ESTAÇÃO DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS ESTAÇÃO DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS PROJECTO TÉCNICO
|
|
- Valentina Canedo Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTAÇÃO DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS PROJECTO TÉCNICO INTRODUÇÃO O Clube Autocaravanista Saloio, é uma associação sem fins lucrativos, com personalidade jurídica e que se dedica à promoção, implementação e divulgação do Autocaravanismo. Com sede provisória na freguesia da Carvoeira, concelho de Mafra e de cariz regional, o Clube Autocaravanista Saloio, possui como objectivo a divulgação e promoção de toda a Região Saloia, bem como todos os locais visitados pelo país. Temos como um dos grandes objectivos, a criação de condições para o desenvolvimento da nossa actividade de lazer / turística e para tal, pugnamos para que sejam implementados no terreno, as condições necessárias para uma melhor utilização das Autocaravanas. Várias Autarquias, têm sido sensíveis a esta situação, bem como outras boas vontades, particulares, associativas e têm sido construídas Estações de Serviço, que muito têm apoiado o Movimento Autocaravanista Português. O fluxo cada vez maior de praticantes desta modalidade de Turismo Itinerante, oriundos dos vários países europeus e que quando nos visitam, tornam-se numa mais valia para o turismo e o comércio local. ESTAÇÃO DE SERVIÇO PARA AUTOCARAVANAS São infra-estruturas de saneamento funcionalmente pensadas para Autocaravanas e dotadas: a) -Fácil acesso e em que a entrada e saída da plataforma se possa efectuar nos dois sentidos. b) -Uma grelha de drenagem ao centro da plataforma com o devido caímento, para receber águas dos depósitos do lava-loiça e do duche, ligados à rede de esgotos. c) -Despejo das cassetes do WC químico ligado à rede de esgotos. d) -Torneiras de água devidamente afastadas e identificadas: uma para a limpeza da grelha e das cassetes do WC e outra para abastecimento de água potável. e) -Recipientes para o lixo.
2 SOLUÇÃO MAIS ECONÓMICA SINALÉTICA NA PLATAFORMA Água Potável Lavagem da Cassete Cassete Química
3 SINALIZAÇÃO entrada da localidade Plataforma Parque Nota: Pelo facto de ainda não existir o Pictograma da Autocaravana no Código da Estrada, estes sinais apenas poderão ser utilizados, na jurisdição administrativa das autarquias. MATERIAIS E CUSTOS ESTIMADOS 3 Torneiras de Fluxómetro/Temporizadas de ½ (Abast. água e limpeza da Cassete) 60 1 Ralo Orientável 30X30cm (Esgoto de águas sujas) 23 1 Válvula de Castelo/Passagem ½ (Isolamento do circuito em caso de avaria) 5 1 Tê Simples ½ (Derivação para ligação às torneiras de água) 2 3 Uniões F/F Simples ½ (ligação à tomada de água da rede) 6 4 Joelhos F/F Simples ½ (Ligação ao tubo nas curvas do circuito de água) 8 X mt de Tubo Galvanizado 3.90 mt ou Hidronil 0.80 mt. X mt de Tubo PVC de 50mm de diâmetro e joelhos p/ ligação à rede de esgotos /3mt BETÃO BETUMINOSO / CONSTRUÇÃO DA PLATAFORMA 5 mt Gravilha 18 mt mt Areia 18 mt Tijolos de 7 (Muro da zona de abastecimento água e despejo da Cassete Química) 5 25 Sacos de Cimento 4.30 Uni. 107 TOTAL 396 NOTA: O número de metros de tubo galvanizado e PVC dependem da distância a que se encontra a tomada de água e a ligação à rede de esgotos respectivamente. - Acresce a estes valores, a Mão de Obra e Placas de Sinalização. Preços referentes a Agosto de 2010
4 EXÊMPLOS EXISTENTES NO PAÍS Água Potável Água Limpeza Cassete/Grelha Despejo Águas Cinzentas Despejo Cassete WC Fotos das Áreas de Serviço para Autocaravanas da Junta de Freguesia da Aldeia da Luz em Mourão, Intermarché/C.M. de Arruda dos Vinhos e da C.M. de Torre de Moncorvo
5 SOLUÇÃO MAIS TÉCNICA PLANTA
6 PLANTA_CORTE Projecto da Arquitecta Sandra Xavier para o Clube Autocaravanista Saloio Nota: A Planta será enviada por correio às Entidades, sempre que estas o solicitem.
