PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CONTEXTO DO MUNDIAL
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- Samuel Philippi Mascarenhas
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1 PRIMEIRA PARTE PROJETO COPA DO MUNDO DE 2014 CHILDHOOD BRASIL PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO CONTEXTO DO MUNDIAL Relatório realizado entre maio e agosto de 2012: Um mapa das ações e discussões empreendidas pelos governos federal, estaduais e municipais e a articulação de organizações da sociedade civil para enfrentar a violência sexual contra meninos e meninas nos preparativos da Copa e durante a competição Consultoras: Eliane Trindade e Patrícia Andrade 1
2 ÍNDICE PRIMEIRA PARTE MAPA NACIONAL 1. PANORAMA INTRODUTÓRIO - pág O RELATÓRIO pág CENÁRIO NACIONAL pág ATORES GOVERNAMENTAIS pág Secretaria de Direitos Humanos pág Ministério do Turismo pág OUTROS ATORES pág A experiência do Projeto Vira Vida pág Protoganismo adolescente pág Aliança Nacional de Adolescentes (ANA) pág Projeto Os Direitos Humanos da Criança e do Adolescente no Circuito da Copa de 2014 e os Objetivos do Milênio pág Projeto Itaú Criança, da Fundação Itaú Social pág Projeto Bola na Rede Um gol pelos direitos de crianças e adolescentes pág Articulação empresarial pág Programa SEST/SENAT de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes pág A MOVIMENTAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL pág ESTRUTURA DE GOVERNANÇA pág CONHEÇA O CGCOPA pág. 69 2
3 7.2 Funções do CGCOPA pág CONHEÇA O GECOPA pág Composição do GECOPA pág ÁREAS DO GOVERNO RELACIONADAS AO TEMA pág AS CÂMARAS SETORIAIS pág AS REDES NACIONAIS DA SOCIEDADE CIVIL pág. 88 SEGUNDA PARTE - A SITUAÇÃO NAS CIDADES-SEDE 1. INTRODUÇÃO: O CENÁRIO NOS DOZE ESTADOS-SEDE pág RELATÓRIOS LOCAIS 2.1 Belo Horizonte 2014 pág Brasília 2014 pág Cuiabá 2014 pág Curitiba 2014 pág Fortaleza 2014 pág Manaus 2014 pág Natal 2014 pág Porto Alegre 2014 pág Recife 2014 pág Rio de Janeiro 2014 pág Salvador 2014 pág São Paulo 2014 pág
4 3. LISTA DE ACRÔNIMOS pág ANEXOS 4
5 1. PANORAMA INTRODUTÓRIO A Copa do Mundo da FIFA é um dos maiores eventos do planeta. A disputa entre as melhores seleções nacionais de futebol mobiliza bilhões de pessoas em todo o mundo, das mais variadas culturas e crenças. Provoca paixões e emoções. Une povos. Gera empregos e renda, ajudando a promover o desenvolvimento do País-sede. Em 2014, o Brasil sediará, mais uma vez, esse torneio. E a Copa do Mundo se apresenta como uma oportunidade singular para que o País do futebol mostre ao mundo inteiro que não é só bom de bola. Um evento com tamanha dimensão deve ser encarado, na verdade, como uma grande chance para que o Brasil avance na construção de um modelo de desenvolvimento cada vez mais equilibrado, sustentável, capaz de promover o crescimento econômico aliado à distribuição de renda. Estima-se que a Copa do Mundo da FIFA de 2014 agregará 183 bilhões de reais ao PIB do País e mobilizará 33 bilhões de reais em investimentos em infraestrutura, com destaque para a área de transporte e sistemas viários. Cerca de 3,7 milhões de turistas, brasileiros e estrangeiros, deverão gerar, no período do evento, 9,4 bilhões de reais, de acordo com dados oficiais. Em todas as áreas, 700 mil empregos permanentes e temporários serão criados. 5
6 Em meio a polêmicas, atrasos e situações embaraçosas entre o governo brasileiro e a FIFA, as obras para o Mundial estão em andamento tanto em âmbito nacional quanto nas doze cidades-sede da Copa: Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. Mas qual será o legado que a Copa do Mundo deixará para o Brasil e o seu povo? O Mundial realmente terá condições de promover melhorias em áreas como infraestrutura, turismo, criação de emprego e renda e promoção da imagem do País em escala global? É nesse cenário que entram as preocupações com a garantia dos direitos humanos e a proteção de crianças e adolescentes. Ao mesmo tempo em que um evento desse porte representa grandes oportunidades de desenvolvimento, pode agravar situações de vulnerabilidade entre crianças e adolescentes, caso não sejam tomadas medidas importantes no sentido de incluir socialmente esses meninos e meninas, prevenindo e enfrentando problemas como a exploração sexual. 2. O RELATÓRIO O estudo que apresentamos nas próximas páginas é resultado de um amplo e detalhado levantamento realizado na esfera federal e nas doze cidades-sede do Mundial para mapear as iniciativas que estão sendo adotadas com o objetivo de enfrentar a exploração sexual no contexto da Copa, protegendo as crianças e os adolescentes brasileiros de qualquer forma de violação de seus direitos. 6
