Teste de salto com bola para jovens do futebol feminino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teste de salto com bola para jovens do futebol feminino"

Transcrição

1 Teste de salto com bola para jovens do futebol feminino Test de salto con pelota para juveniles de fútbol femenino Jump test with ball for young female soccer player Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner Marques Junior Resumo O objetivo do estudo foi elaborar o teste de salto com bola para jovens do futebol feminino. No travessão são fixadas as bolas com diversas alturas para a avaliação. O teste da goleira ela toca a bola com as mãos e o da jogadora é feita uma cabeçada. Os resultados foram o seguinte: teste da goleira (r = 0,32, p=0,39) e da jogadora (r = 0,07, p=0,85) apresentaram r insignificante (p>0,05). Em conclusão, o teste de salto com bola apresentou um r muito baixo, mas a instrumentação é de baixo custo financeiro. Unitermos: Futebol. Salto vertical. Teste. Abstract The objective of the study was to elaborate the jump test with ball for young female soccer player. The ball is fixed of the big goal with more high for the test. The balls have more high for the hand of the goalkeeper reach and the soccer player reach with the head. The results were: test of the goalkeeper (r = 0,32, p = 0,39) and of the soccer player (r = 0,07, p = 0,85) were insignificant (p>0,05) r. In conclusion, the jump test with ball of the goalkeeper and of the soccer player was with low r, but the jump test with ball is cheap. Keywords: Soccer. Vertical jump. Test. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 166, Marzo de / 1 Introdução O salto vertical é uma ação presente no jogo de futebol. Sendo manifestado no cabeceio, na saída do gol e na defesa pelo alto. Então, determinar a impulsão do futebolista é uma tarefa importante para o treinador detectar os jogadores de maior e menor salto vertical 1. Entretanto, a literatura do futebol não apresenta nenhum teste de salto que simule o jogar 2 devido à complexidade desta atividade aérea que necessita da presença da bola. Como estruturar um teste de salto que simule o fundamento da cabeçada e da saída do gol para jovens do futebol feminino? Consultando um artigo de força reativa 3, foi confeccionado um gol gigante que ficava fixado no gramado, no travessão, era amarrada uma corda e a mesma corda prendia uma bolsa que se encontrava a bola de futebol. Apesar da interessante investigação desses autores, eles não informaram o material do gol gigante. Então, essa pesquisa 3 passou a ser um referencial para a construção do teste porque simula um momento da partida de futebol. O objetivo do estudo foi elaborar o teste de salto com bola para jovens do futebol feminino.

2 Material e método Sujeitos: Foram selecionadas 9 meninas do Orfanato Santo Antônio com idade de 12,56±0,5 anos, estatura de 153,89±7,23 cm, envergadura de 198,89±11,55 cm e a massa corporal total de 44,62±9,27 kg. Essas jovens não tinham nenhuma vivência esportiva, mas praticaram todas as posições do futebol. Descrição do aparelho: Foi cortado um cano de PVC de 50 da marca Tigre para ser construído o gol gigante. As dimensões do gol gigante e sua estruturação são as seguintes: 16 cm de circunferência do PVC, 3,30 m de altura poste lateral (são dois), 3 m de comprimento do poste superior (um), 2,70 m de comprimento da base (duas), 3,37 m de altura do poste lateral (dois) com o joelho colado (Obs.: A base foi colada a um joelho do poste lateral), no poste superior de 3,16 m de comprimento (Obs.: foi colado um t de cada lado) e a região do poste lateral que ficou livre foi encaixada no t da trave superior. Este encaixe foi realizado com os canos no solo. Para erguer o gol gigante do teste de salto com bola, foram necessários duas componentes do orfanato, uma em cada poste lateral, outras duas meninas na base, e o professor no travessão praticaram a tarefa para determinar se o aparelho ficava firme ao estar em pé. Este ato permitiu a observação da estabilidade vertical do implemento. Para deitar o gol gigante, duas atletas do orfanato realizaram ação similar a de erguer, uma de cada lado do poste lateral, outras duas na base, e o professor cuidando do travessão. Chegando ao solo o equipamento era desmontado. Para melhor entendimento, os desenhos ilustram como erguer e descer o aparelho.

3 Figura 1. O professor dá a ordem de comando para as jogadoras erguerem o aparelho. Figura 2. Professor no meio esperando o travessão chegar a sua mão. Depois o professor pesou o gol gigante, dando os seguintes valores: 5 kg cada poste lateral unido pelo joelho com a base, 3 kg do poste superior com t e o aparelho tem um total de 13 kg.

