão de RNI. A monitoração de RNI objetiva fornecer informações atualizadas das emissões eletromagnéticas produzidas pelas estações radiotransmissoras fixas instaladas em uma determinada região. As informações fornecidas pelo sistema ao usuário são: o mapeamento com 72

3 o cálculo teórico das emissões eletromagnéticas sobre o mapa da cidade, informações sobre as estações e a monitoração contínua, em pontos remotos de coleta, dos valores de campo elétrico produzidos pelas emissões eletromagnéticas das estações. Todas as informações são disponibilizadas para os usuários através da Internet e mantidas na base de dados do sistema. Assim se atende a necessidade de manter a população informada. A Gestão de RNI objetiva atender prefeituras e órgãos reguladores no planejamento e controle da evolução da infra-estrutura de estações radiotransmissoras fixas. Por isso, um simulador de emissões eletromagnéticas foi associado ao sistema, tornando-o capaz de, automaticamente, realizar simulações a partir do cadastro de uma estação, atualizar os mapas teóricos e sobrepôlos aos mapas da cidade para posterior visualização pelo gestor. Para a realização dessas tarefas, o sistema é georreferenciado com apresentação em mapas urbanos. Possui também uma base de dados para cadastro de antenas, para simulação de campos e para apresentação de medições, assim como um sistema remoto de aquisição de medidas de campo elétrico. O CPqD Monitoração RNI é um sistema Cliente/Servidor desenvolvido no modelo de três camadas: camada de interface, camada de negócios e camada de base de dados. Possui um servidor de aplicação e de banco de dados, uma Figura 1 Diagrama do sistema CPqD Monitoração RNI Tabela 1 Principais sistemas de software utilizados no desenvolvimento do sistema. 73

4 interface (UCCA) para controle das unidades remotas de coleta (URCA) e vários clientes. Constitui uma ferramenta que permite a visualização teórica e a monitoração das emissões eletromagnéticas em uma cidade, com o acesso dos usuários através da Internet, acrescido da capacidade de simulação de emissões eletromagnéticas das estações. Na Figura 1, está representada a arquitetura do sistema. Essa estrutura permitiu solucionar os requisitos de acesso, permite a escalabilidade das unidades remotas de monitoração, a utilização da própria rede de telefonia celular para realizar a monitoração e a possibilidade de o núcleo do sistema (servidor, banco de dados e UCCA) poder ser instalado em sites diferentes daqueles que compõem a infra-estrutura do município. As informações sobre os níveis de radiação são apresentadas de forma gráfica em figuras georreferenciadas e sempre relacionados ao percentual que tais níveis representam do limite estabelecido no regulamento. Os módulos de software foram desenvolvidos utilizando ferramentas de código aberto para obter um sistema com baixa necessidade de investimento, conforme a Tabela 1. A seguir, os módulos que compõem o sistema e o protótipo desenvolvido e instalado na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, são descritos. 4. Simulador de emissões eletromagnéticas de estações radiotransmissoras A predição dos níveis das emissões eletromagnéticas produzidas por estações radiotransmissoras fixas é uma ferramenta importante no processo de gestão da implantação de novas estações no ambiente urbano. Vários métodos podem ser empregados para a obtenção de resultados confiáveis. Neste trabalho não são abordadas as várias técnicas empregadas. O modelo de propagação no espaço livre foi adotado como método, sem a consideração do relevo do local ou mesmo a ocupação urbana, caso exista. A escolha desse modelo objetiva atender à Resolução 303 [1] de 2 de julho de 2002, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que aprova o Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofreqüências entre 9 khz e 300 GHz. Além dessa importante referência nacional, foram também utilizadas as recomendações ITU T K.52 [4] e ITU T K.61 [5]. O método e a arquitetura de software do simulador foram elaborados para o atendimento às necessidades do Sistema de Monitoração de RNI já descrito anteriormente neste trabalho. Assim, estabelecidas as necessidades de atendimento, foi definido um modelo genérico de cálculo para um ponto isolado que possa ser empregado para atender aos modelos descritos em [2], [4], [5]. Em seguida, foi definido o modelo de cálculo para o plano cartesiano, para a obtenção de um gráfico nesse plano a uma altura conhecida, e depois foi validado o modelo de cálculo utilizando outros sistemas de software de simulação existentes no CPqD. O modelo genérico de cálculo para um ponto isolado foi realizado com o cálculo dos valores teóricos do campo elétrico radiado com as seguintes simplificações: Considera-se a inexistência, no entorno da estação radiotransmissora, de possíveis pontos de reflexão, ou mudança de polarização do sinal, inclusive causados pelo solo. Entretanto, é acrescentado um fator multiplicador, que pode ser igual ao fornecido no Regulamento da Anatel [1] e na Recomendação K.52 da ITU T [4], de modo que o valor teórico obtido contemple pontos de possíveis reflexões. Considera-se o campo elétrico polarizado linearmente, sendo sua intensidade uma função inversa da distância da fonte emissora. A potência da fonte emissora é a sobreposição da potência total do sinal de todos os canais. As fontes de radiação consideradas devem pertencer à base de dados que está sob análise ou serem totalmente especificadas por meio de um script no formato XML. Com essas simplificações e adotando o modelo de propagação em espaço livre, e considerando uma antena transmissora isotrópica, a densidade de potência do campo, S, em um ponto situado na região de campo distante a uma distância d, é dada por: em que P t é a potência transmitida pela antena. Em contrapartida, se a antena emissora tiver um ganho G t com relação à antena isotrópica, a densidade de potência no ponto distante da antena será: 74

