MEDIDAS PROVISÓRIAS Em Questões de Concurso CESPE

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1 Luiz Claudio Alves dos Santos Medidas Provisórias Curso Setembro de 2012 / contato: lc.luiz10@gmail.com CESPE/2005 MEDIDAS PROVISÓRIAS Em Questões de Concurso CESPE 1. (CESPE/TRT 16R/AJAJ/2005) O presidente da República pode adotar medida provisória, com força de lei, em caso de relevância e urgência, inclusive sobre matérias relativas a aumento salarial de servidor público, previdência social, nacionalidade, planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares. 2. (CESPE/TRE MT/AJAJ/2005) Considere que o presidente da República tenha apresentado projeto de lei dobrando a pena cominada a determinado crime eleitoral. Em relação a essa situação, violaria a Constituição da República a edição, pelo presidente da República, de medida provisória acerca da matéria versada no referido projeto de lei. CESPE/ (CESPE/OAB SP/2008) O presidente da República pode adotar medidas provisórias, com força de lei, sobre prazos processuais. 4. (CESPE/OAB SP/2008) O presidente da República pode adotar medidas provisórias, com força de lei, sobre a) prazos processuais. b) instituição e majoração de impostos. c) definição de crime ou majoração de sanção penal. d) prazos eleitorais. 5. (CESPE/STF/AJAA/2008) Governadores e prefeitos podem editar medidas provisórias, desde que exista previsão na constituição estadual ou na lei orgânica municipal, sendo obrigatória a observância do modelo básico adotado pela CF. 6. (CESPE/TRT 1ªR/AJAJ/2008) As medidas provisórias não podem ser objeto de deliberação em convocação extraordinária do Congresso Nacional proposta pelo presidente da República. 7. (CESPE/TRT 1ªR/AJAJ/2008) As medidas provisórias não podem veicular matéria relativa a direito processual civil. CESPE/ (CESPE/ PC-RN/Escrivão de Polícia Civil/2009) As medidas provisórias terão sua votação iniciada no Senado Federal. 9. (CESPE/PC-RN/Escrivão de Polícia Civil/2009) Prorrogar-se-á uma única vez, por igual período, a vigência de medida provisória que, no prazo de quarenta e cinco dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. 10. (CESPE/AGU/2009) Não há veto ou sanção presidencial na emenda à Constituição, em decretos legislativos e em resoluções, nas leis delegadas, na lei resultante da conversão, sem alterações, de medida provisória. A perseverança consiste em suportar com resignação os incômodos para os quais não temos remédio. (Michel de Montaigne) Página 1

2 Luiz Claudio Alves dos Santos Medidas Provisórias Curso Setembro de 2012 / contato: lc.luiz10@gmail.com 11. (CESPE/AGU/2009) As medidas provisórias não convertidas em lei no prazo constitucional perdem a eficácia a partir do ato declaratório de encerramento do prazo de sua vigência. 12. (CESPE/TCE AC/2009) As medidas provisórias perderão a eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de trinta dias a contar de sua publicação, devendo o Congresso Nacional disciplinar as relações jurídicas dela decorrentes. 13. (CESPE/TCE AC/2009) A reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo será permitida apenas uma vez, por igual período. 14. (CESPE/TRT 17ªR/2009) É constitucional medida provisória que discipline o trâmite da ação rescisória no âmbito da justiça do trabalho, desde que se atente para os limites materiais da CF, tais como a ampla defesa e o contraditório. 15. (CESPE/TRF 1ªR/Juiz Federal Substituto/2009) Segundo a doutrina e a jurisprudência, a medida provisória editada pelo presidente da República pode ser retirada da apreciação do Poder Legislativo, tal como se dá com o projeto de lei por ele encaminhado ao Congresso Nacional. 16. (CESPE/TRF 1ªR/Juiz Federal Substituto/2009) O STF reconhece a constitucionalidade de medida provisória editada por governador de estado, desde que seja admitida na constituição estadual e observe os princípios e limitações impostos na CF. 17. (CESPE/TRT 5ªR/AJAJ/2009) A CF veda expressamente a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo. 18. (CESPE/TRT 5ªR/TJAA/2009) Os estados podem editar medidas provisórias na respectiva esfera de competência legislativa, desde que haja previsão para tanto na respectiva constituição estadual. 19. (CESPE/TRT 5ªR/TJAA/2009) Medida provisória não constitui instrumento adequado a ser editado em janeiro de 2008 para criar tributo que só será cobrado em (CESPE/TRF 5ªR/Juiz Federal Substituto/2009) Suponha que determinado projeto de lei ordinária seja encaminhado para sanção presidencial e que, nesse mesmo momento, o presidente da República resolva editar uma medida provisória acerca da mesma matéria tratada no referido projeto. Nessa situação hipotética, desde que atendidos os demais preceitos constitucionais, não há impedimento para se editar a referida medida provisória. CESPE/ (CESPE/TRE BA/TJSeg.Jud./2010) Para matérias reservadas a lei complementar, ao presidente da República é vedado editar medida provisória. 22. (CESPE/TRT 21R/AJAA/2010) As medidas provisórias perdem a eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de trinta dias, prorrogável uma vez, por igual período. A perseverança consiste em suportar com resignação os incômodos para os quais não temos remédio. (Michel de Montaigne) Página 2