4 Visando que os cadarços que sustentam as bolas ficassem sempre na mesma distância, o educador físico passou um durex azul escuro de largura de 1 mm no meio do poste superior que se encontrava no solo. Se dirigindo para a extremidade. A figura 3 ilustra isso: Figura 3. Distância do durex azul escuro no poste superior. As bolas utilizadas no teste foram de plástico leve para evitar do gol gigante cair ou interferir no equilíbrio. As alturas de alcance do salto foram confeccionadas com o gol gigante estando montado, mas deitado no solo. Através de uma trena o professor estabeleceu os respectivos locais para fixar as pressões no cadarço, respeitando as alturas de alcance do salto. Em cada bola de alcance do salto, foi fixado um papel com durex, com as respectivas alturas de alcance do salto para o professor poder identificar o valor atingido. Isto foi efetuado em quatro gomos diferentes da bola. Também, para o educador físico saber rapidamente que existem alturas de alcance diferentes, a maioria das bolas não tinha a mesma cor. As cores eram: bola 1 com listras verdes e azuis (altura mais baixa), bola 2 com listras verdes e azuis (segunda altura mais baixa), bola 3 com listras verdes e amarelas (altura média), bola 4 com listras amarelas e vermelhas (segunda mais alta) e bola 5 com listras vermelhas e azuis (mais alta). O material para prender as bolas no cano superior do gol gigante foi o seguinte: tela branca, foi cortada uma circunferência, franziu-se o contorno da mesma formando uma bolsa para a bola. O barbante uniu a bolsa da bola ao cadarço, o ilhós preto permitiu que o barbante fosse amarrado, tendo a bola fixada a ele. No cadarço preto foi fixado o ilhós e as pressões. A pressão fixada no cadarço com as devidas alturas, ou seja, para o professor poder aumentar ou diminuir as alturas de alcance do salto. Para o professor poder colocar as bolas nas devidas alturas de alcance do salto, as pressões foram fixadas no cadarço da seguinte maneira:

5 Tabela 1. As bolas de alcance do salto com a respectiva pressão O cadarço é cortado em cinco partes, com diferentes medidas respeitando-se as alturas básicas de alcance (180 cm, 210 cm, 225 cm e 240 cm), que vai do solo a bola. As primeiras pressões formam um elo no cadarço que garante a sustentação do cadarço ao aparelho (gol gigante). O cadarço contorna o cano. Para melhor compreensão, a figura 4 mostra a bola quatro na altura de 240 cm, para reduzir o tamanho, a 1ª pressão macho de baixo para cima é fixada na 1ª fêmea, passando o implemento para elevação de 245 cm: Figura 4. (a) Bola de alcance na posição inicial e (b) na altura de 245 cm com a pressão A figura 5 apresenta a bola cinco de 300 cm para o leitor compreender como as bolas são fixas no travessão do gol gigante.

6 Figura 5. Bola de alcance na altura de 300 cm com a pressão fixada conforme é preso no poste superior Confeccionado o material que fixa a bola no gol gigante, ele é preso no travessão e é erguido igual ao explicado anteriormente, objetivando observar se o equipamento conseguiu suportar as bolas. Terminada a averiguação, o aparelho foi descido até o solo conforme as instruções anteriores. A figura 6 apresenta o gol gigante com as bolas. Figura 6. Gol gigante pronto para a avaliação, sendo mostrado de (a) longe e de (b) perto. Para mudar a altura das bolas, foi utilizada uma escada e o professor encarregou-se de alterar as medidas quando necessário. Preparação para o teste de salto: Antes de começar o teste, a praticante foi orientada a fazer um aquecimento músculo articular e realizar o teste como reconhecimento da atividade. A duração do aquecimento foi de 3 a 8 minutos. Descrição do teste da goleira: O teste de salto da goleira a atleta vai simular uma saída de gol, e tocar a bola que está fixada na corda. Optou-se pela saída do gol, pois é um dos momentos que a goleira necessita de significativo alcance das mãos na bola. Sendo obrigatória a presença da trave para simular o jogo. Nesta avaliação, geralmente, a goleira corre um pouco e salta para atingir a bola. Recomenda-se a realização de no máximo três avaliações, tendo

7 como resultado final o melhor desempenho. Feito o 1º salto (Obs.: Foi marcado na ficha do anexo 1), a praticante descansa por alguns segundo, sendo estabelecido o valor de intervalo baseado na tabela 2, conforme as indicações da literatura 4,5. Após a pausa, acontece o 2º salto e depois nova pausa, para finalizar o teste com o 3º salto. O procedimento no intervalo do teste é caminhar livremente para esperar a próxima avaliação. Tabela 2. Tempo de pausa e restauração da ATP-CP O tempo de pausa após cada salto seguiu as explicações de Oliveira 6, ao afirmar que o intervalo em esportes coletivos merece possuir tempo variado porque reproduz o ocorrido na partida. Caso no segundo ou no terceiro salto o resultado piore em cinco ou mais centímetros, a goleira deverá realizar uma nova tentativa na avaliação, após um descanso máximo para restaurar a ATP-CP (Pausa de 4 a 5`). O cálculo para o professor estabelecer a elevação do centro de gravidade é o seguinte: Altura do Salto da Goleira = Alcance em cm da saída do gol - Envergadura em cm (envergadura lateral em cm ocorre durante o alcance máximo dos dedos na fita métrica ao fazer a flexão do ombro) =? cm. A figura 7 mostra como ocorre o teste.

8 Figura 7. (a) Goleira na posição de expectativa e (b) tocando na bola com altura de 225 cm. Descrição do teste da jogadora: No teste da jogadora recomenda-se a realização de no máximo três avaliações, tendo como resultado final o melhor desempenho. O procedimento de salto e pausa é igual ao teste da goleira. A jogadora da linha deve tentar cabecear a bola que está dentro da bolsa presa a corda, no ato da cabeçada, a competidora pode correr e fazer a cabeçada ou ficar próxima a bola e saltar para efetuar o fundamento, ficando a escolha da atleta. Após a cabeçada é estabelecida a altura de cabeceio quando a futebolista toca a bola, e o valor da impulsão, com o cálculo parecido ao anterior. Sendo: Altura do Salto da Jogadora = Alcance em cm do cabeceio - Altura da jogadora em cm =? cm. A figura 8 mostra como ocorre o teste.