7 OUTRAS SOLUÇÕES TÉCNICAS
8 ZONA DE PERNOITA PARA AUTOCARAVANAS Poderá ser autónoma, embora preferencialmente deva estar associada à Estação de Serviço. PROPÕE - SE: (a -Espaço plano, de curta duração, devidamente delimitado no pavimento para 3/4 Autocaravanas e com estacionamento interdito, superior a 48 horas. (b -Razoáveis condições de iluminação pública. (c -Centralidade com os transportes públicos que servem o centro da localidade. d) -Sinalização da localização da Área, com placas de sinalização, bem como as condições de utilização em Português, Francês e Inglês. Os custos de construção para a solução mais económica, situar-se-ão na ordem dos / Para qualquer esclarecimento, bem como outras soluções, estamos ao vosso dispor Clube Autocaravanista Saloio URL: E -mail: geral@cas-autocaravanismo.com Tlm:
Área de Serviço para Autocaravanas ASA
Proposta do CPA para Área de Serviço para Autocaravanas ASA Página 1 de 13 Índice 1. Razão de ser... 3 2. Estação de Serviço para Autocaravanas (ESA)... 4 3. Área de Pernoita para Autocaravanas.........10
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
Tarifário de água 2014 Tarifa variável ( /m3) 0 a 5 m3 0,6410 6 a 15 m3 0,8000 16-25 m3 1,0000 > 25 m3 2,3000 0 a 9999 m3 1,0000 1 a 9999 m3 1,0000 Tarifa Fixa ( /30 dias) Calibre do contador (mm) Valor
Leia maisAbastecimento de Água
AA Abastecimento de Água Tipo de cliente Doméstico Não doméstico IPSS's Autarquia 0 a 10 m3 0,6300 0 a 50 m3 0,9500 0 a 50 m3 0,9500 0,0500 11 a 20 m3 1,0000 51 a 80 m3 1,3000 51 a 80 m3 1,3000 0
Leia maisEstaleiros de Equipamentos e Obras
isep Engenharia Civil Estaleiros de Equipamentos e Obras [EEQO] Organização do Estaleiro de uma Obra de Construção Civil Eduardo Azevedo, nº 980019 Estaleiros de Equipamentos e Obras Organização do Estaleiro
Leia maisTARIFÁRIO PARA 2013 CARTAGUA, ÁGUAS DO CARTAXO, S.A.
CARTAGUA, ÁGUAS DO CARTAXO, S.A. TARIFÁRIO PARA 2013 O presente tarifário está de acordo com o adicional ao protocolo aprovado relativo à aplicação do tarifário dos serviços de água e saneamento do Cartaxo
Leia maisÁreas de serviço e pernoita para autocaravanas: propostas do CPA
Áreas de serviço e pernoita para autocaravanas: propostas do CPA Os responsáveis pela promoção do Desenvolvimento Local são, naturalmente, nossos parceiros, pois o Turismo Itinerante é uma forma de atingir
Leia maisE N T I D A D E EXECUÇÃO DO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS ANO CONTABILÍSTICO 2008 MUNICIPIO DE REDONDO. Pagina : 1
Pagina : 1 1. Funções gerais 610.500,00 610.500,00 334.850,49 334.850,49 54.85 54.85 1.1. Serviços gerais de administração pública 525.500,00 525.500,00 334.640,59 334.640,59 63.68 63.68 1.1.1. Administracao
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MI- NISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS.
7992 Diário da República, 1.ª série N.º 223 17 de Novembro de 2008 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MI- NISTÉRIOS DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO E DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS.
