PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA
|
|
- Amélia Carlos Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N /001 1' Vara Criminal da Comarca da CapitaVPB Relator: Exmo. Des. João Benedito da Silva Apelante: Vinícius Botto Barros Félix (adv. Gustavo Botto Barros Félix e Karla Cristiane Sampaio Nunes) Apelado: Justiça Pública APELAÇÃO CRIMINAL. Porte ilegal de arma de fogo. Condenação. Irresignação. Apelo. Absolvição. Ausência de dolo. Atipicidade. _Inobservância. Confissão. Dolo eventual. Ausência de intenção de utilizar a arma. Irrelevância. Crime de mera conduta. Autoria e materialidade demonstradas. Prova suficiente. Manutenção da sentença. Desprovimento. Estando a sentença bem fundamentada com as razões de seu convencimento e coadunando-se com o acervo probatório inserto nos autos, não há como reformá-la. Quem é encontrado portando uma arma de fogo de uso permitido. mas sem autorização legal ou regulamentar, comete o crime de porte ilegal de arma de fogo, nos termos do artigo 14 da Lei n /03, por se tratar de delito de- mera conduta ou de perigo abstrato, cujo objetivo imediato é a segurança coletiva. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos acima identificados,. AC O RDAa Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de ' Justiça, negar provimento ao apelo. Unânime. RELATÓRIO Cuida-se de Apelação Criminal interposta por Vinícius Botto Barros Félix em face da sentença (fls. 88/92) proferida pelo Juízo de Direito da 1" Vara Criminal da Comarca da Capital/PB que o condenou a uma pena de 02 (dois) anos de reclusão, em regime, inicialmente, aberto, e 10 (dez) dias-multa; convertida a pena privativa de liberdade em prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período. a ser realizada em entidade pública ou privada determinada pelo Juizo da Execução Penal, face a prática do delito descrito no artigo 14 da Lei n /03. Irresignado, o réu ofer eu apelo (fl. 97), alegando em suas razões
2 (fls. 109/112) que, na verdade, seria ele vítima do ocorrido, não sendo demonstrado, em nenhum momento, nos autos a existência de dolo direto e específico, já que ele. realmente, não possuía a intenção de utilizá-la ou adquiri-la para si. nem conhecia sua potencialidade lesiva, para qualquer fim, sendo pessoa de reputação ilibada, pai de família, primário, com bons antecedentes e profissão definida. Desta forma, requer o provimento do recurso a fim de que seja a sentença de primeiro grau seja reformada para determinar sua absolvição ante a carência de um dos componentes da tipicidade do delito: o dolo direto e específico. Contra arrazoando (fls.115/117), o Representante do Ministério Público requereu o desprovimento do recurso, com a consequente manutenção. in toturn, da decisão condenatória. Nesta Instância Superior, a douta Procuradoria de Justiça exarou parecer, às fls. 119/121, opinando pelo desprovimento do apelo. É o relatório. VOTO: Exmo. Des. João Benedito da Silva O réu, Vinícius Botto Barros Félix. fora denunciado pelo Representante do Ministério Público pela prática do tipo penal descrito no artigo 14 da Lei n /03, por ter sido preso em flagrante, no dia 05 de dezembro de 2009, por volta das 03:30h, nas imediações do Hotel Tambaú, nesta Capital, quando portava uma pistola, do tipo Bereta, modelo 950 B, calibre 6.35, devidamente municiada, de uso permitido, mas sem possuir registro e autorização legal para tanto. Processado regularmente o feito, veio o Juízo de direito da 1 a Vara Criminal da Comarca da Capital/PB a sentenciar, condenando-o a uma pena de 02 (dois) anos de reclusão, a ser iniciado no regime aberto, e 10 (dez) dias-multa. sendo, posteriormente, convertida a pena privativa de liberdade em uma restritiva de direitos. consistente em prestação de serviços à comunidade, pelo mesmo período da pena deambulatória, que deverá ser cumprida em entidade pública ou privada, a critério do Juízo da Execução Penal. Inconformado com a condenação a ele imposta, veio o réu a recorrer (fl. 