9 Figura 8. (a) Jogadora na posição inicial e (b) efetuando a cabeçada na bola com altura de 210 cm Procedimento na avaliação: Todo o experimento foi realizado no campo do orfanato. As futebolistas receberam informações sobre o teste de salto com bola, sobre o teste de salto vertical com balanceio dos braços indicado por Matsudo 7 e sobre o objetivo do estudo. Todos os testes ocorreram das 14 às 15 horas, com temperatura de 21ºC e no outono. No 1º dia de avaliação aconteceu o teste de salto da goleira, no 2º, o teste de salto da jogadora, e no 3º dia, o teste de Matsudo 7. Tratamento estatístico: Todos os dados estatísticos foram calculados conforme os procedimentos do SPSS 14.0 para Windows. Foi apresentada a média e o desvio padrão. Shapiro-Wilk (p 0,05) detectou a normalidade dos dados. O teste t independente (p 0,05) foi utilizado para determinar a diferença dos testes de salto. O r Pearson identificou a relação entre os testes (p 0,05) e foi estabelecido o erro padrão da estimativa (EPE). Resultados e discussão O teste de Shapiro-Wilk detectou normalidade nos dados. A tabela 3 expõe a estatística descritiva.

10 Tabela 3. Resultados do salto vertical O teste t independente foi insignificante nas comparações: teste de Matsudo 7 versus o teste da goleira, t (16) = -1,34, p = 0,19, teste de Matsudo 7 versus teste de salto da jogadora, t (16) = -1,51, p = 0,14. A tabela 4 apresenta os resultados do r de Pearson e o EPE. Tabela 4. Resultados O teste de salto com bola da goleira e da jogadora apresentou um r muito fraco e não foi significativo (p>0,05), talvez este ocorrido seja porque as futebolistas possuem pouca experiência na realização dos fundamentos (saída do gol e cabeçada), prejudicando o desempenho da impulsão. Consultando algumas referências sobre salto vertical 8,9, o jovem costuma possuir uma coordenação deficiente durante a impulsão. Algumas pesquisas sobre teste de salto vertical com r alto ou excelente geralmente são de modalidades que o atleta tem experiência na elevação do centro de gravidade, o caso do estudo de Bosco, Luhtanen e Komi 10 com esportistas do voleibol e basquetebol, r = 0,95. Em outra investigação, Young et alii 11 validaram o Vertec Modificado, o r foi de 0,72 (moderado), a amostra era de homens com experiência no basquetebol, voleibol e futebol. Qual foi o motivo do r muito baixo? Geralmente os estudos sobre a validade de um teste de salto costumam possuir um n alto, com 30 a mais participantes, fato não ocorrido nessa investigação (n = 9). Outras variáveis intervenientes não foram controladas nessa pesquisa, como a idade biológica e a hemisfericidade, que podem ter prejudicado os resultados da investigação.

11 Apesar dessas limitações, o teste de salto com bola é uma importante avaliação porque simula o jogar. Outra vantagem do teste é que fornece imediatamente o alcance no fundamento. Contudo, o estudo teve outras limitações, não dispõe de tecnologia que mensure a velocidade da corrida de aproximação que precede o salto da atleta e o impacto da perna de impulsão na fase inicial do salto. Entretanto, parece que o teste de salto com bola é a única avaliação para jovens do futebol feminino. Conclusões O teste de salto com bola da goleira e da jogadora apresentou um r muito baixo e foi insignificante (p>0,05). Contudo, a instrumentação é de baixo custo financeiro podendo ser utilizada por qualquer equipe de futebol. Para aperfeiçoar o gol gigante e com o intuito de conduzir um novo estudo são recomendadas as seguintes sugestões: a. Alterar a marcação do durex azul escuro do travessão porque a bola fica muito próxima do poste lateral. A figura mostra as distâncias: Figura 9. Modificação da distância do durex azul para maior segurança b. Para o poste lateral e o superior fornecer maior segurança, indica-se que seja enrolado em espuma grossa e depois amarrado. Isto amortece a colisão da atleta no aparelho. Sendo que o durex azul escuro do travessão deve ficar aparente para adequada fixação das bolas. c. O uso das alturas das bolas com aumento em cada 10 cm é muito exigente porque se uma jogadora não tocar de cabeça numa bola de 200 cm, mas chegar próximo, não é computado o alcance. Então, o ideal que as alturas das bolas se elevassem a cada 1 centímetro. Indica-se que na próxima investigação, a modificação da altura das bolas seja por roldana. d. Futuramente indica-se a criação do gol gigante com o seguinte material: de alumínio a trave e o travessão, todos os canos merecem ser revestidos por espuma emborrachada macia (menos chance de acidente), a base do gol gigante que deixa ele em pé, deverá ser de ferro. Essa base deverá ter uma pressão contra o solo caso a avaliação seja praticada numa quadra. Esse gol gigante deverá ser desmontável. O desenho ilustra essas idéias:

12 Figura 10. Gol gigante que monta e desmonta e. Para este gol gigante servir para diversas modalidades, não só para o futebol, indica-se que possua no mínimo 4 m de altura. Indica-se que a altura mencionada merece utilizar cano de PVC cuja medida seja superior a 50, para não prejudicar a estabilidade do gol ao ficar em pé. Referências 1. Daniel J, Cavaglieri C (2003). Avaliação física no futebol. In: Pellegrinotti I (Org.). Performance humana. Ribeirão Preto: Tecmedd, Villar C (1987). La preparación física del futbol basada en el atletismo. 3ª ed. Madrid: Gymnos. 3. Gauffin H, Ekstrand J, Tropp H (1988). Improvement of vertical jump performance in soccer players after specific training. J Hum Mov Studies. 15(- ): Marques Junior N (2001). Metabolismo energético no trabalho muscular do treino competitivo ou do fitness. Rev Min Educ Fís. 9(1): Tubino M, Moreira S (2003). Metodologia científica do treinamento desportivo. 13ª ed. Rio de Janeiro: Shape, Oliveira P (2003). O processo de desenvolvimento da resistência motora e sua relação com a preparação geral e especial. In: Pellegrinotti I. (Org.). Performance humana. Ribeirão Preto: Tecmedd, Matsudo V (1998). Testes em ciências do esporte. São Caetano do Sul: CELAFISCS. 8. Jensen J, Phillips S, Clark J (1994). For young jumpers, differences are in the movement`s control, not its coordination. Res Q Exerc Sport. 65(3):

13 9. Prudêncio N et alii (2006) Análise do processo de aprendizagem na performance do salto em atletas de futebol da categoria infantil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 11(98): Bosco C, Luhtanen P, Komi P (1983). A simple method for measurement of mechanical power in jumping. Eur J Appl Physiol. 50(2): Young W et alii (1997). An evaluation of the specificity, validity and reliability of jumping tests. J Sports Med Phys Fitness. 37(-):240-5.

14

Sugestão do teste de salto com bola para jogadores do voleibol na quadra

Sugestão do teste de salto com bola para jogadores do voleibol na quadra Sugestão do teste de salto com bola para jogadores do voleibol na quadra Sugerencia de una prueba de salto con pelota para jugadores de voleibol en sala Suggestion of the jump ball test for the indoor

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music

Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura

Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura Sugestão da divisão do voleibol por categorias de estatura Suggestion of the division of the volleyball by height categories Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson

Leia mais

Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010

Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010 Estatura das brasileiras do voleibol na areia feminino de alto nível, 1993 a 2010 Estatura de las jugadoras brasileñas de alto rendimiento de voleibol en la arena, 1993 a 2010 Height of the Brazilian female

Leia mais

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA

TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA TESTES FÍSICOS - Resultados Atleta: NICOLAS OLIVEIRA Agilidade: executar movimentos dinâmicos com precisão, utilizando velocidade e destreza de movimentos, demonstrando facilidade em se deslocar. Resultados

Leia mais

Balanceio dos braços na cortada do voleibol

Balanceio dos braços na cortada do voleibol Balanceio dos braços na cortada do voleibol El balanceo de brazos en la cortada de voleibol Arms swing in spike volleyball Mestre em Ciência da Motricidade Humana (CMH) pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ - IFPI CAMPUS FLORIANO EDITAL Nº 003/2016, DE 14 DE JANEIRO DE 2016 Seleção para Alunos de Pós-Graduação Lato Sensu para

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016 / 2017 Código da Prova: 28 2º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e Prática 1. Objeto de avaliação O presente

Leia mais

Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011

Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011 Estatura dos brasileiros do voleibol na areia masculino de alto nível, 1987 a 2011 Estatura de los jugadores brasileños de voleibol en la arena masculino de alto nivel, 1987 a 2011 Height of the Brazilian

Leia mais

Grupo I Voleibol (25 pontos)

Grupo I Voleibol (25 pontos) Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2014 1ª FASE PROVA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Duração da prova: 45 minutos --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO

MANUAL DO TREINADOR NÍVEL I SALTO EM ALTURA COLCHÃO SALTO EM ALTURA 1. Regras básicas do Salto em Altura FASQUIA POSTE COLCHÃO A prova do salto em altura disputa-se numa zona específica da pista de atletismo, e necessita de uma zona de balanço, um colchão

Leia mais

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Educação Física. 9º Ano de Escolaridade. Informações da prova. Introdução. 1. Objeto de avaliação INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 05 de julho Educação Física 9º Ano de Escolaridade Prova 26-1ª/ 2ª Fase Tipo de Prova: Escrita + Prática Duração da Prova: 45

Leia mais

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA

A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO

Leia mais

SALTO EM COMPRIMENTO

SALTO EM COMPRIMENTO SALTO EM COMPRIMENTO 1. Regras Básicas do Salto em Comprimento Caixa de areia Corredor de Balanço Tábua de Chamada A prova do salto em comprimento disputa-se na pista de atletismo numa zona específica

Leia mais

Periodização tática. Periodización táctica Tactical periodization

Periodização tática. Periodización táctica Tactical periodization Periodização tática Periodización táctica Tactical periodization Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB do RJ (Brasil) Nelson Kautzner Marques Junior nk-junior@uol.com.br Resumo A maioria dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina. Informação-Prova de Equivalência à Frequência Educação Física maio de 2018 Prova 26 2018 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo

Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores

Leia mais

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho)

ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO. Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) ATLETISMO CORRIDAS COM BARREIRAS E REVEZAMENTO Prof. Ms. Leandro Paschoali (Hilinho) CONSIDERAÇÕES Um barreirista é também um velocista Correr rápido e em aceleração deve ser a principal preocupação do

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE

Leia mais

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken

Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken Voleibol Atual Técnicas e Fundamentos do jogo. Percy Oncken TÉCNICO CBV SAQUE POR CIMA - Sem SALTO Saque sem salto 1 a ensinar; Técnica geral será utilizada, nos saques com salto TRANSFERÊNCIA. POSTURA

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e das metas da disciplina. Informação-Prova de Equivalência à Frequência Educação Física maio de 2016 Prova 28 2016 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE. Badminton ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CEB DO FUNDÃO GRUPO DE ESTÁGIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 09_10 PRINCIPIOS BÁSICOS DA MODALIDADE Badminton FUNDÃO, MARÇO DE 2010 Professor Frederico Dias APRESENTAÇÃO / CONTEXTUALIZAÇÃO

Leia mais

CADEIRA POSTURAL REGULÁVEL MANUAL DE CONFECÇÃO

CADEIRA POSTURAL REGULÁVEL MANUAL DE CONFECÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA TECNOLOGIA ASSISTIVA (http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/assistiva/) CADEIRA POSTURAL REGULÁVEL MANUAL DE CONFECÇÃO PROJETO ELABORADO

Leia mais

APOIO PARA FLEXÃO HANDGRIP BARRA MULTIFUNCIONAL

APOIO PARA FLEXÃO HANDGRIP BARRA MULTIFUNCIONAL APOIO PARA FLEXÃO Ideal para exercícios de braço e estabilização de tronco Construção em aço e pés de alta resistência Desmontável para facilitar o transporte Grip acolchoado para maior conforto HANDGRIP

Leia mais

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação 1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação Conhecer e valorizar a atividade física como parte do quotidiano e do estilo de vida; Consciencializar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015

ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015 Parte Introdutória ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015 Etapa: 3ª Etapa Unidade de Ensino:10ª UE Aula nº: 64-65,66 Professor: Bernardo Tavares Data: 13/04/2015 + 16/04/2015 Turma: 7 Nº previsto

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais AVALIAÇÃO FÍSICA: Testes de Aptidão em Escolares ( 7 17 anos) O Proesp-BR Considerando: a) Carência de estrutura física das escolas brasileiras em sua estrutura

Leia mais

DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ALTURA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ALTURA 207 DISCIPLINA: ALTURA DOMÍNIO DAS TÉCNICAS I FASE - ENSINO / APRENDIZAGEM FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino/Aprendizagem Aquisição da noção de saltar para cima, com chamada a um

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO

Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização

Leia mais

21 de novembro de 2015

21 de novembro de 2015 XIV Torneio de Atletismo de Pavilhão Local: Pavilhão da Escola Secundária Camilo Castelo Branco V. N de Famalicão 21 de novembro de 2015 Horário: 10h00 às 12h00 Organização:.Clube de Cultura e Desporto

Leia mais

CADEIRA POSTURAL REGULÁVEL MANUAL DE CONFECÇÃO

CADEIRA POSTURAL REGULÁVEL MANUAL DE CONFECÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA TECNOLOGIA ASSISTIVA (http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/assistiva/) CADEIRA POSTURAL REGULÁVEL MANUAL DE CONFECÇÃO PROJETO ELABORADO

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2016/2017

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2016/2017 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LETIVO 2016/2017 CÓDIGO DA PROVA: 311 MODALIDADE DA PROVA: PRÁTICA E ESCRITA DURAÇÃO DA PROVA: 90 minutos + 90 minutos 1. OBJETO DE

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física

Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física Agrupamento de Escolas da Sé - Guarda Escola Básica Carolina Beatriz Ângelo Grupo Disciplinar de Educação Física 7º ANO - 1º PERÍODO UNIDADE DIDÁTICA TESTES DE C.F. ATLETISMO GINÁSTICA SOLO Conteúdos -

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017

INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:

Leia mais

Departamento de Educação Física Educação Física - 2º e 3º CICLO

Departamento de Educação Física Educação Física - 2º e 3º CICLO Ginástica no solo: Cambalhota à frente com pernas unidas Cambalhota à retaguarda com pernas unidas. Pino no espaldar ou Pino Cambalhota Roda Ginástica de Aparelhos: Salto ao eixo Salto Entre-Mãos Salto

Leia mais

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves

DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as

Leia mais

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26

Informação - Prova de Equivalência à Frequência de. Educação Física. Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26 Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física Ano Letivo 2016/2017 Código da Prova: 26 3º Ciclo do Ensino Básico Tipo de Prova: Escrita e prática 1. Objeto de avaliação O presente

Leia mais

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados)

Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Nome: Estudo dirigido Corridas e Marcha (Responda apenas nos espaços indicados) Observe a figura acima e responda as questões a seguir: 1. A sequência se refere à prova de. 2. Em que distâncias essa prova

Leia mais

Ano Letivo 2018/2019

Ano Letivo 2018/2019 Educação Física /9º ano de escolaridade Página 1 de 6 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programas nacionais de Educação Física; legislação em vigor para as formações transdisciplinares - Língua

Leia mais

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação

1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação 1º PERÍODO 39 AULAS PREVISTAS Competências Essenciais Conteúdos Estratégias Recursos Materiais Avaliação Conhecer e valorizar a atividade física como parte do quotidiano e do estilo de vida; Consciencializar