7 Este levantamento também traz uma espécie de mapa da governança da Copa do Mundo, indicando como está estruturado o plano de ação para o Mundial e quem são os principais atores governamentais e não governamentais encarregados de lidar com os projetos e as ações voltadas para a competição. 3. CENÁRIO NACIONAL De acordo com dados do Disque 100, do governo federal, entre maio de 2003 e março de 2011, foram registradas denúncias de violações de direitos humanos de crianças e adolescentes. Desse total, foram de casos de exploração sexual de meninos e meninas, uma média de 294 denúncias por mês. Segundo o Disque 100, há ocorrência de exploração sexual em municípios brasileiros. O estudo Matriz Intersetorial e Copa do Mundo, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), realizado a partir dos dados do Disque 100, evidencia que as doze cidades-sede da Copa são áreas com grande vulnerabilidade à prática da exploração sexual de crianças e adolescentes. No período entre 2005 e 2010, essas doze cidades registraram denúncias. Com base nesses números, a Secretaria de Direitos Humanos colocou entre suas prioridades de ação no Plano Plurianual (PPA) para o período de 2012 a 2015 a necessidade de haver uma intervenção especial em rodovias, fronteiras, grandes obras e cidades-sede da Copa do Mundo. As discussões sobre como enfrentar o fenômeno da exploração sexual de crianças e adolescentes no contexto da Copa do Mundo já estão acontecendo 7
8 dentro do governo federal, muito embora ainda que de forma tímida e sem envolver todos os órgãos que compõem o Comitê Gestor do Mundial (leia mais sobre a formação do Comitê no item Estrutura de Governança ). 4. ATORES GOVERNAMENTAIS Na perspectiva da Copa de 2014, o debate e a elaboração de ações para que seja possível promover a inclusão social de meninos e meninas em situação de vulnerabilidade, prevenir e enfrentar a exploração sexual, acontece, sobretudo, no âmbito da Secretaria de Direitos Humanos e, no Ministério do Turismo, dentro do Programa Turismo Sustentável e Infância. 4.1 Secretaria de Direitos Humanos *Protagonismo governamental Na avaliação da Secretaria de Direitos Humanos (SDH), cabe ao governo federal e aos governos estaduais e municipais assumir o papel de protagonistas na condução das políticas públicas de proteção da infância e da adolescência no contexto do Mundial. Isso porque, segundo Carmen Oliveira, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, na África do Sul, esse papel foi desempenhado, principalmente, pela sociedade civil. Na África do Sul, alguns problemas foram exacerbados: envolvimento com drogas, trabalho infantil, gravidez, aumento de atos infracionais e desaparecimento de crianças e adolescentes. A experiência da África do Sul 8
9 deixou duas avaliações bem contundentes para nós, do governo brasileiro: o protagonismo desse processo deve ser do Poder Público e o maior legado que a Copa pode deixar é o fortalecimento das políticas públicas, analisa Carmen Oliveira. Para ela, o grande desafio em relação à Copa é a convergência de ações. É fundamental que se crie uma agenda convergente, pois o gestor municipal está ficando confuso com tantos atores em cena: ONGs, organismos internacionais, governos, diz Carmen Oliveira. Temos que aproveitar para melhorar a rede de atendimento às crianças e aos adolescentes, que tem fragilidades, conclui. *Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes No panorama das políticas públicas nacionais, algumas ações já estão sendo planejadas para prevenir e enfrentar a exploração sexual de crianças e adolescentes. Segundo Carmen de Oliveira, em 2011, por exemplo, a SDH já financiou ações em algumas cidades-sede da Copa por meio do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil no Território Brasileiro (PAIR), desenvolvido por quase todas as capitais brasileiras. A ideia é que o PAIR faça um diagnóstico das políticas públicas existentes voltadas para essa e outras questões que envolvem a infância e a adolescência. Algumas cidades já foram conveniadas e outras serão em O objetivo é desenvolver um Plano de Intervenção Intersetorial, com ações que vão além da problemática da exploração sexual de crianças e adolescentes. 9