5 Figura 2 Resultado de uma simulação O produto P t x G t corresponde a EIRP, que é a Potência Radiada Efetiva com relação à antena isotrópica, na direção cujo ganho da antena é G t. Assim: Entre as informações técnicas normalmente disponíveis dos sistemas radiantes, tem-se a ERP com relação ao dipolo na direção do lóbulo principal do diagrama de radiação vertical da antena. Portanto, para cálculo da EIRP, deve-se lembrar que o ganho do dipolo é 1,64 vez o ganho da antena isotrópica: EIRP = ERP x 1,64 Se considerarmos o fator para reflexão dos sinais emitidos, conforme o Regulamento da Anatel [1], a EIRP total em cada caso será: EIRP = ERP x 1,64 x 2,56 Se considerarmos a existência de N portadoras na estação, a EIRP total em cada caso será: EIRP = ERP x 4,1984 x N Para se calcular a ERP em qualquer direção, é necessário obter no diagrama de radiação da antena o ganho apresentado por ela na direção de interesse. Considerando a EIRP anterior e o ganho apresentado pela antena, a expressão pode ser reescrita como: em que g é o ganho linear obtido do diagrama da antena transmissora. O modelo para o plano utiliza uma área quadrada. Sobre essa área é sobreposta uma malha que pode ser definida pelo operador ou sugerida pelo próprio sistema, em virtude da freqüência de operação da estação que está sendo calculada. Em cada ponto da malha, é calculada a densidade de potência de cada fonte emissora da estação e, depois, é realizada a soma de todas as emissões. Os dados necessários para a realização da simulação são os seguintes: altura das antenas, tipo e modelo de antena, diagrama de radiação horizontal e vertical da antena. Serão obtidos diretamente do banco de antenas, já disponível no sistema, azimute de apontamento da antena, inclinação da antena (tilt), ganho da antena, coordenadas geográficas (latitude/ longitude) de todas as estações na área sob análise, tipo e comprimento do cabo usado e o valor das perdas resultantes, freqüência de operação de cada uma das estações dentro da área sob análise, potência de transmissão e quantidade de portadoras irradiadas. O resultado de uma simulação realizada pelo sistema pode ser sobreposto a um mapa, para melhor visualização, e os resultados podem ser obtidos em densidade de potência (W/m 2 ), ou campo elétrico (V/m), ou percentual do limite permitido pela legislação. Na Figura 2, é mostrado o resultado de uma simulação em percentual do limite permitido pela legislação. 5. Unidade Remota de Coleta e Armazenamento (URCA) A URCA é responsável pela coleta, pelo processamento e pela transmissão dos valores medidos das emissões eletromagnéticas das estações 75