3 Luiz Claudio Alves dos Santos Medidas Provisórias Curso Setembro de 2012 / contato: lc.luiz10@gmail.com 23. (CESPE/MPE ES/Promotor de Justiça/2010) De acordo com o STF, a não conversão da medida provisória tem efeito repristinatório sobre o direito com ela colidente. 24. (CESPE/MPE ES/Promotor de Justiça/2010) É vedada a edição de medidas provisórias relativas a matéria de direito civil. 25. (CESPE/AGU/Procurador/2010) De acordo com a CF, uma vez aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, a eficácia dos dispositivos que sofreram alteração fica suspensa até que seja sancionado ou vetado o projeto. CESPE/ (CESPE/TRF 2ªR/Juiz/2011) É expressamente vedada a edição de medida provisória sobre matéria relativa à organização do Poder Judiciário e do MP, à carreira e à garantia de seus membros. 27. (CESPE/AL ES/Procurador/2011) A rejeição tácita da medida provisória impõe a imediata aplicação de seus termos às relações firmadas durante o período de sua vigência. 28. (CESPE/AL ES/Tec.Leg. Sênior I Secretaria Legislativa Secretaria Administrativa/2011) As medidas provisórias terão força de lei após sua apreciação e conversão pelo Congresso Nacional. CESPE/ (CESPE/Câmara dos Deputados Analista Técnico em Material e Patrimônio/2012) Não comporta exceções a seguinte regra constitucional, considerada autoaplicável: medida provisória que institua ou majore imposto só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia do exercício em que foi editada. 30. (CESPE/TJ-PI/Juiz/2012) As medidas provisórias, cujo prazo de validade é de sessenta dias, prorrogável por mais sessenta, devem ser votadas em sessão conjunta do Congresso Nacional. 31. (CESPE/MPE PI/Promotor de Justiça/2012) Medida provisória que seja rejeitada ou perca sua eficácia por decurso de prazo não poderá ser reeditada na mesma legislatura. 32. (CESPE/TJ CE/Juiz/2012) Segundo o STF, uma vez editada a medida provisória, não pode o Presidente da República retirá-la da apreciação do Congresso Nacional nem tampouco abrogá-la por meio de nova medida provisória. 33. (CESPE/TJ CE/Juiz/2012) De acordo com o princípio da legalidade, apenas a lei, em sentido formal, configura o veículo apto para instituir tributo, razão pela qual é vedada a instituição de tributo por intermédio de medida provisória. 34. (CESPE/ AGU/Advogado/2012) A CF admite a edição de medida provisória que institua ou majore impostos, desde que seja respeitado o princípio da anterioridade tributária. A perseverança consiste em suportar com resignação os incômodos para os quais não temos remédio. (Michel de Montaigne) Página 3

4 Luiz Claudio Alves dos Santos Medidas Provisórias Curso Setembro de 2012 / contato: lc.luiz10@gmail.com MEDIDAS PROVISÓRIAS (Resolução nº 1, de 2002-CN) SIMULADO I Caberá à comissão mista de deputados e senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo Plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional (CF, art. 62, 9º). Julgue os itens a seguir. 1) ( ) A designação de comissão mista para emitir parecer sobre medida provisória deverá ocorrer nas 24 horas que se seguirem à sua publicação no Diário Oficial da União. 2) ( ) Com a medida provisória, o presidente da República deverá encaminhar dois outros documentos: um deles será a respectiva Mensagem e o outro, a exposição de motivos, documento no qual exporá a motivação do ato. 3) ( ) A comissão mista designada especificamente para emitir parecer sobre medida provisória será integrada por, no máximo, doze senadores e doze deputados. 4) ( ) Os membros da comissão mista que emitirá parecer sobre medida provisória deverão ser indicados pelos líderes dos partidos ou blocos parlamentares. 5) ( ) A designação dos integrantes do partido ou bloco parlamentar que comporão comissão mista destinada a emitir parecer sobre medida provisória não poderá recair sobre os líderes partidários. 6) ( ) A constituição da comissão mista e a fixação do calendário de tramitação de medida provisória deverão ser comunicados, obrigatoriamente, em sessão conjunta do Congresso Nacional, quando estarão reunidas as duas Casas que irão apreciar a matéria. 7) ( ) O prazo para instalação da comissão mista que apreciará medida provisória é de 24 horas da sua designação. 8) ( ) Presidirá a comissão mista um senador, que deverá designar um deputado como relator. 9) ( ) Compete ao presidente da comissão mista designar o relator e o relator-revisor. 10) ( ) O relator e o relator revisor deverão pertencer à mesma Casa. A Resolução nº 1, de 2002, do Congresso Nacional, é parte integrante do Regimento Comum e dispõe sobre a apreciação, pelo Congresso Nacional, de Medidas Provisórias adotadas pelo presidente da República, com força de lei, nos termos do art. 62 da Constituição Federal. Julgue os itens. 11) ( ) O senador Fulano de Tal foi designado relator revisor de medida provisória, portanto, cabe-lhe exercer as funções de relatoria referentes à apreciação da matéria no Senado Federal. 12) ( ) O vice-presidente da comissão mista designada para apreciar medida provisória tem a incumbência de substituir o presidente em suas ausências ou impedimentos, portanto, deverá pertencer à mesma Casa. 13) ( ) As emendas à medida provisória deverão ser apresentadas perante a comissão mista. 14) ( ) Um deputado que pretenda oferecer emenda à medida provisória em tramitação no Congresso Nacional deverá protocolizá-la na Secretaria Geral da Mesa do Senado Federal. 15) ( ) Projeto de lei de autoria de senador poderá tramitar como emenda à medida provisória e ser declarado prejudicado ao final da apreciação desta. 16) ( ) As reuniões da comissão mista designadas para emitir parecer sobre medida provisória somente serão iniciadas com a presença de, no mínimo, um terço de seus membros. 17) ( ) A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização poderá apreciar medidas provisórias. 18) ( ) A comissão mista disporá do prazo improrrogável de quatorze dias contado da publicação da medida provisória para emitir parecer único sobre a matéria. 19) ( ) Caso a comissão mista se manifeste pelo não atendimento dos requisitos constitucionais para edição de medida provisória, não precisa se pronunciar quanto ao mérito. 20) ( ) O parecer da comissão deverá ser acompanhado de projeto de lei de conversão e projeto de decreto legislativo. Se olhar para o alvo já nos dá prazer, imagine quando atingirmos as metas sem ter perdido o foco do mesmo. (Paulo Samuel) Página 4