97), alegando (fls. 109/112) ser imperiosa a necessidade de se declarar sua absolvição, ante a atipicidade da conduta não revestida por dolo direto e específico de portar a arma de fogo em questão. Compulsando os autos, vê-se que a materialidade restou, sobejamente, demonstrada no auto de apresentação e apreensão de fl. 08 e no laudo técnico pericial de exame de eficiência de disparos em armas de fogo de fls. 76/79. Já a autoria está, indiscutivelmente. comprovada, pela confissão, que veio a ser, a todo momento, corroborada pela prova testemunhal produzida. Vejamos. seguinte forma: O poli,ca1 militar, Ulysses da Siba Costa. relatou os fatos da
3 "Que se encontrava de serviço no dia do fato quando ao fazer rondas foi chamado por populares, dando conta de que o acusado estava armado e ameaçando pessoas presentes no local: que ao ser abordado pelo soldado foi encontrado em poder do acusado, mas precisamente na cintura do mesmo, a arma apreendida; que no momento da abordagem esta arma veio a cair: que ele depoente presenciou no momento em que a arma caiu; que foi ele depoente quem deu voz de comando, afim do denunciado colocar a mão na cabeça; que a arma encontrada em poder do denunciado era uma 6.35 bereta; que a arma estava municiada porém, ele depoente não se recorda da carga da arma; que no interior da viatura, o acusado alegou que a arma era para defesa não esclarecendo onde havia adquirido a arma apreendida a - pessoa dele depoente (...)" (grifo nosso) (fl. 66) Diego Ernesto Pereira de Barros, confirmou tudo o que fora supramencionado, in verbis: também policial militar, "Que é soldado; que fez parte da prisão do acusado; que reconhece o denunciado como sendo a pessoa pressa (sic) em decorrência dos fatos descritos na denúncia; que ao ser feita a revista a arma, se encontrava na cinta do denunciado; que ele depoente é quem estava comandando a guarnição do mesmo; que o acusado foi abordado pelo comboio; que de início o acusado ficou meio sem entender o que estava acontecendo: que ao ser abordado a arma caiu da cintura do acusado. Que ao ser preso, o acusado se encontrava em um dos quiosques próximo ao hotel tambaú: que a policia foi solicitada por uma pessoa que se encontrava no local dando conta de que o acusado estava armado (...) que o acusado nbào (sic) justificou a pessoa dele depoente porque estava armado -. (grifo nosso) (fl. 67) Neste norte, o acusado, Vinícius Botto Barros Felix, no auto de prisão em flagrante delito, confessou a prática do porte e a existência do dolo: "Confessa que estava portando uma arma de fogo tipo Beretta Mod 950 B-Calibre com três munições na madrugada de hoje na orla marítima da Capital; QUE: tinha acabado de achar a arma de fogo apreendida e passou portá-la pois seu pai, que é médico, tinha sido assaltado há poucas semanas e em frente a sua clinica e entendeu que poderia estar mais seguro, mesmo se tratando de uma arma pequena e velha, não sabendo se a mesma funciona, pois não dera nenhum tiro com a arma (...) (grifo nosso) (fl. 07), No entanto, em sede de interrogatório judicial, veio ele, então, a firmar a versão da atipicidade da conduta, ante a ausência de dolo: "Que é verdadeira a impurtação (sic) que lhe está sendo feita. Que se encontrava próximo ao Bahamas quando da abordagem policial; Que conhece as provas contra si apuradas; (..) Que ele interrogado encontrou a arma apreendida próximo ao local de trabalho que desempenhava como chefe de cozinha, a época do fato; que encontrou a arma no chão no estacionamento que fica entre o mercado de peixe e a Adega do Alfredo (...) que ao encontrar a arma apreendida, resolveu guardá-la consigo; naão (sic) sabendo precisar por qual motivo (...) que ao ser abordado, a arma apreendida se encontrava na cintura dele interrogado e veio a cair no solo (...) que mesmo havendo uma delegacia próximo (sic) ao local em que encontrou a arma le interrogado nem chegou a pensar em
