COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES CIVIS DO PORTO DE FORTALEZA

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1 COORDENADORIA DE INFRAESTRUTURA MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES CIVIS DO PORTO DE FORTALEZA ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República FEVEREIRO/2011

2 ÍNDICE I. OBJETO...2 II. DISPOSIÇÕES GERAIS...2 II.1. SERVIÇOS...2 II.2. MATERIAIS...3 II.3. MÃO DE OBRA...3 II.4. NORMA DE SEGURANÇA...3 III. IV. DESCRIÇÃO GERAL...5 INSTALAÇÕES DA CONTRATADA...5 V. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO E PESSOAL...6 VI. FERRAMENTAS, FARDAMENTOS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...6 VII. CONDUÇÃO DOS TRABALHOS...6 VII.1. MÃO DE OBRA...8 VII.2. SERVIÇOS...8 VIII. IX. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO...12 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES...13 X. APOIO AOS SERVIÇOS...13 COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 1

3 I. OBJETO A presente especificação tem por finalidade estatuir as condições técnicas que regulamentarão o desenvolvimento dos serviços de manutenção das instalações do Porto de Fortaleza, bem como fixar as obrigações e direitos da CONTRATADA e da Companhia Docas do Ceará CDC. II. DISPOSIÇÕES GERAIS A fiscalização dos serviços será efetuada pela Companhia Docas do Ceará CDC através da Coordenadoria de Infraestrutura CODINF, daqui por diante denominada simplesmente FISCALIZAÇÃO, independentemente de qualquer outra supervisão, assessoramento e/ou acompanhamento que venha a ser determinado pela Companhia Docas do Ceará CDC, a seu exclusivo juízo, devendo esta ação ser facilitada por todos os modos, sem que nenhum óbice seja apresentado, podendo exercer total e completa atuação com este fim. Os serviços deverão ser diariamente supervisionados pelos responsáveis técnico indicado na licitação. A Contratada deverá manter registros de ocorrências onde serão anotados diariamente os serviços executados, a equipe alocada, os materiais fornecidos e qualquer ocorrência verificada durante a execução dos serviços, além de quaisquer comunicações entre a CONTRATADA e a FISCALIZAÇÃO. Este registro deverá ser visado pela FISCALIZAÇÃO. II.1. SERVIÇOS Os serviços serão executados por profissionais qualificados, dentro dos padrões exigidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e rigorosamente de acordo com os projetos e especificações. Os serviços deverão ser executados dentro dos padrões de segurança preconizados pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 2

4 Trabalho, especialmente no que se refere ao uso de equipamentos de proteção individual. II.2. MATERIAIS Todos os materiais a empregar serão novos, comprovadamente de primeira qualidade, e satisfarão rigorosamente às condições estipuladas neste documento. A CONTRATADA somente poderá fazer uso de qualquer material depois de submetê-lo ao exame e aprovação da FISCALIZAÇÃO, a quem caberá impugnar, quando em desacordo com as especificações. Nesta especificação, a identificação de materiais ou equipamentos por determinada marca implica, apenas, a caracterização de uma similiraridade. II.3. MÃO DE OBRA Os empregados da CONTRATADA deverão se apresentar para os serviços devidamente identificados, através do uso de crachás com fotografia, uniformizados e portando os equipamentos de proteção individual necessários ao desempenho de suas funções. A CONTRATADA é obrigada a retirar do serviço, imediatamente, qualquer pessoa que esteja à sua disposição e que, a critério da FISCALIZA- ÇÃO, venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica. II.4. NORMA DE SEGURANÇA Serão obedecidas as normas regulamentadoras expedidas pelos órgãos governamentais competentes e normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT atinentes ao assunto, em especial quanto à utilização dos equipamentos individuais de proteção. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 3