Leia maisA FORMA MAIS RÁPIDA E FÁCIL DE FAZER CRESCER O SEU NEGÓCIO EM FRANÇA A FORMA MAIS RÁPIDA E FÁCIL DE FAZER CRESCER O SEU NEGÓCIO EM FRANÇA
A FORMA MAIS RÁPIDA E FÁCIL DE FAZER CRESCER O SEU NEGÓCIO A FORMA MAIS RÁPIDA E FÁCIL DE FAZER CRESCER O SEU NEGÓCIO EM FRANÇA EM FRANÇA CHAMBRE DE COMMERCE ET D INDUSTRIE FRANCO-PORTUGAISE Associação
Leia maisNPT 029 COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 029 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 5 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ PRECÁRIO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PARA O ANO DE 2015 (Preços a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro)
(s a vigorar entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro) PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, SANEAMENTO E GESTÃO DE RSU Escalão Água Saneamento RSU Doméstico 1º Escalão - 5m 3 / 30 dias 0,7291 0,6209-2º
Leia maisA Participação Voluntária No Planeamento, Execução E Controlo Social Do Orçamento. Participativo
Cecília Branco Programa Urbal Red 9 Projecto Orçamento Participativo Reunião de Diadema Fevereiro 2007 A Participação Voluntária No Planeamento, Execução E Controlo Social Do Orçamento Participativo Município
Leia maisNotas: Aprovada pela Deliberação Ceca nº 868, de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 19 de maio de 1986
IT-1815.R-5 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS MULTIFAMILIARES (PERMANENTES E TRANSITÓRIAS), GRUPAMENTOS DE EDIFICAÇÕES E CLUBES. Notas: Aprovada pela Deliberação
Leia maisACESSÓRIOS em plástico para CHÃO TERRAÇO CAIXA DE VISITA COM TAMPA REFORÇADA CAIXA DE VISITA COM GRELHA REFORÇADA CAIXA DE VISITA DE ÁGUAS PLUVIAIS CAIXA DE VISITA COM TAMPA DE PASSEIO Acessórios em plástico
Leia maisMunicípio de Ourique Resumo Orçamental das Grandes Opções do Plano para 2013
0102 020214 Estudos, pareceres, projectos e consultadoria 1 1.1 2010/5007 Agenda 21-Local 1 1.2 2011/5005 Plano Municipal de Emergência-Protecção Civil 6.000,00 6.000,00 0102 020225 s serviços 1 1.1 2012/5001
Leia maisPROVA MODELCAR BUGGY 1/8 TT
PROVA MODELCAR BUGGY 1/8 TT PORTUGAL CLUBE DE RÁDIOMODELISMO DE FREIXEDAS - CRF Vista aérea das Freixedas FREIXEDAS é uma freguesia do distrito da Guarda, Concelho de Pinhel em Portugal. Situada sobre
Leia maisCâm ar a M uni c i pal do Bar r e i ro TARIFÁRIO 2015
TARIFÁRIO 2015 1/7 TARIFÁRIO 2015 1. TARIFAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1.1 TARIFA VARIÁVEL 1º ESCALÃO 5 m 3 0,3317 /m³ 2º ESCALÃO > 5 m 3 e 15 m 3 0,6692 /m³ 3º ESCALÃO > 15 m 3 e 25 m 3 1,3384 /m³ 4º ESCALÃO
Leia mais2. FICHAS DE PROJECTO NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VAGOS... 4
1. PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO... 2 2. FICHAS DE PROJECTO NO ÂMBITO DA REVISÃO DO PDM DE VAGOS... 4 2.1 FICHA 1 - REQUALIFICAÇÃO DO PARQUE DESPORTIVO E DE LAZER DA VILA DE SOSA...6 2.2
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Construção do Campo Polivalente do Clube da Cruz de Cristo Coselhas 2. LOCALIZAÇÃO Coselhas Freguesia de Santo António dos Olivais 3. SCRIÇÃO GERAL
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisPROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL
PROGRAMAS HABITACIONAIS DE INTERESSE SOCIAL PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS IMPLEMENTADOS PELA COHAPAR A REALIDADE PROGRAMAS HABITACIONAIS URBANOS 1. PMCMV com recursos do OGU/OGE 1.1. FAR PMCMV FAR 1.2
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 01 FUNÇÕES GERAIS 01 001 Administração geral 01 001 2007/3 Instalações municipais de Vale Pedras de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 001 2007/3 3 Construção
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisCONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC
CONCESSÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO DE CURITIBANOS-SC PLANO DE OUTORGA ANEXO V CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES E APARELHAMENTO Abril/2014 Sumário
Leia maisSituado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C
Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C 8300-135 Silves Telefone: 282441111 Localização geográfica Sul Estrada Nacional 124 Norte Este
Leia maisMunicípio de Cuba Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos.
