CONTRATOS ENTRE PEQUENOS PRODUTORES E EMPRESA EXPORTADORA DE MANGA NO RIO GRANDE DO NORTE: UMA ANÁLISE PELA ABORDAGEM PRINCIPAL-AGENTE
|
|
- Mirela Domingos Madureira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTRATOS ENTRE PEQUENOS PRODUTORES E EPRESA EXPORTADORA DE ANGA NO RIO GRANDE DO NORTE: UA ANÁLISE PELA ABORDAGE PRINCIPAL-AGENTE LUCIANO SAPAIO; UFPB JOÃO PESSOA - PB - BRASIL lsamp@hotmail.com APRESENTAÇÃO CO PRESENÇA DE DEBATEDOR SISTEAS AGROALIENTARES E CADEIAS AGROINDUSTRIAIS Contratos entre pequenos produtores e empresa exportadora de manga no Rio Grande do Norte: uma análise pela abordagem Principal-Agente Grupo de Pesquisa: 4 (Sistemas Agroalimentares e Cadeias Agroindustriais). INTRODUÇÃO A fruticultura é uma atividade de grande importância na balança comercial brasileira, e mais ainda para a região Nordeste, e a manga é um dos produtos que se destacam nessa comercialização, tanto no Rio Grande do Norte quanto no Vale do São Francisco. No Rio Grande do Norte, as exportações de manga fresca passaram de cerca de vinte e uma toneladas, em 2003, para quatro mil toneladas, em 2005 (DIC, 2006). Os Estudos de cadeias produtivas, ou arranjos produtivos locais, apontam quase que unanimemente, a ausência de padronização dos produtos e a falta de crédito como principais entraves para a comercialização da produção pelo pequeno produtor. Para exportação, com normas ainda mais rigorosas que para o mercado interno, e ainda devido ao fator escala, as dificuldades de comercialização direta entre pequeno produtor e atacado e/ ou varejo internacional são ainda maiores. Assim, a intermediação é prática corrente na comercialização de manga para exportação no RN, associada à concentração das exportações em poucos agentes, caracterizando-se um monopólio exportador. Os exportadores (grandes empresas, cooperativas, associações e ONG s) recebem as produções de muitos pequenos produtores e as exportam, conjuntamente com sua própria produção, quando também produzem. Os termos contratuais entre as partes produtora e exportadora variam consideravelmente de acordo com o produto ou o agente exportador. Sampaio et al. (2005) constataram para o Rio
2 Grande do Norte, diferentes tipos de contratos de acordo com a fruta exportada. A manga é exportada, exclusivamente, por uma empresa (também produtora), que estabelece acordos com os produtores organizados em uma associação. Um tipo de contrato oferecido aos produtores de manga, inclui a assistência (técnica, administrativa e jurídica); insumos a preços fixos; e preço do produto fixo. O exportador paga uma quantia certa para os produtores, no recebimento do produto, e após o recebimento do valor acertado com a comercialização com o atacadista da Europa paga ou cobra a diferença entre o preço vendido e o valor pago na entrega, descontada uma taxa de comercialização. Esta política permite aos produtores suprir a falta de crédito, tendo acesso aos insumos necessários sem necessidade de capital financeiro elevado para os custos de produção, destacando-se os fertilizantes, as sementes e as embalagens. Uma outra possibilidade é o exportador fazer um acordo de venda consignada do produto (exporta e após recebimento do importador faz o pagamento ao produtor de acordo com o preço de venda de mercado, cobrando um percentual para cobrir as despesas de comercialização). A maior parte da manga produzida segue para o Packing House da empresa exportadora onde é selecionada e parte exportada, com o restante, o refugo, que não atende as exigências do mercado externo, assim como a parte produzida que não foi comercializada com a exportadora, sendo vendida no mercado interno, por intermediário ou diretamente, para consumo de atacado e varejo e ainda para a indústria de polpa e de suco. 2. OBJETIVOS O objetivo geral é a análise dos contratos de exportação entre pequenos produtores e agentes exportadores de manga do Rio Grande do Norte. A abordagem é a Teoria dos Jogos, mais especificamente o problema Principal Agente. Como objetivo específico, pretende-se analisar a forma de comercialização atual e os contratos em vigor, com o intuito de avaliar se os participantes do contrato estão se comportando de forma ótima. 3. ETODOLOGIA Em geral, um problema Principal-Agente caracteriza-se por um Principal induzindo (através de um contrato) um Agente a realizar certas ações. O Principal pode não estar disponível para observar diretamente a ação do Agente, mas observa algum resultado que é determinado, ao menos em parte, pela ação do Agente. O problema do Principal é designar, no contrato, uma forma de pagamento que incentive o Agente a agir da melhor forma possível do ponto de vista do Principal (as-colell, 995). O Principal quer escolher uma função, s(.) que maximize sua utilidade, sujeita às restrições impostas pelo comportamento otimizador do Agente. Há tipicamente dois tipos de restrições envolvendo o Agente: a primeira representa a sua decisão de aceitar ou não o contrato proposto pelo Principal, analisando outras oportunidade de trabalho disponíveis que lhe ofereça certa utilidade, um nível de utilidade de reserva, e assim, o contrato proposto deve pelo menos satisfazer esse nível. Essa restrição é assim dita: Restrição de Participação (RP), também chamada de Restrição de Racionalidade do Indivíduo. A segunda restrição é a de Compatibilidade de Incentivo (RCI), em que o Principal deve propor um esquema de pagamento capaz de induzir o Agente a escolher agir como ele deseja. (Varian, 999) 2
3 A formulação geral do problema Principal-Agente (baseada em Kreps, 990) para dois jogadores, um Principal e um Agente, considera: A = conjunto de ações do Agente; S = conjunto dos possíveis resultados. O Agente toma ações a pertencentes a A = {a, a 2,..., a N }, onde cada ação a produz um resultado s pertencente a S = {s, s 2,..., s }, o qual ocorre com uma determinada probabilidade correspondente: π n, π n2,..., π n, tal que π =. Assim, para cada ação a pertencente ao conjunto A, tem-se uma distribuição de probabilidade Π A em S. Se w é o valor pago pelo serviço, assume-se que o contrato oferecido é uma função w: S R. Isto é, se s é observado, o principal paga w(s) ao Agente. Para o Principal, um par de a e s resulta numa renda B(a,s) e conseqüentemente, os lucros do Principal são dados por: B(a,s) w(s). Considerando as probabilidades de resultado diferentes a partir de uma ação a n, escolhida pelo Agente, então, os lucros esperados do Principal podem ser escritos como: Lucros esperados = π ( B( a, s n m ) w( s m )) Para o Agente, supõe-se uma função utilidade de Von Neumann-orgenstern, u(w,a), usualmente com u w > 0 e u a < 0. Considerando que cada agente tem outras alternativas, além de trabalhar para o Principal, ou seja, o Agente tem alternativas (externas) que lhe fornecem sua utilidade reserva, para um contrato proposto ele aceita-o se a inequação abaixo verifica-se: axutilidade esperada n = π u( w( s m ), a ) u n Ou seja, se sua utilidade esperada da ação escolhida (a n ) é maior ou igual a utilidade esperada das demais ações disponíveis. (Restrição de Participação: RP) E ele é induzido pelo Principal a tomar a ação que maximiza seus lucros esperados, por exemplo, a ação a n, se (Restrição de Compatibilidade de Incentivos: RCI): π u( w( sm ) d( an ) π n' mu( w( sm ) d( an' ) onde : n' =... N Desta forma, para cada w e cada ação a n : tem-se um payoff (par de resultados para o Principal e Agente, respectivamente) de: π [ B( an, sm ) w( sm ))]; ( π u( w( s m )) d( a ) Em resumo, a solução deste jogo pode ser encontrada através de equilíbrio em Subjogo Perfeito, resolvendo o jogo de trás para frente: no ultimo estágio, o Agente escolhe sua ação a n, de forma a respeitar a RCI; em seguida observa-se se sua utilidade é maior que sua utilidade esperada (RP); por fim, analisa-se que contrato o Principal propõe [o par w(s) e s] dadas as escolhas do Agente, tal que o lucro do Principal é maximizado (Figura ). n Figura Forma geral de um jogo Principal - Agente 3
4 s (π n ) Infinidade de ações. Pr w Ag A Ag t 3 a a n a N N s (π n ) s m (π ) [B(s m, a n )-w(s m ) ; u(w(s(m)) d(a n )] t w' t 2 R (ü ;ū) utilidades de reserva Fonte: Kreps, 990 Loteria que pode ser substituída pelo valor esperado. Dentro deste tipo de problema, uma primeira abordagem é ter o Principal agindo como onopolista e oferecendo um conjunto de alternativas de pagamento que o Agente irá aceitar se sua expectativa superar seu nível de reserva. Neste caso, determinam-se as propriedades do esquema de incentivos que é ótimo do ponto de vista do Principal. Numa segunda abordagem, há vários competidores Principais, cada um oferecendo um conjunto de esquema de incentivo, sendo necessário determinar as propriedades dos sistemas de equilíbrio. Uma diferença básica entre os dois é que no caso do onopolista, o nível de utilidade do Agente é exógeno e é tipicamente, a utilidade associada a alguma atividade não relatada. Já no problema competitivo, o nível de reserva é endógeno: este será a utilidade associada aos contratos ofertados pelos demais Principais. No onopolista, o lucro máximo será função objetivo do problema e no competitivo, tem-se a condição de lucro zero no equilíbrio. 3. Informação Completa: solução de monopólio Supondo um onopólio com informação completa, ou seja, o Principal tem informação completa sobre as ações e custos do agente e seu objetivo é simplesmente determinar que ações ele quer que o Agente escolha então seu problema consiste em designar um esquema de pagamento incentivando o Agente a escolher a ação desejada por ele. A dificuldade nesses esquemas de incentivos é que eles são muito sensíveis a pequenas imperfeições de informação. Se o Agente só recebe quando atingir o resultado estipulado, por exemplo, então sua utilidade esperada pode ser menor que seu nível de reserva de utilidade e ele poderia recusar-se a participar. Este tipo de problema é conhecido como Problema de incentivo de Ações Encobertas (hidden action), já que as ações dos Agentes não são perfeitamente observáveis pelo Principal. O segundo tipo de imperfeição de informação é quando o Principal não pode observar perfeitamente a função objetivo do Agente. Podem haver vários tipos diferentes de Agentes com diferentes funções utilidade ou funções custos. O Principal deve designar um esquema de incentivo que será bom na média, independente do tipo do Agente envolvido. Esse tipo de problema de incentivo é conhecido como Problema de Informação Encoberta (hidden information problem). Nos contratos para exportação de manga no Nordeste, se o produtor é visto como Principal que contrata um Agente para fazer a comercialização, então pode-se ter um problema de Hidden information, o Agente exportador tem mais informação que o produtor sobre o mercado e preço 4
5 de exportação. Entretanto, se o produtor é visto como contratado (como Agente) pela empresa exportadora (Principal) para plantar (como um gerente da produção agrícola) e entregar a produção para a mesma que fará a exportação (observa-se que empresas fazem acordo inclusive com fornecimento de insumos e assistência técnica e também que fiscaliza a produção) então pode-se ter um problema P-A de ações encobertas: apesar da fiscalização, o produtor planta sem ser visto todo o tempo, não se pode observar todas suas ações, como ele utiliza os insumos e se faz o que a empresa recomenda. 4. CONTRATOS ENTRE PRODUTORES E EXPORTADOR DE ANGA NO RN No levantamento dos produtores, disponibilizado pela Associação dos Produtores de anga Irrigada do Rio Grande do Norte (ASPRON) com dados de 2002 e 2003, constam 34 produtores, dos quais 28 tiveram área plantada, em as apenas 7 já obtiveram produção neste mesmo ano. Constata-se a expansão da área plantada e da produção que passaram de 279 hectares correspondentes a toneladas, em 2002 para 529,5 hectares e toneladas, em Do total de 28 produtores com área plantada em 2003, 6 foram identificados como sócios da ASPRON. De acordo com a localização, eles estão concentrados em Açu (9 produtores) e Ipanguaçu (8 produtores), sendo ainda identificados 2 em Carnaubais e em Ipanema e Alto do Rodrigues. A Tabela mostra um resumo dos produtores de manga irrigada, do Rio Grande do Norte, de acordo com a área de produção. Fica constatado o grande número de pequenos produtores, principalmente com menos de 0 hectares, que somam 3 produtores. Somadas as duas categorias seguintes, contabilizando assim os produtores de 0 até 40 ha, tem-se número inferior que a primeira categoria. Acima de 40 ha foram identificados 3 produtores: um único grande produtor que tem 5 áreas distintas de produção as quais somam área de 28 ha; a empresa exportadora (20 ha, em 2003, informação de 200 ha, dos quais 42 produzindo, em 2004); e um produtor com área bem próxima das demais de 47 hectares. Tabela Número de produtores por tipo, de acordo com a área plantada em 2003, no Estado do Rio Grande do Norte. Faixa da área plantada Número de produtores do RN Até 0 ha 3 De 0 a 20 ha 7 De 20 a 40 ha 5 Acima de 40 ha 3 Total 28 Fonte: Sampaio et al (2005). A empresa exporta, além de sua própria produção, a produção de 26 produtores da região, todos participantes da Associação. O sistema de cooperação entre a empresa e os vinte e seis produtores da região funciona da seguinte forma: ela fornece assistência técnica para esses produtores, numa média de três vezes por safra, correspondendo a ) aplicação de reguladores de crescimento; 2) processo de indução floral; e 3) colheita. A empresa ainda determina a dosagem a 5