5 Antes do início de qualquer serviço a CONTRATADA deverá obter junto à área de medicina e segurança do trabalho da CDC a respectiva Permissão de Trabalho. Durante o decorrer dos serviços, deverá ser mantida sinalização diurna e noturna dos trechos onde estão sendo realizados os serviços, de modo a evitar acidentes e impedir a entrada de pessoas não autorizadas. Será de inteira responsabilidade da CONTRATADA o isolamento e sinalização das áreas de trabalho, bem como o fornecimento dos equipamentos individuais e/ou coletivos de segurança. II.4.1. ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS Os materiais empregados devem ser arrumados de modo a não prejudicar as operações portuárias, o trânsito de pessoas e veículos, a circulação de materiais, o acesso aos equipamentos e de modo a não provocar empuxos ou sobrecargas em paredes ou lajes além das previstas em seus dimensionamentos. As pilhas de material, a granel ou embaladas, devem ter forma e altura que garantam sua estabilidade e facilitem seu manuseio. Tubos, vergalhões, perfis, barras, pranchas e outros materiais de grande comprimento devem ser arrumados em camadas, com espaçadores e peças de retenção, separados de acordo com o tipo. Os materiais não podem ser empilhados diretamente sobre chão mole, úmido ou desnivelado. Os materiais tóxicos, corrosivos, inflamáveis ou explosivos devem ser armazenados em local isolado, apropriado, sinalizado e de acesso somente a pessoas devidamente autorizadas. A retirada de materiais empilhados deve ser efetuada sem prejudicar a estabilidade das pilhas. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 4

6 As madeiras retiradas de andaimes, formas e escoramentos devem ser empilhadas, depois de retirados ou rebatidos os pregos, os arames e as fitas de amarração. II.4.2. FERRAMENTAS DIVERSAS As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, sendo proibido o emprego das defeituosas ou improvisadas. III. DESCRIÇÃO GERAL Os serviços de manutenção das instalações do Porto de Fortaleza deverão ser executados de forma integrada e harmônica e abrangerão todas as instalações do Porto de Fortaleza, e em especial: Edificações (estruturas em concreto e instalações hidráulicas e sanitárias) Pavimentação Rede de distribuição de água potável Rede de drenagem pluvial Instalações de esgoto sanitário IV. INSTALAÇÕES DA CONTRATADA A CDC fornecerá local adequado para as instalações administrativas da CONTRATADA e ramal telefônico interno, sem privilégio para realização de chamadas externas. Será de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA o mobiliário e a limpeza e conservação do local, inclusive das instalações hidráulicas e sanitárias. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 5

7 V. MOBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO E PESSOAL A CONTRATADA deverá mobilizar os equipamentos dimensionados para a execução dos serviços, bem como pessoal, de acordo com as necessidades e dentro do planejamento elaborado em conjunto com a FISCALIZAÇÂO. Os Responsáveis Técnico RT deverão ser devidamente inscritos no CREA e será obrigatoriamente o profissional que acompanhará os serviços. A CONTRATADA deverá apresentar relação do pessoal destinado à execução dos serviços para a autorização de entrada nas dependências da CDC, a ser emitida pela FISCALIZAÇÃO. Toda e qualquer alteração no quadro de pessoal deverá ser comunicada por escrito à FISCALIZAÇÃO, de modo a manter sempre atualizada a autorização de entrada de pessoal. VI. FERRAMENTAS, FARDAMENTOS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O pessoal deverá comparecer ao local de trabalho, na hora estipulada pela Companhia Docas do Ceará, devidamente uniformizado, composto de bata, com a logomarca impressa, calça, botas, capacete e crachá de identificação com fotografia. Além do fardamento, cada membro da equipe deverá receber, conforme a especialização do profissional, os equipamentos de proteção individual e as ferramentas necessários ao fiel cumprimento de suas tarefas. VII. CONDUÇÃO DOS TRABALHOS Os serviços de manutenção deverão ser executados em conformidade com as normas técnicas específicas da ABNT, por pessoal especializado, sob a responsabilidade, comando, orientação e supervisão de engenheiros devidamente qualificados, os quais deverão ser, necessariamente, os Responsáveis Técnico junto ao CREA. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 6

8 A direção e fiscalização dos trabalhos serão da CODINF Coordenadoria de Infra-Estrutura da Companhia Docas do Ceará CDC. A Contratada deverá cumprir rigorosamente todo o programa de trabalho estabelecido pela CODINF, devendo executar os serviços de forma eficiente e rápida. Todo e qualquer serviço e/ou fornecimento deverá ser executado de acordo com autorização da CODINF, devendo a CONTRATADA mobilizar todos os materiais, equipamentos e pessoal necessário ao bom desempenho da tarefa a ser executada. Para a elaboração do certificado de medição mensal, somente serão apontados as horas e os fornecimentos efetivamente autorizados e executados. Todos os trabalhos que possam intervir na operação portuária só poderão ser executados com prévia programação e acompanhamento da CODINF. Os serviços deverão ser executados por pessoal experiente e habilitado e dentro dos padrões exigidos pelas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Os serviços deverão ser diariamente supervisionados pelo responsável técnico indicado na licitação, o qual será o representante da CONTRATADA perante a fiscalização da CDC. Todos os materiais, salvo disposição em contrário, serão fornecidos pela CONTRATADA e, quando for o caso, deverão ser acompanhados dos resultados dos respectivos ensaios e testes. Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfizerem as condições contratuais. Ficará a CONTRATADA obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados pela Fiscalização, bem como remover os entulhos, ficando por sua conta exclusiva as despesas correspondentes. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 7