10 *A Implantação do Programa de Ações Integradas e Referenciais de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-juvenil no Território Brasileiro (PAIR) Fruto de uma iniciativa conjunta do governo brasileiro e da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), o PAIR foi criado em 2002 como uma experiência-piloto de operacionalização das diretrizes e metas estabelecidas no Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infantojuvenil, que foi aprovado no ano 2000, numa construção do Poder Público em parceria com a sociedade civil. Atualmente, esse programa abrange mais de 600 municípios brasileiros. Segundo Joseleno Vieira dos Santos, coordenador do PAIR na SDH, no que se refere ao cenário da Copa do Mundo de 2014, atualmente a Secretaria está apoiando a implementação do programa em Fortaleza, uma das doze cidadessede (leia mais no relatório sobre Fortaleza). Mas estão sendo feitos contatos com os seguintes Estados: Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco, Amazonas, Mato Grosso e Distrito Federal para propor a implantação do PAIR nos municípios-sede do Mundial e em, pelo menos, mais três cidades de cada Estado, que poderão sofrer forte impacto no turismo relacionado com a Copa. O apoio para a implantação do PAIR nas demais cidades da Copa 2014 (São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre) dependerá de disponibilidade orçamentária, de acordo com Joseleno Santos. 10
11 Os repasses de recursos são feitos a partir de um convênio assinado entre o governo estadual e a SDH, prevendo ações de acordo com a metodologia do PAIR. Normalmente os convênios têm vigência de 18 meses. Infelizmente, temos expectativas de que, com a realização da Copa do Mundo em 2014, a questão da exploração de crianças e adolescentes se acentue, analisa o coordenador do PAIR. Segundo Joseleno Santos, está sendo construída, na Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes do governo federal, uma agenda de convergência que envolva ações dos vários ministérios, secretárias, organismos internacionais e sociedade civil organizada, voltadas para a prevenção, a mobilização, a realização de campanhas, a capacitação das redes locais de proteção aos meninos e meninas e o atendimento mais qualificado das vítimas de violência sexual. *Disseminação da metodologia do PAIR nas cidades-sede da Copa Ainda no âmbito do PAIR uma ação importante é o projeto desenvolvido pelo Instituto Aliança, com apoio da Secretaria de Direitos Humanos e parceria com o Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e Universidade Estadual do Ceará. Sediado em Salvador, o Instituto Aliança foi criado em 2002 e tem como principal missão educar jovens, organizações e comunidades para o 11
12 desenvolvimento humano sustentável, em âmbito nacional, mas prioritariamente, na região Nordeste. O objetivo dessa iniciativa é disseminar a metodologia do PAIR em escala, para públicos diferenciados em municípios de pequeno, médio e grande porte, utilizando plataformas de ensino semipresencial e a distância. O projeto foi aprovado em dezembro de 2010 para execução até novembro de No entanto, a partir de aditivo aprovado pela SDH, o prazo de implementação foi prorrogado até abril de Entre março de 2011 e julho de 2012, foram formadas cinco turmas, com a participação de mais de 1000 profissionais de todas as regiões brasileiras. A meta colocada para o Instituto Aliança pela Secretaria de Direitos Humanos é adequar a metodologia de formação presencial para a modalidade a distancia. A metodologia proposta combina, assim, aulas semipresenciais e a distância, levando-se em consideração o nível de incidência do fenômeno nos municípios mapeados pela SDH. O público-alvo da iniciativa é formado por equipes técnicas que atuam nas redes de proteção voltadas a crianças e adolescentes, em especial, às vítimas de violência sexual; gestores estaduais e municipais, conselhos de direitos, tutelares e setoriais. Segundo Graça Gadelha, coordenadora do projeto, nessa segunda etapa de disseminação do PAIR, por meio da educação a distância, foram selecionadas as cidades-sede da Copa de 2014, em comum acordo com a SDH. Serão formadas quatro turmas, enfatizando módulos conceituais sobre o tema. O trabalho de disseminação da metodologia direcionado para as próximas quatro turmas focalizará nesses municípios a validação dos conteúdos, materiais e 12