6 ser usada pelos produtores, recomenda a poda, a adubação, etc. Esse acompanhamento visa um manejo de maior qualidade dos produtores, garantindo a qualidade da manga entregue. As análises de solo e folha são feitas no IBRA-SP. Antes da colheita a empresa promove uma avaliação fito-sanitária, observando o produto para verificação das exigências dos importadores (UE e EUA). Ainda, de dez a quinze dias antes da colheita, é feita uma análise de qualidade, fisiológica, mecânica, etc. As amostras são enviadas para o ITEP (Recife) para análise de resíduo. É feito um tratamento pós-colheita para análise de qualidade. Da embalagem até as vendas decorrem cerca de vinte e um dias, tendo o produto passado pela lavagem, embalagem, resfriamento, e colocado em contêiner. A empresa tem o certificado da EuropGap de boas práticas e qualidade do produto, necessário para exportação para a Europa (O processo de certificação foi feito pela empresa paulista SKALL) e ainda está em processo de certificação, pela SKALL-SP, para obter o certificado HACCP exigido pelo mercado americano e também está em processo de certificação para obter o PIF produção integrada de frutas pela Embrapa-Petrolina. Assim, todos esses certificados exigidos podem ser vistos como uma barreira a entrada no mercado exportador, e no casa do Rio Grande do Norte, vêm efetivamente colaborando para o monopólio exportador atual. O custo médio de produção tanto da empresa como dos produtores é de R$ 7.000,00 a R$ 8.000,00 por hectare, obtendo-se uma produtividade média de 20 t/ ha. O percentual de aproveitamento para exportação é em torno de 85% da produção, sendo os demais 5%, percentual de refugo, destinado ao mercado interno. O percentual de refugo pode ser ainda maior caso o volume de chuvas seja alto e as condições das rodovias, responsáveis pelos danos mecânicos, não esteja boa. Os insumos são responsáveis por quase 90% dos custos do primeiro ano, com maior peso para os fertilizantes e defensivos. Já no sexto ano, os custos com insumos caem para cerca de 75% dos custos totais, mas aumentam a importância dos gastos com fertilizantes e defensivos. A partir do quarto ano a receita anual supera a despesa anual, mas apenas no sexto ano ela é suficiente para compensar os investimentos acumulados e assim gerar retorno positivo. A comercialização entre os produtores e a empresa exportadora pode ser de dois tipos: a empresa paga o preço ditado pelo mercado e que varia de R$ 0,60 a,40/ kg (R$ 0,70 a 0,90/ Kg, em 2004) ou faz a venda consignada do produto, que é alternativa escolhida pela maioria, ou seja, exporta e após recebimento do importador faz o pagamento ao produtor de acordo com o preço de venda correspondente, cobrando um percentual para cobrir as despesas de comercialização. A manga exportada pelo RN, que consiste exatamente na manga exportada pela empresa exportadora, tem como destinos a UE e os EUA, numa proporção de 50% para cada destino. Nos meses de agosto a outubro, as vendas para os EUA e para a UE são muito dependentes das vendas de Petrolina que com seus ha determina o preço do mercado exportador nessa época. As vendas para a UE seguem ainda de novembro a abril. Para os EUA, são obtidos os melhores preços em fevereiro e março, quando só tem o RN produzindo, no Brasil. as destaca-se que é no período de outubro a dezembro, quando é entressafra no éxico, que o Brasil não tem concorrentes no mercado mundial (Pimentel, 2000). O pagamento feito pelos importadores europeus, após entrega do produto, principalmente nos portos da Holanda e da Inglaterra, geralmente é realizado em duas etapas: na média, em 5 dias é feito um adiantamento e após 45 dias o pagamento completo. O refugo é vendido para o mercado interno, para intermediários da região que levam o produto para feiras livres, indústria de polpa de frutas ou ainda para demais regiões do Estado do RN e do Ceará. 6
7 No último ano foram processadas, no Packing house, seis mil toneladas de manga, o que equivale a mais ou menos,5 milhão de caixas de manga. A capacidade do Paking-House da empresa exportadora está ociosa: pode processar toneladas por ano e está processando apenas Fica evidente a existência de demanda por exportação, principalmente na época em que o Vale do São Francisco não exporta, e essa capacidade ociosa torna natural a estratégia de expansão da produção adotada pela empresa e pelos produtores que comercializam através dela. Os preços médios obtidos de outubro de 2004 até o mês de julho, foram de cerca de U$ 6 e 6 para a caixa de 4,5 Kg, nos EUA e na UE, respectivamente. Esses preços tiveram valores mínimos em fevereiro de 2005, médias de U$ 4,5 e 3,5, nos respectivos mercados. Ou seja, na alta, os preços médios foram da ordem de R$ 8 e R$ 2 para EUA e UE. Do preço FOB, descontados todos os custos de transporte e portuários, a empresa faz o pagamento aos 26 associados, cobrando uma comissão para realizar a venda para o exterior de 7 a 4% dependendo do volume entregue pelo produtor. Em março de 2005, quando um Real valia aproximadamente três Euros e quarenta centavos ( 3,4), obtinha-se cerca de R$ 5,00 por caixa como preço de venda CIF, na União Européia. Descontados o frete marítimo, comissão de venda e encargos alfandegários, esse valor caia para cerca de R$ 0,00 por caixa. Subtraindo as despesas de comercialização no Brasil, como etiquetagem, pallet, frete até o Porto de Natal, documentação e despacho, mão-de-obra, etc, o valor ficava próximo a R$ R$ 7,70 por caixa. Descontada a comissão de 3% da Empresa exportadora, a receita do produtor resultante era de R$ 6,70 / caixa. O mercado interno é abastecido por uma pequena percentagem diretamente fornecida pelos produtores e também pelo refugo da empresa exportadora. O refugo é ocasionado por agentes incontroláveis, como variação climática, mas também pelos danos mecânicos e manejo inapropriado. A manga vendida pelos produtores pode ir para o atacado (CEASAS) e também diretamente para o varejo local e regional, como supermercados, feiras livres, etc. Segundo o Boletim de Preço no Atacado (SEAGRI, 2005), os preços da manga Tommy Atkins, nas centrais de abastecimento de São Paulo e Fortaleza, foram, respectivamente, R$,70/Kg e R$,6/kg, em Não foi informado o preço da manga na CEASA-RN para nenhum dos meses do mesmo ano. A Tabela 2 resume as opções de contratos para o pequeno produtor de manga irrigada do Rio Grande do Norte descritas acima. Tabela 2 Resumo das possibilidades de ganhos do pequeno produtor na comercialização de manga Opções de Contratos para o pequeno produtor: Valor recebido Observação ) Com a empresa: Preço Fixo: R$ 0,80/ kg Preço fixo de mercado que varia de R$ 0,60 a R$,40/ kg Venda Consignada: R$,6/ kg Valor recebido pelo produtor: R$ 5,00/ caixa (Pcif na EU) R$ 5,00/ caixa (frete, comissão, etc) R$ 2,70/ caixa (comercialização no Brasil) R$,00/ caixa (comissão de 3% da empresa exportadora) = R$ 6,70/ caixa de 4,5 kg = R$,6/ kg. 7
