Morte Celular: uma abordagem funcional da apoptose e de outros mecanismos de morte Andrew Oliveira Silva
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- Laura Ávila de Santarém
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1 II Curso de Sinalização Celular no Câncer Teoria e Prática da Biologia Celular Tumoral Laboratório de Sinalização e Plasticidade Celular Morte Celular: uma abordagem funcional da apoptose e de outros mecanismos de morte Andrew Oliveira Silva De 22 a 26 de Outubro de 2012
2 morte (do latim mors) óbito (do latim obitu) falecimento (falecer + mento) desencarne (deixar a carne) O Dia da Morte; pintura de William- Adolphe Bouguereau ( ) Cessamento permanente das atividades biológicas necessárias à manutenção da vida de um organismo
3 MORTE CELULAR Células são expostas a uma perturbação da homeostase, que transpassa um ponto irreversível de restauração, levando a morte. Caminho sem volta Quantidade e intensidade do sinal
4 MORTE CELULAR INJÚRIAS
5 ADAPTADO DE: Carvalho e Recco-Pimentel (2007) SINAIS DE MORTE CELULAR ESTÍMULOS fisiológico RESULTADO MORTE PROGRAMADA patológico brando severo MORTE TRAUMÁTICA
6 SINALIZAÇÃO DE MORTE CELULAR ESTÍMULOS PATOLÓGICOS = MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS ADAPTAÇÃO LESÃO REVERSÍVEL MORTE CELULAR
7 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR Criação de um Comitê de Nomenclatura em Morte Celular (2005) Editores do periódico Cell Death and Differentiation Guido Kroemer
8 Guido Kroemer et al. Cell Death and Diff. (2007)
9 Guido Kroemer et al. Cell Death and Diff. (2009)
10 Guido Kroemer et al. Cell Death and Diff. (2011)
11 COMO DEFINIR MORTE CELULAR???
12 Perda da estabilidade da Memb. Plasmática
13 Fragmentação das células
14 Engolfamento por fagócitos
15 COMO DEFINIR MORTE CELULAR???
16 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR MORTE CELULAR TRAUMÁTICA Traumatismo ou doença Processo de morte passiva Processo patológico PROGRAMADA Processo fisiológico normal Participação ativa da célula Mecanismo altamente regulado
17 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR Clássicas: NECROSE ACIDENTAL APOPTOSE PROGRAMADA
18 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR Clássicas: NECROSE ACIDENTAL APOPTOSE PROGRAMADA
19 NECROSE: definição Necrosis (do grego Nekros = morte; + Osis = estado alterado de saúde) Chamado, também, de Oncose (do grego ónkos = intumescimento)
20 Necrose: Características Inchaço Celular Comprometimento Da Produção De Energia (ATP) Redução do Volume Nuclear Núcleo Picnótico Perda De Compartimentalização Citoplasmática Perda Da Estabilidade Da Membrana Plasmática Rompimento Extravazamento Do Conteúdo Intracelular
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22 Syntichaki P. et al. Nature Ver. Neurosc (2003)
23 NECROSE em câncer Zona interna do tumor HIPÓXIA necrose Necrose fatores de inflamação neovascularização
24 NECROSE PROGRAMADA Necroptose via de sinalização controladora da necrose Sobrevivência e proliferação RIP1 Necrostatina
25 Tamajusuku AS. Et al (2010); Necrose: metodologias de avaliação Iodeto de Propídeo (PI)
26 Tamajusuku AS. Et al (2010); Necrose: metodologias de avaliação Iodeto de Propídeo (PI) Citometria de fluxo
27 Necrose: metodologias de avaliação Ensaio de ativação de proteases (calpaína e catepsinas) Medição dos níveis de ATP Fosforilação de RIP1 Ubiquitinação de RIP1 Geração de ROS Clivagem específica de PARP-1
28 PROLIFERAÇÃO CELULAR MORTE CELULAR PROGRAMADA Homeostase do organismo Regulação do número de células do organismo Fiscalização da integridade celular Manutenção da capacidade proliferativa controlada
29 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR Clássicas: NECROSE ACIDENTAL MORTE AUTOFÁGICA APOPTOSE PROGRAMADA
30 Autofagia: tipo de morte celular??? Processo fisiológico de degradação e reciclagem de moléculas e organelas sobrevivência