4 entregá-la na delegacia; que tem conhecimento acerca da exist-encia (sic) da delegacia turística no local (...)". (fl. 70/71) As testemunhas arroladas pela defesa (fls. 68/69), apenas, relataram sobre o bom comportamento social do denunciado e reproduziram as informações ditas pelo próprio. "Que conhece o denuncia há 02 anos e 03 meses; que o acusado tem bom comportamento social; que o acusado nunca portou arma; que o acusado informou que ao sair do trabalho, vez que trabalha na Adega do Alfredo, encontrou a arma no chão (...)" (fl. 68) (grifo nosso) (grifo "Que conhece o denunciado há cerca de 05 anos que o acusado é uma pessoa de bom comportamento; que dos05 anos de que convive com o denunciado foi a primeira vez que ele depoente veio a tomar conhecimento de que o acusado estava armado; que o acusado informou que havia encontrado a arma na saída do trabalho do mesmo -. (fl. 69) nosso) Pois bem. A lei n /03, em seu artigo 14 enuncia: "Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gramitnnente, emprestar. remeter, empregar,. manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar". Sendo assim, "portar arma de fogo é crime de perigo abstrato, bastando que o agente esteja portando a arma de fogo, sem autorização e em desacordo com determinação legal, eis que o simples portar viola o bem juridicamente tutelado pela norma penal que o tipifica, qual seja, a incolurnidade pública. A propósito: HABEAS CORPUS. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. ATO INFRACIONAL EQUIPARADO AO DELITO DE PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DESMUNICIADA. CRIME DE MERA CONDUTA. COAÇÃO ILEGAL NÃO EVIDENCIADA. ORDEM DENEGADA. I. O Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu art. 103, estabelece que o ato infracional é a "conduta descrita como crime ou contravenção penal". 2. Logo, uma vez reconhecido que determinada conduta se amolda àquela descrita no tipo penal, viável é a sua consideração também como ato infracional. 3. O simples fato de portar arma de fogo de uso permitido viola o previsto no artigo 14 da Lei /03, por se tratar de delito de mera conduta ou de perigo abstrato, cujo objeto imediato é a segurança coletiva. É, desse modo, irrelevante que o artefato bélico esteja. desprovido de munição. 4. Portanto, bastando o porte de arma de fogo sem autorização para caracterização do delito, ai à.' que o instrumento esteja desmuniciado, não se vislumbra qualqu ilegalidade na hipótese, tendo em vista a
5 ausência de controvérsia no que tange à autoria e materialidade do ato in fracionai equiparado. 5. Ordem denegada. (STJ. HC /SP, Rel. Ministro JORGE MUSSI. QUINTA TURMA, julgado em 21/09/2010, DJe 18/10/2010) Vê-se que a lei presume, de forma absoluta. a existência do risco causado à sociedade por parte daquele que, sem autorização, porta arma de fogo, acessórios ou munição. Ou seja, não é exigido pelo tipo penal que tenha o agente causado perigo à pessoa ou coletividade, dispensando a demonstração efetiva de que alguém ficou exposto a uma situação concreta de risco, por isso o bom comportamento do apelante há de ser levado em conta como o foi no momento da avaliação das circunstâncias judiciais, mas não interfere na aplicação do tipo penal ao caso concreto. Outrossim, uma interpretação em contrário no sentido do caráter não criminoso da conduta de quem se arma por conta própria redundaria no porte generalizado e caótico de armas de fogo, tornando inócua a legislação que visa justamente coibir a prática. Saliente-se, ainda, que o porte ilegal de arma de fogo é. também, delito de mera conduta, sendo, portanto, totalmente dispensável a má-fé do portador para sua configuração, pois, tipos penais dessa espécie se consumam com a simples realização da conduta. criminoso. Alega, então, o recorrente a ausência de dolo no ato, tido por Ora, o artigo 18. I do Código Penal define como crime doloso quando o agente quis o resultado (dolo direto) ou quando assume o risco de produzi-lo (dolo eventual). O caso em testilha se enquadra na segunda hipótese retro descrita, afinal, atua, no