8 2) No mercado interno (atacado) enor que R$,6/ kg Fonte: elaboração própria. Este é o preço de venda na Central de abastecimento de Fortaleza da manga proveniente do RN, do qual deve ser descontado o frete ossoró Fortaleza e as margens de comercialização do atacado. 5. ANÁLISE DOS CONTRATOS PELA ABORDAGE PRINCIPAL AGENTE Com objetivos diferentes dentro do sistema do principal agente, o problema para o esquema contratual se restringe ao sistema de recompensa que a empresa exportadora propõe aos produtores (no caso os dois esquemas vistos). O exportador de manga (o Principal) tem interesse em maximizar seus lucros que dependem do empenho aplicado pelos produtores no processo produtivo, além de depender de fatores aleatórios (estados da natureza) tais como o regime de chuvas, controle de pragas etc. Em conseqüência, apesar do monitoramento da produção que não é perfeito, ou seja, o exportador não dispõe de informação completa sobre os produtores e assim sobre seus níveis de esforço, os resultados (a quantidade produzida com qualidade para exportação) dependem do esforço do produtor e dos estados da natureza. Considerando que o produtor pode escolher entre empregar alto ou baixo esforço, uma menor dedicação pode ser vista como lhe garantindo a faixa de preço de mercado do mercado interno, uma vez que provavelmente se ele não se esforça no controle da produção, seguindo todas as etapas indicadas pela empresa exportadora seu produto não poderá ser exportado. Assim, baixo esforço lhe garante receita líquida por kg de R$ 0,60 a R$,40, uma vez que a empresa incorre com todos os custos. Supõe-se que não há possibilidade intermediária e que o produtor ganha, com iguais probabilidades, os valores mínimo e máximo de mercado na região, e que podem ocorrer dependendo dos fatores aleatórios (estados da natureza). O valor esperado desses extremos é de R$,00, semelhante ao preço de contrato fixo oferecido pela empresa. Assim, denominamos os ganhos de R$,40 e R$ 0,60 como sendo os resultados obtidos pelo produtor (receitas) para dois estados da natureza, de ter sorte ou não ter sorte, respectivamente. Essa primeira hipótese garante que o produtor tem o mesmo resultado entre escolher o contrato de preço fixo proposto pela empresa ou vender no mercado a intermediários, o que implica na satisfação da Restrição de Participação do produtor diante do contrato de exportação da empresa que lhe leva a seu nível de reserva. Já se o produtor escolher que vai aplicar um esforço alto (maior empenho e ao mesmo tempo aceita todo o processo de assistência e fiscalização da empresa exportadora), podendo obter com maior probabilidade um produto de maior qualidade, ele tem a opção de exportar seu produto optando pelo contrato de venda consignada. Dado que ele aceitou o contrato de venda consignada, seu esforço garantirá um produto de qualidade para exportação, qualidade esta que também dependerá dos dois estados da natureza considerados aqui: sorte e má sorte que podem ser vistos ainda como uma variação na taxa de refugo. Se tiver sorte ele pode obter, por exemplo, R$,6/ kg sobre 85% da produção, considerando 5% como uma taxa de refugo baixa e observada para os produtores mais produtivos da região; ou pode perder até 30% da produção no caso de má sorte e obter R$,6 sobre 70% da produção. O que interessa é a diferença entre os percentuais de refugo para o estado da natureza de sorte e de má sorte, aqui estipulada em 5%. A Figura 2 exemplifica as opções de contratos descritas acima, para um pequeno produtor, com 0 ha (área do maior número de produtores associados), como Agente e a empresa 8
9 exportadora, como Principal onopolista, para o ano de Se o Agente (pequeno produtor) aceita o contrato de venda consignada e aplica alto esforço (ação a na figura), ele terá uma produtividade de manga para exportação de 85% vezes 20 t/ha, igual a 7 t/ha, ou seja, produção de kg/ ha, cuja receita recebida será de R$,6/ kg, totalizando R$ /ha. Subtraindo um custo de R$ por hectare, seu lucro esperado contábil por hectare será de R$ Para um produtor de 0 hectares, tem-se um lucro esperado contábil será de R$ /ano. Seguindo o mesmo raciocínio, para aplicação de baixo esforço, mudando apenas o refugo de 85% para 70%, chega-se num lucro esperado contábil de R$ / ano. Figura 2 Exemplo de Jogo Principal Agente envolvendo a empresa exportadora monopolista e um pequeno produtor de 0 hectares de manga Infinidade de ações. Ag a Lucro esperado contábil = (R$ / ano ; R$ / ano) Pr w Ag A t 3 a 2 Lucro esperado contábil = (R$ / ano; R$ / ano) t w' t 2 R (ü ;ū) utilidades de reserva = (custo de ociosidade da empresa ; / ano) Fonte: elaboração própria, à partir da Figura 6. RESULTADOS E CONCLUSÕES Como dito na metodologia, a solução pode ser encontrada através de equilíbrio em subjogo Perfeito: resolvendo de trás para frente (os subjogos). Substituindo a última loteria da Figura, correspondente aos possíveis estados da natureza, por seus valores esperados, passa-se para o nó t 3, no qual o Agente escolhe entre as duas possíveis ações: alto ou baixo esforço. Em t 3, 9
