TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA
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- Matheus Nunes Oliveira
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1 ISSN Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA Universidade Federal Fluminense Faculdade de Economia Rua Tiradentes, 17 - Ingá - Niterói (RJ) Tel.: (0xx21) Fax: (0xx21) esc@vm.uff.br Em Direção as Metas de Desenvolvimento do Milênio: uma análise regional Rosane Mendonça TD 179 Outubro/2005 Professora da Faculdade de Economia/UFF. anepm@globo.com.
2 Em Direção as Metas de Desenvolvimento do Milênio: uma análise regional Resumo A melhoria do desenvolvimento humano, com a promoção de melhores condições de vida para a população nas regiões menos desenvolvidas, tem recebido grande destaque nas inúmeras conferências internacionais. Em setembro de 2000, os líderes de 189 países se reuniram em Nova York e estabeleceram objetivos mundiais de desenvolvimento, conhecidos como as Metas de Desenvolvimento do Milênio. Quando se observa o cumprimento de tais metas para o Brasil como um todo, verifica-se que ele já atingiu ou está preste a atingir várias das metas estabelecidas. No entanto, quando focamos nossa atenção nos estados brasileiros, observamos que enquanto alguns estados já atingiram essas metas a alguns anos, outros só deverão atingi-las vários anos (ou mesmo décadas) após o prazo estabelecido de Assim, apresentar o Brasil para o mundo como um país que vêm cumprindo as metas, evidentemente, tem sua importância; internamente, contudo, essa informação tem pouca relevância. De fato, o estabelecimento das Metas de Desenvolvimento do Milênio representa mais uma oportunidade para que observemos a baixa efetividade da política social, refletida no nível dos vários indicadores analisados. Neste trabalho buscamos descrever o nível e a evolução dos principais indicadores relacionados às Metas de Desenvolvimento do Milênio, estimar a velocidade histórica com que esses indicadores vêm melhorando e, portanto, avaliar a posição da região ou estado frente aos objetivos de desenvolvimento do milênio, além de descrever um pouco do processo de convergência entre as grandes regiões brasileiras, e entre os estados pertencentes a cada região. Apesar da grande convergência entre os estados do Norte e Nordeste, e os estados pertencentes às demais regiões, as disparidades ainda são muito elevadas. Ainda se faz necessário concentrar cada vez mais esforços com o intuito de melhorar o nível dos indicadores nos estados destas duas regiões, aumentando suas chances de também vir a atingir as metas estabelecidas até
3 Em Direção as Metas de Desenvolvimento do Milênio: uma análise regional * 1. Introdução A melhoria do desenvolvimento humano 1, com a promoção de melhores condições de vida para a população nas regiões menos desenvolvidas, tem recebido grande destaque nas inúmeras conferências internacionais. Observa-se um grande esforço em desenhar uma estratégia global para reverter o quadro de extrema pobreza, fome, analfabetismo e doenças que afetam milhões de pessoas. A idéia é de que o mundo já possui tecnologia e conhecimento suficientes para resolver a maioria dos problemas enfrentados pelos países pobres. Contudo, uma vez que as especificidades de cada país e sua capacidade em absorver e utilizar os recursos são tão variadas tanto em termos de suas necessidades quanto de recursos, faz-se necessário o desenho não de uma estratégia global, mas uma série de estratégias específicas para cada país. Em setembro de 2000, os líderes de 189 países se reuniram em Nova York e estabeleceram objetivos mundiais de desenvolvimento, conhecidos como Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM). São oito objetivos centrais subdivididos em dezoito metas (veja Tabela 1). A Conferência Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento veio reforçar os resultados obtidos em 2000, examinando as várias opções para prover os recursos necessários para o cumprimento das metas estabelecidas. Reformas econômicas e políticas seriam implementadas nos países em desenvolvimento de forma a reforçar a ajuda dos países mais ricos que chegaria em forma de doações, investimentos ou mesmo reduções nas dívidas externas. Em setembro de 2002, a Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, ocorrida em Johannesburgo, selou o compromisso de avaliar as mudanças globais e de realizar ações concretas para melhorar a qualidade de vida da população, conservando os recursos naturais num mundo onde a população é cada vez mais numerosa, e é crescente a demanda por água, comida, energia, serviços de saúde, saneamento, proteção e segurança econômica. Em suma, as agências internacionais vêm realizando um grande esforço com o objetivo de não somente renegociar as dívidas externas dos países mais pobres mas, também, alocar recursos para reduzir a extrema pobreza e promover o desenvolvimento sustentável. Além do conhecimento fundamental sobre a viabilidade de se solucionar o problema da extrema pobreza e de várias outras questões sociais que afligem a população, o grande volume de pesquisas produzidas tem, por um lado, identificado um número crescente de * Este estudo foi financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID. Gostaria de agradecer muito os comentários e sugestões de Carlos Eduardo Vélez-Echavaria, Viviane Azevedo, Maurício Blanco e Carlos Alberto Herrán. 1 O conceito de desenvolvimento humano aparece pela primeira vez em 1990, especificamente no Relatório do PNUD desse mesmo ano. A partir desse ano, este conceito foi permanentemente alterado no sentido de incluir mais categorias com a finalidade de obter uma definição que responda às exigências e desafios contemporâneos, bem como permitir a operacionalização mais eficiente deste conceito. 3
