ORAÇÃO DA NOITE. œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ. œ œ. f Ó

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Amadeu Philippi Covalski
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1 oema de EMILIANO ERNETA 9 11 Grave ri - Em tom de rece. a, vem re - ri - a, J J ri a, vem- re - ri - a, vem - re - j j J J ri - a vem re - ri - a vem re - Já de som-bra se'en-cheu o va - le que mur - mu - ra, já se'en-vol-veu na tre-va'a mon-ta-nha, e o sub. e velado mar - ao lon-genão émais do que'u-ma nó - doa'es-cu-ra,são ho-ras dedor-mir, Ma-ri-a vem re - q = ORAÇÃO DA NOITE Resonsório ara coro eminino e Sorano solista. cedendo BRASÍLIO ITIBERÊ II

2 Itiberê: Oração da Noite 1 17 a temo ri - a, Mais deressa q = 8 bem cantado Vem re - zar n ri - a, ri - a vem ah b ri - a vem n vem re - zar n U u re - u re - ri - a 1 I Temo q = 7 j A - joe - lha- te'a - qui em a - ce das es - tre - las, e em ri-mei-ro lu-gar, mi-nha i-lha ben diz a luz que te cri-ou or-mo - sa'en - tre'asmais. be - las, e que te ez a-le-gre'eor-tan-to e - liz!

3 Mais deressa Vem re - zar q = 8 n ri - a, n n vem re - zar ri - a! I Temo 0 q = 7. Em se-gui-da ben-di-ze'a ter - ra'e'a-que-les o-bres e man - sos a- ni-mais e to-da'a cri-a. > ção: a'o-ve - lha que te-deu a lã de que te co-bres, o boi que'a - ju-dou ho-je'a ga-nhar o teu ão. > > Mais deressa q = 8 * Vem re - zar n ri - a, ah n n vem re - zar ri - * No manuscrito lá natual, o é sugestão da editora.

4 I Temo 9. q = 7.. Re-za or to-dos os lu-ta-do-res, Ma-ri-a, que-an-dam de'a-ra-do'em u-nho'e de'en-xa-da na. a!. 1 ^ mão, ca-van - do, cresc... sabe Deus, o ão de ca-da Mais deressa q = 9 Com doçura e calma, muito legato Vê, que si - lên - cio tem a di - a,com que'a-mar-gu-ra mascom quere-sig-na - ção! n n n n noi - te'e quão se - ^ v cre - ta 8 e mis - te - ri - o - sa - men - te'a lu - a'a - a - n U U u re - ceu! u

5 I Temo q = 7 exressivo n i-nal-men-te'a-ben-ço-a'a ca-rí-cia do so - no, que'eu já ve-jo des-cer so-bre'os teus o - lhos n. nus, in-da mais le - ve do que'u-ma o-lha de'ou - to-no, mais le-ve do que'o som n n mais le-ve do que'a n. cedendo u luz, in-da mais le-ve doque'u-ma o-lhad'ou- to-no,maisle-ve-doque'osom,mais le-vedoque'aluz, mais le-ve doque'aluz! U u

6 9 Mais deressa q = 9 Com doçura e calma, muito legato Vê, que si - lên - cio tem a n noi - te'e quão se - cre - ta e mis - te - ri - o - sa - men - te'a lu - a'a - a - n re - ceu! 7 I Temo q = 7 n cresc. oco n Bas-ta que'a tu-a dor - ve-nha do un-do d'al - ma, bas-ta'er-gue-res o'o-lhar, bas-ta'er-gue-res a 9 n n voz, e lo - go tu ve-rás co-mo tu-do se'a - cal-ma: n Oh Je-sus, oh Se-nhor, tem ie-da-de de

7 71 n rallentando 7 u nós! E lo-go tu ve-rás co-mo tu-dose'a - cal-ma: Oh Je-sus,ohSe-nhor,tem ie-da-dede nós,temie-da-dedenós! U > u> Mais deressa Com serenidade q = 9 7 Vê, que si - lên - cio tem a - n noi - te, - tem a 77 rallentando noi - te! n n n n I Temo q = 7 n ri - a! ri - a! 81 ri - a vem re - ri - a vem re - > > > ri - a! ri - a vem re - ri - a vem re -

8 8 8 misteriosamente Já de som-bra se'en-cheu o va - le que mur - mu - ra, já se'en-vol veu na tre-va'a mon-ta-nha e'o mar ao lon-ge não é mais do que'u-ma nó - doa'es-. cedendo cu-ra,são ho-ras dedor-mir, - Ma-ri-a vem re - U U u 91 a temo ri - a, ri - a vem re - ri - a vem re - 9 ri - a, allargando... ri - a vem ri - a vem re - re -

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