mínimo, com dolo eventual o agente que ao transportar arma de fogo, sem permissão ou autorização legal ou regulamentar, tem plena ciência de estar praticando conduta ilícita, na medida em que sabe da antijuridicidade de sua ação, e mesmo assim a pratica, antevendo e aceitando, ainda que subconscientemente, a possibilidade de superveniência do resultado. Nem mesmo poderia ele argumentar que não sabia da ilicitude da conduta, afinal o artigo 3 da Lei de Introdução ao Código Civil indica que ninguém poderá se escusar de cumprir a lei, alegando que não a conhece. Vale recordar que no crime do porte ilegal de arma de fogo há uma ofensa (de dano ou de perigo) presumida pela lei diante da prática da conduta, e, sendo assim, crime de mera conduta, bastou ter o apelante se encaixado a um dos núcleos do tipo penal repressor para a caracterização do delito, ainda que o instrumento não seja seu ou não tenha tido ele o intuito de utilizá-la para defesa. À vista disso, tem-se que a ação do acusado se subsume perfeitamente à figura típica que lhe foi imputada, valendo notar que ele próprio assumiu que trazia consigo arma de fogç e e nenhum momento, apresentou posse de
6 registro da arma, nem do porte funcional. Forte em tais razões, em harmonia com o parecer da douta Procuradoria de Justiça. nego provimento ao apelo. É C OMO voto. Presidiu o julgamento o Exmo. Des. Leôncio Teixeira Câmara. Participaram ainda do julgamento, o Exmo. Des. João Benedito da Silva, relator. o Exmo. Des. Luis Silvio Ramalho Junior e o Exmo. Des. Leôncio Texeira Câmara. Presente à Sessão do julgamento o(a) Exmo.(a) Dr.(a).José Marcos Navarro Serrano, Procurador(a) de Justiça. Sala de Sessões da Egrégia Câmara Criminal do Colendo Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João -P ssoa, Capital, aos 14(quartorze) dias do mês de abril do ano de 'gene o da Silva /, R e,. ator
11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
' -rr r * 11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORPUS N 001.2006.001615-9/001 RELATOR: Des. Nilo Luis Ramalho vieira IMPETRANTE: Francisco
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Goiás
1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O
Leia maisVISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os presentes autos em que é Agravante Ivanildo Faustino da Silva e Agravada Justiça Pública;
, / títtil %finem! ' PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DES. ANTONIO CARLOS COÊLII0 DA FRANCA ACÓRDÃO Agravo em Execução n. 025.2004.000352-4/002 5' Vara da Comarca de
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000927737 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0009206-77.2014.8.26.0477, da Comarca de Praia Grande, em que é apelante MARCEL BARBOSA LOPES, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Número de Ordem Pauta Não informado Registro: 2011.0000029051 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0010102-10.2007.8.26.0302, da Comarca de Jaú, em que é apelante ROMILDO SEGUNDO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisA C Ó R D Ã O Nº XXXXXXXXX (N CNJ: YYYYYYYYYYYYY) COMARCA DE XXX XXXXXXX M.C.L... L.V.B... M.P... APELANTE APELANTE APELADO
APELAÇÃO CÍVEL. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA. ART. 250 DO ECA. HOSPEDAGEM DE MENOR EM MOTEL. APLICAÇÃO DE MULTA. Configura infração administrativa, prevista no art. 250
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joás de Brito Pereira Filho
j,511. PODER JUDICIÁRIO HABEAS CORPUS N. 999.2011.000003-4/001 CAPITAL Relator : Desembargador Joás de Brito Pereira Filho Impetrante : Gustavo Botto Barros Felix (OAB/PB 11.593) Pacientes : C. M. dos
Leia maisOrigem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº 0025401-51.2009.8.19.0205
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0025401-51.2009.8.19.0205 Apelante : Ministério Público Apelado : FABIO DE SOUZA MESQUITA Relatora : Desembargadora Maria Angélica G. Guerra Guedes APELAÇÃO CRIMINAL. FURTO TENTADO.