Leia mais

Educação Física

Educação Física Informação-Prova de Equivalência à Frequência de Educação Física 26 2019 3.º Ciclo do Ensino Básico 1. Objeto de avaliação: Domínios e Competências: Desportos Coletivos / Individuais - Conhecer e valorizar

Leia mais

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade

Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo. Atletismo 3/27/2014. Caraterização. A pista. Disciplinas. Velocidade Caraterização Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização A pista O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos

Leia mais

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Prova de Aferição de Educação Física Prova 84 8.º Ano de Escolaridade 2018 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. 6 Páginas Versão 1 a aplicar nos

Leia mais

Duração da Prova: 60 minutos com 30 minutos de tolerância. EXEMPLO

Duração da Prova: 60 minutos com 30 minutos de tolerância. EXEMPLO Prova de Aferição de Expressões Físico-Motoras Prova 28 2.º Ano de Escolaridade 2017 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril Guião da Prova Duração da Prova: 60 minutos com 30 minutos de tolerância. 8 Páginas

Leia mais

Medalhas nos Jogos Olímpicos: estatura das seleções do voleibol brasileiro

Medalhas nos Jogos Olímpicos: estatura das seleções do voleibol brasileiro Medalhas nos Jogos Olímpicos: estatura das seleções do voleibol brasileiro Las medallas en los Juegos Olímpicos: la estatura de las selecciones de voleibol brasileño Medals in the Olympic Games: stature

Leia mais

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2019

INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2019 INFORMAÇÃO- PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Educação Física 2019 Prova 311 12.º Ano de Escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do ensino secundário

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Amadora 3 ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015. Plano de aula

Agrupamento de Escolas da Amadora 3 ESCOLA SECUNDÁRIA FERNANDO NAMORA 2014/2015. Plano de aula Parte Introdutória Plano de aula Etapa: 4ª Etapa Unidade de Ensino: 12ª UE Aula nº: 53 e 54 Ana Lares Data: 11/05/2015 14/05/2015 Turma: 7ºano Duração da aula: 45 90 Nº previsto de alunos: 28 Material:

Leia mais

O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando.

O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando. O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando. Uma alta dose de espírito de equipe, habilidade, estratégia e garra

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012

Ano Letivo 2011/2012 Ano Letivo 2011/2012 Informação/ Exame de Equivalência à Frequência Disciplina de Educação Física 3ºciclo 1. Objeto de Avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física. A prova desta

Leia mais

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade

Leia mais

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto

Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Francisco Pinto Educação Física Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Francisco Pinto Caraterização Caraterização O é uma modalidade individual, integrada por um conjunto de ações naturais, como são os casos dos saltos,

Leia mais

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas.

Anexo ao documento orientador do MS Fichas Técnicas explicativas das provas. ANEXOS Anexo ao documento orientador do MS 2018 1 Tabelas de referência; 2 - Fichas Técnicas explicativas das provas. 2 Tabela de Referência Mega Sprinter (40 metros) FEMININO MASCULINO INFANTIS A INFANTIS

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO

ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO ANÁLISE DA FORÇA RÁPIDA E FORÇA EXPLOSIVA DE ATLETAS DE HANDEBOL FEMININO UNIVERSITÁRIO Angélica Weschenfelder Martim Bianco 1 Prof Orientador: Osvaldo Donizete Siqueira RESUMO A verificação das condições

Leia mais

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14

ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 ANÁLISE DA POTÊNCIA DE MEMBROS INFERIORES EM ALUNOS PRATICANTES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB 12 E SUB 14 Felipe Garcia Guedes da Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO O objetivo desse

Leia mais

Balística Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2012)

Balística Avançada. Questão 01 - (UEM PR/2012) Questão 01 - (UEM PR/2012) Do topo de uma plataforma vertical com 100 m de altura, é solto um corpo C 1 e, no mesmo instante, um corpo C 2 é arremessado de um ponto na plataforma situado a 80 m em relação

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ AVALIANDO A PERFORMANCE ESPORTIVA Há pelo menos três formas de avaliar o desempenho em um esporte: Observação; Uso de escala de avaliação; Teste de habilidade esportiva. CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ

Leia mais

FUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3

FUTSAL. Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 FUTSAL Trabalho realizado por: Helena Rocha 12ºA Nº17 Ana Lúcia 12ºA Nº3 ÍNDICE Índice... i FUTSAL... 1 Fundamentos técnicos:... 1 Posições dos Jogadores no Futsal:... 1 Regras:... 2 Campo... 2 Área de

Leia mais

O Treino da Resistência Aeróbia na Escola

O Treino da Resistência Aeróbia na Escola O Treino da Resistência Aeróbia na Escola Leiria, 27 de Janeiro 2006 Análise da Situação Aumento da obesidade juvenil 1 terço das crianças (dos 7 aos 11 anos) é obesa Sedentarismo juvenil Jogam mais computador

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS 11) Considerando a conceituação teórica sobre o jogo apresentada na Proposta Curricular de SC, analise as afirmações a seguir. l A criança, por exemplo, joga/brinca de uma forma individual, centrada em

Leia mais

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade

Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Métodos de Avaliação em Educação Física Agilidade Prof. Dr. Carlos Ovalle Agilidade É uma variável de aptidão física geral de esportistas e não esportistas, particularmente importante em modalidades como

Leia mais

97,61 - Unid. GINA x1000x100mm 23 Kg/m3. 132,11 - Unid. GINA1021. Tapete para Ginástica cobertura em Lona Verde.