6 Figura 3 Diagrama da URCA Figura 4 Diagrama de blocos da placa principal da URCA radiotransmissoras. A coleta do valor de campo elétrico foi elaborada para trabalhar com um sensor de campo elétrico desenvolvido internamente pelo CPqD ou um sensor comercial. No caso do sensor de campo elétrico desenvolvido internamente, ela é responsável, por intermédio da placa auxiliar (Figura 3), também pela conversão do sinal analógico do sensor para o sinal digital a ser transmitido. O hardware do protótipo da URCA foi projetado visando a primariamente atender ao sistema CPqD Monitoração RNI, possuindo os componentes necessários ao atendimento dos requisitos desse sistema. É interessante notar que, como se trata de um protótipo, a preocupação com a redução do tamanho das placas não foi considerada um aspecto crítico. Foi considerada mais importante a flexibilidade do hardware para utilização em futuros projetos de desenvolvimento. A placa principal engloba todos os componentes necessários ao funcionamento da URCA. Na placa de circuito impresso da URCA, uma placa com dupla face foi utilizada. Conforme anteriormente referido, a placa da URCA foi projetada com o fim de atender a diferentes projetos, podendo ser utilizada na criação de subprodutos do projeto em questão, ou como placa de desenvolvimento para outros projetos. Desse modo, não se tomou como prioridade a minimização do seu tamanho, o que pode ser otimizado para uma aplicação específica. Na Figura 4, seu diagrama de blocos é apresentado, mostrando o inter-relacionamento entre os diversos periféricos e o microcontrolador, em que são processados os diversos sinais de controle para a correta operação do sistema. A placa principal da URCA possui as seguintes partes integrantes: 76

7 1. Interfaces: Porta serial assíncrona com níveis no padrão RS-232: implementada via hardware do microcontrolador, usada para comunicação com o telefone celular. Porta serial assíncrona com níveis no padrão TTL: implementada via software por meio do microcontrolador, usada para comunicação com o módulo GPS. Porta serial síncrona no padrão SPI: implementada via hardware do microcontrolador, usada para comunicação com o conversor analógico digital externo. Porta serial síncrona no padrão I2C: implementada via software, usada para comunicação com o RTC, com o sensor de temperatura e com o buffer de memória (FRAM). Interface analógica: implementada via pinos de entrada analógica do conversor A/D, usada para fazer a interligação com a placa auxiliar. Interface de programação: usada para fazer a programação no próprio circuito do firmware do microcontrolador. 2. Controlador e periféricos: Microcontrolador: é o núcleo da placa, responsável pela centralização dos sinais de controle dos demais dispositivos da unidade. Conversor analógico-digital externo: utilizado para fazer a conversão do sinal analógico, captado pela sonda isotrópica, em seu equivalente digital, para posterior processamento matemático no microcontrolador. Buffer de memória: usado para salvar os dados coletados antes de serem transmitidos para a unidade central (UCCA). Tem 32 kbytes de capacidade. Relógio de tempo real (RTC): utilizado para controlar data/horário da unidade, para fins de sincronismo com a unidade central (UCCA) e registro do horário das amostras coletadas. Sensor de temperatura: usado para medir a temperatura do sistema a fim de possibilitar a correção dos valores de campo elétrico medidos no caso de variações na temperatura ambiente. Módulo GPS: utilizado para obter as coordenadas de posicionamento geográfico relacionadas às amostras de campo elétrico coletadas. O módulo utilizado possui: dimensões reduzidas, podendo ser fixado como um componente à placa do sistema; baixo consumo; interface de comunicação serial assíncrona; o protocolo de comunicação NMEA, com comandos e mensagens que facilitam a implementação do algoritmo de obtenção das coordenadas geográficas. O firmware foi desenvolvido em atendimento à especificação da URCA e do protocolo de comunicação entre URCA e UCCA. O códigofonte foi desenvolvido na linguagem C. O protocolo de comunicação definido para estabelecer comunicação e troca de dados entre a(s) URCA(s) e a UCCA é baseado em troca de mensagens síncronas. O princípio de funcionamento básico do protocolo é o seguinte: toda vez que uma mensagem for enviada por uma unidade transmissora, uma mensagem de acknowledgement proveniente da unidade receptora deverá ser recebida. Assim, existe a segurança de que a mensagem foi enviada/recebida com sucesso. Cada mensagem é formada por um pacote de dados de até 50 bytes no sentido UCCA URCA e de até bytes no sentido URCA UCCA, incluindo cabeçalho e rodapé. Além do conceito de troca de mensagens, o protocolo também se baseia em timeouts. Uma vez que uma mensagem for enviada, será disparado um temporizador de espera por mensagem de acknowledgement. Caso ele não seja recebido durante esse tempo de espera, a mensagem será transmitida novamente. Serão realizadas três tentativas de envio para cada mensagem. Para a coleta remota de medidas, as seguintes funcionalidades foram implementadas pela UCCA e pela URCA: I. Configuração da Unidade Remota de Coleta (URCA): o sistema permite que o usuário cadastre unidades remotas de coleta, inserindo as informações necessárias para que a comunicação com a unidade de coleta possa ser estabelecida, e essa unidade possa ser controlada pela unidade centralizadora. O sistema irá armazenar as informações referentes à unidade de coleta sendo cadastrada e entrará em contato com ela, enviando comandos de configuração, nos quais será informado o telefone que a unidade de coleta deverá utilizar para se comunicar, assim como o horário em que seus dados deverão ser transmitidos. II. Alteração da configuração da Unidade Remota de Coleta (URCA): o usuário poderá alterar as seguintes informações de uma 77