4 políticas, programas e formas alternativas de intervenção, e por outro, tornado cada vez mais evidente que esses problemas não aparecem de uma única forma, isto é, não existe uma única forma de pobreza, mas uma variedade delas. O conjunto mais efetivo de políticas para enfrentar esses problemas sociais em cada país dependerá crucialmente de uma série de características específicas locais e, portanto, a disponibilidade de recursos e de conhecimento sobre a eficácia dos programas sociais não é suficiente. O sucesso de um programa de erradicação da pobreza depende, em grande medida, da adaptabilidade da solução às condições locais (seja o país, o estado ou o município). Por isso, embora se possa falar, em linhas gerais, do desempenho do Brasil com relação a uma série de indicadores, cada região, estado, município ou mesmo comunidade, em função de suas especificidades, natureza e estágio de desenvolvimento requererá uma estratégia própria para enfrentar esses problemas, adaptada a essas especificidades. No que diz respeito ao cumprimento das Metas de Desenvolvimento do Milênio não poderia ser diferente. Observamos que o Brasil já atingiu ou está preste a atingir várias das metas estabelecidas. No entanto, quando focamos nossa atenção no desenvolvimento das regiões e seus estados, observamos algo que o nosso bom senso já dizia: enquanto alguns estados já atingiram essas metas há alguns anos, outros só deverão atingir essas metas, tudo mais constante, vários anos (ou mesmo décadas) após o prazo estabelecido de Ou seja, apresentar o Brasil para o mundo como um país que vêm cumprindo as metas, evidentemente, tem sua importância; internamente, contudo, essa informação tem pouca relevância. O objetivo deste trabalho é analisar alguns dos os indicadores propostos em cada uma das metas, não somente ao nível do país como um todo, mas principalmente ao nível das grandes regiões e estados brasileiros, buscando posicioná-los frente aos objetivos de desenvolvimento do milênio. As desigualdades regionais, em termos do desempenho de grande parte dos indicadores, são grandes e necessitam, sempre que possível, serem dimensionadas e monitoradas. O trabalho encontra-se organizado em sete seções, além desta introdução e das conclusões finais, obedecendo às metas de desenvolvimento do Milênio estabelecidas 2. Mais especificamente, o que o trabalho se propõe a fazer é descrever o nível e a evolução dos principais indicadores sociais, estimar a velocidade histórica com que esses indicadores vêm melhorando e, portanto, avaliar a posição da região ou estado frente as objetivos de desenvolvimento do milênio, e descrever um pouco do processo de convergência entre as grandes regiões brasileiras, e entre os estados dentro de cada região. 2 Como o foco deste estudo é uma análise ao nível das regiões e estados brasileiros, o último objetivo estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento - não será tratado aqui. 4
5 Objetivo 5: Melhorar a saúde materna Economia Texto para Discussão 179 Tabela 1: Metas de Desenvolvimento do Milênio Objetivo 1: Erradicar a extrema pobreza e a fome Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a 1 dólar PPC por dia. Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população que sofre de fome. Objetivo 2: Atingir o ensino fundamental básico Garantir que até 2015 todas as crianças, de ambos os sexos, concluam o ensino fundamental básico Objetivo 3: Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres Eliminar as disparidades entre os sexos no ensino fundamental e médio, se possível até 2005, e em todos os níveis de ensino até Objetivo 4: Reduzir a mortalidade na infância Reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna. Objetivo 6: Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças Até 2015 ter detido, e começado a reverter a propagação do HIV/AIDS. Até 2015 ter detido, e começado a reverter, a incidência da malária e outras doenças importantes. Objetivo 7: Garantir a sustentabilidade ambiental Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais. Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável a água potável segura. Até 2020, ter alcançado uma melhora significativa nas vidas de pelo menos 100 milhões de habitantes de bairros degradados. Objetivo 8: Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório. Atender as necessidades especiais dos países menos desenvolvidos. Inclui: um regime isento de direitos e não sujeito a quotas para as exportações dos países menos desenvolvidos; um programa reforçado de redução da dívida dos países pobres muito endividados. Atender às necessidades especiais dos países interiores e dos pequenos estados insulares em desenvolvimento. Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento, mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável no longo prazo. Em cooperação com os países em desenvolvimento, formular e executar estratégias que permitam que os jovens obtenham um trabalho digno e produtivo. Em cooperação com empresas farmacêuticas, proporcionar o acesso a medicamentos essenciais a preços acessíveis, nos países em vias de desenvolvimento. Em cooperaçao com o setor privado, tornar acessíveis os benefícios das novas tecnologias, em especial as tecnologias de informação e de comunicações. 2. Desenvolvimento humano: análise regional Alguns dos indicadores propostos internacionalmente não foram analisados nas seções a seguir por falta de informação ou acesso à mesma. Além disso, os indicadores utilizados para avaliar o desempenho das regiões e seus estados no cumprimento das metas 5
6 estabelecidas diferem, algumas vezes, daqueles que foram propostos internacionalmente, por limitações nas fontes de informação. Quando a fonte de informação for a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, os dados para a região Norte e seus estados (exceto Tocantins a partir de 1992) não estarão sendo apresentados uma vez que o IBGE não coleta informações para as áreas rurais nestes estados. Apenas no caso do estado do Tocantins, a partir de 1992, passouse a coletar informações também para a área rural. Portanto, os números para os estados da região Norte não são comparáveis com os dos demais estados cuja informação refere-se tanto a área urbana quanto rural. Além disso, há problemas de cobertura nos estados da região Norte, levando a que, muitas vezes, a amostra seja pequena, gerando grandes flutuações estatísticas Erradicar a extrema pobreza e a fome O primeiro objetivo estabelecido pelas Metas de Desenvolvimento do Milênio é a erradicação da extrema pobreza e da fome. Duas metas fazem parte desse objetivo: (a) reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda inferior a 1 dólar PPC por dia, e (b) reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população que sofre de fome. Quatro indicadores foram utilizados para analisar o desempenho do Brasil, grandes regiões e estados no cumprimento destas metas: (i) porcentagem da população com renda abaixo da linha de extrema pobreza 3, (ii) hiato médio de renda, (iii) porcentagem da renda nacional apropriada pelos 20% mais pobres da população, e (iv) porcentagem de crianças nascidas vivas com baixo peso ao nascer. Porcentagem da população abaixo da