31 Autofagia: tipo de morte celular???
32 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR Clássicas: NECROSE ACIDENTAL MORTE AUTOFÁGICA APOPTOSE PROGRAMADA
33 Kerr, JF; J of pathology and bacteriology (1965) Apoptose: descoberta John Foxton Ross Kerr (1965) definiu a morte celular programada, diferenciando-a da morte traumática nomeou este tipo de morte de APOPTOSE do grego, que significa queda das folhas
34 Apoptose: definição É um processo de morte celular programada, responsável pela remoção de células e tecidos alterados ou dispensáveis, exercendo uma importante papel na manutenção da estrutura dos órgãos e tecidos, impedindo a proliferação de células injuriadas e/ou desnecessárias que podem comprometer o correto funcionamento tecidual e a homeostase do organismo.
35 Zuzarte-Luis, (2002) Apoptose: fisiológica Eliminação das membranas interdigitais
36 Apoptose: fisiológica Seleção de linfócitos hipereativos ou não reativos
37 Apoptose: fisiológica Desenvolvimento e morfogênese de anfíbios
38 APOPTOSE: estímulos de indução Radiações Drogas Choque térmico Infecções virais Metais pesados Agentes Oxidantes Inibidores metabólicos Jejum Hipóxia
39 APOPTOSE: Características Arredondamento da célula retração de pseudópodes Redução do volume celular Piknosis Condensação da cromatina Fragmentação nuclear Karyorrhexis Poucas ou quase nenhuma alteração estrutural em organelas citoplasmáticas Blebbing na membrana citoplasmática manutenção da integridade sem extravazamento do conteúdo citoplasmático Engolfamento por fagócitos in vivo
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42 Em mamíferos, cerca de células são produzidas a cada segundo através de mitose e um número similar morre por apoptose (Vaux and Korsmeyer, 1999, Cell)
43 Apoptose: sinalização
44 Receptores de morte (TNF) Bid truncada (tbid) Bcl-2 Bcl-xL Mcl-1 Bak Bax Caspase 8 MITOCÔNDRIA PRISON Caspase 3 Cit.C, Smac e AIF APOPTOSE P53 PUMA, Noxa, Bim Bad
45 Apoptose: Vias de indução VIA EXTRÍNSECA DE INDUÇÃO DE APOPTOSE VIA INTRÍNSECA DE INDUÇÃO DE APOPTOSE
46 VIA EXTRÍNSECA DE INDUÇÃO DE APOPTOSE
47 Apoptose: Receptores de morte da família TNF
48 Apoptose: transdução do sinal
49 Apoptose: conexão entre vias Bid pró-apoptótico da família Bcl-2 Substrato de caspases iniciadoras Forma truncada = ativada Desestabilização da membrana mitocondrial Ativação da via intrínseca
50 Apoptose: integrantes da via extrínseca
51 Apoptose: Vias de indução VIA EXTRÍNSECA DE INDUÇÃO DE APOPTOSE VIA INTRÍNSECA DE INDUÇÃO DE APOPTOSE
52 VIA INTRÍNSECA DE INDUÇÃO DE APOPTOSE
53 Apoptose e seus reguladores Reguladores positivos Proteínas pró-apoptóticas Morte Genes supressores tumorais Câncer genes inativados Reguladores Negativos Proteínas anti-apoptóticas Sobrevivência Proto-oncogenes Câncer genes superexpressos
54 Apoptose: família bcl-2 Bcl-2 B-cell Lymphoma 2 diversos membros proteínas pró-apoptóticas proteínas anti-apoptóticas Domínios de homologia com Bcl-2 domínio BH Domínio de interação entre os integrantes da família Bcl-2
55 Apoptose: família bcl-2 Strasser A. Nature Reviews Immunol (2005)
56 Apoptose: família Bcl-2 e a Mitocôndria Vaskivuo T. Regulation of apoptosis in the female reproductive system (2002)
57 Apoptose: família Bcl-2 e a Mitocôndria Ehrlich E. QUIAGEN reviews (2011)
58 Apoptose: anti-apoptótico X pró-apoptótico Clarke &Tyler Nature reviews (2009)