5 Luiz Claudio Alves dos Santos Medidas Provisórias Curso Setembro de 2012 / contato: lc.luiz10@gmail.com De acordo com dados extraídos do Quadro das Medidas Provisórias Vigentes, disponível no Portal Eletrônico do Senado Federal, em 16/9/2008 havia 58 medidas provisórias em vigor, sendo seis editadas posteriormente à Emenda Constitucional nº 32, de 2001, e 52 anteriores. Julgue os itens. 21) ( ) Na Resolução nº 1, de 2002-CN, há dispositivo que estabelece a aplicação dos procedimentos previstos na Resolução nº 1, de 1989-CN, às medidas provisórias em vigor na data de publicação da Emenda Constitucional nº 32, de ) ( ) Os projetos de lei de conversão elaborados por comissão serão encaminhados, alternadamente, ao Senado e à Câmara dos Deputados. 23) ( ) A Resolução nº 1, de 2002-CN, prevê que o Senado Federal terá até o 42º dia de publicação da medida provisória para apreciá-la. 24) ( ) O Senado Federal não poderá iniciar a discussão sobre medida provisória editada pelo presidente da República enquanto a Câmara dos Deputados não concluir sua deliberação sobre a matéria. 25) ( ) Depois da deliberação no Senado Federal, a medida provisória retornará à Câmara dos Deputados, que disporá de três dias para a apreciação final da matéria. 26) ( ) Em cada Casa do Congresso Nacional, antes da deliberação sobre o mérito da medida provisória, haverá apreciação preliminar quanto ao atendimento ou não dos pressupostos constitucionais de relevância e urgência de medida provisória ou de sua inadequação financeira ou orçamentária. 27) ( ) Se o Plenário da Câmara dos Deputados decidir pelo não atendimento dos pressupostos constitucionais, caberá recurso à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal. 28) ( ) Quando o Senado Federal aprovar, com emendas, projeto de lei de conversão oferecido pela Câmara dos Deputados, poderá apresentar novo projeto de lei de conversão consolidando as alterações. 29) ( ) Na apreciação de medidas provisórias não se pode aplicar procedimentos de votação previstos nos regimentos internos de cada Casa. 30) ( ) Aprovada a medida provisória, sem alteração de mérito, seu texto será encaminhado pelo presidente da Mesa do Congresso Nacional à promulgação e, em seguida, publicado, como lei, no Diário Oficial da União. Se olhar para o alvo já nos dá prazer, imagine quando atingirmos as metas sem ter perdido o foco do mesmo. (Paulo Samuel) Página 5