Leia maisVISTOS, RELATADOS e DISCUTIDOS estes autos, em que são partes as acima identificadas,
ri, átáit0 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR Luiz SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (PROCESSO N 004.2009.000339-51001). RELATOR: Desembargador Luiz
Leia maisMODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema)
Disciplina Processo Penal Aula 10 Professora Beatriz Abraão MODELO DE PETIÇÃO DE INTERPOSIÇÃO E RAZÕES DE APELAÇÃO EM CASO DE CONDENAÇÃO POR CRIME COMUM Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da...
Leia maisPODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19
PODER JUDJC;ÁRIO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joas de Brito Pereira' Fit'19 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N. 020.2009.001668-2/002 - INGÁ - 1a VARA Relator : Des. Joas
Leia maisJOSE BRAULIO BRITO MAIA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ESTELIONATO. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO PELA PENA EM CONCRETO. RECURSO DEFENSIVO PREJUDICADO. Transcorridos mais de 04 (quatro)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N i mm um li um mu mu mu um mi m *03428858* Vistos, relatados e discutidos estes
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de recurso em sentido estrito interposto por Célio Bispo Kojuch contra sentença proferida pelo Juízo da 14.ª Vara da SJRN que denegou ordem de habeas corpus através da qual era objetivada
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.453.802 - SP (2014/0109774-1) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : ROSEMEIRE CARFARO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 001.2008.024234-8/001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio
Leia maisn_( acima identificados;
Em sede de razões recursais (fls. 181/185), árgumenta-se que as provas carreadas aos autos são concretas, apontando de forma estreme de dúvidas a autoria do delito em direção ao apelado, pelo que teria
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.133.986 - RS (2009/0133788-0) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO JORGE MUSSI : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL : WILER DA LUZ DOS REIS : LÉA BRITO
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO
EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 018.2007.004996-2/001) RELATORA : Juíza de Direito Convocada
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de agravo em execução penal interposto contra sentença que declarou extinta a punibilidade de Cosme Alexandre da Silva, por entender
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
APTE : MARIO IGOR ALMEIDA DIEB RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): 1.Trata-se de Apelação Criminal, interposta pela Defesa contra a sentença de primeiro
Leia mais',V, 4. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO
',V, 4. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACORDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N2 033.2008.001458-3/002 5g Vara da Comarca de Santa Rita-PB. RELATOR : O Exmo.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia mais243 Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Criminal Recurso em Sentido Estrito Nº 0036963-85.2012.8.19.0000 Recorrente: Arinaldo Alves Ferraz Recorrido: Ministério Público Relator:
Leia maisok PACIENTE: Antônio Carlos da Silva Felipe
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAIBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO HABEAS CORPUS (Processo n 999.2012.001461-11001) RELATOR: Marcos William de Oliveira,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 27.622 - RJ (2010/0021048-3) RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : JEAN IRIDIO DA SILVA VARGAS : MARCELLO RAMALHO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATÓRIO O SENHOR
Leia maisARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO
1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO. 30 a Câmara
DO ESTADO DE SAO PAULO - SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO 30 a Câmara AGRAVO DE INSTRUMENTO No.1204235-0/4 Comarca cie SÃO CAETANO DO SUL Processo 2789/08 3.V.CÍVEL DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A)
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
R E L A T Ó R I O A Exmª Des. Federal MARGARIDA CANTARELLI (Relatora): Cuida-se de mandado de segurança impetrado pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL contra decisão do Juízo da 8ª Vara Federal do Rio Grande
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisContestação do trabalhador às folhas 85/89. Reconvenção do trabalhador às folhas 90/98.
A C Ó R D Ã O 6ª TURMA JUSTA CAUSA. MAU PROCEDIMENTO. CONFIGURAÇÃO. Ficando comprovado o uso indevido de correio eletrônico corporativo com envio de mensagem de conteúdo pornográfico, contrariando norma
Leia maisAPELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.