linha de extrema pobreza. A Tabela 2 apresenta a porcentagem da população abaixo da linha de extrema pobreza para o período de 1981 a 2003, para o Brasil, grandes regiões e estados brasileiros, com exceção da região Norte e seus estados. Em 2003, cerca de 10% da população brasileira ainda se encontrava vivendo em condições de extrema pobreza. Esse nível, contudo, não é muito diferente do observado no início dos anos 80 13%. Ou seja, nos últimos 23 anos a extrema pobreza foi reduzida em menos de 3 pontos percentuais. Vale observar que essa redução ocorreu durante os anos 90, uma vez que ao longo da década anterior, a extrema pobreza chegou a aumentar. Enquanto que o nível desse indicador para vários estados do Nordeste é cerca de três vezes maior que a média brasileira (veja Gráfico 1), os estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentam níveis bem abaixo da média para o Brasil chegando, no caso de Santa Catarina, a ser seis pontos percentuais menor. Ou seja, a desigualdade entre os estados em termos do número de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza é, essencialmente, uma desigualdade entre os estados do Nordeste e os estados das demais regiões. 3 Linhas de pobreza regionalizadas, estimadas pelo IPEA. 6
7 Apesar da redução na extrema pobreza ter ocorrido na maioria dos estados durante os anos 90, e mais intensamente nos estados da região Nordeste, observamos um aumento nesse indicador para o Distrito Federal e São Paulo. Observando a evolução da extrema pobreza em cada região e seus estados, notamos que houve uma acentuada convergência entre os estados da região Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, isto é, as diferenças entre os estados pertencentes a cada uma destas regiões diminuíram ao longo do tempo. Entre os estados da região Sul, apesar da aproximação entre o Rio Grande do Sul e Paraná, não observamos uma convergência entre os três estados, havendo apenas uma troca de posição. Vale lembrar que, como os níveis de extrema pobreza nestes estados já são bem pequenos, a dificuldade em continuar reduzindo esse indicador é naturalmente maior. Tabela 2: Pocentagem da população abaixo da linha de extrema pobreza REGIÃO / Ufs NORTE Tocantis ,4 21,2 21, NORDESTE Alagoas 25,9 28,4 36,2 29,1 35,0 35,8 9,9-0,5 Bahia 26,5 29,2 38,2 30,8 29,4 29,5 3,1-8,7 Ceará 43,1 40,6 44,9 31,3 28,9 27,2-15,9-17,7 Maranhão 45,8 41,7 44,5 39,7 33,3 33,6-12,2-10,9 Paraíba 42,5 42,8 44,4 25,5 28,6 25,8-16,7-18,6 Pernambuco 27,6 29,2 34,9 24,8 29,9 31,4 3,9-3,5 Piauí 54,8 51,4 58,3 35,6 32,0 34,7-20,1-23,6 R.Grande do Norte 33,4 39,6 36,9 23,3 24,2 23,6-9,8-13,3 Sergipe 29,7 26,7 27,8 27,4 25,4 24,4-5,3-3,4 CENTRO-OESTE Distrito Federal 6,9 8,0 5,4 4,7 7,8 10,5 3,5 5,0 Goiás 16,2 11,6 12,4 10,4 7,6 7,8-8,4-4,6 Mato Grosso 9,1 7,4 10,3 9,7 8,6 8,2-0,9-2,1 Mato Grosso do Sul 9,1 7,0 9,3 7,6 7,9 6,3-2,8-3,0 SUDESTE Espiríto Santo 9,4 10,7 18,7 10,3 9,7 7,8-1,6-10,9 Minas Gerais 12,7 13,4 13,5 9,5 8,8 8,1-4,6-5,4 Rio de Janeiro 7,3 9,4 10,9 6,9 7,6 7,3 0,0-3,7 São Paulo 4,6 5,3 4,7 4,6 6,2 6,9 2,3 2,2 SUL Paraná 13,6 14,0 17,1 12,3 9,9 8,0-5,5-9,1 Rio Grande do Sul 10,0 8,7 11,8 8,2 7,9 8,1-1,9-3,7 Santa Catarina 6,9 8,9 9,2 6,6 4,4 4,0-2,9-5,2 BRASIL 13,0 13,0 15,5 11,4 10,2-2,8-5,3 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) a A PNAD não foi coletada em 1980 e 2000 por causa dos Censos Demográficos, e também não foi coletada em Dados para os estados: Barros, R. et alli (2004); Variação Variação O Quadro 1 apresenta a razão entre o hiato do estado e o hiato do Brasil com relação à porcentagem da população abaixo da linha de extrema pobreza. Mais especificamente, o numerador desta razão é simplesmente a distância entre a porcentagem de pessoas extremamente pobres no estado A para o ano mais recente e sua respectiva meta para 2015, tendo como base o ano de Assim, por exemplo, a extrema pobreza no estado do Ceará em 1990 era de 44,9% e, portanto, sua meta para 2015 é 22,4. A distância entre o nível de 7
8 extrema pobreza no Ceará em 2003 e a meta a ser atingida em 2015 (hiato do estado) é de 4,8. O denominador desta razão é a mesma conta feita anteriormente para o estado do Ceará, só que agora para o Brasil. Assim, estimamos a distância entre a porcentagem de pessoas extremamente pobres em 2003 e a meta a ser atingida pelo país em Porcentagem da população abaixo da linha de extrema pobreza 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 21,1 Norte 35,8 34,7 Gráfico 1: Pobreza extrema nos estados Brasileiros 1990, 2003 e Meta para ,6 31,4 29,5 27,2 25,8 24,4 23,6 10,5 8,2 7,8 6,3 8,1 7,8 7,3 6, Total Nacional 2003 Meta Nacional ,1 8,0 Nordeste Centro - Oeste Sudeste Sul 4,0 10,2 7,7 Tocantins Alagoas Piauí Maranhão Pernambuco Bahía Ceará Paraíba Sergipe R. Grande Do Norte Distrito Federal Mato Grosso Goiás Mato Grosso Do Sul Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Estados do Brasil Nota: Apenas para o Estado do Tocantins são coletadas informações tanto para a área rural quanto urbana. São Paulo Rio Grande Do Sul Paraná Santa Catarina O indicador apresentado no Quadro 1 revela que o hiato do Ceará em relação a sua meta em 2015 é duas vezes maior que o hiato do país. Ou seja, esse indicador nos dá uma idéia do desempenho de cada estado, e do seu desafio em termos de atingir a meta estabelecida, em relação ao desafio da nação como um todo. Quando o indicador é menor do que 1, o estado se encontra em melhor situação (com um hiato menor); quando esse indicador é maior que a unidade, significa que o esforço que o estado necessita fazer para cumprir a meta até 2015 deve ser maior. As informações contidas nesse quadro revelam que os estados do Nordeste encontram-se a uma distância de suas respectivas metas cerca de 1,5 a 7 vezes a distância que o país se encontra de sua meta. Em 5 estados, dentre os 9 que fazem parte da região, esse indicador é superior a 4, isto é, o hiato desses estados em relação as suas metas é mais de 4 vezes maior o hiato do país. Nas demais regiões, os únicos estados que apresentam um hiato próximo ao dos estados da região Nordeste são: Distrito Federal, Mato Grosso e São Paulo. Hiato de renda médio. O hiato de renda médio é um indicador da média das distâncias relativas de renda de todos os indivíduos, sejam eles extremamente pobres ou não. Para uma pessoa em situação de extrema pobreza esse indicador é definido como a distância da sua renda à linha de extrema 8