59 Garrido C et al. Cell Death and Diff. (2006) Apoptose: Permeabilização da Membrana externa da mitocôndria
60 Apoptose: Apoptossomo formação dependente de energia (ATP)
61 Apoptose: Apoptossomo
62 Apoptose: Apoptossomo Lindholm D. JCB (2004)
63 Apoptose: familia das IAPs IAP s Inhibitors of Apoptosis Domínio BIR (Baculoviral IAP repeat) 1 a 3 domínios Inibem a ativação de pro-caspases inibem a atividade de caspases ativadas: Promover a degradação de caspases Sequestro de caspases ativadas Wei Y. ABBS (2008)
64 Apoptose: familia das IAPs Wei Y. ABBS (2008)
65 Apoptose: familia das IAPs
66 Apoptose: caspases CASPASE Cisteine ASPartic-acid protease protease com um resíduo de cisteína importante para a clivagem de proteínas clivagem após resíduos de ácido aspártico importantes em diversos mecanismos celulares além da apoptose
67 Apoptose: caspases Sintetizadas na forma de pró-enzimas inativadas P R Ó C A S P A S E S Pró-domínio Domínio principal Ativação a partir da clivagem 2 grupos de caspases: Caspases Iniciadoras (Casp 8,10) autoclivagem Caspases Efetoras (Casp 3, 6, 7) clivadas pelas iniciadoras
68 Apoptose: caspases Lavrik IN. (ActaNaturae)
69 Apoptose: caspases Vaskivuo T. Regulation of apoptosis in the female reproductive system (2002)
70 Apoptose: integrantes da via intrínseca
71 Apoptose: p53 como supressor tumoral
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73 Silva AO et al. Unpublished data Apoptose: apoptose e câncer SILENCIAMENTO DE XIAP combinado com SUPEREXPRESSÃO DE p53
74 Apoptose: apoptose e câncer
75 Apoptose: apoptose e câncer
76 Apoptose: metodologia de avaliação Ensaio TUNEL TUNEL Terminal deoxynucleotidyl transferase dutp nick end labeling Detecção de DNA fragmentado Resultado da indução de apoptose Outros processos indução de fragmentação de DNA ENSAIOS COMPLEMENTARES
77 Apoptose: metodologia de avaliação Ensaio TUNEL
78 Apoptose: metodologia de avaliação Ensaio de Cometa
79 Apoptose: metodologia de avaliação Imunofluorescência Atividade de caspase Substrato de caspase Degradação do substrato gera coloração vermelha Análise por microscopia de fluorescência
80 Apoptose: metodologia de avaliação AnexinaV/IP Marcação de fosfatidilserina Externalização de fosfatidilserina apoptose Análise por citometria de fluxo ou microscopia de fluorescência Um dos ensaios mais usados para indicar apoptose
81 Apoptose: metodologia de avaliação AnexinaV/IP
82 Apoptose: metodologia de avaliação Western blot
83 Apoptose: metodologia de avaliação apostain Cromatina condensada Anticorpo anti-ssdna Desnaturação térmica Na presença de formamida Desnaturação apenas em células apoptóticas
84 Apoptose: metodologia de avaliação Microscopia eletrônica
85 Apoptose: metodologia de avaliação Microscopia óptica
86 Mortes Atípicas
87 Mortes Atípicas Catástrofe Mitótica
88 Mortes Atípicas Catástrofe Mitótica
89 CLASSIFICAÇÃO DE MORTE CELULAR Clássicas: NECROSE Atípicas: Necroptose Anoikis Cat. mitótica MORTE AUTOFÁGICA APOPTOSE Cornificação Excitotoxicidade Degeneração Walleriana Paraptose Piroptose Pironecrose Entose
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91 Necrose X Apoptose Carvalho & Recco-Pimentel (2007)
92 Necrose X Apoptose Carvalho & Recco-Pimentel (2007)
93 Necrose X Apoptose Carvalho & Recco-Pimentel (2007)
94 Agradecimentos
95 Realização
96 Obrigado!!!!
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