1 AUTOS DE APELAÇÃO CRIMINAL DE N.º 1231245-7, DE FOZ DO IGUAÇU 1ª VARA CRIMINAL. APELANTE FÁBIO CÂNDIDO DA SILVA. APELADO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ. RELATOR DES. JOÃO DOMINGOS KÜSTER PUPPI.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 11ª CÂMARA DE DIREITO CRIMINAL
Registro: 2014.0000061802 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0048213-33.2013.8.26.0050, da Comarca de São Paulo, em que é apelante DIOGO SOUSA LIMA, é apelado MINISTÉRIO
Leia maisJUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL
PROCESSO: RC 1-30.2013.6.21.0068 PROCEDÊNCIA: FLORES DA CUNHA RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RECORRIDO: JONATAN DE OLIVEIRA -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 129.804 - PB (2013/0300560-9) RELATOR SUSCITANTE SUSCITADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : JUÍZO FEDERAL DA 8A VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA : JUÍZO DE
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
- L,, n ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Apelação Criminal n 200.2007.001711-2/001 8 a Vara Criminal de João Pessoa Relator : O Excelentíssimo Desembargador José Maninho Lisboa Apelante : Darcilene
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 2 Registro: 2015.0000086160 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0011047-84.2013.8.26.0011, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORDALIA REGINA DA SILVA BUSO, são
Leia mais- A tempestividade deve ser comprovada quando da interposição do recurso.
.;. ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO AGRAVO INTERNO N 2 027.2008.001657-2/001. Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa. Agravante: MBM Seguradora S.A (Adv.:
Leia maisESTADO CONDENADO POR PRISÃO E PROCESSO ILEGAL CONTRA VIGILANTE E PROPRIETÁRIO DA EMPRESA, POR PORTE DE ARMA
ESTADO CONDENADO POR PRISÃO E PROCESSO ILEGAL CONTRA VIGILANTE E PROPRIETÁRIO DA EMPRESA, POR PORTE DE ARMA Desembargador diz que obrigação de delegado e promotor é conhecer a lei Segue abaixo, com partes
Leia maisDados Básicos. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0016.12.004769-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 03/09/2013 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:12/09/2013 Estado: Minas Gerais Cidade: Alfenas Relator:
Leia maiso. O 7*.f oiatj; PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA Gabinete do Desembargador Joás de Brito Pereira Filho
o. O 7*.f oiatj; ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL N.200.2006.026203-3/001 - CAPITAL. Relato : Des. Joás de Brito Pereira Filho Apelante : Zilene Cavalcanti Nogueira Lima Apelado : A Justiça Pública APELACÃO CRIMINAL.
Leia maisEXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL.
EXERCÍCIOS ATO INFRACIONAL. 1.José foi inserido em medida sócio-educativa de internação, com prazo indeterminado. Durante o cumprimento da medida sócio-educativa, já tendo completado dezoito anos, praticou
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisVISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS os autos identificados acima;
e. 0 4 +Cre:S. 4.1A.,y1.0 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOÃO BENEDITO DA SILVA ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA N. 200.2009.006317-9/001 6" Vara Criminal
Leia maisACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA
4 ê% ESTADO DA PARAÍBA poder JUDICIÁRIO Apelação Criminal n 035.1998.000012-5 / 001 1 a Vara Sapé Relator : Excelentíssimo Desembargador José Martinho Lisboa 1 Apelante : Carlos Francisco de Oliveira Filho
Leia maiseserfido DA TAWillq3A CODERIVDICIÁRTO gabisvete (DO (DES..9s7LO LVIS WAXILSCO VIÉIWA
3 g).45?..7 eserfido DA TAWillq3A CODERIVDICIÁRTO gabisvete (DO (DES..9s7LO LVIS WAXILSCO VIÉIWA ACÓRDÃO ÂgwAVo E.91 EXECUÇÃO IV" 200.2000.011835-2/002. gravante: Jadson Carros Sirva e 'Paiva. A gw/ivada:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS
ENUNCIADOS ELABORADOS PELA ASSESSORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS ÁREA CRIMINAL CRIMES CONTRA OS COSTUMES 1. CRIMES CONTRA OS COSTUMES. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. TODAS AS FORMAS. CRIMES HEDIONDOS.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisProcesso n.º 697/2010 Data do acórdão: 2010-12-02. Assunto: suspensão da execução da pena de prisão S U M Á R I O. O relator, Chan Kuong Seng