13 instrumentais produzidos em função dos grandes eventos esportivos, explica Graça. A previsão é de formar, pelo menos, 1200 profissionais em 2012 nas redes de proteção das cidades-sede da Copa. Os cursos já estão rendendo bons frutos. O relatório final de avaliação do projeto, que incluiu o período relativo a dezembro de 2010 a julho de 2012, correspondente às cinco primeiras turmas, destacou os seguintes pontos: A maioria dos alunos disse que o curso promoveu reflexões e debates sobre conceitos importantes e ajudou a refletir sobre suas práticas profissionais. A maioria dos alunos considera os textos-base como ótimos e os materiais complementares ótimos ou bons. A participação dos professores e os debates propostos também foram avaliados, pela maioria dos alunos, como ótimos ou bons. A maioria do público participante considerou como ótima a contribuição do curso para sua prática profissional. Os alunos, em sua maioria, afirmaram que, se fossem participar de um curso com o mesmo conteúdo, optariam por participar de um curso de pósgraduação totalmente a distância ou participaria de um curso de pósgraduação semipresencial. Na avaliação de Graça Gadelha, entre os principais desafios do projeto estão a dimensão continental do Brasil e a complexidade do fenômeno da violência sexual. Isso, segundo ela, exige a construção de novos modelos de formação e qualificação de profissionais que atuam nessa área, com o objetivo de ampliar as ações de integração e fortalecimento de redes locais nos processos de 13
14 implementação de políticas públicas que tenham como foco a proteção integral de crianças e adolescentes. A proposta, de caráter inovador, prevê ainda o desenvolvimento de oito módulos sobre o tema violência sexual contra crianças e adolescentes, abordando aspectos conceituais e metodológicos, disponibilizando também materiais didático-pedagógicos para utilização nos processos de formação e capacitação das redes locais de proteção e enfrentamento da violência sexual infantojuvenil, consolidando os materiais produzidos e aprendizados obtidos para disseminação em escala. * Plano Brasil Protege Crianças e Adolescentes O governo federal elaborou um plano nacional de proteção à infância e à adolescência. O Plano Brasil Protege Crianças e Adolescentes, ainda sem data para lançamento, tem como foco de intervenção os municípios de maior vulnerabilidade, nos quais estão incluídas as cidades-sede da Copa do Mundo. As ações específicas para os municípios da Copa do Mundo estão incluídas no PAIR e envolvem: 1) diagnóstico da situação; 2) Plano Operacional local; 3) Mobilização e capacitação das redes de proteção sobre esse tema. O Plano Nacional Protege Crianças e Adolescentes, que visa criar uma rede de proteção para enfrentar a violência física, sexual e psicológica contra meninos e meninas, engloba ações em 400 municípios, com recorte de gênero e de raça. Segundo a ministra Maria do Rosário, da SDH, o Brasil Protege vai padronizar a notificação da violência por profissionais da educação, assistência social e saúde. 14
15 Nós vamos capacitar ainda mais o professor, a escola, a unidade de saúde e a assistência social para visitar as famílias, disse a ministra, ao explicar que essas instâncias terão uma ficha única, que irá para a unidade de saúde que atenderá a criança vítima de violência e, ao mesmo tempo, será encaminhada para o Conselho Tutelar. Com essa rede de proteção, será possível observar melhor as violências no ambiente familiar e apoiar a família. Muitas vezes, nós vamos precisar atender e tratar, mas, também, responsabilizar a situação do abuso sexual no ambiente familiar, explicou Maria do Rosário no dia 10 de julho, em entrevista ao programa de rádio Bom Dia, Ministro. De acordo com ela, o Plano possui três grandes eixos de ação. O primeiro é o direito da criança de estar com a sua família e não nas ruas ou abandonada em instituições. O segundo é o enfrentamento à violência sexual e o terceiro são os adolescentes em conflito com a lei. *Ações importantes envolvem outros ministérios e órgãos de proteção à infância Outras ações importantes com vistas à proteção de crianças e adolescentes durante a Copa estão em curso e serão coordenadas pela SDH. Durante o Mundial, haverá Conselhos Tutelares funcionando por 24 horas. E será criada uma Central de Atendimento de denúncias de violações de direitos, com o número 125. Haverá um help desk jurídico nessa Central, que dará assistência para os outros Conselhos Tutelares. Também terá uma Central de Inteligência que vai ser operada pelo setor de Segurança Pública. 15