Tarifário dos Serviços de Abastecimento de Água, Saneamento de Águas Residuais e de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos Secção I Abastecimento de Água Subsecção I Tarifas de Abastecimento de Água 1 - Utilizadores
Leia maisP L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO DE PONTA DO SOL DO ANO 2009
PÁGINA : 1 1. Funções gerais 84.620,00 84.620,00 84.620,00 1.1. Serviços gerais de administração pública 29.620,00 29.620,00 29.620,00 1.1.1. Administracao geral 29.620,00 29.620,00 29.620,00 1.1.1. SO/0707
Leia maisINSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de iluminação, tomadas interiores, extracção de fumos, ar condicionado, centrais de intrusão e incêndio Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação:
Leia maisPRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL
PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisRegulamento IX Raid Bttralhos Bodo das Castanhas
Regulamento IX Raid Bttralhos Bodo das Castanhas Organização A prova é organizada pelo Bttralhos Grupo, e terá lugar em Vermoil-Pombal no dia 25 de outubro de 2015, pelas 09H00. Provas e sua extensão 1
Leia mais1. As Infraestruturas
O CAME Centro de Acolhimento às Micro e PME, pretende dar resposta a um conjunto de necessidades identificadas na Região Alentejo: Fomentar o empreendedorismo na região; Fixar quadros na região nomeadamente
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal
Leia maisTarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO II ARTIGO 1º
Tarifário do Serviço de Gestão de Resíduos do Municipio de Arouca CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º 1. Nos termos do Regulamento Municipal de Resíduos Urbanos e Limpeza Urbana do Município de Arouca,
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora GRANDES OPÇÕES DO PLANO
GRANDES OPÇÕES DO PLANO Na continuidade das opções que temos vindo a desenvolver ao longo do nosso mandato, que reflectem nas suas linhas gerais de orientação, uma constante preocupação em proporcionar
Leia maisCAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Ligações de Água de Abastecimento Público a) Colocação de Contadores (cada serviço) 10,15 Ligação, Aferição, Interrupção e Restabelecimento
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE
PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Leia maisProposta para construção do Parque Radical
Proposta para construção do Parque Radical A Academia dos Patins É uma entidade com larga experiência na organização de eventos e projectos na área dos Desportos Radicais urbanos, bem como no desenvolvimento
Leia maisESPECIFICAÇÃO MÍNIMA PARA AS INSTALAÇÕES DA GARAGEM
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA CONCORRÊNCIA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO DE PASSAGEIROS DO MUNICÍPIO EDITAL DE CONCORRÊNCIA
Leia maisCicloperegrinação Aveiro - Fátima (Ourém) Ciclismo para todos/lazer 17 Março 2013
Cicloperegrinação Aveiro - Fátima (Ourém) Ciclismo para todos/lazer 17 Março 2013 Artigo 1º - Organização Regulamento Particular: A Cicloperegrinação Aveiro-Fátima (Ourém) em Ciclismo para Todos, é uma
Leia maisTabela de preços. Tub+Ac.Ferro Galvanizado
Tabela de preços Tub+Ac.Ferro Galvanizado 28/09/20 Tubo Galvanizado Tubo /8" galvanizado (6 m) 0000 *60480297*.40 60480297 0000 Tubo /2" galvanizado (6 m) *6048004779*.24 6048004779 Tubo /4" galvanizado
Leia maisE N T I D A D E DOTAÇÕES INICIAIS MUNICIPIO VAGOS DO ANO 2009
PÁGINA : 1 1. Funções gerais 674.458,82 124.591,58 1.509.000,00 1.509.000,00 2.617.000,00 2.662.000,00 995.000,00 8.582.050,40 1.1. Serviços gerais de 674.458,82 124.591,58 1.504.000,00 1.504.000,00 2.617.000,00
Leia maisDepartamento de Água e Saneamento Básico
Departamento de Água e Saneamento Básico ACTUALIZAÇÃO DE TARIFAS 2006 - Considerando que o cumprimento de normas comunitárias sobre a qualidade da água obriga à realização de determinadas obras, cujos
Leia maisTarifário para 2013. Tarifário para 2013
Tarifário para 2013 Novembro de 2012 Página 1 de 12 Índice Tarifas de Abastecimento... 3 Tarifas de Saneamento... 4 Outros serviços de abastecimento... 5 Outros serviços de saneamento... 6 Processos de
Leia maisMUNICIPIO DE CALHETA DO ANO 2016
PÁGINA : 1 1. Funções gerais 415.272,00 415.272,00 331.772,00 78.772,00 78.772,00 157.540,71 1.062.128,71 1.1. Serviços gerais de 400.272,00 400.272,00 325.772,00 78.772,00 78.772,00 157.540,71 1.041.128,71
Leia maisMUNICIPIO DE ALPIARÇA ALPIAGRA 2014 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA NORMAS
MUNICIPIO DE ALPIARÇA ALPIAGRA 2014 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA NORMAS A Alpiagra Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça é uma organização da Câmara Municipal de Alpiarça. Artigo 1º (Condições
Leia maisEDITAL ANO DE 2012 ANEXO 4 TARIFAS E PREÇOS. Art'. 1 Fixação e actualização de tarifas
,J.. MUNiCípIO PoNTE E) UMA TERR... RICA DA HUMANIOADE EDITAL ANO DE 2012 ANEXO 4 TARIFAS E PREÇOS Art'. 1 Fixação e actualização de tarifas Todas as tarifas abrangidas pelo presente regulamento serão
Leia maisOPÇÕES DO PLANO 2015:2018 datas 2015 2016 2017 2018. conclusão. Respons. início 1 EDUCAÇÃO 207.000,00 186.840,00 191.282,00 196.