Processo n.º 697/2010 Data do acórdão: 2010-12-02 Assunto: suspensão da execução da pena de prisão S U M Á R I O Sendo o arguido recorrente um delinquente com antecedentes criminais e sem confissão integral
Leia mais7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA
7ª CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º 798.202-7 DA COMARCA DE CERRO AZUL VARA ÚNICA Apelante: MUNICÍPIO DE CERRO AZUL Apelado: ESTADO DO PARANÁ Relator: Des. GUILHERME LUIZ GOMES APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO ANULATÓRIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA. CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO EXERCIDO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS. COMPROVAÇÃO POR MEIO DE FORMULÁRIO PRÓPRIO. POSSIBILIDADE ATÉ
Leia maisTribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0024.02.652231-8/001 Númeração 6522318- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) William Silvestrini null 11/01/2006 07/02/2006 FURTO - SINAIS DE TV A CABO
Leia maisRELATÓRIO O EXMO. SR. JUIZ TOURINHO NETO (RELATOR):
fls.1/5 RELATÓRIO O EXMO. SR. JUIZ TOURINHO NETO (RELATOR): 1. Trata-se de apelação criminal interposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL contra sentença proferida pelo Juiz Federal Substituto da 2ª Vara
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS 8 de abril de 2015
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS 8 de abril de 2015 AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL Nº 0010605-96.2012.8.08.0030 - LINHARES - 2ª VARA CRIMINAL
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO
APELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI DAS CONTRAVENÇÕES PENAIS. DESCLASSIFICAÇÃO. CONDUTA ATÍPICA. SENTENÇA DESCLASSIFICATÓRIA DESCONSTITUÍDA.
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Habeas Corpus impetrado por Anderson José Manta Cavalcanti, com pedido liminar, em favor de José Bispo dos Santos Neto, objetivando a declaração
Leia mais1, 91 I, L.; Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D.
# 1' AC no 001.2008.015902-1/001 1 1, 91 I, L.; Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO 4110 APELAÇÃO Chi/EL
Leia maisUSUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA
NOME ESTADO MUNICÍPIO INSTITUIÇÃO GUILHERME SÃO PAULO (SP) GUARUJÁ CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE SÃO VICENTE NOME SEXO GUILHERME MASCULINO IDADE 22 25 COR GRAU DE INSTRUÇÃO RELIGIÃO RENDA ESTADO CIVIL
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES. ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO RELATÓRIO E VOTO Anna
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,
Leia maisSI Pi. i MUI mil mil um iiiii iiiii iiiii mu iiii nu. 'O u ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO
'O u SI Pi PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO T SSÃO/DECISÃOMONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N i MUI mil mil um iiiii iiiii iiiii mu iiii nu Vistos,
Leia maisDIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PEÇA PROFISSIONAL Mariano Pereira, brasileiro, solteiro, nascido em 20/1/1987, foi denunciado pela prática de infração prevista no art. 157, 2.º, incisos I e II,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000770986 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº 2097361-61.2015.8.26.0000, da Comarca de, em que é impetrante GABRIELA DA SILVA PINTO, é impetrado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO
HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO
ft' "flay, aimair.41 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACÓRDÃO 4111 APELAÇÃO CRIMINAL N 001.2006.001528-4 / 001 RELATOR : DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA APELANTE : JACKSON ISíDIO DOS
Leia maisNúmero do Protocolo: 26705/2004 Data de Julgamento: 05-10-2004
APELANTE(S): APELADO(S): GUTEMBERG SANTOS PERES MINISTÉRIO PÚBLICO Número do Protocolo: 26705/2004 Data de Julgamento: 05102004 EMENTA APELAÇÃO CRIMINAL CRIME DE LATROCÍNIO CONDUTA TÍPICA PREVISTA NO ART.