16 Isso tudo funcionará nas 12 cidades-sede e também em João Pessoa. O governo federal vai operar a construção e a equipagem desse sistema e haverá um cofinanciamento para a linha 125, que a Anatel já disponibilizou para essa finalidade. Esse Call Center específico para a Copa vai operar em parceria com o Disque-Denúncia 100, em linha direta. As denúncias serão enviadas diretamente para o Sistema de Informação para Infância e Adolescência (SIPIA) pela internet e haverá um monitoramento de todas elas pelo Disque 100. A ideia, segundo Carmen Oliveira, é que toda essa estrutura seja mantida mesmo depois da Copa do Mundo, como um legado mesmo, fortalecendo, assim, esses canais de denúncias de violências cometidas contra crianças e adolescentes. Haverá ainda a distribuição de kits para os Conselhos Tutelares, com carros, computadores, telefones fixos e móveis e impressora. É importante lembrar que 98% dos municípios brasileiros já têm Conselhos Tutelares, mas ainda permanece o desafio de equipá-los e capacitá-los melhor. O Ministério da Justiça está desenvolvendo ações de prevenção ao desaparecimento de crianças e adolescentes durante os jogos. Haverá, por exemplo, distribuição de pulseiras com identificação para as crianças. O objetivo é desenvolver estratégias para que os governos estaduais e municipais lancem mão delas depois em outras ocasiões. *Conselho Tutelar Móvel estreia na Copa 16
17 Outra ação do governo federal é a implantação do Conselho Tutelar Móvel, que funcionará numa carreta dentro dos estádios para atender situações de desaparecimentos de crianças e adolescentes, atos infracionais, trabalho infantil, envolvimento com drogas, exploração sexual e outros problemas. A ideia é que essas carretas sejam doadas aos governos estaduais e que possam ser usadas depois em grandes eventos. Uma iniciativa que o governo federal vai copiar da África do Sul é a instalação de espaços seguros de convivência nos estádios, que vão funcionar junto com o Conselho Tutelar. Esses espaços acolherão as crianças que estão perdidas dos pais, filhos de trabalhadores e outros. Também haverá capacitação de policiais e guardas municipais sobre temas ligados à proteção da infância e da adolescência, como a exploração sexual. Outra ação é a implantação nas capitais da Copa de Núcleos Integrados, compostos por Delegacia, Juizado, Vara especializada e Ministério Público. O Ministério da Justiça vai apoiar a construção desses equipamentos. Além disso, haverá Núcleos de Atendimento às Crianças Vítimas de Violência nas urgências dos Hospitais, uma ação do Ministério da Saúde. Enfim, o objetivo é criar uma rede consistente de proteção às crianças e aos adolescentes nessas cidades. No âmbito do Ministério do Turismo, um projeto que está sendo desenhado, inspirado em iniciativa da Espanha, é a formação de adolescentes para serem condutores turísticos, a partir de 16 anos. 17
18 Outra linha de ação é com a própria mídia, formulando orientações e parâmetros para a imprensa nacional e internacional. Esses guias serão distribuídos principalmente para os correspondentes internacionais. *Preocupação com as férias escolares Uma preocupação grande que a SDH tem é com relação às férias escolares, já decretadas pelo Ministério da Educação durante o período da Copa. Segundo Carmen Oliveira, a interrupção da escola não foi uma boa ideia porque pode deixar crianças e adolescentes ociosas e, portanto, mais expostas a situações de vulnerabilidade e violações de seus direitos. Já há uma articulação da SDH com o MEC para encontrar uma solução para esse problema. Um caminho viável é o fortalecimento do programa Mais Educação, de Ensino em Tempo Integral, que oferece atividades no contraturno escolar. *O compromisso público da Ministra Maria do Rosário Durante a 19ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, realizada em Genebra (Suíça) em fevereiro deste ano, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, reafirmou o compromisso do governo brasileiro de aproveitar as oportunidades trazidas pelos megaeventos esportivos para promover a inclusão social. "O legado é tão importante quanto os eventos. Por isso, queremos jogos bem sucedidos especialmente do ponto de vista dos Direitos Humanos", disse a ministra, durante o painel sobre Esportes e Direitos Humanos. "Estamos redobrando a atenção contra a exploração sexual de crianças e adolescentes, 18