9 pobreza, medida como fração da linha de extrema pobreza. Para os que não são extremamente pobres o hiato de renda é definido como sendo nulo. Quadro 1: Razão entre o hiato do estado e o hiato do Brasil 1 Objetivo 1: Erradicar a extrema pobreza e a fome Estados ODMs Pocentagem da população abaixo da Hiato de renda médio (P1) linha de extrema pobreza Pocentagem da renda apropriada pelos 20% mais pobres Porcentagem de nascidos vivos com baixo peso ao nascer Nordeste Alagoas 7,3 1,6 2,5 0,9 Piauí 2,3 4,0 0,5 0,8 Maranhão 4,7 2,6 1,4 0,8 Pernambuco 5,8 1,7 1,6 0,9 Bahía 4,3 1,9 1,3 1,0 Ceará 2,0 2,4 1,5 0,8 Paraíba 1,5 2,8 0,4 0,8 Sergipe 4,4 1,2 2,2 0,9 R. Grande do Norte 2,1 2,1 1,2 0,9 Norte Tocantins 0,4 2,6 -- 0,8 Distrito Federal 3,2 0,2 1,5 1,1 Centro- Oeste Sudeste Sul Mato Grosso 1,3 0,4 1,6 0,8 Goías 0,7 0,6 0,8 0,9 Mato Grosso do Sul 0,7 0,4 1,5 0,9 Minas Gerais 0,6 0,6 1,2 1,2 Espírito Santo 0,0 1,0 0,5 0,9 Rio de Janeiro 0,8 0,5 1,5 1,1 Sao Paulo 1,9 0,3 2,0 1,1 Rio Grande do Sul 0,9 0,6 1,3 1,2 Paraná 0,0 0,9 1,2 1,0 Santa Catarina 0,0 0,4 1,1 1,0 Fonte: os três primeiros indicadores são obtidos com base nas Pesquisas por Amostra de Domicílios (PNADs); O indicador de baixo peso ao nascer é obtido com base Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Notas: 1. Razão entre o hiato do indicador para o estado (ano mais recente) e sua respectiva meta para 2015, e o hiato do indicador entre o Brasil e a meta estabelecida para As estimativas do hiato de renda médio para a população abaixo da linha de extrema pobreza para o período de 1981 a 2002, e para todas as regiões e estados brasileiros encontram-se na Tabela 3. Em 2002, o hiato de renda médio era cerca de 5%, apenas 1,6 ponto percentual abaixo da estimativa para Ou seja, em 23 anos o hiato de renda médio foi reduzido em menos de 2 pontos percentuais. De forma similar ao que ocorreu com a porcentagem de extremamente pobres, quando restringimos o período a partir de 1990, a variação no indicador passa a ser duas vezes maior. Enquanto que o nível desse indicador para os estados do Nordeste é cerca do dobro da média brasileira (veja Gráfico 2), os estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentam níveis bem abaixo da média para o Brasil chegando, no caso de Santa Catarina, a ser quatro pontos percentuais menor. Ou seja, como no caso do indicador anterior, a desigualdade entre os estados em termos do hiato de renda médio é, essencialmente, uma desigualdade entre os estados do Nordeste e os estados das demais regiões. Apesar da maior redução do hiato de renda médio ter ocorrido na maioria dos estados durante os anos 90, e mais intensamente nos estados da região 9
10 Nordeste, observamos na Tabela 3 um aumento nesse indicador para o Distrito Federal e São Paulo. Tabela 3: Hiato de renda médio (P1) Extrema pobreza REGIÃO / Ufs Variação Variação NORTE 3,8 3,5 5,3 7,0 7,2 5,8 1,9 0,5 Tocantis 0,0 0,0 0,0 16,1 9,3 6, ,5 NORDESTE 14,0 14,9 17,6 12,9 13,1 10,1-3,9-7,6 Alagoas 9,5 9,3 12,8 11,1 14,7 11,8 2,3-1,0 Bahia 9,0 10,7 15,1 12,7 12,7 10,0 1,1-5,1 Ceará 18,2 17,1 19,4 13,6 13,1 10,0-8,1-9,3 Maranhão 19,8 17,0 21,1 18,1 14,1 10,7-9,0-10,4 Paraíba 18,5 18,7 22,4 11,3 12,0 7,9-10,6-14,5 Pernambuco 10,3 12,3 14,1 9,8 13,4 10,0-0,2-4,1 Piauí 26,8 32,8 32,2 18,3 15,7 12,8-14,0-19,4 R.Grande do Norte 13,8 16,7 16,7 8,8 10,1 9,0-4,8-7,7 Sergipe 10,2 10,2 9,9 11,5 11,6 7,3-2,9-2,6 CENTRO-OESTE 4,2 3,0 4,0 3,7 3,8 3,1-1,1-0,9 Distrito Federal 2,8 2,7 2,0 2,1 3,9 3,1 0,3 1,1 Goiás 5,7 3,8 5,0 4,2 3,6 3,2-2,5-1,9 Mato Grosso 2,8 2,0 3,5 4,1 4,4 3,4 0,6-0,1 Mato Grosso do Sul 2,3 2,1 3,2 3,4 3,5 2,5 0,2-0,7 SUDESTE 2,9 3,0 3,5 2,9 3,6 2,6-0,2-0,8 Espiríto Santo 3,1 3,1 8,0 4,2 4,5 2,9-0,2-5,0 Minas Gerais 4,3 4,4 4,9 3,8 4,1 2,9-1,4-1,9 Rio de Janeiro 3,0 3,2 4,0 2,7 3,3 2,1-0,9-2,0 São Paulo 2,0 2,2 2,2 2,5 3,5 2,7 0,6 0,5 SUL 3,9 3,8 5,4 3,7 3,5 2,2-1,6-3,2 Paraná 4,8 4,9 7,0 4,8 4,7 2,4-2,3-4,6 Rio Grande do Sul 3,6 3,0 5,1 3,3 3,3 2,7-0,9-2,3 Santa Catarina 2,6 3,1 3,3 2,8 1,8 1,0-1,6-2,3 BRASIL 6,5 6,6 8,1 6,2 6,6 4,9-1,6-3,2 Fonte: IPEA DATA. As estimativas são baseadas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) a A PNAD não foi coletada em 1980 e 2000 por causa dos Censos Demográficos, e também não foi coletada em Notas: Hiato de Renda Médio: média dos hiatos relativos de renda de todos os indivíduos sejam eles extremamente pobres ou não. Define-se como hiato relativo de renda para uma pessoa extremamente pobre a distância da sua renda (Y) à linha de extrema pobreza (Z), medida como fração desta linha (Z-Y)/Z. Para as pessoas não pobres, define-se o hiato de renda como sendo nulo. No que diz respeito à convergência entre as grandes regiões, observamos que estas vêm tornando-se mais parecidas com relação ao hiato de renda médio, principalmente em decorrência da maior redução ocorrida na região Nordeste. A diferença entre a região com o maior valor para esse indicador e aquela com o menor valor passou de 11 para 8 ao longo do período analisado. Entre os estados de cada uma das regiões há uma acentuada convergência entre os estados da região Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, isto é, as diferenças entre os estados pertencentes a cada uma destas regiões diminuíram ao longo do tempo. Entre os estados da região Sul, apesar da aproximação entre o Rio Grande do Sul e Paraná, não observamos uma convergência entre os três estados; há apenas uma troca de posição. Vale lembrar que, como os níveis de extrema pobreza nestes estados já são bem pequenos, a dificuldade em continuar reduzindo esse indicador é naturalmente maior. O Quadro 1 apresenta a razão entre o hiato do estado e o hiato do Brasil com relação a esse indicador. Assim, por exemplo, o hiato de renda médio no estado do Ceará em