6 Luiz Claudio Alves dos Santos Medidas Provisórias Curso Setembro de 2012 / contato: lc.luiz10@gmail.com MEDIDAS PROVISÓRIAS (Resolução nº 1, de 2002-CN) SIMULADO II A Excelentíssima Senhora Presidente da República adotou, em 21 de dezembro de 2011, e publicou no dia 22 do mesmo mês e ano, a Medida Provisória nº 553, de 2011, que abre crédito extraordinário, em favor dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, da Defesa e da Integração Nacional, no valor global de R$ ,00 (quinhentos e trinta e três milhões, quinhentos e oitenta e um mil, setecentos reais), para os seguintes fins: a) Implantação de Centro Nacional de monitoração e alerta de desastres naturais Nacional; b) Cooperação em Ações de Defesa Civil Nacional (crédito extraordinário); c) Apoio a Obras Preventivas de Desastres Nacional; d) Ações de Defesa Civil Nacional. Em decorrência da edição dessa medida provisória, houve a promulgação da Lei , de 2012, sem sanção da Excelentíssima Senhora Presidente da República. Com base nessas informações e nas normas que disciplinam o instituto das medidas provisórias, julgue os itens subsequentes. 1. A Constituição Federal somente admite a edição de medida provisória para abrir crédito extraordinário em caso de guerra ou calamidade pública. 2. A Resolução nº 1, de 2002-CN, estabelece que a Presidência da República deve encaminhar a medida provisória ao Congresso Nacional no dia de sua edição, tendo em vista o dever constitucional de submetêla de imediato ao Congresso Nacional. 3. A Resolução nº 1, de 2002-CN, autoriza o presidente da Mesa do Congresso Nacional a designar líder de partido ou bloco parlamentar para compor comissão mista destinada a emitir parecer sobre medida provisória caso a respectiva liderança não indique representantes do partido ou bloco parlamentar para compô-la até às 12 horas do dia seguinte ao da publicação da medida provisória no Diário Oficial da União. 4. Nos termos da Resolução nº 1, de 2002-CN, o Presidente da Mesa do Congresso Nacional deveria, no prazo de 48 horas da publicação da medida provisória no Diário Oficial da União, designar comissão mista para examinar e emitir parecer à Medida Provisória nº 553, de 2011, devendo esta ser instalada nas 24 horas seguintes à designação. 5. Os congressistas que quisessem oferecer emendas à referida Medida Provisória nº 553 poderiam protocolizá-las na Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal antes de encerrada a sessão legislativa ordinária. 6. A medida provisória foi apreciada em sessão conjunta do Congresso e teve sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. 7. É correto afirmar que a Câmara dos Deputados aprovou integralmente a Medida Provisória. 8. Sempre que a Câmara dos Deputados promover alteração de mérito no texto de medida provisória editada pela Presidência da República, em decorrência da substituição de dispositivo, deverá fazê-lo por meio de projeto de lei de conversão. 9. O Senado Federal pode restabelecer emenda à medida provisória apresentada por Deputado e rejeitada pela Câmara. 10. Caso a Câmara dos Deputados aprove medida provisória na forma de projeto de lei de conversão, o Senado somente poderá aprovar a medida provisória integralmente se rejeitar o projeto apresentado pela Câmara, devendo a matéria retornar àquela Casa para apreciação final. 11. Em qualquer hipótese em que ocorrer alteração de mérito no Senado Federal, deverá ser apresentado projeto de lei de conversão. 12. Coube ao Senado Federal encaminhar a Medida Provisória nº 553, de 2011, à promulgação. 13. A medida provisória foi promulgada por Senador da República. 14. Sempre que o Presidente da Mesa do Congresso Nacional promulgar texto decorrente da aprovação de medida provisória pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, não caberá a edição de decreto legislativo para regular as relações jurídicas decorrentes da vigência da Medida Provisória. 15. Se o Congresso Nacional encaminhar projeto de lei de conversão à sanção, a comissão mista constituída para emitir parecer à medida provisória não poderá ser extinta antes do transcurso do prazo de sessenta dias para elaboração do decreto legislativo para disciplinar as relações jurídicas decorrentes da vigência da medida provisória. Anote por escrito suas metas, faça planos para alcançá-las e trabalhe diariamente em seus planos. (Bryan Tracy) Página 6

7 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 1990-CN Dispõe sobre a Comissão Representativa do Congresso Nacional, a que se refere o 4º do art. 58 da Constituição. EXERCÍCIOS Julque os itens a seguir: 1. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional consta prevista na Constituição da República Federativa do Brasil para atuação durante o recesso parlamentar. 2. ( ) A Resolução que dispõe sobre a Comissão Representativa do Congresso Nacional integra o Regimento Comum do Congresso Nacional. 3. ( ) A Constituição Federal determina que a Comissão Representativa do Congresso Nacional seja eleita na última sessão ordinária do período legislativo. 4. ( ) Nos termos do que dispõe a Constituição Federal em seu art. 58, 4º, a comissão representativa do Congresso Nacional deverá ser composta, quanto possível, de acordo o princípio da representação partidária. 5. ( ) O Constituinte delegou ao legislador ordinário competência para definir as atribuições da Comissão Representativa do Congresso Nacional, as quais deverão constar no regimento comum. 6. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional poderá ser constituída com, no máximo, oito senadores e dezesseis deputados titulares. 7. ( ) Na Comissão Representativa do Congresso Nacional, haverá tantos suplentes quanto forem os titulares desse colegiado. 8. ( ) Os membros da Comissão Representativa do Congresso Nacional detém mandato para atuar durante os períodos legislativos, quando o Congresso Nacional encontrar-se em recesso parlamentar. 9. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional eleita, em cada Casa, na última sessão ordinária da legislatura não exercerá atribuições no ano em for instalada a nova legislatura. 10. ( ) Cabe à Comissão Representativa do Congresso Nacional exercer suas atribuições exclusivamente no período de recesso parlamentar para o qual tenha sido eleita. 11. ( ) Havendo convocação extraordinária do Congresso Nacional para atuar de 18 a 25 de julho, o mandato da Comissão Representativa será reduzido de 18 a 31 de julho para o período de 26 a 31 de julho, uma vez que as Mesas Diretoras, Presidência e membros de ambas as Casas legislativas desempenharão suas atividades nos dias de sessão legislativa extraordinária. 12. ( ) A Resolução nº 3, de 1990-CN, ao dispor sobre a Comissão Representativa do Congresso Nacional, define os procedimentos para eleição de seus membros. 13. ( ) Compete ao Senador com maior número de legislaturas presidir os trabalhos da Comissão Representativa do Congresso Nacional. 14. ( ) A Presidência da Comissão Representativa do Congresso Nacional será exercida pelo Presidente da Câmara dos Deputados, caso o Presidente do Senado Federal dela não seja membro. Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia (Salmo 33:18) Página 7