1 EDUCAÇÃO 207.000,00 186.840,00 191.282,00 196.916,00 1 ENSINO PRÉ-ESCOLAR E DO 1º CICLO 116.500,00 93.625,00 100.574,00 103.487,00 1 Apoios e subsídios CM 13 18 5 05-06-02-03-99 1.000,00 1.030,00 2.122,00
Leia maisMINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO
Diário da República, 2.ª série N.º 80 23 de Abril de 2008 18537 - Direcção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural; - Direcção -Geral dos Recursos Florestais; - Direcção Regional de Agricultura e
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisGrandes Opções do Plano 2013-2016
Grandes Opções do Plano 2013-2016 Plano Plurianual de Investimentos 2013-2016 O Grupo Águas de Portugal apresentou aos Municípios do Oeste, no segundo semestre de 2009, as possibilidades de constituição
Leia maisESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL SANTA CLARA ARAUCÁRIA, 08 DE MARÇO DE 2013 PARCERIAS SOMA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA ME FÓRMULA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA URBENGE
Leia maisPedro Sobral. Gestão de Resíduos de Construção e Demolição CCDR-Alentejo/CM Montemor-o-Novo 26 de Julho, Évora
Pedro Sobral Gestão de Resíduos de Construção e Demolição CCDR-Alentejo/CM Montemor-o-Novo 26 de Julho, Évora A RESIALENTEJO em númerosn Área territorial: 8 Municípios População abrangida: 101.658 hab
Leia maisGrandes Opções do Plano 2011-2014
Grandes Opções do Plano 2011-2014 Plano Plurianual de Investimentos 2011-2014 Apesar da apresentação efectuada pelo Grupo Águas de Portugal no segundo semestre de 2009 das possibilidades de constituição
Leia maisInforma INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Introdução A coleta e o tratamento de esgotos contribuem
Leia maisUma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval.
Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. GAL Grupo de Acção Local, reconhecido pelo Ministério da Agricultura
Leia maisPARQUES DE CAMPISMO E DE CARAVANISMO
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55300 PARQUES DE CAMPISMO E DE CARAVANISMO
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas
Leia maisParque Tecnológico de Óbidos
Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt
Leia mais1º SALÃO INTERNATIONAL DA BICICLETA E ATLETISMO, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
GOLEGÃ RUN & BIKE GOLEGÃ 27/28/29 Março 2015 1º SALÃO INTERNATIONAL DA BICICLETA E ATLETISMO, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS Exmos. Senhores, Aproxima-se a 1ª edição do GOLEGÃ RUN & BIKE, o maior evento do
Leia maisGeoLoulé: Plataforma SIG da C. M. Loulé. Agenda. Objectivo. Enquadramento. Historial. Equipa. Arquitectura. MuniSIG Web. Casos Práticos.