97,61 - Unid. GINA x1000x100mm 23 Kg/m3. 132,11 - Unid. GINA1021. Tapete para Ginástica cobertura em Lona Verde. Colchão de quedas com revestimento em PVC, base antiderrapante. Colchão de quedas com revestimento em Lona. GINA1019 3000x2000x200mm 314,73 GINA1023 2000x1000x100mm 97,61 GINA1020 3000x2000x300mm 365,71

Leia mais

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização.

PROVA DE APTIDÃO FÍSICA. 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. PROVA DE APTIDÃO FÍSICA 1. Os Candidatos ao IPE devem executar as provas físicas abaixo descriminadas de acordo com as instruções de realização. 2. As provas devem ser executadas corretamente e avaliadas

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ 1 ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DA LOUSÃ Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima. Princípios a considerar Um barreirista é também um velocista Correr rápido

Leia mais

Composição de Movimento - Anual

Composição de Movimento - Anual Questão 01 - (UFRN/2011) Considere um grande navio, tipo transatlântico, movendo-se em linha reta e com velocidade constante (velocidade de cruzeiro). Em seu interior, existe um salão de jogos climatizado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANDE EB 2,3 DE SANDE Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - Ano Letivo 2017/2018

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANDE EB 2,3 DE SANDE Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - Ano Letivo 2017/2018 Departamento de Expressões - Educação Física Planificação 2.º Ciclo - 1 Higiene e segurança Conhece e aplica cuidados de higiene e segurança. Espírito desportivo Coopera com os companheiros, quer nos exercícios,

Leia mais

Matriz - Prova Global do Agrupamento Departamento de Educação Física Educação Física - 2º Ciclo

Matriz - Prova Global do Agrupamento Departamento de Educação Física Educação Física - 2º Ciclo Cambalhota à frente com pernas unidas Cambalhota à retaguarda com pernas unidas. Apresentação de uma sequência com Ligação entre os elementos.... Nível 1 Apresenta-se e tenta, mas não executa o exercício.

Leia mais

Conheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis

Conheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis Para começar a jogar Conheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis Por Marcela Evangelista HÁ MAIS DE 30 ANOS, quando o Beach Tennis surgiu nas areias da Itália, tratava-se de uma atividade

Leia mais

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol

DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO. Voleibol DOCUMENTO DE APOIO AO ESTUDO PARA O TESTE DO 1º PERÍODO 1º Tema: Atividades Físicas e Desportivas - Matérias Voleibol Regras: Número de jogadores por equipa - 6 Número de toques permitido por jogador consecutivamente

Leia mais

ATENÇÃO: 1. Suas respostas devem estar escritas obrigatoriamente com caneta esferográfica azul ou preta, de corpo transparente. 2. ESCREVA SEU NOME E

ATENÇÃO: 1. Suas respostas devem estar escritas obrigatoriamente com caneta esferográfica azul ou preta, de corpo transparente. 2. ESCREVA SEU NOME E ATENÇÃO: 1. Suas respostas devem estar escritas obrigatoriamente com caneta esferográfica azul ou preta, de corpo transparente. 2. ESCREVA SEU NOME E ASSINE SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. NÃO FAÇA

Leia mais

CÃO FUNCIONAL NÍVEL 01 Idade mínima 15 meses EXECUÇÃO DA PROVA. Amplo e seguro, sendo sujeito a análise e aprovação deste conselho

CÃO FUNCIONAL NÍVEL 01 Idade mínima 15 meses EXECUÇÃO DA PROVA. Amplo e seguro, sendo sujeito a análise e aprovação deste conselho EXECUÇÃO DA PROVA Local Auxiliar de proteção Equipamentos Amplo e seguro, sendo sujeito a análise e aprovação deste conselho Maior de 18 anos e com experiência comprovada em trabalho de proteção Bite Suit

Leia mais

MATRIZ A Prova Global do Agrupamento

MATRIZ A Prova Global do Agrupamento Compor e realizar Ginástica. Destrezas elementares de solo e aparelhos (Plinto e mini trampolim), em esquemas individuais, aplicando os critérios de correcção técnica e apreciando os esquemas de acordo

Leia mais

Física 1. 1 a prova 08/10/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 1 a prova 08/10/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 1 a prova 08/10/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

PREGÃO SESC/AN Nº 15/0061 PG ANEXO I-A DESCRITIVO DOS KITS

PREGÃO SESC/AN Nº 15/0061 PG ANEXO I-A DESCRITIVO DOS KITS PREGÃO SESC/AN Nº 15/0061 PG ANEXO I-A DESCRITIVO DOS KITS 1 - Kit Hóquei infantil para 40 alunos: com por 06 (seis) minitraves, 40 (quarenta) tacos em dois tamanhos, 80 (oitenta) bolas pedagógicas de

Leia mais

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

DISCIPLINA: ESTAFETAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ESTAFETAS 192 DOMÍNIO DAS TÉCNICAS III FASE - APERFEIÇOAMENTO TÉCNICO B FASES / NÍVEIS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS I- Ensino / Aprendizagem - Aquisição da noção de transmissão, através de jogos. - Aquisição