8 unidade de coleta: descrição da unidade e telefone para contato. Após o usuário administrador/operador alterar os dados sobre uma unidade de coleta, o sistema irá armazenar essas informações e entrará em contato com a unidade de coleta, enviando comandos de configuração, nos quais será informado o telefone que a unidade de coleta deverá utilizar para se comunicar e o horário em que seus dados serão transmitidos. III. Requisição de transmissão de dados para Unidade Remota de Coleta (URCA): realiza a requisição de transmissão de dados coletados até o momento, para uma determinada unidade de coleta. O sistema envia comandos para a unidade de coleta selecionada, para que esta transmita seus dados coletados. IV. Envio de comandos para Unidades Remotas de Coleta (URCA): envia comandos para uma unidade de coleta. Esses comandos podem ser de configuração da unidade remota, requisição de envio de coleta de dados, requisição de coordenadas de uma URCA e de desativação de uma URCA. A unidade centralizadora envia comandos para as unidades de coleta utilizando sempre a linha auxiliar reservada para envio de comandos, a fim de deixar livre a linha utilizada pelas unidades de coleta para o envio dos dados coletados, já que esses envios possuem um horário agendado. A unidade centralizadora poderá transmitir os seguintes comandos: ativação da unidade de coleta (utilizado no cadastro e na alteração da unidade centralizadora, quando já existem unidades de coleta cadastradas, e no cadastro de unidade de coleta), tornando a unidade de coleta ativa para realizar coletas, e desabilitação da unidade de coleta (é realizada quando uma unidade de coleta é desabilitada, deixandoa em espera por um tempo). V. Recepção dos dados coletados: o sistema recebe os dados coletados de uma unidade de coleta, e armazena-os no banco de dados/base local. Ao receber os dados coletados, o sistema deverá armazená-los na base de dados local, temporariamente. Quando os dados forem inseridos na base de dados remota, para que fiquem visíveis para os usuários do CPqD Monitoração RNI, tais dados vão ser removidos da base de dados local. A unidade centralizadora só realiza o processo acima caso a unidade de coleta que enviou os dados esteja devidamente cadastrada e ativa no sistema. VI. Se não estiver, os dados serão descartados, não sendo armazenados na base de dados local. Controle de horários de transmissão de dados das unidades de coleta: o sistema deve realizar o controle de horários de transmissão das unidades de coleta, distribuindo as transmissões de dados coletados nas linhas telefônicas, de forma que não ocorram conflitos de horários, e todas as unidades consigam transmitir seus dados coletados. Além disso, uma das linhas cadastradas deverá estar sempre reservada para envio de comandos da unidade centralizadora, para que esta não ocupe a linha de transmissão de dados, impedindo que alguma unidade de coleta consiga realizar sua transmissão. VII. Armazenamento remoto de informações: o sistema deverá ser capaz de armazenar dados em uma base de dados remota sempre que novas informações de configurações e dados coletados forem disponibilizados na base de dados local. Essa base de dados será uma base de dados proprietária ou com software livre, localizada em um servidor remoto, e este deverá ser acessado por meio do protocolo JDBC. Todas as informações armazenadas localmente também serão transferidas para a base de dados remota. As informações armazenadas são referentes à configuração da unidade centralizadora, à configuração das unidades de coleta e aos dados coletados. O armazenamento de informações na base de dados remota será realizado sempre que novas informações de configuração e dados coletados forem disponibilizadas na base de dados local, desde que a base de dados remota esteja acessível. Caso não esteja, serão realizadas tentativas de acesso para que os dados possam ser inseridos. VIII. Remover Unidade de Coleta: o usuário administrador/operador poderá escolher uma unidade de coleta para que esta seja removida do sistema, ou seja, a unidade de coleta será desabilitada e não realizará mais contatos com a unidade centralizadora, permanecendo em modo de espera até ser reabilitada pela UCCA. O processo de remoção de uma unidade de coleta envolve o envio de um comando de remoção para a unidade de coleta e, após esse envio, a remoção dessa unidade da base de dados e a liberação do horário de transmissão de dados utilizado pela unidade. 78