Agenda Objectivo Enquadramento Historial Equipa Arquitectura MuniSIG Web Casos Práticos ArcGIS Mobile Futuro Objectivo Criar uma infra-estrutura de suporte a todas as aplicações de informação geográfica
Leia maisPlano Municipal de Promoção das Acessibilidades (PMPA)
Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades (PMPA) Definições O Plano Municipal de Promoção das Acessibilidades irá conter um programa das intenções necessárias para assegurar a acessibilidade física
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisRELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/19 Relatório População Na freguesia de Santa Vitória, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano com importância que possui PU definido no âmbito do PDM de Beja actualmente em vigor
Leia maisMunicípio de Estarreja 1
Apreciação de pedidos I 0 0 0 0 I 1 0 0 0 I 1.1 0 0 0 I 1.1 a) 0 0 I 1.1 b) 0 0 I 1.2 0 0 0 I 2 0 0 0 I 2.1 0 0 0 I 2.2 0 0 0 I 3 0 0 0 I 3.1 0 0 0 I 3.2 0 0 0 I 3.3 0 0 0 Informação Prévia Loteamentos
Leia maisMarca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA DO ANO 2009
PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 200.000,00 200.000,00 200.000,00 1.1. 180.000,00 180.000,00 180.000,00 1.1.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL 180.000,00 180.000,00 180.000,00 1.1.1. 01 2005 ADMINISTRAÇÃO GERAL 55.000,00
Leia maisPLANO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ACESSIBILIDADE PARA TODOS. Município da Miranda do Corvo
PLANO DE SOLUÇÕES INTEGRADAS DE ACESSIBILIDADE PARA TODOS Município da Miranda do Corvo A POPULAÇÃO É DIVERSA Vivemos numa sociedade estereotipada, desenhada para a maioria, que não tem em conta os direitos
Leia maisPlano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade
Plano de Comunicação e Educação para a Sustentabilidade Versão 2.0 de 4 de Junho de 2007 Promotores: Co-financiamento: Introdução A Agenda 21 do Vale do Minho é um processo de envolvimento dos cidadãos
Leia maisF L U X O S D E C A I X A R E C E B I M E N T O S
PERÍODO 2014/01/02 A 2014/12/31 Pág. 1 R E C E B I M E N T O S SALDO DA GERÊNCIA ANTERIOR... 259.724,13 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL... 18.518,45 OPERAÇÕES DE TESOURARIA... 241.205,68 RECEITAS ORÇAMENTAIS... 4.975.283,44
Leia maisÁgua. Água - Tarifa Variável. Escalão Intervalo (m3) Preço. 1 0 a 5 0,30 2 > 5 a 15 0,40 3 > 15 a 25 0,80 4 > 25 a 50 1,00 5 > 50 2,00
Fixação de preços cobrados pelo município nos serviços de água, saneamento e resíduos, nos termos das recomendações da Entidade Reguladora dos Serviços de Água e Resíduos (ERSAR) Água Utilizadores domésticos:
Leia maisPlano de Pormenor da Margem Direita da Foz do Rio Jamor Programa de Execução e Plano de Financiamento Janeiro 2014
PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO DO PLANO PORMENOR DA MARGEM DIREITA DA FOZ DO RIO JAMOR - OEIRAS Câmara Municipal de Oeiras ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJECTIVOS DO PP... 2 2.1 Objectivos
Leia maisX Ambiente e Salubridade
X Ambiente e Salubridade 1. Abastecimento de Água A taxa de Cobertura de Abastecimento de água no Concelho de Pombal é de aproximadamente 99%, podendo deste modo considerar-se que cobre todas as freguesias
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisA reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do. setor do turismo, enquanto elemento integrante da oferta turística e que
INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Lisboa, 21 de janeiro de 2013 O Turismo na economia Peso no PIB Peso nas Exportações Peso no Emprego 63% Peso dos Mercados 37% Mercado Estrangeiro
Leia maisProduza a sua própria energia
Produza a sua própria energia CONTEÚDO ENERGIAFRICA QUEM SOMOS A NOSSA MISSÃO SERVIÇOS AS NOSSAS SOLUÇÕES SOLARES PROJECTO MODULO VIDA PORTEFÓLIO MAIS ENERGIA RENOVÁVEL, MAIS VIDA PARA O PLANETA www.energiafrica.com
Leia maisFREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS
FREGUESIA DE ARRUDA DOS VINHOS lano de Activida e es Orçamento PPI 2012 À INTRODUCÃO Para cumprimento do disposto na alínea a) do n 2 do artigo 34 da lei n 169/99 de 18 de Setembro, na redacção que lhe
Leia maisArmazém Planear a construção
Planear a construção Surgem muitas vezes problemas associados às infra-estruturas dos armazéns, como por exemplo, a falta de espaço para as existências, para a movimentação nos corredores e áreas externas,
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