Leia mais

INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 1-a/2017, de 10 de fevereiro

INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 1-a/2017, de 10 de fevereiro INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 1-a/2017, de 10 de fevereiro Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 26 Tipo de Prova: ESCRITA E PRÁTICA O presente

Leia mais

esportivas das aulas de Educação Física nas escolas de todo país.

esportivas das aulas de Educação Física nas escolas de todo país. O Futsal, também conhecido como Futebol de Salão, é uma modalidade esportiva que foi adaptada do futebolde campo para as quadras. O futsal é muito praticado no Brasil, fazendo parte de uma das principais

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DOMINIO CONCETUAL E PROCESSUAL DOMINIO CONCETUAL E PROCESSUAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RUY BELO Eb1/JI de Monte Abraão Eb1/JI de Monte Abraão nº 2 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA: EXPRESSÃO

Leia mais

Avaliação Física. Avaliação Física. wwww.sanny.com.br.

Avaliação Física. Avaliação Física.  wwww.sanny.com.br. www.professoralexandrerocha.com.br Docência Docência Personal Trainer alexandre.rocha.944 @Prof_Rocha1 ProfAlexandreRocha @prof.alexandrerocha wwww.sanny.com.br www.cardiomed.com.br www.terrazul.com.br

Leia mais

Jogos Desportivos Coletivos

Jogos Desportivos Coletivos ... DEPARTAMENTO DE Educação Física DISCIPLINA: Educação Física 7ºAno COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas Jogos Desportivos Coletivos Andebol Cooperar com os companheiros

Leia mais

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011

PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES. Leiria, 12 de Novembro de 2011 PRIORIDADES NO TREINO DE JOVENS SALTADORES Leiria, 12 de Novembro de 2011 Índice Objectivos do Treino -Gerais - Específicos - Prioritários Meios de Treino - Exemplos Objectivos do Treino GERAIS Gosto pelo

Leia mais

REGULAMENTO CROSSARMY EQUIPES PREMIAÇÃO ETAPA 1

REGULAMENTO CROSSARMY EQUIPES PREMIAÇÃO ETAPA 1 REGULAMENTO CROSSARMY O percurso da prova CROSSARMY consiste em duas etapas, realizadas separadamente. A primeira etapa será uma prova com 6 obstáculos, ao estilo Cross Country, realizado em terreno de

Leia mais

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2018/2019 1. JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS - Participar ativamente em todas as situações e procurar o êxito pessoal e do grupo: - Relacionando-se com cordialidade e respeito pelos seus companheiros, quer no papel

Leia mais

Cátia Lopes Nádia Silva Paulo Cunha Susana Leite 54214

Cátia Lopes Nádia Silva Paulo Cunha Susana Leite 54214 EXPRESSÃO MOTORA 2012/2013 Cátia Lopes 53157 Nádia Silva 53236 Paulo Cunha 53159 Susana Leite 54214 JOGO 1 Garrafa Protegida Nome: Garrafa Protegida Material: garrafas de plástico (conforme o número de

Leia mais

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior

ATLETISMO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior ATLETISMO Osvaldo Tadeu da Silva Junior OBJETIVO DA DISCIPLINA Conhecer, compreender e analisar os processos de ensino aprendizagem e treinamento das corridas; Conhecer, compreender e analisar os processos

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

ESCRITA E PRÁTICA 1. INTRODUÇÃO

ESCRITA E PRÁTICA 1. INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 3º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 1-G/2016, de 6 de abril Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 26 Tipo de Prova: ESCRITA E PRÁTICA 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Fundamentos do Futebol

Fundamentos do Futebol Fundamentos do Futebol Sumário Apresentação Capítulo 1 O passe 1.1 Passe Simples 1.2 Passe Peito do pé 1.3 Passe com a lateral externa do pé 1.4 Passe de cabeça 1.5 Passe de Calcanhar 1.6 Passe de bico

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

VELOCIDADE E ESTAFETAS III

VELOCIDADE E ESTAFETAS III VELOCIDADE E ESTAFETAS III 1. O Treino da Velocidade com Jovens Quando falamos de Velocidade é importante em primeiro lugar conhecer o conceito de movimento ciclíco, que correcponde a um movimento que

Leia mais

ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF

ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF ANEXO VII NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS DA AVALIAÇÃO FÍSICA - TAF PROVA DE FLEXÃO DE BRAÇO NA BARRA FIXA BARRA (SOMENTE PARA O SEXO MASCULINO) Os procedimentos a serem adotados pelo

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 13:22 horas do dia 12 de abril de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Jaguarão, designado pela portaria 783 após analise da documentação do Pregão Presencial 010/2012,

Leia mais

Prof. Maick da Silveira Viana

Prof. Maick da Silveira Viana Regras do Handebol Prof. Maick da Silveira Viana REGRA 1 A quadra do jogo REGRA 2 - A duração da partida A partida de handebol consiste em dois tempos divididos por um intervalo de 10 minutos. A duração

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE VOLEIBOL

REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE VOLEIBOL REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE VOLEIBOL CAPÍTULO I - NORMAS TÁTICAS MIRIM MASCULINO E FEMININO 1997-98: Sistema de Jogo: 6 X 0 ou 4 X 2, sem infiltração de jogadores em qualquer momento do rally;

Leia mais