9 IX. Sincronizar relógios: essa funcionalidade é realizada automaticamente pela UCCA uma vez ao dia, a fim de sincronizar os relógios das URCAs cadastradas de acordo com seu relógio pois, com o tempo, os relógios ficam defasados. A URCA envia um comando de configuração, indicando a hora que deverá ser adotada pelas URCAs. 6. Teste na cidade de Americana (SP) Com o objetivo de validar e aprimorar a solução desenvolvida, esta foi colocada em teste na cidade de Americana (SP). Para a realização das atividades, foi estabelecido um protocolo de intenções e um plano de trabalho entre o CPqD e a Prefeitura Municipal de Americana [6]. Esse protocolo permitiu o acesso às informações das estações e a implementação do protótipo na cidade. As informações referentes aos dados técnicos e à localização das estações foram obtidas com a Prefeitura de Americana e a Anatel. A identificação visual das estações foi provida mediante mapeamento fotográfico realizado pelo CPqD. Essa identificação foi realizada com a visita do pessoal técnico do CPqD a cada uma das estações localizadas na cidade de Americana, utilizando esse processo para verificar se os dados fornecidos refletem a realidade. Tabela 2 Relação das estações radiotransmissoras da cidade de Americana 79

10 No que se refere às estações, os dados recebidos foram: o proprietário, o nome e o endereço da estação, suas coordenadas geográficas, as características técnicas das antenas instaladas (modelo, ganho, altura, azimute e inclinação mecânica), a freqüência e a potência de cada um dos transmissores instalados, o número de portadoras e as perdas nos meios de transmissão. As informações sobre o mapeamento de ruas da cidade de Americana foram obtidas a partir de um mapa digital adquirido pelo CPqD. Esse mapa possui informações georreferenciadas sobre arruamento, hidrografia, praças, bairros, linhas ferroviárias, estradas, limite municipal e os pontos principais da cidade. O mapa sofreu uma adaptação para que o software desenvolvido pelo CPqD pudesse utilizá-lo. A metodologia e os procedimentos elaborados para o cálculo teórico das emissões eletromagnéticas de estações radiotransmissoras já foram descritos neste trabalho. Utilizando os dados das estações radiotransmissoras da cidade de Americana, descritos na Tabela 2, foi realizado o cálculo teórico das estações. O sistema CPqD Monitoração RNI com acesso Web utiliza o servidor de aplicações Tomcat, que se encontra instalado em uma estação Unix do CPqD. O acesso ao público foi liberado em dezembro de 2004 e pode ser feito por intermédio da página da cidade de Americana ( ou em O sistema permite a consulta aos valores simulados das emissões eletromagnéticas pela população, por meio da consulta a um endereço da cidade de Americana. As Figuras 5 e 6 mostram a tela de pesquisa e o resultado da simulação sobreposto ao mapa do local solicitado pela consulta. A eficácia do processo de simulação foi comprovada por meio de medições em campo realizadas em todas as estações da cidade de Americana. As medições foram realizadas com um medidor isotrópico de banda larga (fabricante: Narda, Modelo EMR-300) e estão armazenadas na base de dados do sistema para consulta. É importante assegurar que o resultado obtido na simulação é conservador diante do efetivamente medido em campo, pois assim sempre teremos a indicação do pior caso. Além disso, é implementado um fator de segurança no cálculo, por este não considerar reflexões e o relevo do local. As unidades de coleta são instaladas em locais onde existe o interesse em acompanhar os níveis de radiação não ionizante. Inicialmente foram instaladas três unidades de coleta em Americana para verificar o funcionamento da programação das medições, inclusão/exclusão de unidades, habilitação/desabilitação das unidades instaladas e as funções de transmissão, armazenamento e recuperação das medições. Após a verificação do Figura 5 Resultado da busca por um endereço no sistema 80

11 Figura 6 Mapa com simulação sobreposta Figura 7 URCA, instalação no Ponto de Coleta 1 (Rua Frei de Mont Alverne, 206) 81