19 fortalecendo estruturas de proteção como os Conselhos Tutelares nas cidadessede da Copa e em todo o Brasil", afirmou a ministra. Maria do Rosário sublinhou os esforços do governo para a realização de megaeventos. São desafios presentes na agenda do governo brasileiro a erradicação do trabalho infantil, o enfrentamento a todas as formas de violência e exploração sexual, a proteção à primeira infância e a garantia de acesso à educação, destacou. Fortes investimentos sociais contribuem para o momento positivo, com desenvolvimento, distribuição de renda, inclusão social e de pleno emprego assegurado. Esses resultados são fruto do esforço do governo e de todos os brasileiros e brasileiras, avaliou Maria do Rosário. 4.2 Ministério do Turismo Uma pesquisa sobre o perfil do turista na África do Sul durante a última Copa mostrou que a maioria é formada por homens, jovens, com alto grau de instrução, renda alta e que viajam sozinhos, o que, obviamente, aumenta a preocupação com a exploração sexual. O Ministério do Turismo também está fazendo um monitoramento na Internet de sites do Brasil e do mundo inteiro com apelo sexual. Cerca de dois mil sites já foram derrubados. O maior legado de um evento como a Copa do Mundo é o legado de imagem do País. A Copa é uma oportunidade de apresentar o Brasil para o mundo. E o 19
20 Brasil tem que escolher a imagem que quer apresentar, diz Ítalo Oliveira Mendes, técnico do Ministério do Turismo que até o final de 2011 participou das discussões dentro do Comitê Gestor da Copa (CGCOPA). *Programa Turismo Sustentável e Infância de olho no Trade Turístico na Copa Uma importante ação com vistas à prevenção e ao enfrentamento da exploração sexual no contexto da Copa do Mundo foi implantada pelo Programa Turismo Sustentável e Infância no final de 2010, numa parceria com o Centro de Excelência em Turismo (CET) da Universidade de Brasília, a UnB. O objetivo do projeto do Ministério do Turismo era formar multiplicadores no Brasil inteiro, com a visão de prevenir e enfrentar a exploração sexual na Copa do Mundo de A ideia era formar pessoas para trabalhar com essa questão. O projeto abarcou, inicialmente, os 27 Estados, e começou a ser implementado no final de 2009, indo até o final de O papel dessas pessoas era articular a rede de enfrentamento à violência sexual com a cadeia do turismo. A intenção era fazer com que essas duas redes passassem a conversar e a entender as demandas de cada uma, explica Aurélia Pinto, da coordenação geral do Programa Turismo Sustentável e Infância. Foram realizadas oficinas de capacitação dessas duas redes nas 12 cidades-sede e também em João Pessoa, que é uma subsede da Copa. Houve um seminário nacional, realizado em Brasília, onde foram ouvidos representantes da África do Sul, que parabenizaram o Brasil por estar começando esse processo de 20
21 mobilização tão cedo. O encontro preparatório contou com a presença de 300 pessoas e as oficinas tiveram 423 participantes. Outra iniciativa foi o lançamento da campanha de sensibilização sobre esse tema, no final de Intitulada, Um Gol pelos Direitos das Crianças e Adolescentes, a campanha veiculou 11 vídeos, enviou 47 mil s, criou perfis nas redes sociais e dois hotsites, teve 522 inserções nacionais em veículos da imprensa, entre outras ações. *Planos de Ação em diferentes estágios nos Estados No final do processo, cada Estado elaborou um Plano de Ação para enfrentar a questão na Copa do Mundo. Mas, em 2011, com a mudança de governo, o projeto parou e não foi retomado até hoje. A intenção do Ministério é continuar esse processo. O passo que tem de ser dado agora é colocar em prática todos esses Planos de Ação nos Estados. Essa intenção esbarra, entretanto, na questão financeira. O orçamento do programa Turismo Sustentável e Infância (TSI) para 2012, por exemplo, é de apenas 4,2 milhões de reais. O projeto do CET com o Ministério do Turismo teve três momentos. Foi assinado o convênio em 2009, com o objetivo de prevenir a exploração sexual no setor do turismo e promover ações articuladas entre essa área e a rede de proteção à infância e à adolescência. 21