10 o Agente vai escolher alto esforço se a utilidade esperada desta ação for maior ou igual a utilidade esperada de aplicar baixo esforço Observando os lucros, o Agente escolhe a, aplicar alto esforço, caso ele atribua a seu esforço valor menor ou igual a diferença entre os lucros de se esforçar ou não, no caso diferença de R$ R$ = / ano, ou algo como R$ 3.747,50 por mês. Supondo que sim, o Agente passa para t 2. A utilidade esperada da ação escolhida (a ) tem que ser maior ou igual a utilidade esperada das demais ações disponíveis. (Incentive Constraint: IC), no caso o nível de utilidade reserva para o produtor. Caso o Agente rejeite o contrato de venda consignada, ele tem a opção de vender a preço de mercado para a empresa exportadora ou no próprio mercado, correspondendo no caso a sua utilidade de reserva. Para esta opção o produtor obteria lucro contábil de / ano, considerando produtividade de 20 t/ha e preço de mercado da época do levantamento de R$ 0,80/ kg. Assim, em t 2, o Agente aceita. Em t, o Principal escolhe w(s), s pertencente a S, dadas as escolhas do Agente em t 2 e t 3, tal que o payoff (lucro esperado) do Principal é maximizado, ou seja no início do jogo o Principal (empresa exportadora) decide que contratos oferecer. Para o Principal, o melhor é que o Agente aplique alto esforço, o que lhe proporciona uma receita de cerca de R$ por ano de cada pequeno produtor de 0 ha. A análise direta da receita para o Principal se justifica uma vez que ele está com seu Packing-house ocioso, assim a suposição feita aqui é que os custos de ociosidade são superiores aos custos de processar a produção dos produtores associados na packing-house. Em resumo, observa-se que o contrato, proposto pelo Principal, incentiva o Agente a aplicar alto esforço e a maximizar a utilidade (os lucros) de ambos os participantes no acordo. O caso descrito foi para um pequeno produtor de 0 ha, e considerando dois possíveis estados da natureza, contudo a aplicação para qualquer tamanho de área estabelecida é similar. De modo geral, considerando que a rejeição do contrato pelo produtor é equivalente à vender a produção à empresa ao preço de mercado, a decisão do produtor entre aceitar ou não o contrato depende dos seus lucros esperados para seus níveis de esforço e da sua utilidade reserva. Na situação atual, aceitar o contrato, independente do nível de esforço, é ótimo para o produtor, justificando as ações de todos os associados da região. Dado que o produtor resolve aceitar o contrato de venda consignada, ele decidirá se é vantajoso aplicar alto esforço ao invés de baixo esforço se ele atribui à diferença entre ambas as opções uma utilidade maior que a utilidade negativa de aplicar o maior esforço. Para a aplicação, os retornos de alto esforço são até 30% superiores aos de baixo esforço. A empresa exportadora pode oferecer infinitas possibilidades de contrato, ou seja, cobrar diferentes percentuais de comercialização para diferentes tipos de produtores (tamanho dos mesmos ou qualidade do produto exportado, fazendo o preço variar). Seus contratos, atualmente, devem ser decididos analisando-se suas receitas com a comercialização da produção dos pequenos produtores e seus custo de oportunidade de manter o packing-house ocioso. Como a empresa estava trabalhando com pouco mais da metade de sua capacidade (60%), seus custos altos de oportunidade devem ser altos, o que a incentiva a negociar com os produtores associados. Contudo, a empresa está expandindo sua área de produção rapidamente e, no longo prazo (após a aquisição do fator fixo no curto prazo, a terra, e plantio a produtividade considerada, de 20 t/ha, é atingida em seis anos), ela pode ser capaz de suprir toda a capacidade de seu packinghouse com sua própria produção. Neste caso, os contratos podem ser revistos; o percentual cobrado por ela para comercializar a produção dos pequenos vai ter que ser superior aos seus lucros de exportar sua própria produção. as pode haver também uma expansão da capacidade 0
11 de processar (novo packing-house), caso a demanda mundial pelo produto em questão continue crescendo. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Kreps, D. (990). A Course in icroeconomic Theory, Princeton University Press. as-colell, A.,.D. Whinston and J. Green (995). icroeconomic Theory, Oxford University Press, New York and Oxford. inistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior DIC (2006). Site visitado em Pimentel, C.R.. (2000). Oportunidades e Barreiras à Expansão do Comércio Internacional para a anga Nordestina, Revista Econômica do Nordeste, 3 (2), 0-2, abr/jun. Sampaio, L.. B. e Sampaio, Y. Gurgel, A. (2005). Estudos de cadeias produtivas das frutas de exportação do Rio Grande do Norte, imeo (Relatório para o Sebrae-RN). SEAGRI. (2005) Secretaria da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, SIGA (Sistema de Informação Gerencial Agrícola). Varian, H. (999). Intermediate icroeconomics: A odern Approach, IE-WN Norton Press.
EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO
EVOLUÇÃO DA CULTURA E DO MERCADO MUNDIAL DE MAMÃO Papaya Brasil - 2005 Adelaide de Fátima Santana da Costa, David dos Santos Martins, Aureliano Nogueira da Costa, Levy Heleno Fassio 1 Instituto Capixaba
Leia maisModelo Principal-Agente para contratos entre pequenos produtores e empresa exportadora de manga no Rio Grande do Norte
Modelo Principal-Agente para contratos entre pequenos produtores e empresa exportadora de manga Luciano Menezes Bezerra Sampaio* Resumo: A fruticultura é uma atividade de grande importância na balança
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Carlos Roberto Machado Pimentel Ricardo Elesbão Alves Heloísa Almeida Cunha Filgueiras INTRODUÇÃO Do conjunto de frutas atualmente comercializado,
Leia maisHortifruti Brasil * Cepea 17/02/06
Manga: Mercado Nacional & Internacional Margarete Boteon Método de Trabalho colaborador cepea Levantamento dos dados com os colaboradores Análise quantitativa e elaboraçã ção o de informaçõ ções Divulgaçã
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO MAMÃO EM ITAMARAJU-BA Os produtores de Itamaraju se reuniram, em 05/06, para participarem do levantamento de custos de produção do mamão para o projeto Campo Futuro,
Leia maisA2 - Microeconomia II - EPGE/FGV - 2S2011. Leia as questões atentamente e confira as suas respostas ao final. Boa Prova!!!!
Professor: Angelo Polydoro A2 - Microeconomia II - EPGE/FGV - 2S2011 Monitor: Bruno Donna Mendonça Leia as questões atentamente e confira as suas respostas ao final. Boa Prova!!!! 1. O medicamento genérico
Leia maisCAFÉ: PRODUÇÃO E VALORES PAGOS AO PRODUTOR NO BRASIL DE 2001 A 2015
CAFÉ: PRODUÇÃO E VALORES PAGOS AO PRODUTOR NO BRASIL DE 2001 A 2015 Karoline Maso dos Reis (1) RESUMO: Este trabalho objetivou identificar o fluxo sazonal do valor pago ao produtor e da produção do café
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Agência para a Promoção de Investimento e Exportações MANUAL DO EXPORTADOR Procedimentos Administrativos Luanda, 10 de Julho de 2015 INDICE I. INTRODUÇÃO 2 II. PREAMBULO...2 III.