12 Figura 8 Gráfico Ponto de Coleta 1 Americana Figura 9 Gráfico Ponto de Coleta 2 Americana 82

13 Figura 10 Gráfico Ponto de Coleta 3 Americana funcionamento adequado do sistema, uma unidade de coleta equipada com um medidor de campo elétrico Narda EMR-300 foi instalada em três locais na cidade de Americana. Primeiramente, no endereço Rua Frei de Mont Alverne, 206, sob a denominação Ponto de Coleta 1 Americana, onde foram realizadas medições entre os dias 8/dez/2004 e 5/jan/2005; posteriormente, no endereço Rua Chucri Zogbi, 540, sob a denominação Ponto de Coleta 2 Americana, onde foram realizadas medições entre os dias 5/ jan/2005 e 25/fev/2005; em seguida, no endereço Rua Albino Basseto, 230, sob a denominação Ponto de Coleta 3 Americana. A unidade de coleta encontra-se neste local desde o dia 26/ fev/2005. A Figura 7 mostra a unidade de coleta instalada no endereço Rua Frei de Mont Alverne, 206, acondicionada para realização das medições. O local de instalação do Ponto de Coleta 2 foi escolhido pela administração da cidade de Americana, consistindo num Posto de Saúde, e o Ponto de Coleta 3 é uma Escola Municipal de Educação Infantil (Emei). Os resultados das medições dos pontos de coleta são mostrados nas Figuras 8, 9 e 10. As medições dos pontos de coleta podem também ser consultadas por intermédio da página do CPqD Monitoração RNI. 7. Conclusões A solução desenvolvida e testada na cidade de Americana possibilitou ao Poder Público adquirir o controle das estações radiotransmissoras instaladas na cidade e que a população tenha acesso às informações. A solução contribuiu significativamente para a diminuição do conflito entre os interessados no assunto, órgãos reguladores (Prefeitura Municipal e Anatel) e operadoras. Atualmente, encontra-se em estudo na cidade uma alteração da legislação municipal [7] sobre as estações, em razão do uso do sistema CPqD Monitoração RNI, demonstrando que a solução desenvolvida pode ser utilizada tanto para evitar restrições ao uso das tecnologias de acesso sem fio como para viabilizar o controle da sociedade sobre possíveis efeitos adversos produzidos pelo uso dessas tecnologias em larga escala. 83

14 8. Referências [1] BRASIL. Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Anexo à Resolução No 303, de 2 de julho de Regulamento sobre Limitação da Exposição a Campos Elétricos, Magnéticos e Eletromagnéticos na Faixa de Radiofreqüências entre 9 khz e 300 GHz. Disponível em < anexo_res_303_2002.pdf>. Acesso em 19/jan/2005. [2] Organização Mundial da Saúde (OMS), Estabelecendo um diálogo sobre riscos de campos eletromagnéticos. Disponível em < / en/>. Acesso em: 8/nov/2005. [3] ITÁLIA. Ministerio della Comunicacione, Fondazione Ugo Bordoni. Monitoraggio Campi Elettromagnetici, Disponível em < Acesso em: 8/nov/2005. [4] International Telecommunication Union ITU Telecommunication Standardization Sector of ITU Series K: Protection Against Interference, Guidance on complying with limits for human exposure to electromagnetic fields ITU T Recommendation K.52. [5] International Telecommunication Union ITU Telecommunication Standardization Sector of ITU Series K: Protection Against Interference, Guidance to measurement and numerical prediction of electromagnetic fields for compliance with human exposure limits for telecommunication installations ITU T Recommendation K.61. [6] Prefeitura Municipal de Americana, Protocolo de Intenções entre a Prefeitura Municipal de Americana e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações CPqD, 29 de março de [7] Jornal O Liberal, da cidade de Americana, edição de 9/nov/2003, capa e página 3. Abstract This work presents an innovative approach for control and management of radiation emitted by fixed radiotransmitter stations, mainly the radio base stations (RBS) used in mobile telephony. It presents a solution that allows the pacific acquaintance among the interested agents in the installation, localization and use of such stations. The presented solution uses the proper infrastructure of mobile telephony to monitor the radiation and provides access to the public the information of the radiating system and the control of electromagnetic emissions. Key words: Non-Ionizing Radiation (NIR). Electromagnetic emissions. Radio Base Stations (RBSs). Radio stations. Antennas and radiation systems. Telemetry. Mobile telephony. Isotropic sensor. Remote monitoring. 84

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