do Plano Plurianual de Investimentos 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO BÁSICO 01 01 /1 Infraestruturas de 01 01 /1 1 Centro Escolar de Caria 0102 07010305 E 100 01/ 12/2016 735.00 735.00
Leia maisREGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL
REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL O presente documento visa servir o interesse do cliente da EPAL, dando a conhecer algumas das condições ideais de construção, de
Leia maisI EMJ 8 de Junho de 2013 Recomendações finais Participantes nos grupos de trabalho que produziram as recomendações:
Nr Área Recomendação Valido Abstenh o-me C/6 E/7 F/7 Voluntariado Aproveitar espaços sem utilização para fazer jardins, espaços para convívio e locais de desporto para a população. Promover a limpeza dos
Leia maisFederação Portuguesa de Atletismo
PRESSUPOSTOS A medição do percurso para a Lousado Vila Nova de Famalicão teve por base os seguintes pressupostos: Durante a competição os Atletas podem utilizar toda a largura da estrada entre a segunda
Leia maisTABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento
TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1 Informação prévia 95,00 d) 2 Licenciamento 142,00
Leia maisPolis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO
Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE REQUALIFICAÇÃO DA FRENTE RIBEIRINHA DE VIANA DO CASTELO - NÚCLEO DO CABEDELO SÍNTESE METODOLÓGICA Polis Litoral Norte CONCURSO PARA A ELABORAÇÃO
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisANEXO A. Carta Educativa do Concelho de Mafra Anexo A, Pág. 305
ANEXO A Anexo A, Pág. 305 Jardim de Infância (JI) Faixa Etária: 3 aos 5 anos Observações Percursos escola-habitação A pé - preferencial até 15 minutos; Em transporte público - máx. aceitável 20 minutos.
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE Nome/Denominação social, identificação fiscal n.º, com residência/sede em, código
Leia maisProjecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento
Projecto Mobilidade Para Todos Normas de Utilização e Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com grandes condicionalismos no acesso a vários recursos/serviços existentes
Leia maisTURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL
TURISMO NO ESPAÇO RURAL LEGISLAÇÃO MANUAL Índice 1. Turismo no espaço rural: tipologias.2 2. Exploração e funcionamento.... 5 3. Legislação aplicável.17 Bibliografia. 18 1 1.Turismo no espaço rural: tipologias
Leia maisPretendemos por este meio dar a conhecer as áreas de intervenção da nossa empresa, na expectativa do vosso interesse.
Energia sem limites Lic. n.º 38549 Amorlux Projectos e Instalações Eléctricas, Lda. Amorlux, Projectos e Instalações Eléctricas, Lda, fundada em 1994, é uma empresa Portuguesa com ampla e reconhecida experiência
Leia maisNa sua experiência profissional, salienta-se uma longa lista de obras realizadas, entre as quais:
1. A EMPRESA retende-se com o presente capítulo efectuar a apresentação da Tomás de Oliveira, do seu compromisso em relação à qualidade e da organização que disponibiliza para alcançar esse objectivo.
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F
Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento
Leia maisPROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
USP de Concelho A. Identificação da Zona Balnear Zona Balnear Identificada: Zona Balnear (cod.) (designação) Bandeira Azul Praia Acessível (ano de atribuição) (ano de atribuição) Identificação do local
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisFreguesia de Vila Cova à Coelheira Concelho de Vila Nova de Paiva
INDÍCIE: Introdução Informação da actividade da Junta de Freguesia Funções Gerais Funções Sociais Funções económicas Situação Financeira da Freguesia INTRODUÇÃO: De acordo com o disposto na alínea o),
Leia maisACSS ACSS. ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos. Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares.
Guia para Especificações técnicas para Ar Comprimido Industrial em EdifíciosHospitalares ET 08/2010 V. 2013 ACSS Administração Central do Sistema de Saúde, IP ACSS ACSS Unidade de Instalações e Equipamentos
Leia maisN. o 60 12 de Março de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2175
N. o 60 12 de Março de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 2175 ANEXO (a que se refere o n. o 3 do artigo 1. o ) Tabela que estabelece os requisitos mínimos das instalações e de funcionamento dos hóteis
Leia mais