Leia maisJOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ; EDILSON PINHEIRO ARAUJO 2
ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO E DA RENTABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA TÍPICO DE PRODUÇÃO DA ACEROLA EXPLORADA NA REGIÃO DO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO JOSÉ LINCOLN PINHEIRO ARAUJO 1 ;
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisMercado Brasileiro. O Mercado de Flores no Brasil 2010
Mercado Brasileiro O Mercado de Flores no Brasil 2010 Informações do Setor O Setor de Floricultura movimenta mundialmente algo em torno de U$ 18 bilhões (base mercado produtor) e por volta de U$ 54 bilhões
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisMELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL
MELHORES PRATICAS DE MANEJO DO ALGODÃO NO BRASIL Eleusio Curvelo Freire - Cotton Consultoria Wat sap 83-981555398 POR QUE USAR MELHORES PRATICAS DE MANEJO NO BRASIL? ASPECTOS TECNICOS Reduzir disparidades
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DO USO DO CAROÇO COMO FONTE DE BIOENERGIA
Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 VIABILIDADE ECONÔMICA E ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DO USO DO CAROÇO COMO FONTE DE BIOENERGIA MR4: O ALGODÃO COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Lucilio Rogerio Aparecido Alves
Leia maisSumário. Prefácio, xi
Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,
Leia maisBOLETIM DO MILHO Nº 13
BOLETIM DO MILHO Nº 13 COMERCIALIZAÇÃO O acompanhamento semanal de safras do DERAL indica que foram comercializadas, no Paraná, até o momento, 10,4 milhões de toneladas de milho, o que representa 73% da
Leia maisCUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO
Uberlândia 13 a 16 de agosto de 2007 CUSTOS MR2: COMPETITIVIDADE : MERCADOS ANÁLISE DE CUSTO Lucilio Rogerio Aparecido Alves Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq/Usp Email: lualves@esalq.usp.br
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisBoletim Só Granjas Maio de 2016
Boletim Só Granjas Maio de 2016 Enviado para mais de 12.500 granjeiros e empresas do setor Avicultura Página 2 Variação do custo do frango em alguns estados brasileiros. ABPA Página 4 ABPA apresenta à
Leia maispreço das matérias primas e dos fatores de
Oferta Individual versus Oferta de Mercado A oferta de determinado bem depende de vários fatores: preço do próprio bem preço das matérias primas e dos fatores de produção tecnologia utilizada Oferta Individual
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisO MERCADO DE CAFÉ 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE CAFÉ 1. INTRODUÇÃO O café é um dos produtos mais tradicionais da agricultura brasileira e possui uma relação direta com a evolução da nossa história, pois, através da cultura, foram observados
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM EUNÁPOLIS-BA Os produtores de Eunápolis se reuniram, em 11/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro,
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CACAU EM GANDU-BA Os produtores de Gandu se reuniram, em 13/05, para participarem do levantamento de custos de produção de cacau para o projeto Campo Futuro, uma
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Hortaliças
Hortaliças 99 100 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DESTAQUE PARA MAIS INVESTIMENTOS EM SISTEMAS DE CULTIVO DAS HORTALIÇAS Com área cultivada de aproximadamente 837 mil hectares e volume
Leia maisACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO Março de 2017
ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO Março de 2017 Engº Agrº Marco Antônio Lucini Email: marcolucini@gmail.com Whatss: 49 9 9911 4024 1. SÉRIE HISTÓRICA DA PRODUÇÃO NACIONAL E IMPORTAÇÃO DE ALHO A evolução
Leia maisANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO José Lincoln Pinheiro Araujo 1 ; Edílson Pinheiro Araújo 2 1 Doutor em Economia Agroalimentar, pesquisador da Embrapa
Leia maisCusto de Produção da Mamona Consorciada com Feijão no Ceará para a Safra 2012/13.
Custo de Produção da Mamona Consorciada com Feijão no Ceará para a Safra 2012/13. A análise do custo de produção da mamona foi realizada a partir de dados da agricultura familiar no estado do Ceará, informado
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. A relação de preferência é dita racional se ela é completa e transitiva; II. Somente a relação de preferência racional
Leia maisProfessora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2
INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo
Leia maisPREÇO DE EXPORTAÇÃO. a) eliminar todos os itens agregados que não ocorrerão na exportação:
PREÇO DE EXPORTAÇÃO Ao se propor calcular o preço de exportação de um produto, deve-se analisar com detalhes os componentes de seu custo e respectivas margens mínimas de lucro que se tenciona a ele agregar.
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A cultura da soja apresenta relevante importância para a economia brasileira, sendo responsável por uma significativa parcela na receita cambial do Brasil, destacando-se
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisEMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS
EMPRESAS EM MERCADOS COMPETITIVOS Do que se trata? Trata-se do tema 4: Exemplifique e mostre o funcionamento de um mercado próximo da concorrência perfeita. O que vamos fazer? Aplicar conceitos do tema
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Direito e Economia Professor Rodrigo Nobre Fernandez Segunda Avaliação Entrega 09/08/17 Regras - Marque a alternativa correta que complementa ou responde as
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ
ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ Raimundo Nonato Brabo Alves 1 ; Moisés de Souza Modesto Junior 2 ; Admar Bezerra Alves 3 1 Engº. Agrº,
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA
CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA Foi realizado no dia 02 de outubro de 2018 em Barreiras (BA) o painel de custos de produção de grãos e algodão. A pesquisa faz parte do
Leia maisMercado. Cont. Fátima Barros Organização Industrial 1
Tópico 5. Entrada e Saída do Mercado Cont. Organização Industrial 1 Custos Afundados Exógenos (modelo de J. Sutton) Indústrias com Produto Homogéneo Organização Industrial 2 Custo de Instalação (setup
Leia maisProdutividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral
0 Produtividade: Interação entre Adubação Fosfatada de Pastagens e Suplementação Mineral Paulo Rodrigo Santos de Souza Zootecnista, Msc. Produção Animal 1 Pecuária Brasileira no Mundo Brasil é o maior
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 08/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café
Leia maisFLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo
Leia maisO Futuro da Cebolicultura Influência do Mercosul e outros países. Rafael Jorge Corsino
Cebolicultura Influência do Mercosul e outros países Rafael Jorge Corsino 2 Cebolicultrua Diagnóstico da cadeia Comercialização Difusa Problemas de Importação Alto Custo de produção Produtividade Baixa
Leia maisPROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA
PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM ITABELA-BA Os produtores de Itabela se reuniram, em 11/03, para participarem do levantamento de custos de produção de café para o projeto Campo Futuro,
Leia maisA semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná
Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É
Leia maisGabarito 12 - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan
Gabarito 1 - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Pedro Bretan 1. (a) A utilidade de reserva é a utilidade espera que ele obtém caso não compre o seguro: U = pu(w ) + (1 p)u(w + L) (b) O contrato
Leia maisCOMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA
COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,
Leia maisCompetição Imperfeita
Oligopólio Competição Imperfeita Refere-se a estrutura de mercado que não pode ser considerada como sendo perfeitamente competitiva ou monopólios Inclui indústrias que possuem competidores mas que a competição
Leia maisProjeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19)
Participação na Produção Mundial de Soja (%) Projeções Indicam o Brasil Como o Próximo Maior Produtor Mundial de Soja (Safra 18/19) O setor do agronegócio ocupa em torno de 7,8% do território brasileiro
Leia maisEXERCÍCIOS QUE DEVEM SER ENTREGUES: 1, 3, 4, 7, 8, 10. Entregar ate 10/09. 2º Lista de exercícios
TEORIA DOS JOGOS Segunda Lista de Exercícios 2º semestre de 2007 Professor: Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Monitor: Christiam Gonzales EXERCÍCIOS QUE DEVEM SER ENTREGUES:, 3, 4, 7, 8, 0. Entregar ate 0/09.