8 15. ( ) Se um deputado que componha a Mesa da Câmara dos Deputados presidir a Comissão Representativa, a vice-presidência caberá preferencialmente a um senador que integre a Mesa do Senado Federal. 16. ( ) Cabe à Comissão Representativa do Congresso Nacional zelar pelas prerrogativas do Congresso Nacional, de suas Casas e de seus membros. 17. ( ) Caso o Presidente da República pretenda se ausentar do país por vinte dias consecutivos durante o período de recesso parlamentar, a Comissão Representativa do Congresso Nacional deverá autorizar a viagem. 18. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional atua durante o recesso parlamentar para o desempenho de atividades administrativas e de representação política do Poder Legislativo não lhe cabendo deliberar sobre projetos de lei e outros assuntos de natureza legislativa. 19. ( ) Apenas em caráter excepcional a Comissão Representativa do Congresso Nacional poderá deliberar sobre tratado internacional, isto é, somente nos casos em o término do prazo para o Brasil se manifestar venha a ocorrer durante o recesso parlamentar. 20. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional poderá deliberar sobre projeto de lei relativo a créditos adicionais à lei orçamentária anual, pronunciando-se em substituição à Comissão Mista de Orçamento. 21. ( ) Atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar podem ser sustados por deliberação da Comissão Representativa do Congresso Nacional desde que se caracterize a necessidade da medida cautelar em caráter urgente. 22. ( ) Ministro de Estado poderá comparecer à Comissão Representativa do Congresso Nacional para prestar esclarecimentos, todavia, não poderá ser convocado por esse colegiado. 23. ( ) As reuniões da Comissão Representativa do Congresso Nacional devem ser precedidas de convocação com o mínimo de doze horas de antecedência, podendo o local ser informado posteriormente. 24. ( ) O Senador que presidir a Comissão deverá indicar servidores do Senado para secretariá-la. 25. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional poderá se reunir com qualquer número igual ou superior a um terço de sua composição na Câmara e no Senado. 26. ( ) A Comissão Representativa do Congresso Nacional delibera por maioria simples, presente a maioria absoluta de seus membros. 27. ( ) As votações na Comissão Representativa do Congresso Nacional iniciam-se pela Câmara dos Deputados. 28. ( ) Os votos dos deputados e senadores poderão ser computados separada ou conjuntamente conforme haja ou não na reunião da Comissão Representativa paridade numérica entre as Casas. 29. ( ) Nas deliberações da Comissão Representativa do Congresso Nacional, considera-se aprovada a matéria que obtiver maioria de votos favoráveis. 30. ( ) O Regimento Comum do Congresso Nacional poderá ser utilizado para suprir omissões da Resolução que dispõe sobre a Comissão Representativa do Congresso Nacional. Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia (Salmo 33:18) Página 8

9 GABARITO GABARITOS MEDIDAS PROVISÓRIAS (QUESTÕES DO CESPE) 1. ERRADO. CF, art. 62, 1º, I, a e d. 2. CERTO. CF, art. 62, 1º, I, a. (direito eleitoral) 3. ERRADO. CF, art. 62, 1º, I, b. 4. Alternativa B. CF, art. 62, 1º, I, a e b, e 2º. 5. CERTO. Jurisprudência do STF e doutrina. Cabe esclarecer que, além das vedações aplicáveis no âmbito federal, a Constituição Federal estabelece a vedação à edição de medida provisória no âmbito estadual referente à exploração de serviço de gás canalizado (CF, art. 25, 2º). 6. ERRADO. CF, art. 57, 8º. 7. CERTO. CF, art. 62, 1º, I, b. 8. ERRADO. CF, art. 62, 8º. 9. ERRADO. CF, art. 62, 7º. 10. CERTO. A questão menciona normas jurídicas. De qualquer modo, o processo legislativo de elaboração das normas mencionadas na questão não incluem a deliberação executiva: sanção ou veto. 11. ERRADO. CF, art. 62, 3º. 12. ERRADO. CF, art. 62, 3º. 13. ERRADO. CF, art. 62, ERRADO. A Constituição Federal veda a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a direito processual civil (CF, art. 62, 1º, I, b). De acordo com o art. 836 da CLT, a ação rescisória trabalhista será admitida na forma do disposto no Capítulo IV do Título IX do Código de Processo Civil (Lei nº 5.869, de 1973). Portanto, essa matéria não poderá ser regulada por medida provisória. 15. ERRADO. Jurisprudência e doutrina. 16. CERTO. Confira questão CERTO. CF, art. 62, CERTO. Confira questão CERTO. Medida provisória deve ser editada sob urgência e relevância e quando não seja possível cumprir o processo legislativo ordinário ou sumário. Na hipótese mencionada, que exige o cumprimento da anterioridade tributária, o presidente da República poderia apresentar projeto de lei e solicitar a urgência constitucional, que impõe ao Congresso Nacional um prazo de 100 dias (45 na CD + 45 no SF + 10 na CD para apreciar emendas do SF) para apreciação, sob pena de sobrestamento da pauta. 20. ERRADO. CF, art. 62, 1º, IV. 21. CERTO. CF, art. 62, 1º, III. 22. ERRADO. CF, art. 62, 3º. 23. CERTO 24. ERRADO. CF, art. 62, 1º, I, b. 25. ERRADO. CF, art. 62, CERTO. CF, art. 62, 1º, I, c. 27. ERRADO. CF, art. 62, ERRADO. CF, art. 62, caput. 29. ERRADO. CF, art. 62, 2º. Estão excetuados do princípio da anterioridade tributária os seguintes impostos: II, IE, IPI, IOF e o IEG. 30. ERRADO. CF, art. 62, 5º e 8º. 31. ERRADO. CF, art. 62, ERRADO. De acordo com o STF, o presidente da República não pode retirar medida provisória da apreciação do Congresso Nacional, contudo, poderá editar outra medida provisória revogando aquela em fase de apreciação congressual. Revogação: Ab-rogação (revogação total) e derrogação (revogação parcial). 33. ERRADO. CF, art. 62, 2º. 34. CERTO. CF, art. 62, 2º. Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 9