9 VII.1. MÃO DE OBRA O pessoal alocado neste item destina-se exclusivamente aos serviços não contemplados no item 2 da Planilha Orçamentária e será dimensionado e requisitado pela FISCALIZAÇÃO quando necessário. O pessoal alocado nos serviços constantes do item 2 da Planilha Orçamentária deverão constar das respectivas Composições de Preço Unitário, não sendo, em hipótese alguma, medidos separadamente. VII.1.1. HORÁRIO DE TRABALHO Para efeito de controle da fiscalização a CONTRATADA deverá considerar os seguintes horários de trabalho: VII HORÁRIO NORMAL De segunda a sexta feira das 07:00h as 17:00h, respeitando-se, no mínimo, uma hora para refeição. VII HORÁRIO EXTRAORDINÁRIO Sábados, domingos e feriados, das 07:00h as 17:00h. VII.2. SERVIÇOS VII.2.1. RECUPERAÇÃO DE FUGAS A escavação deverá ser manual, podendo, entretanto ser efetuada mecanicamente em trechos que não haja interferências com redes de utilidades e/ou elementos estruturais do cais. As escavações deverão ser escoradas sempre que a profundidade superar a 2,00m. O material de escavação deverá ser colocado em local que não a- trapalhe as operações portuárias nem o trafego de veículos. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 8

10 O colchão de brita, para a recuperação das fugas do aterro, deverá ser efetuado em duas camadas de 0,10m de espessura, sendo a camada inferior com brita nº 02 e a superior com brita nº 01. O bidim deverá ser cuidadosamente colocado sobre o colchão de brita, de modo a ficar perfeitamente estendido e totalmente apoiado nas britas. Nos pontos onde houver emendas o traspasse mínimo será de 0,50m. O reaterro devera ser executado com o mesmo material retirado, em camadas de 0,10m devidamente adensadas com água retirada do mar. A CDC fornecera energia elétrica trifásica na faixa do cais, nas tensões de 220V/380V, para alimentação do equipamento de bombeamento da água do mar. A pavimentação em paralelepípedos devera ser recomposta sobre base de areia, submetida à ação de placa vibratória e rejuntada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume. As demais pavimentações articuladas deverão ser assentadas sobre colchão de areia de acordo com as recomendações contidas no Boletim Técnico nº 102 da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. VII.2.2. RECUPERAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO A retirada da pavimentação deverá ser efetuada com os cuidados necessários a evitar perdas/danos dos blocos intertravados, devendo os elementos retirados serem arrumados em locais que não atrapalhem as operações portuárias. A pavimentação em paralelepípedos devera ser recomposta sobre base de areia, submetida à ação de placa vibratória e rejuntada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em volume. As demais pavimentações articuladas deverão ser assentadas sobre colchão de areia de acordo com as re- COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 9

11 comendações contidas no Boletim Técnico nº 102 da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. VII.2.3. DEMOLIÇÃO As demolições de paredes e pisos deverão ser executadas com o máximo de cuidado, devendo também ser evitado a formação de poeiras em excesso. Todo o material resultante da demolição deverá ser removido para área externa à CDC. VII.2.4. ESCAVAÇÃO E ATERRO A escavação deverá ser manual, podendo, entretanto ser efetuada mecanicamente em trechos que não haja interferências com redes de utilidades e/ou elementos estruturais do cais. As escavações deverão ser escoradas sempre que a profundidade superar a 2,00m. O material de escavação deverá ser colocado em local que não a- trapalhe as operações portuárias nem o trafego de veículos. O reaterro deverá ser executado com o material escavado, em camadas, e devidamente compactado ou adensado. VII.2.5. PISOS VII.2.6. CONCRETO O concreto a ser utilizado deverá ter a tensão característica de ruptura (f ck ) exigida para cada caso, devendo ser observado o controle tecnológico previsto nas normas da ABNT. As formas deverão ter superfícies lisas e conformação geométrica de acordo com o projeto, devendo estar isentas de impurezas quando do seu enchimento. As armaduras deverão ser em aço CA 50 ou CA 60 (conforme o caso), devendo ter recobrimento mínimo de 0,04m. O concreto deverá ser adensado com a utilização de vibradores de imersão. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 10