11 era de 19,4% e, portanto, sua meta para 2015 é 9,7%. A distância entre o nível desse indicador no Ceará em 2002 e a meta a ser atingida em 2015 (hiato do estado) é de 0,4, uma vez que o nível desse indicador em 2002 era de 10,0%. 35,0 30,0 Gráfico 2: Hiato de Renda Médio nos estados Brasileiros 1990, 2002 e Meta para Total Nacional 2002 Meta Nacional ,0 Hiato de Renda Médio 20,0 15,0 10,0 5,0 6,5 11,8 12,8 10,7 10,0 10,0 10,0 7,9 7,3 9,0 4,9 0,0 Norte 3,1 3,4 3,2 2,5 2,9 2,9 2,1 2,7 2,7 2,4 Nordeste Centro - Oeste Sudeste Sul 1,0 4,0 Tocantins Alagoas Piauí Maranhão Pernambuco Bahía Ceará Paraíba Sergipe R. Grande Do Norte Distrito Federal Mato Grosso Goiás Mato Grosso Do Sul Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Estados do Brasil Nota: Apenas para o Estado do Tocantins são coletadas informações tanto para a área rural quanto urbana. São Paulo Rio Grande Do Sul Paraná Santa Catarina O indicador apresentado no Quadro 1 revela que o hiato do Ceará em relação a sua meta em 2015 é praticamente idêntico ao hiato do país. Ou seja, esse indicador nos dá uma idéia de que o estado do Ceará, no que diz respeito ao hiato de renda médio, vem caminhando a uma velocidade similar a do país como um todo. As informações contidas nesse quadro revelam que todos os estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul apresentam um hiato em relação a sua meta para 2015 que é igual ou inferior ao hiato do país. Como já era de se esperar, apesar de toda a melhoria observada nos estados do Nordeste, a distância à meta estabelecida em 2015 é maior do que a distância observada para o país, encontrando-se entre 1,2 (Sergipe) e 4,0% (Piauí). Porcentagem da renda apropriada pelos 20% mais pobres. A Tabela 4 apresenta a porcentagem da renda apropriada pelos 20% mais pobres da distribuição de renda para o período de 1981 a 2001, e para todas as regiões e estados brasileiros, exceto os da região Norte. Em 2001, os 20% mais pobres se apropriavam de apenas 2,3% da renda 5. Essa parcela da renda apropriada por esse grupo apresenta-se bastante estável ao longo do tempo, variando apenas 0,3 entre 1981 e O comportamento desse indicador, no entanto, foi distinto nas duas décadas. Durante os anos 80, a parcela da renda apropriada pelos nove primeiros décimos da distribuição de renda diminuiu ou permaneceu constante; apenas a parcela referente ao último décimo aumentou. Assim, observamos na 4 A tabela com as informações para todos os anos encontra-se em anexo. 5 Renda total das famílias captada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 11
12 Tabela 4 que a parcela da renda apropriada pelos 20% mais pobres caiu em 0,5. Segundo Ramos e Mendonça (2005), ao longo dos anos 90, a parcela da renda apropriada pelos oito primeiros décimos da distribuição aumentou, e a parcela referente aos dois últimos décimos (os mais ricos) diminuiu. Considerando o período 1990 a 2001, há um ligeiro aumento na parcela da renda apropriada pelos 20% mais pobres (0,2) gerando, para o período como um todo, uma queda de 0,3 ponto percentual. Vários estados do Nordeste Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco e Sergipe além do Distrito Federal, Mato Grosso e São Paulo apresentaram uma redução, tanto durante os anos 80 quanto durante os 90, na parcela da renda apropriada pelos mais pobres, o que preocupa em termos do cumprimento da meta estabelecida. Por outro lado, 5 estados se destacaram em termos desse crescimento, variando entre 0,7 e 1,1: Paraíba, Piauí, Goiás, Espírito Santo e Santa Catarina. O maior crescimento foi observado na Paraíba. Tabela 4: Pocentagem da renda apropriada pelos 20% mais pobres REGIÃO / Ufs Variação Variação Variação NORTE 4,2 3,6 2,9 2,9 3,1-1,3 0,2-1,1 NORDESTE 3,3 3,1 2,6 2,7 2,6-0,8 0,0-0,8 Alagoas 4,1 4,3 3,9 2,7 2,7-0,2-1,2-1,4 Bahia 3,8 3,3 2,6 2,7 2,7-1,1 0,0-1,1 Ceará 3,3 3,1 2,8 2,5 2,4-0,5-0,3-0,8 Maranhão 3,7 4,4 3,0 2,8 3,1-0,8 0,1-0,7 Paraíba 3,4 2,9 1,8 2,5 2,9-1,6 1,1-0,5 Pernambuco 3,6 3,2 2,8 3,2 2,3-0,8-0,5-1,3 Piauí 3,3 1,8 1,6 2,2 2,2-1,7 0,7-1,1 R.Grande do Norte 3,3 3,0 2,6 3,0 2,8-0,8 0,2-0,6 Sergipe 4,2 3,8 3,6 2,8 2,7-0,6-0,9-1,5 CENTRO-OESTE 3,1 3,0 2,5 2,8 2,7-0,6 0,3-0,3 Distrito Federal 2,7 2,4 2,4 2,4 1,9-0,3-0,5-0,8 Goiás 3,1 3,1 2,4 3,2 3,2-0,7 0,8 0,1 Mato Grosso 4,2 3,7 3,1 3,1 2,9-1,1-0,2-1,3 Mato Grosso do Sul 3,9 3,6 3,1 3,3 3,1-0,8 0,0-0,7 SUDESTE 3,0 2,9 2,7 2,8 2,8-0,3 0,1-0,2 Espiríto Santo 3,1 2,9 1,8 2,5 2,6-1,3 0,7-0,5 Minas Gerais 3,1 2,9 2,6 2,7 2,9-0,5 0,2-0,2 Rio de Janeiro 3,1 3,0 2,9 3,0 2,9-0,2 0,0-0,2 São Paulo 3,8 3,6 3,5 3,4 3,0-0,3-0,5-0,8 SUL 3,5 3,2 2,7 2,9 3,1-0,8 0,4-0,4 Paraná 3,5 3,1 2,6 2,6 2,8-0,9 0,2-0,7 Rio Grande do Sul 3,3 3,2 2,8 3,1 3,0-0,5 0,3-0,3 Santa Catarina 4,2 3,8 3,0 3,3 4,0-1,2 0,9-0,3 BRASIL 2,7 2,5 2,1 2,3 2,3-0,5 0,2-0,3 Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) a A PNAD não foi coletada em 1980 e 2000 por causa dos Censos Demográficos, e também não foi coletada em Em todos os estados da região Nordeste, com exceção do Piauí, a parcela da renda apropriada pelos 20% mais pobres é igual ou maior que a média para o Brasil, situando-se no intervalo de 2,3 a 3,1 (veja Gráfico 3). De fato, na grande maioria dos estados brasileiros a parcela da renda apropriada pelos 20% mais pobres encontra-se entre 2 e 3%, não havendo entre eles grandes disparidades. Vale ressaltar que as disparidades entre os estados quando observamos a renda apropriada pelo 1% mais rico são bem mais elevadas, com uma diferença de 9 pontos percentuais entre o estado onde esse 1% se apropria da maior parcela 17,6% (Alagoas) e aquele onde esse grupo se apropria da menor parcela 8,6% (Santa Catarina). Ou seja, os pobres são bem mais homogêneos no Brasil do que os ricos, quando se trata da parcela da renda apropriada. Santa Catarina é o estado onde os 20% mais pobres se apropriam da maior parcela da renda e o estado onde o 1% mais rico se apropria da menor parcela da renda. 12
13 No que diz respeito à convergência entre as grandes regiões, os resultados revelam que as diferenças se mantiveram ao longo do tempo. Em 1981, a diferença entre as regiões (não considerando a região Norte por problemas de comparabilidade mencionados anteriormente) que apresentavam o melhor e o pior indicador era de 5 pontos percentuais; em 2001 observamos a mesma diferença. Já com relação aos estados em cada uma das regiões, observamos um ligeiro aumento das disparidades entre os estados das regiões Centro-Oeste e Sul ao longo do período analisado. Em 1981, a razão entre a maior e a menor parcela da renda apropriada pelos 20% mais pobres na região Centro-Oeste era 1,6 e na região Sul era 1,3. Isso quer dizer que, na região Centro-Oeste, no estado onde os pobres estavam em melhor situação, a proporção da renda por eles apropriada era 1,6 vez maior do que o estado onde os mais pobres estavam em pior situação. Em 2001 esses números são, respectivamente, 1,7 e 1,4. As outras duas regiões Nordeste e Sudeste revelam uma tendência bem mais clara e de convergência entre os estados. Em suma, enquanto que as diferenças entre os estados com relação a esse indicador parecem estar crescendo nas regiões Centro-Oeste e Sul, nas duas outras regiões essas diferenças estão cada vez menores. O Quadro 1 apresenta a razão entre o hiato do estado e o hiato do Brasil com relação à porcentagem da renda apropriada pelos 20% mais pobres da população. Assim, por exemplo, a porcentagem da renda apropriada pelos 20% mais pobres no estado do Ceará em 1990 era de 2,8% e, portanto, sua meta para 2015 é de 5,5%. A distância entre o nível desse indicador no Ceará em 2001 e a meta a ser atingida em 2015 (hiato do estado) é de 3,1 (houve uma redução na porcentagem da renda desse grupo), uma vez que o nível desse indicador em 2001 era de 2,4%. As informações apresentadas no Quadro 1 revelam que os 3 estados que mais se distanciam da média brasileira em termos do hiato em relação à meta de 2015 são Alagoas, Sergipe e São Paulo. Ou seja, esses 3 estados são os que, relativamente ao país, encontram-se mais distantes de suas metas para São quatro os estados que apresentam esse indicador menor do que 1, isto é, o hiato deles em relação as suas metas é inferior ao hiato da nação: Piauí, Paraíba, Goiás e Espírito Santo. 13