22 Faltava um envolvimento do setor com a rede de proteção, diz a professora da UnB Elisângela Machado, que coordenou o projeto. Em 2010, as ações começaram. O objetivo maior era fazer com que o trade turístico conversasse com a rede de proteção e que cada um entendesse as demandas e as dificuldades do outro, explica a professora. Foram realizados cinco seminários em todo o Brasil, com execução da UnB. E foram elaborados Planos de Ação Estaduais, com metas e resultados. Houve a formação de multiplicadores em 2010, com a implantação da metodologia desenvolvida pelo setor turístico para os países da América Latina, em evento que aconteceu em 2009, em Quito, capital do Equador. De lá para cá, alguns Estados conseguiram avançar bastante nos seus Planos de Ação. Entre eles, Elisângela destaca São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Paraná. Santa Catarina, embora não seja cidade-sede da Copa, é considerada um expoente nesse processo, pois o convênio do CET com o Ministério do Turismo começou ampliado, ou seja, foram feitas mobilizações em todos os Estados da Federação e, num segundo momento, focou-se nas cidades-sede da Copa. *A largada nas Oficinas Pró-Copa Em 2010, foram realizadas as oficinas Pró-Copa nas 12 cidades-sede e em João Pessoa. A intenção era fazer com que o setor do turismo se enxergasse como coresponsável nessa prevenção, afirma Elisângela. Conseguimos sensibilizar, mas ainda há um grande desafio para o próprio setor, que é como promover a 22
23 inclusão social desses meninos e meninas no trade turístico, ressalta a professora da UnB. De acordo com Elisângela Machado, as oficinas trabalhavam em três linhas: como incluir o tema da exploração sexual nas formações de profissionais, como promover a inclusão social dentro do setor e como promover a responsabilidade social das empresas do trade. Inserir esse tema nos cursos de qualificação foi mais fácil, mas há uma grande dificuldade do setor em adotar um Código de Conduta, com regras claras para enfrentar a exploração sexual, diz Elisângela. A dificuldade se dá, sobretudo, com os pequenos estabelecimentos. Muitos nem sequer sabem que a exploração sexual é crime. Chegar a eles é mais difícil, pois muitos sobrevivem do turismo sexual, lamenta a professora. Segundo Elisângela, na Bahia, por exemplo, o setor está desenvolvendo campanhas em parceria com o Ministério Público. No Distrito Federal, a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH), o Convention Bureau e a Secretaria de Assuntos Sociais assinaram um documento recentemente em favor da prevenção da exploração sexual, um desdobramento dos trabalhos feitos nas oficinas Pró-Copa. Outros trabalhos interessantes estão em andamento em Estados como Paraná, Pará e Minas Gerais, de acordo com a professora do CET (leia mais sobre as ações estaduais no item O Cenário nos doze Estadossede ). *Três grandes linhas de ação 23
24 De acordo com Ítalo Mendes, coordenador geral de Gestão e Planejamento do Ministério do Turismo, no âmbito do governo federal, o tema da exploração sexual de crianças e adolescentes vem sendo tratado em três instâncias diferentes: 1) O Programa Turismo Sustentável e Infância, do Ministério do Turismo; 2) O grupo de discussão da Casa Civil sobre o impacto social das grandes obras e dos megaeventos; 3) As ações capitaneadas e coordenadas pela Secretaria de Direitos Humanos. Segundo Ítalo Mendes, para a Copa, o governo federal definiu três ciclos de planejamento. 1) Infraestrutura e grandes obras, que foi fechado em 2010; 2) Serviços e logística (energia, telecomunicações e turismo), hoje em andamento; 3) Ações sociais, no qual se inclui o tema da exploração sexual de crianças e adolescentes, que ainda não começou. Ele explica que, num primeiro momento, as ações do Ministério do Turismo englobaram a capacitação de profissionais (com foco na exploração sexual também), obras turísticas, promoção, estruturas temporárias e o Programa Turismo Sustentável e Infância (TSI). Ocorre que houve a decisão de excluir, por enquanto, o TSI e as ações voltadas para a instalação de estruturas móveis, focando em três pontos: oferta hoteleira, qualificação profissional e infraestrutura. No entanto, já existem algumas ações sendo discutidas no âmbito dos preparativos para a Copa. Uma delas, que tem um forte viés social, é o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) Copa, diz Italo Mendes. 24
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