10 MEDIDAS PROVISÓRIAS (Resolução nº 1, de 2002-CN) SIMULADO I GABARITO 1. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, caput. 2. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 1º. Na prática o documento que acompanha a medida provisória e a respectiva Mensagem e destina-se a expor a motivação do ato é denominado de exposição de motivos. 3. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 2º e 3º. 4. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 2º. 5. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 5º. 6. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 7º. 7. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 3º, caput. 8. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 3º, 1º. 9. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 3º, 1º e 3º. 10. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 3º, 3º. 11. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 3º, 3º e 4º. 12. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 3º, 2º. 13. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 4º, 1º. 14. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 4º, caput. 15. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 4º, 2º e 3º. 16. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 4º, 6º. 17. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 6º. A comissão mista prevista no art. 166, 1º, da Constituição Federal foi denominada Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) pela Resolução nº 1, de 2006, art. 1º. 18. Errado. O STF proferiu declaração incidental de inconstitucionalidade do caput do art. 5º e dos 1º e 2º do art. 6º da Resolução nº 1, de 2002-CN, com eficácia ex nunc, na ADI nº Portanto, não cabe mais impor à comissão mista o prazo improrrogável de quatorze dias para emissão do parecer. 19. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 5º, 2º. 20. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 4º, 4º. 21. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 20, caput. 22. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 21; e RCCN, art. 142, caput. 23. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, caput. 24. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, 2º. 25. Errado. A matéria retornará à Câmara apenas se a decisão do Senado for diferente da que tomou aquela Casa (Resolução nº 1, de 2002-CN, arts. 7º, 3º ao 6º, e 13). 26. Certo. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 8º, caput. 27. Errado. No caso de o Plenário de qualquer das Casas decidir, em apreciação preliminar, pelo não atendimento dos pressupostos constitucionais de relevância e urgência de medida provisória, a Resolução nº 1, de 2002-CN, no parágrafo único do seu art. 8º, prevê o arquivamento da matéria. 28. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, 6º. 29. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, 7º. 30. Errado. Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 12. Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 10

11 GABARITO MEDIDAS PROVISÓRIAS (Resolução nº 1, de 2002-CN) SIMULADO II 1. Errado. O Presidente da República poderá editar medida provisória que abre crédito extraordinário para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública (CF, arts. 62 e 167, 3º). No parecer do Senado à medida Provisória nº 553, de 2011 consta no relatório: No âmbito do Ministério da Integração Nacional, o crédito permitirá o atendimento às populações vítimas de desastres naturais de dimensões imprevistas, ocasionados por fortes chuvas e inundações em diversas regiões do País, e pela estiagem prolongada em municípios da região Nordeste. A referida Exposição de Motivos justifica, ainda, a relevância e a urgência da matéria, quanto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, na necessidade de dotar o País de infraestrutura instalada para prever desastres naturais e emitir alertas com antecedência adequada, a fim de evitar prejuízos econômicos e a perda de vidas humanas. Em relação ao Ministério da Defesa, a urgência e a relevância decorrem da necessidade de atuação imediata e incisiva das Forças Armadas em ações de defesa civil, para permitir o maior alcance possível das ações de socorro e salvamento, em situações de emergência ou estado de calamidade pública. No que concerne ao Ministério da Integração Nacional, justifica-se a medida pelas graves conseqüências oriundas de fenômenos naturais, o que exige intervenções de forma a minorar os efeitos acarretados aos moradores das localidades prejudicadas. 2. Errado. Apesar da locução devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional, constante do caput do art. 62 da Constituição, a Resolução nº 1, de 2002-CN, dispõe em seu art. 2º, 1º: No dia da publicação da Medida Provisória no Diário Oficial da União, o seu texto será enviado ao Congresso Nacional, acompanhado da respectiva Mensagem e de documento expondo a motivação do ato. 3. Certo. Os integrantes de comissão mista constituída para examinar e emitir parecer a medida provisória são indicados pelos líderes respectivos e designados pelo Presidente da Mesa do Congresso Nacional. Dessa forma, o Presidente poderá designar o líder de partido ou bloco parlamentar que houver se auto indicado para compor a comissão mista. Na hipótese de líder não indicar, até as 12 horas do dia seguinte ao da publicação de medida provisória no Diário Oficial da União, representantes da bancada para compor a comissão mista a ser constituída para examinar e emitir parecer a medida provisória, o Presidente da Mesa do Congresso Nacional fará a designação dos integrantes do respectivo partido ou bloco, recaindo essa sobre o Líder e, se for o caso, os Vice-Líderes (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º). Portanto, a referida resolução autoriza o presidente da Mesa do Congresso Nacional a designar líder de partido ou bloco parlamentar para compor comissão mista destinada a emitir parecer a medida provisória em duas hipóteses: 1) se o líder se auto indicar, ou 2) se o líder não indicar nenhum representante da respectiva bancada. 4. Errado. Medida provisória que abra crédito extraordinário deverá ser examinada pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização -CMO (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 2º, 6º) 5. Errado. De acordo com o enunciado, a Medida Provisória nº 553, de 2011, foi publicada no dia 22 de dezembro de 2011 último dia da sessão legislativa ordinária, que recaiu numa quinta-feira. As emendas a medida provisória devem ser apresentadas nos seis primeiros dias que se seguirem à sua publicação no Diário Oficial da União e a contagem dos prazos previstos na Resolução nº 1, de 2002-CN, são suspensos no período de recesso parlamentar. Portanto, como não ocorreu convocação extraordinária do Congresso Nacional na vigência da medida provisória citada, a contagem do respectivo prazo teve início no dia da inauguração da sessão legislativa ordinária seguinte à data de publicação da medida provisória. Logo, ocorreu de 2 a 7 de fevereiro de Errado. As medidas provisórias editadas pelo Presidente da República devem ser apreciadas separadamente por cada uma das Casas do Congresso Nacional, sendo sua votação iniciada na Câmara dos Deputados, após parecer da comissão mista (CF, art. 62, 5º a 9º; e Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º). Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 11