14 5,0 Gráfico 3: Porcentagem da renda nacional apropriada pelos 20% mais pobres nos estados Brasileiros 1990, 2001 e Meta para ,5 4,3 Porcentagem apropriada pelos 20% mais pobres 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 3,9 1,6 3,0 2,8 2,6 2,8 1,8 3,6 2,6 2,4 3,1 2,4 3,1 2,6 1,8 2,9 3,5 2,8 2,6 3,0 2,3 0,5 0,0 Nordeste Centro - Oeste Sudeste Sul Alagoas Piauí Maranhão Pernambuco Bahía Ceará Paraíba Sergipe R. Grande Do Norte Distrito Federal Mato Grosso Goiás Mato Grosso Do Sul Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande Do Sul Paraná Santa Catarina Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Meta Nacional 2015 Total Nacional 2001 Em suma, se esse cenário perseverar, principalmente naqueles estados que apresentaram redução na parcela da renda apropriada pelos mais pobres, os estados enfrentarão dificuldades para atingir a meta estabelecida até Porcentagem de nascidos vivos com baixo peso ao nascer. A porcentagem de nascidos vivos com peso ao nascer inferior a gramas em relação ao total de nascidos vivos, segundo o Ministério da Saúde expressa retardo do crescimento intra-uterino ou prematuridade e representa importante fator de risco para a morbi-mortalidade neonatal e infantil. Valores abaixo de 10% são aceitáveis internacionalmente, embora esse número esteja em torno de 6% nos países desenvolvidos. No Brasil, conforme mostra a Tabela 5, cerca de 8% das crianças nascidas vivas em 2002 apresentavam baixo peso ao nascerem. Essa porcentagem não apresenta grandes variações entre 1994 e 2002, com uma redução de menos de 1 ponto percentual. Em todas as regiões e estados brasileiros os valores encontrados estão abaixo de 10% e, portanto, dentro dos limites das metas recomendadas internacionalmente. A média desse indicador para a região Norte 6 encontra-se abaixo de 7. As regiões Nordeste e Centro-Oeste apresentam níveis que variam entre 7,0 e 7,5. Por outro lado, nas regiões Sudeste e Sul o nível desse indicador encontra-se acima de 8,0. A explicação mais imediata para observarmos níveis menores do indicador nas regiões mais pobres, e níveis elevados nas regiões mais ricas, devese aos problemas de cobertura populacional, conforme o próprio Ministério da Saúde adverte. 6 A fonte de informações para esse indicador não é mais a PNAD. Assim, apesar dos problemas de cobertura ainda persistirem na região Norte, estes números referem-se às áreas urbanas e rurais. 14
15 As disparidades regionais estão apresentadas no Gráfico 4, indicando uma diferença de 3,4 pontos percentuais entre os estados com o melhor e o pior desempenho. Ao longo do período analisado as disparidades regionais com relação a esse indicador se mantém. Exceto para a região Nordeste, onde a redução nesse indicador é sensivelmente maior do que nas demais regiões (-2,5), os números apresentam-se relativamente constantes ao longo dos anos analisados. A razão entre as regiões com melhor e pior desempenho era de 1,4 em 1981 e em As regiões Norte e Sul são as únicas que apresentaram crescimento nesse indicador. Ou seja, ao longo desse período não observamos uma aproximação entre as regiões com relação a esse indicador. As disparidades entre os estados dentro de uma mesma região também seguem esse comportamento, isto é, permanecem estáveis ao longo do tempo. Entretanto, vale ressaltar que, para a grande maioria dos estados, a partir de final dos anos 90, observamos um aumento na porcentagem de crianças nascidas abaixo do peso. Esse fato pode ser simplesmente o reflexo de uma melhoria no sistema de coleta de informações mas, de qualquer forma, merece ser investigado em maior profundidade. As estimativas para Roraima apresentam um comportamento sempre crescente, diferentemente dos demais estados. Amapá e Rondônia podem ser considerados exceções pois apresentam maiores oscilações. Como podemos observar na Tabela 5, a razão entre o estado da região Norte com o maior e aquele com o menor nível do indicador é a que mais oscila ao longo do tempo, mas apresenta uma clara tendência de convergência entre os estados. 15
16 Tabela 5: Porcentagem de nascidos vivos e cujo peso ao nascer foi menor que 2500 g REGIÃO / Ufs Variação NORTE 6,7 6,6 6,5 6,4 6,5 6,3 6,3 6,5 6,8 0,02 Acre 6,9 6,6 7,2 7,1 7,5 7,5 6,9 6,7 6,5-0,39 Amapá 9,0 8,7 8,4 7,8 8,1 6,3 7,2 8,3 8,0-1,04 Amazonas 7,5 7,6 7,0 6,9 6,8 6,9 7,2 6,8 7,5-0,04 Pará 6,4 6,3 6,1 6,3 6,2 6,2 6,2 6,2 6,5 0,11 Rondônia 6,1 5,9 5,7 5,5 5,7 5,3 4,1 5,4 6,0-0,12 Roraima 5,3 5,9 6,1 6,4 6,8 6,6 6,7 7,4 7,1 1,77 Tocantis 6,4 5,8 6,6 6,4 6,4 6,1 6,3 6,6 6,4 0,06 NORDESTE 9,7 7,0 7,1 7,0 7,1 6,9 6,8 7,0 7,2-2,47 Alagoas 6,6 7,3 7,3 6,5 6,7 6,5 6,5 6,5 7,0 0,34 Bahia 8,2 7,8 8,1 7,6 7,6 7,2 7,3 7,5 7,9-0,31 Ceará 6,4 5,5 5,6 6,3 6,4 6,6 6,0 6,6 6,8 0,45 Maranhão 7,3 7,2 6,7 6,5 7,2 7,0 7,0 7,1 6,9-0,46 Paraíba 8,3 8,0 7,0 7,2 7,2 6,3 6,4 6,1 6,1-2,19 Pernambuco 7,6 6,9 7,0 7,0 7,3 7,1 7,1 7,1 7,6-0,01 Piauí 8,1 7,3 7,6 7,4 6,8 6,8 6,4 6,4 6,5-1,66 R.Grande do Norte 8,3 7,0 7,0 7,1 7,1 6,9 6,9 7,4 7,6-0,67 Sergipe 7,2 7,1 7,0 7,2 7,0 6,8 7,3 7,7 0,44 CENTRO-OESTE 7,7 7,1 7,2 7,1 7,3 7,1 7,1 7,2 7,4-0,28 Distrito Federal 8,8 8,0 8,4 8,1 8,4 8,1 8,3 8,7 8,9 0,10 Goiás 7,2 7,0 6,9 6,8 7,1 6,9 6,8 7,1 7,2 0,01 Mato Grosso 7,0 6,4 6,5 6,2 6,6 6,3 6,4 6,3 6,4-0,58 Mato Grosso do Sul 7,8 7,2 7,6 7,6 7,3 7,3 7,0 6,8 7,3-0,50 SUDESTE 9,3 9,0 8,8 8,7 8,8 8,5 8,6 9,0 9,1-0,12 Espiríto Santo 7,7 7,5 7,5 7,4 7,5 7,2 7,4 7,6 7,7-0,03 Minas Gerais 10,7 10,1 9,5 9,1 9,3 8,8 8,8 9,2 9,5-1,27 Rio de Janeiro 9,1 9,0 8,9 8,8 8,9 8,5 8,6 9,1 9,2 0,07 São Paulo 9,3 9,0 8,7 8,7 8,7 8,4 