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisNº 70048989578 COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. SITE DE BUSCA. O trabalho da demandada é tão somente de organizar o conteúdo já existente na internet, cuja elaboração é realizada por terceiros. Ou seja,
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.966, DE 2004 Modifica a Lei nº 9.609, de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador. Autor:
Leia mais140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19
1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19.0000 PACIENTE: FABIO FERREIRA CHAVES DA SILVA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA
Leia mais.git. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
,.git. irt- ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL: 200.2004.024159-4 I 001 APELANTE: Renato Santos Targino ADVOGADO: Irio Dantas da Nóbrega
Leia maisAGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO
ORIGEM : 37ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO - PE RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. FRANCISCO WILDO (Relator): Tratam-se de apelações criminais interpostas por ROMERO SANTOS VERAS e ROMERO SALES GOMES em face de sentença
Leia maisV I S T O S, relatados e discutidos estes autos de
EMENTA RECURSO ORDINÁRIO, provenientes da CURITIBA - PR, sendo Recorrentes ADVOGADO ASSOCIADO - VÍNCULO DE EMPREGO - NÃO CONFIGURADO - Comprovado que a parte autora firmou "contrato de associação com advogado"
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA NONA CÂMARA CÍVEL
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0012063-04.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO AGRAVADO: JULIANA SILVA DE OLIVEIRA RELATOR: Des. EDUARDO DE AZEVEDO PAIVA EMENTA AGRAVO DE INSTRUMENTO. FAZENDA
Leia maisACÓRDÃO. Vistos, relatados e discutidos estes autos de. APELAÇÃO CÍVEL COM REVISÃO n 180.011-4/0-00, da Comarca de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRATICA REGISTRADO(A) SOB N... mu um um mu mu mu um mi mi Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAÇÃO
Leia maisNº 70010899649 COMARCA DE LAJEADO MUNICÍPIO DE LAJEADO ACÓRDÃO
APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO DECLARATÓRIA. FACTORING. ISS. BASE DE CÁLCULO. A base de cálculo do ISS incidente sobre os contratos de factoring é o valor do agenciamento, da corretagem ou da intermediação,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.102.739 - GO (2008/0223016-9) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO OG FERNANDES : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS : ILDETE DOS SANTOS
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores VICE PRESIDENTE (Presidente sem voto), MARIA OLÍVIA ALVES E MARTINS PINTO.
Registro: 2011.0000086162 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0403953-58.2010.8.26.0000, da Comarca de Fernandópolis, em que é apelante PROMOTOR JUSTIÇA VARA INFANCIA E JUVENTUDE
Leia maisEspelho Penal Peça. Endereçamento correto da interposição 1ª Vara Criminal do Município X 0 / 0,25
Espelho Penal Peça O examinando deve redigir uma apelação, com fundamento no artigo 593, I, do Código de Processo Penal. A petição de interposição deve ser endereçada ao juiz de direito da 1ª vara criminal
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 43.213 - MG (2013/0400356-8) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : SAMUEL JHON DE JESUS (PRESO) ADVOGADO : DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECORRIDO : MINISTÉRIO
Leia maisNORONHA & ZAHR ADVOCACIA E CONSULTORIA JURÍDICA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF. LUCIEN REMY ZAHR, brasileiro, solteiro, Estudante de Direito e Assistente Jurídico, vem a Vossa Excelência,
Leia maisDIREITO PENAL. Exame de Ordem 2009.2 Prova Prático-Profissional 1 PEÇA PROFISSIONAL
DIREITO PENAL PEÇA PROFISSIONAL José de Tal, brasileiro, divorciado, primário e portador de bons antecedentes, ajudante de pedreiro, nascido em Juazeiro BA, em 7/9/1938, residente e domiciliado em Planaltina
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL Nº 599295-2 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 11ª VARA CRIMINAL APELANTE 1: APELANTE
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 599295-2 DO FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA 11ª VARA CRIMINAL APELANTE 1: CLEBER ALVES APELANTE 2: MARCELO FABRÍCIO PRESTES AMÉRICO APELADO: MINISTÉRIO
Leia maisPoder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2010.019169-9/001 CAMPINA GRANDE RELATOR : Des. José Ricardo
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário Preso
Funcionário Preso 15/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Informação Sefip... 5 4. Conclusão... 6 5. Referências...
Leia mais