12 VII.2.7. ALVENARIAS As alvenarias deverão ser executadas com tijolo cerâmico furado de dimensões uniformes (0,20mX0,20mX0,10m), de 1ª qualidade, assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 em volume. VII.2.8. IMPERMEABILIZAÇÕES As impermeabilizações deverão ser executadas com aplicação de SIKA TOP 107, ou similar, de acordo com as instruções do fabricante. Para as calhas e lajes, quando solicitado pela fiscalização, deverá ser aplicada manta asfáltica com a devida proteção mecânica. As mantas asfálticas deverão ser aplicadas por profissionais experientes e de acordo com as especificações do fabricante. VII.2.9. COBERTURA As coberturas deverão ser vistoriadas periodicamente. As telhas soltas deverão ter sua fixação restabelecida e as danificadas deverão ser substituídas. Os grampos de fixação das telhas, quando necessário, deverão ser substituídos por grampos de alumínio fornecidos pela CDC. VII CALHAS E GALERIAS As calhas deverão ser limpas e desobstruídas, ao menos uma vez por ano, e, quando solicitado pela fiscalização, deverá ser aplicada manta asfáltica com a devida proteção mecânica. VII CHAPISCO O chapisco deverá ser aplicado manualmente, com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3 em volume. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 11

13 VII REBOCO PAULISTA OU MASSA ÚNICA O reboco paulista ou massa única é a camada fazendo às vezes de emboço e reboco, desempenado com régua e desempenadeira de madeira. Deverá ser executado, sobre o chapisco, com argamassa de cimento e areia peneirada no traço 1:5 em volume. A espessura não deverá ultrapassar a 20mm. VII PINTURAS As pinturas deverão ser aplicadas em superfícies limpas e desempenadas, de acordo com as especificações do fabricante e em, no mínimo, 03 demãos. VII REMOÇÃO DE ENTULHO A Contratada deverá manter o local permanentemente limpo e dispor de contêiner apropriado para a colocação dos entulhos e restos de obra, de acordo com a Norma de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da CDC. A retirada dos entulhos deverá obedecer a legislação ambiental sobre o gerenciamento de resíduos sólidos da construção civil. VIII. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO As medições de todos os serviços executados, procedidas pela Fiscalização, independentemente de solicitação da CONTRATADA, obedecerão a seguinte rotina: a) as medições serão realizadas no final de cada mês civil, compreendendo os serviços nele executados, exceto a inicial e final, que poderão abranger períodos diferentes; b) em casos excepcionais, a critério da Fiscalização, poderão ser feitas medições extraordinárias em qualquer época. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 12

14 As medições dos serviços de manutenção das instalações civis serão efetuadas de acordo com os critérios estabelecidos nas Tabelas de Composições de Preços para Orçamento 13ª Edição , da Editora PINI. IX. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES Todas as ocorrências deverão estar criteriosamente discriminadas no registro de ocorrências, cuja escrituração é obrigatória. Nele deverão estar discriminado os trechos onde estão sendo executados os serviços, quantidade de equipes e o número de operários em cada uma delas, tipo de serviço desenvolvido, motivo da paralisação quando esta ocorrer, enfim toda e qualquer anotação pertinente, a critério da Fiscalização. A CONTRATADA se obriga a manter, durante a vigência do contrato, os profissionais de nível superior indicados em sua proposta, que serão os responsáveis pelos serviços perante a FISCALIZAÇÃO e o CREA. A substituição deste profissional somente poderá ocorrer por profissional de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pela FISCALIZAÇÃO. X. APOIO AOS SERVIÇOS A CONTRATADA deverá manter na área, para rápido deslocamento dos seus funcionários, um veículo tipo utilitário e bicicletas para transporte de material e deslocamentos do pessoal, sendo a responsável pelo combustível e manutenção destes veículos. A alimentação e o transporte do pessoal da CONTRATADA serão de sua responsabilidade. COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ Secretaria de Portos Presidência da República 13

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