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR
CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação
Leia maisElementos de Gestão na Produção Rural
Elementos de Gestão na Produção Rural Manter um empreendimento comercial no mercado tem se tornado cada vez mais desafiador. E isso é perfeitamente compreensivo, já que hoje temos muito mais acesso as
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2011 As exportações em novembro apresentaram redução de 1,60% em relação a outubro, atingindo o valor de US$ 1,373 bilhão. Situaram-se 16,98% acima das
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO
VI SIMPÓSIO DO PAPAYA BRASILEIRO Tecnologia de produção e mercado para o mamão brasileiro Vitória ES, 10 a 13 de novembro de 2015 EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO E COMÉRCIO MUNDIAL DE MAMÃO Edileuza Vital Galeano
Leia maisHolambra, 12 de março de /2007
Holambra, 12 de março de 2007 014/2007 Dr. Álvaro Viana Diretor do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento c/c Dr. José Neumar Francelino Prezado
Leia maisRacionalidade limitada e informação privada
Racionalidade limitada e informação privada Aula 5 Referências: Milgrom e Roberts, caps. 5-6 Shy, seções 12.7 e 15.1 Seleção adversa e market for lemons Na aula anterior, ao analisarmos o problema de market
Leia maisCompetição Imperfeita. 16. Oligopólio. Estruturas de Mercado. Competição Imperfeita. Mercado com Apenas Alguns Vendedores
Competição Imperfeita 16. Oligopólio Refere-se a estrutura de mercado que não pode ser considerada como sendo perfeitamente competitiva ou monopólios Inclui indústrias que possuem competidores mas que
Leia maisde alta qualidade para comercializar no mercado internacional
Produzindo melões de alta qualidade para comercializar no mercado internacional O projeto brasileiro de melões Como tudo começou A produção de melões no Brasil concentra-se nos Estados nordestinos do Rio
Leia maisMICROECONOMIA II. Teoria dos Jogos CAP. 10 Nicholson CAP. 13 Pindyck
MICROECONOMIA II Teoria dos Jogos CAP. 10 Nicholson CAP. 13 Pindyck 1. Introdução Teoria dos Jogos envolve o estudo de situações estratégicas Modelos de Teoria dos Jogos procuram abordar situações estratégicas
Leia maisTEORIA MICROECONÔMICA I N
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ECO 1113 TEORIA MICROECONÔMICA I N PROFESSOR: JULIANO ASSUNÇÃO TURMA: 2JA Monopólio 1. Indique se as afirmações a seguir são verdadeiras ou falsas e
Leia maisCuritiba, maio de 2011.
Relatório Final Análise Custo Benefício (ACB) de Estratégia de Erradicação da Febre Aftosa no Estado do Paraná Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação Instrumento Econômico para Tomada de Decisão Curitiba,
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Economia CAEN Universidade Federal do Ceará
Curso de Pós-Graduação em Economia CAEN Universidade Federal do Ceará Exame de Qualificação em Microeconomia Setembro de 008-09- Leia com a atenção as instruções abaixo:. A prova compõe-se de seis questões
Leia maisSoja = 56% Milho = 19% Cana = 8% Feijão = 6% Mandioca = 3% Café = 1% Fumo = 1% Área ocupada com lavouras no Paraná
Área ocupada com lavouras no Paraná café 100.000 ha 390.000 ha 1.315.000 ha fumo 77.000 ha 178.000 ha 3.923.000 ha 492.000 ha Referência Jan/07 525.000 ha PERCENTUAL DA EXPLORAÇÃO SOBRE O VALOR BRUTO DA
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013
Perspectivas do Setor Sucroenergético MBF AGRIBUSINESS PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013 Luciano Rodrigues Gerente de Economia e Análise Setorial da UNICA Sertãozinho, 24 de maio de 2012 2000/01 2001/02
Leia maisACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO Abril de 2017
ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO ALHO Abril de 2017 Engº Agrº Marco Antônio Lucini Email: marcolucini@gmail.com Whatss: 49 9 9911 4024 1. SÉRIE HISTÓRICA DA PRODUÇÃO NACIONAL E IMPORTAÇÃO DE ALHO A evolução
Leia maisTeoria dos Jogos e Estratégia Competitiva
Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva 1. Jogos e Decisões Estratégicas 2. Estratégias Dominantes 3. O Equilíbrio de Nash Revisitado 4. Jogos Repetitivos 5. Jogos Sequenciais 6. Desencorajamento à entrada
Leia maisO Brasil e o Mercado Internacional de Carnes
O MERCADO INTERNACIONAL DE CARNES E A ECONOMIA BRASILEIRA Flávia Maria de Mello Bliska 1 Joaquim José Martins Guilhoto 2 Este artigo tem por objetivo mostrar a participação do Brasil no mercado internacional
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Aplicações: Impostos/Subsídios A curva de demanda por serviços de embarque (toneladas de mercadoria/mês)
Leia maisDEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL CHEFE DO DEPARTAMENTO: PROF. PEDRO CHRISTOFOLLETTI DISCIPLINA LPV 0480 FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS : PROF. PAULO HERCÍLIO OLERICULTURA : PROF. PAULO CESAR PROF.