12 7. Certo. A medida provisória aprovada sem alteração de mérito (aprovação total) será promulgada pelo Presidente da Mesa do Congresso Nacional para publicação, como lei, no Diário Oficial da União. Nesse caso, não há sanção presidencial (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 12). 8. Certo. Qualquer alteração de mérito supressão, modificação, substituição ou adição de texto que a Câmara dos Deputados promova em medida provisória implica sua aprovação na forma de projeto de lei de conversão. Cumpre esclarecer que a comissão mista deve, quando resolver por qualquer alteração da medida provisória, pela apresentação de projeto de lei de conversão relativo à matéria e de projeto de decreto legislativo regulando as relações jurídicas decorrentes dos textos suprimidos ou alterados (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 5º, 4º) 9. Certo. Na apreciação de medida provisória, o Senado Federal pode restabelecer matéria ou emenda rejeitada na Câmara dos Deputados (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, 3º). 10. Errado. Havendo projeto de lei de conversão apresentado pela Câmara dos Deputados, o Senado poderá aprovar medida provisória respectiva em decorrência de preferência sobre o citado projeto (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, 5º). 11. Errado. Se inexistir projeto de lei de conversão aprovado pela Câmara, e o Senado promover modificação na medida provisória, essa modificação será encaminhada à Câmara sob a forma de emenda. Ainda, caso a Câmara aprove medida provisória na forma de projeto de lei de conversão, o Senado poderá emendá-lo, não cabendo ao Senado, nesse caso, apresentar projeto de lei de conversão. Cumpre esclarecer que o Senado Federal poderá apresentar projeto de lei de conversão quando: a) a Câmara não o houver feito, pois decidiu pela aprovação integral da medida provisória; ou b) quando o projeto da Câmara for preterido na votação em decorrência de preferência para aprovação da medida provisória com alterações (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, 3º a 6º). 12. Errado. A medida provisória é apreciada sucessivamente pela Câmara dos Deputados, onde sua votação é iniciada, e pelo Senado Federal. Havendo alteração na medida provisória, a votação poderá ser concluída no Senado ou na Câmara, conforme o caso. Caso a Câmara apresente projeto de lei de conversão e o Senado, por preferência, aprove a medida provisória, a Câmara apreciará exclusivamente a medida provisória e, caso a aprove integralmente, encaminhará o texto da MP à Presidência da Mesa do Congresso Nacional para promulgação (CF, art. 62, 8º, e Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 7º, caput e 5º; e 12). 13. Errado. A Medida provisória aprovada em ambas as Casas do Congresso Nacional sem alteração de mérito é promulgada pelo Presidente da Mesa do Congresso Nacional, cargo exercido pelo Senador ou Senadora eleito(a) Presidente do Senado Federal. Todavia, em caso de ausência ou impedimento desse, a Presidência da Mesa do Congresso Nacional será exercida pelo deputado que ocupar a Primeira-Vice-Presidência da Mesa do Congresso Nacional, cargo cujas funções são desempenhadas pelo Primeiro Vice-Presidente da Câmara dos Deputados. No caso, da MP nº 553, de 2011, o texto foi promulgado pela Primeira Vice-Presidente (da Câmara e da Mesa do Congresso Nacional) no exercício da Presidência da Mesa do Congresso Nacional (CF, art. 57, 5º, e Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 12). 14. Certo. Cabe ao Congresso Nacional editar decreto legislativo para regular as situações jurídicas decorrentes da vigência de medida provisória nas seguintes situações: a) perda de eficácia da medida provisória por decurso de prazo; b) rejeição da medida provisória; c) aprovação de projeto de lei de conversão. Apenas quando a medida provisória for aprovada integralmente pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, o Presidente da Mesa do Congresso Nacional promulgará o texto aprovado, não cabendo a edição de decreto legislativo nessa hipótese (CF, art. 62, 3º; e Resolução nº 1, de 2002-CN, arts. 5º, 4º; e 11). 15. Errado. A comissão mista constituída para emitir parecer à medida provisória será extinta: a) após a publicação do decreto legislativo para disciplinar as relações jurídicas decorrentes da vigência da medida provisória; ou b) após o transcurso do prazo de sessenta dias para edição do referido decreto legislativo pelo Congresso Nacional (Resolução nº 1, de 2002-CN, art. 11, 3º). Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 12