8,7 9,0 9,1-0,25 SUL 8,1 7,8 7,8 7,9 8,1 8,0 8,1 8,5 8,6 0,56 Paraná 7,9 7,7 7,6 7,7 7,8 7,7 7,9 8,3 8,4 0,43 Rio Grande do Sul 8,7 8,4 8,5 8,5 8,7 8,8 8,8 9,0 9,4 0,68 Santa Catarina 7,1 7,2 6,9 7,1 7,6 7,3 7,2 7,8 7,9 0,80 BRASIL 8,8 7,9 7,9 7,8 7,9 7,7 7,7 8,0 8,1-0,62 Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Notas: a) No número de partos considerados, não foram contados os partos com peso ao nascer ignorado. b) A proporção de nascidos vivos com baixo peso está calculada sobre o número de partos considerados. c) Foram considerados de baixo peso os nascidos vivos com peso inferior a 2.500g, independentemente do tempo de gestação. d) O tempo de gestação a termo foi considerado de 37 a 41 semanas. O Quadro 1 apresenta a razão entre o hiato do estado e o hiato do Brasil com relação à porcentagem de nascidos vivos com baixo peso ao nascer. As estimativas apresentadas revelam, em primeiro lugar, uma certa homogeneidade entre os estados com respeito a esse indicador, o que significa que a distância entre o nível do indicador em 2002 e a meta estabelecida até 2015 não difere muito Portanto, as razões entre esses hiatos e o hiato do Brasil em relação a sua meta não são muito diferentes. Os estados para os quais essa razão é maior do que a unidade são: Distrito Federal (1,1), Minas Gerais (1,2) e Rio Grande do Sul (1,2). Ou seja, esses são os estados que, relativamente ao país, encontram-se mais distantes de suas metas para Finalmente, no que diz respeito à meta de redução pela metade na porcentagem de nascidos vivos com baixo peso ao nascer, o Brasil e seus estados deverão empreender esforços para aumentar a velocidade de redução desse indicador, caso contrário, dificilmente atingirão a meta em A velocidade com que esse indicador vem melhorando ao longo do tempo, apesar do grande esforço empreendido pelos estados da região Norte, coloca o país numa situação ainda muito delicada com relação ao cumprimento desta meta até Entre 1994 e 2002 o país observou uma redução de menos de um ponto percentual na porcentagem de crianças nascidas vivas que apresentavam baixo peso. 16
17 Porcentagem dos nascidos vivos com baixo peso 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 6,4 Gráfico 4: Porcentagem dos nascidos vivos com baixo peso ao nascer nos estados Brasileiros em 1994, 2002 e Meta para ,0 6,5 6,9 7,6 7,9 6,8 6,1 7,7 7,6 8,9 6,4 7,2 7,3 9,5 7,7 9,2 9, Total Nacional 2002 Meta Nacional ,4 8,4 7,9 8,1 4,1 1,0 0,0 Norte Nordeste Centro - Oeste Sudeste Sul Tocantins Alagoas Piauí Maranhão Pernambuco Bahía Ceará Paraíba Sergipe R. Grande Do Norte Distrito Federal Mato Grosso Goiás Mato Grosso Do Sul Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Nota: Apenas para o Estado do Tocantins são coletadas informações tanto para a área rural quanto urbana. São Paulo Rio Grande Do Sul Paraná Santa Catarina 2.2. Atingir o ensino fundamental básico O segundo objetivo estabelecido pelas Metas de Desenvolvimento do Milênio é a atingir o ensino fundamental básico. Apenas uma meta faz parte desse objetivo: garantir que até 2015 todas as crianças, de ambos os sexos, concluam o ensino fundamental básico. O indicador utilizado para analisar o desempenho do Brasil, grandes regiões e estados no cumprimento dessa meta foi a taxa esperada de conclusão (%) para o ensino básico (primeiro grau). Taxa esperada de conclusão (%) para o ensino básico (primeiro grau). A Tabela 6 apresenta a taxa esperada de conclusão do primeiro grau (8ª série) para os anos de 1995 a 2000, para o Brasil e todos os estados. Essas estimativas foram obtidas com base nos Censos Escolares do MEC e, portanto, são de natureza distinta daquelas estimadas com base nas pesquisas domiciliares. No primeiro caso a informação é coletada na escola e, no segundo, no domicílio de residência. Em 2000, apenas cerca de 60% das crianças que ingressavam no primeiro grau o concluíam. Essa estimativa é cerca de 7 pontos percentuais maior do que a observada para o ano de Portanto, conforme mostra o Gráfico 5, o hiato entre o indicador para o país em 2000 e a meta estabelecida para % das crianças concluindo o 1º grau é de cerca de 40 pontos percentuais. Assim, se o país mantiver essa velocidade de aumento na taxa 17
18 esperada de conclusão do primeiro grau 7 pontos percentuais a cada cinco anos em 2015 o país ainda não terá alcançado a meta estabelecida uma vez que sua taxa de conclusão estará em torno de 80%. De fato, se esse ritmo for mantido, o país estará atingindo a meta estabelecida apenas por volta do ano As diferenças entre as regiões e estados são elevadas conforme podemos observar no Gráfico 5. Apenas os estados do Sul e do Sudeste, além do Ceará, Distrito Federal e Goiás, encontram-se acima ou muito próximos a média brasileira. Novamente, o desempenho de grande parte dos estados das regiões Norte e Nordeste encontra-se acima da média. No Norte, por exemplo, com exceção dos estados de Roraima, Amapá e Tocantins, a taxa de conclusão do primeiro grau aumentou entre 13 e 17 pontos percentuais, revelando um desempenho acima do observado para o país como um todo. Contudo, apesar desse melhor desempenho, a distância da meta estabelecida para esses estados ainda se encontra muito elevada, variando entre 49 e 90 pontos percentuais. O comportamento dos estados da região Nordeste com respeito a esse indicador também é heterogêneo, com a distância a meta estabelecida variando entre 58 pontos percentuais em Sergipe, e 30 pontos percentuais no Ceará. Dentre os quatro estados que apresentaram uma variação bem menor no período analisado 0,6 a 5,3 pontos percentuais o Ceará encontra-se numa situação distinta dos outros três estados uma vez que sua taxa de conclusão é não somente a mais elevada no Nordeste, mas é a segunda mais elevada de todo o país, só perdendo para São Paulo. De qualquer forma, ao longo do período analisado a taxa de conclusão aumentou apenas em 4 pontos percentuais, o que significa que se esse estado não aumentar substancialmente a velocidade de melhoria desse indicador, não vai conseguir atingir a meta estabelecida para De fato, a essa velocidade, o Ceará vai atingir a meta somente por volta do ano de 2037, o que revela uma situação dramática mesmo para o estado que apresenta a segunda maior taxa de conclusão do país. Os estados da região Centro-Oeste despertam ainda maior preocupação uma vez que, como no Tocantins, a taxa de conclusão do primeiro grau se reduz ao longo do período analisado e no Mato Grosso do Sul ela praticamente não se