Leia maisMicroeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10
Microeconomia II Estratégias de Preço Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 1. Discriminação de Preços Firmas em mercados competitivos são tomadoras de preço Firmas em mercados não competitivos podem discriminar
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE MICROECONOMIA DATA DE ENTREGA: 14 de Dezembro. Exercício I Comente, de forma justificada, a veracidade das seguintes afirmações. Nas suas respostas, recorra à análise gráfica e seja
Leia maisConsultorias. Ensaios Laboratoriais. Cursos in Company. Apoio Tecnológico
Consultorias Ensaios Laboratoriais Apoio Tecnológico Cursos in Company ÁREA DE GESTÃO E ALIMENTOS E BEBIDAS Consultoria em Planejamento e Controle dos Processos Produtivos; Consultoria para Atendimento
Leia maisALHO Período: 01 a 31/05/2016
ALHO Período: 01 a 31/05/2016 Quadro I PREÇO PAGO AO PRODUTOR Alho (em R$/quilo) Centros de Produção Unid. Períodos Anteriores Mês Atual 12 Meses 1 Mês Média do Mercado Preço Mínimo Flores da Cunha (RS)
Leia maisSOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ
CICLO DE PALESTRAS E DEBATES SOBRE COMERCIALIZAÇÃO DE ARROZ E TRIGO NO BRASIL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal Flávio Turra Gerente Técnico e Econômico da Ocepar fturra@ocepar.org.br
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 4: Imperfeições de mercado, margens de comercialização e integração vertical. Papel das organizações de produtores Margem de comercialização Corresponde aos custos de
Leia maisA prova é constituída por duas partes, sendo a 1ª parte de questões de escolha múltipla e a
Licenciatura em Economia MICROECONOMIA II EXAME DE 1ª ÉPOCA 06/07/2009 A Antes de iniciar o teste, leia atentamente as observações que se seguem: A duração da prova é de 2 horas; A prova é constituída
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área
Leia maisAnálise do custo de Produção do Dendê
Análise do custo de Produção do Dendê A produção de dendê no Brasil é concentrada nos estados do Pará, Sul da Bahia, Amazonas e Roraima. O maior produtor é o estado do Pará, que concentra 80% da área cultivada
Leia maisRenar Maçãs. Reunião Pública de dezembro de 2013
Renar Maçãs Reunião Pública - 2013 19 de dezembro de 2013 Disclaimer Esta apresentação contém considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros,
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010 References: - Gibbons, R. (1992), A Primer in Game Theory, Harvester Wheatsheaf (G) - Mas-Collel, A., M.
Leia maisDEFACIONAMENTO DE SÉRIE TEMPORAL DO PREÇO DA SOJA NEGOCIADA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 INTRODUÇÃO
DEFACIONAMENTO DE SÉRIE TEMPORAL DO PREÇO DA SOJA NEGOCIADA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL André Luiz Martins Jeronimo 1, Ricardo Ghantous Cervi 2 Paulo André de Oliveira 3 Sergio Augusto Rodrigues 4 1
Leia maisTrigo: Evolução dos preços recebidos pelos agricultores no PR e RS (jan/03 a abr/08) jan/07 mai/07. jan/06 set/06. set/05
Trigo: Porque os preços estão subindo? Os agricultores brasileiros que ainda possuem trigo para vender estão recebendo atualmente um preço em reais, bem superior aos verificados nesta mesma época em anos
Leia maisCOMERCIALIZAÇÃO: DESAFIOS DA BATATATICULTURA NACIONAL
25/10 COMERCIALIZAÇÃO: DESAFIOS DA BATATATICULTURA NACIONAL 25/10 Margarete Boteon PROJETO HORTIFRUTI BRASIL BATATA (2000) Prover estudos a respeito da competitividade do setor hortícola; Divulgar informações
Leia maisEspecialização em Logística Integrada de Produção
Especialização em Logística Integrada de Produção Avaliação Econômica de Projetos Renato Seixas Introdução Avaliação Econômica de Projetos Professor: Renato Seixas renato.seixas@ufes.br Horário: Sexta-Feira:
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja. Boletim n 06/2019 ACOMPANHAMENTO DA SAFRA DE SOJA
Associação Brasileira dos Produtores de Soja Boletim n 06/2019 ACOMPANHAMENTO DA SAFRA DE SOJA CENÁRIO DA SOJA BRASILEIRA Marcada por alguns momentos de desespero, a safra de soja brasileira 2018/2019
Leia maisLevantamento de Custos de Produção de Cascavel PR
Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa
Leia maisBoletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011
Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.4 / dez.2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 1815
Página 1815 PRODUÇÃO ORGÂNICA DE ALGODÃO COLORIDO E BRANCO VERTICALIZADO NA PARAIBA Felipe Macedo Guimarães 1 ; Waltemilton Vieira Cartaxo 2. 1 Embrapa Algodão felipe@cnpa.embrapa.br ; 2 Embrapa Algodão.
Leia maisImagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti
Fruticultura Tropical Prof. Harumi Hamamura UniSALESIANO Lins Imagem:https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fsitebarra.com.br%2F2012%2F01%2Ffruti
Leia maisO Panorama da Citricultura no Mundo Paraná 17/02/2011. Christian Lohbauer Presidente da CitrusBR
O Panorama da Citricultura no Mundo Paraná 17/02/2011 Christian Lohbauer Presidente da CitrusBR A CitrusBR Fundada em Junho de 2009 por quatro empresas cuja produção conjunta de suco de laranja corresponde
Leia maisLEITE E DERIVADOS SETEMBRO / 2014 /2014/2009
LEITE E DERIVADOS SETEMBRO / 2014 /2014/2009 1. Mercado nacional 1.1 Preços pagos ao produtor Os preços nominais médios brutos 1 pagos ao produtor em setembro, ponderados pela produção, dos sete estados
Leia maisRELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DAS NOVAS CULTIVARES DE UVAS SEM SEMENTES BRS VITÓRIA E BRS ISIS NO VALE SÃO FRANCISCO
CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE UVA E VINHO - EMBRAPA UVA E VINHO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS ECONÔMICOS DAS NOVAS CULTIVARES DE UVAS SEM SEMENTES BRS VITÓRIA E BRS ISIS NO VALE SÃO FRANCISCO - 2016
Leia maisO produtor pergunta, a Embrapa responde
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Semiárido Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O produtor pergunta, a Embrapa responde Elder Manoel de Moura Rocha Marcos Antônio Drumond
Leia maisMicroeconomia. 8. Teoria dos Jogos. Francisco Lima. 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Microeconomia 8. Teoria dos Jogos Francisco Lima 1º ano 2º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Teoria dos Jogos Teoria dos jogos é o estudo de como os agentes se comportam
Leia maisMinistério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária MANGA Pós-Colheita
Ministério da Agricultura e do Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária MANGA Pós-Colheita Heloísa Almeida Cunha Filgueiras Organizadora Embrapa Comunicação para Tranferência de Tecnologia
Leia maisEmprego e Mecanização na Colheita da Cana-de-Açúcar: diferenças regionais
Resumo Emprego e Mecanização na Colheita da Cana-de-Açúcar: diferenças regionais Joaquim José Martins Guilhoto Marta Cristina Marjotta-Maistro Alexandre Lához Mendonça de Barros Márcia Istake Uma das principais
Leia mais