13 GABARITO RESOLUÇÃO Nº 3, DE 1990-CN Dispõe sobre a Comissão Representativa do Congresso Nacional, a que se refere o 4º do art. 58 da Constituição. 1. Certo. CF, art. 58, 4º. 2. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 1º. 3. Certo. CF, art. 58, 4º. 4. Certo. CF, art. 58, 4º. 5. Certo. CF, art. 58, 4º. 6. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 2º e RCCN, art. 10-A 7. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 2º 8. Errado. CF, art. 58, 4º e Resolução nº 3, de 1990, arts. 2º a 4º. 9. Errado. CF, art. 58, 4º e Resolução nº 3, de 1990, arts. 2º a 4º. 10. Errado. Resolução nº 3, de 1990, arts. 2º e 4º. 11. Errado. Resolução nº 3, de 1990, arts. 2º e 4º. 12. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 5º. 13. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 6º. 14. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 6º. 15. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 6º. 16. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, I. 17. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, III. 18. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, IV. 19. Errado. Ou nos dez dias úteis subsequentes ao término do recesso (Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, IV, d). 20. Errado. Desde que sobre os mesmos haja manifestação da CMO (Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, IV, b). 21. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, IV, a. 22. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 7º, IX. 23. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 8º, caput. 24. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 8º, parágrafo único. 25. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 9º. 26. Errado. Maioria absoluta dos Senadores e Deputados (Resolução nº 3, de 1990, art. 10). 27. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 10, 1º. 28. Errado. Resolução nº 3, de 1990, art. 10, 1º. 29. Errado. Decisão favorável em ambas as Casas (Resolução nº 3, de 1990, art. 10, 2º). 30. Certo. Resolução nº 3, de 1990, art. 11. Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 13

14 MEDIDA PROVISÓRIA E COMISSÃO MISTA Com. Mista para apreciar MP Temporária 1 CM para cada MP Composição com paridade numérica Tipos CMO* Permanente Examina todas as MPs sobre crédito extraordinário Composição sem paridade numérica Prevista no art. 166, 1º da CF Proporc. Partidos e Blocos Parlamentares em cada Casa CD SF Comissão Mista Composição da CM/MP Líderes indicam até as 12h do dia seguinte à pub. da MP Presidente da Mesa CN designa Titulares Conforme indicação, se houver Sem indicação no prazo, recai sobre o Líder e, se for o caso, os vice-líderes 12 Senadores + 1 vaga rodízio banc. Minoritárias 12 Deputados + 1 vaga rodízio banc. Minoritárias Suplentes em igual quantidade de Titulares Presidência Presidente alternância entre as Casas Vice-Pres. Casa diversa da do Presidente Relator Casa diversa da do Presidente Oferece o relatório (parecer) Organização da CM/MP Relatoria Relator-Revisor Relator-Substituto Casa diversa da do Relator mesmo partido do Relator, preferencialmente exercer as funções de relatoria na Casa diversa da do Relator não ofereça o relatório no prazo caso o Relator não estiver presente na reunião mesma Casa do Relator mesmo partido do Relator, se houver na reunião * CMO Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização Fonte: Medidas Provisórias: Constituição Federal e Resolução nº 1, de 2002-CN, 2ª ed. (Luiz Claudio A. dos Santos, 2012) Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 14

15 Medidas Provisórias Parecer da Comissão Mista Comissão emite Parecer Opinativo Único a ser analisado Câmara dos Deputados Senado Documentos Encaminhados MP Mensagem Documento expondo motivação do ato Urgência e Relevância PARECER Itens em Separado Aspectos Constitucionais Outros vedações materiais competência para legislar reedição na mesma S.Leg. rejeitada ou decurso de prazo Aspectos Financeiros e Orçamentários repercussão Atendimento de normas Orçamentárias e Financeiras receita despesa LC 101/2000 (LRF) PPA LDO LOA Mérito Aprovação da MP Alteração da MP Emenda Havendo emenda saneadora, a votação far-se-á primeiro sobre ela. Fonte: Medidas Provisórias: Constituição Federal e Resolução nº 1, de 2002-CN, 2ª ed. (Luiz Claudio A. dos Santos, 2012) Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 15

16 ATORES NO PROCESSO DE MEDIDA PROVISÓRIA Presidente da República Edita a MP Publica a MP no DOU Encaminha a MP ao CN Sanciona/veta o Proj. Lei de Conversão Promulga e Publica a Lei decorrente de PL de conv. PRINCIPAIS Presidente da Mesa do CN faz a publicar e distribuir avulsos da matéria Designa a Comissão Mista Recebe a indicação de membros p/ líderes Designa membros da Comissão Mista Edita o Ato p/ comunicar prorrogação do prazo de vigência da MP Comunica ao Pres. Rep. Expiração do prazo de vigência da MP Promulga MP aprovada no CN integralmente Presidente da CD ou SF Comunica ao Presidente da República a rejeição de MP na Casa respectiva ATORES Presidente da Com.Mista Designa Relatores Indefere emendas em caráter liminar Relator Elabora o Relatório (parecer) Relatores Relator-Revisor Relator-Substituto exercer as funções de relatoria na Casa diversa da do Relator substitui o Relator caso este não ofereça o relatório no prazo não estiver presente na reunião Outros Deputado e Senador Autor de Projeto Apresenta emenda (parecer) Apresenta Proj. de Dec. Legislativo, vencido o prazo da CM(parecer) Solicita tramitação conjunta, sob a forma de emenda Autor de Emenda Recorre ao Plenário da CM do indeferimento liminar Fonte: Medidas Provisórias: Constituição Federal e Resolução nº 1, de 2002-CN, 2ª ed. (Luiz Claudio A. dos Santos, 2012) Não diga que a vitória está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez! (Raul Seixas) Página 16

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