move. Apenas o estado do Mato Grosso apresenta um bom desempenho, aumentando a taxa de conclusão em 24 pontos percentuais, apensar do nível desse indicador em 2000 ainda ser baixo. Os estados das regiões Sudeste e Sul são os que apresentam as maiores taxas de conclusão. No Espírito Santo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, entretanto, o aumento na taxa de conclusão foi significativamente menor. Com relação à convergência entre as grandes regiões, a Tabela 6 revela que não houve convergência entre as grandes regiões brasileiras. Em verdade, as diferenças aumentaram. Em 1995, a diferença entre as regiões com a maior e a menor taxa de conclusão era de 26 pontos percentuais; em 2000 essa diferença aumentou para 31 pontos percentuais. Entre os estados das regiões Norte e Sul não houve convergência, isto é, aumentaram as diferenças entre os estados em cada uma das regiões. Nas demais regiões observamos uma tendência para que os estados se tornem cada vez mais parecidos. 18
19 Tabela 6: Taxa Esperada de Conclusão (%) para o ensino básico (primeiro grau) REGIÃO Variação NORTE 29,0 35,1 32,5 36,3 37,3 37,8 8,8 Rondônia 28,8 36,8 40,1 44,6 46,1 46,3 17,5 Acre 35,5 53,3 30,9 46,2 46,5 48,4 12,9 Amazonas 37,6 43,3 48,6 47,9 50,1 52,6 15,0 Roraima 26,8 46,3 35,4 45,4 34,1 34,5 7,7 Pará 21,9 31,3 29,4 27,3 33,3 36,4 14,5 Amapá 44,1 42,9 40,5 49,4 48,8 51,7 7,6 Tocantins 38,3 34,7 38,0 38,8 28,6 21,6-16,7 NORDESTE 41,0 44,1 50,3 53,1 50,7 49,5 8,5 Alagoas 36,6 50,2 44,9 51,0 57,2 52,8 16,2 Bahia 39,3 45,3 50,2 51,3 45,9 44,6 5,3 Ceará 65,5 50,3 60,7 69,8 63,8 69,4 3,9 Maranhão 39,1 45,0 43,1 47,1 44,7 43,6 4,5 Paraíba 33,4 46,2 47,5 51,1 52,1 47,0 13,6 Pernambuco 37,8 45,2 53,0 53,0 51,0 54,3 16,5 Piauí 23,4 33,8 40,1 42,1 43,3 43,0 19,6 R. Grande do Norte 36,2 52,4 63,2 57,2 59,7 50,1 13,9 Sergipe 41,0 40,4 52,1 49,5 47,6 41,6 0,6 CENTRO-OESTE 50,7 50,5 48,2 55,2 52,2 49,9-0,8 Distrito Federal 63,6 64,1 61,4 61,5 64,8 58,2-5,4 Goiás 63,0 50,0 47,6 56,6 55,2 49,1-13,9 Mato Grosso 26,6 54,3 41,4 51,7 45,1 50,5 23,9 M. G. do Sul 39,9 39,3 45,7 49,7 48,0 40,5 0,6 SUDESTE 55,3 61,2 70,3 65,9 64,4 68,7 13,4 Espírito Santo 51,7 46,8 60,4 62,3 63,7 58,7 7,0 Minas Gerais 58,2 61,6 73,2 62,7 60,7 64,7 6,5 Rio de Janeiro 49,2 59,2 69,8 63,6 61,3 64,6 15,4 São Paulo 56,2 64,5 71,4 75,5 74,8 73,3 17,1 SUL 54,4 57,4 67,5 59,5 63,1 64,1 9,7 Paraná 49,5 50,2 63,8 57,6 60,6 61,1 11,6 R. G. do Sul 58,1 62,8 66,4 64,1 63,4 66,2 8,1 Santa Catarina 57,0 58,5 71,9 67,4 66,8 69,3 12,3 Brasil 51,9 58,4 65,8 63,0 61,1 59,3 7,4 Fonte: MEC/INEP. Geografia da Educação Brasileira ,0 Gráfico 5: Taxa esperada de conclusão (%) no 1 o grau para os estados Brasileiros 1995, 2000 e Meta para ,0 90,0 100,0 Taxa esperada de conclusão (%) 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 44,1 37,6 38,3 39,1 35,5 36,6 37,8 39,3 30,0 28,8 26,8 20,0 21,9 23,4 65,5 33,4 41,0 36,2 63,6 26,6 63,0 39,9 58,2 56,2 58,1 57,0 51,7 49,2 49,5 59,3 10,0 Acre Amapá Amazonas Pará Norte Nordeste Centro - Oeste Sudeste Sul Rondônia Roraima Tocantins Alagoas Piauí Maranhão Pernambuco Bahía Ceará Paraíba Sergipe R. Grande do Norte Distrito Federal Mato Grosso Goiás Mato Grosso Do Sul Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande Do Sul Paraná Santa Catarina Meta Nacional 2015 Total Nacional 2000 Fonte: MEC/INEP. Geografia da Educação Brasileira
20 Em suma, os resultados apresentados revelam que, com relação a essa meta, a situação do país e de seus estados ainda é delicada. Portanto, muito ainda há por ser feito com respeito a aumentar a atratividade da escola de tal forma a aumentar os incentivos para que as crianças concluam o primeiro grau, uma vez que o acesso já está praticamente universalizado e não existem diferenças significativas por gênero 7 (promover a igualdade entre os sexos no ensino fundamental não parece ser um problema) Reduzir a mortalidade na infância O quarto objetivo estabelecido pelas Metas de Desenvolvimento do Milênio é reduzir a mortalidade na infância. Apenas uma meta faz parte desse objetivo: reduzir em 2/3, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos. Apesar da meta estabelecer a redução da mortalidade de crianças menores de 5 anos, utilizamos também a mortalidade de crianças menores de 1 ano. As estimativas apresentadas foram obtidas com base nos Censos Demográficos de 1991 e de Reduzir em 2/3, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. A Tabela 7 apresenta a evolução entre 1991 e 2000 da taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos), para crianças até 1 ano e até 5 anos de idade, para o Brasil e seus estados. Entre 1991 e 2000, a taxa de mortalidade infantil no Brasil caiu em cerca de 15 óbitos (por mil nascidos vivos) - de 54,5 (1991) para 39,3 (2000). Apesar desta queda, o nível deste indicador para o Brasil ainda é elevado se comparado ao de países vizinhos como Peru, Argentina, Colômbia, México e Venezuela, entre outros. De fato, dado o nível de renda per capita do Brasil, a taxa de mortalidade infantil deveria ser substancialmente mais baixa, isto é, o Brasil encontra-se acima da média prevista para países com seu nível de desenvolvimento econômico. Apesar da redução observada em todos os estados brasileiros (com os estados da região Nordeste liderando essa redução), ainda permanecem diferenças acentuadas entre eles com respeito a esse indicador (veja Gráfico 6). A mortalidade em alguns estados do Nordeste chega a ser mais de seis vezes maior do que a mortalidade observada em estados do Sul, por exemplo. Essa redução na taxa de mortalidade infantil é, na verdade, o reflexo de inúmeras ações realizadas, ao longo de um período de tempo maior, na área de saneamento, saúde e educação. No setor de saúde, vale destacar o Programa de Saúde da Família (PSF) criado mais recentemente. Os indicadores mostram, contudo, que ainda há muito a ser feito para que o nível desse indicador seja compatível com seu nível de desenvolvimento econômico. A análise do processo de convergência entre as grandes regiões brasileiras com respeito à taxa de mortalidade de crianças até 1 ano de idade revela uma queda bem mais acentuada da mortalidade na região Nordeste. Em 1980 a diferença entre a região com maior 7 O terceiro objetivo estabelecido pelas Metas de Desenvolvimento do Milênio é a eliminar as desigualdades de gênero nos níveis de ensino fundamental, secundário e universitário. Esse objetivo não foi tratado explicitamente nesse artigo. 20
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