Controle de Dopagem no Esporte: Desafios Analíticos
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- Ísis Klettenberg Beppler
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1 Controle de Dopagem no Esporte: Desafios Analíticos 1º Congresso Sul de Toxicologia Clínico-Laboratorial ToxSul 2008 Prof. Henrique Marcelo Gualberto Pereira Departamento de Química Analítica LAB DOP - LADETEC / IQ UFRJ henriquemarcelo@iq.ufrj.br
2 Resumo da apresentação - Controle de dopagem & WADA - Desafios analíticos - Detecção em ng/ml - Hormônios peptídicos - Designer steroids - Perfil endógeno & IRMS - Logística e acreditações - Controle de dopagem no Brasil
3 Controle de dopagem no esporte 1967 Uso de substâncias, ou método, potencialmente perigosos à saúde do atleta e/ou capazes de aprimorar seu desempenho Olimpíadas do México Começam os exames de controle de dopagem
4 Lista de substâncias proibidas The World Anti-doping Code The 2008 Prohibited List International Standard S1. ANABOLIC AGENTS S2. HORMONES AND RELATED SUBSTANCES S3. BETA-2 AGONISTS S4 AGENTS WITH ANTI-ESTROGENIC ACTIVITY S5. DIURETICS AND OTHER MASKING AGENTS S6 STIMULANTS S7 NARCOTICS S8 CANNABINOIDS S9 GLUCOCORTICOSTEROIDS P.2 BETA-BLOCKERS
5 WADA Laboratórios acreditados Equador LAB DOP / IQ-UFRJ
6
7 Desafios analíticos - Detecção em ng/ml - Novas substâncias - Designer steroids - Logística e acreditações - Doping genético - Hormônios peptídicos - Número de substâncias - Perfil endógeno & IRMS - Novos métodos
8 Detecção de baixa concentração (ng/ml). - Esteróides anabolizantes. Limite Mínimo de Desempenho 1 10 ng/ml
9 Detecção de baixa concentração (ng/ml). 3 - hidroxiestanozolol HO OH Glicocorticosteróide endógeno N N H Resultado por CG-EM (Q)
10 Detecção de baixa concentração (ng/ml). Detecção por CG-EM (ITD) HO CH 3 CH 3 OH CH 3 0,2 ng/ml H N N H Condições de detecção Íon pai m/z 545 Íons filhos m/z 455 (100%), 387(5%) Corrente 50 uamps Energia de excitação 240,1 m/z Tipo de onda Ressonante Amplitude (volts) 1,0 Resultado - POS-QC - LAB DOP LADETEC (PAN 2007).
11 Detecção de baixa concentração (ng/ml). Espectrometria de massas de alta resolução OH HO H Epimetendiol Urina fortificada em 2 ng/ml CG-EM x CG-EMAR Resultados de Schänzer et. al.
12 Detecção de baixa concentração (ng/ml). Conclusão: Necessidade de técnicas mais sofisticadas e ca para TRIAGEM. - CG-EM (ITD) - CG-EMAR - CLAE-EM 2 Aumento de custo com estrutura e mão de obra qualificada.
13 Hormônios peptídicos - Eritropoietina - hcg & LH - hgh - ACTH
14 Hormônios peptídicos repo e NESP Focalização isoelétrica, double blotting e revelação por Químioluminescencia. Presença de repo e NESP. Resultado LAB DOP LADETEC (PAN 2007).
15 Hormônios peptídicos Hoje: Ausência de métodos baseados em espectrometria de ma EPO - Método longo e caro. Porém, inequívocos. hcg, LH, hgh Imunoensáio. Inequívocos?
16 Hormônios peptídicos Conclusão: Ausência de métodos por espectrometria de m preconizam grande investimento em pesquisa. Imunoensáios (qualificação inequívoca?). Métodos longos e caros (porém, inequívocos Aumento de custo com estrutura e não de obra qualificada.
17 Designer steroids Cromatografia Gasosa Acoplada a Espectrometria de Massas (CG-EM) Monitoramento Seletivo de Íons = Target compounds
18 Designer steroids OH OH O THG (2004) OH Madol (2005) OH Don H. Catlin Departament of Molecular & Medical Pharmacology UCLA - EUA O Norboletona (2002) O Testosterona
19 Designer steroids Caso Balco Escândalo de doping Victor Conte Fundador do laboratório Balco Conclusão: Estratégia Target Compounds não atende mais a todas de dopagem. busca de as necessidades do controle Necessidades de estratégias abrangentes na compostos desconhecidos.
20 Designer steroids Alternativas: Métodos abrangentes em CL-EM n. Cromatografia gasosa bidimencional abrangente. Sistema CG x CG - TOF. Grande resolução + Grade velocidade de aquisição = Superfície cromatográfica
21 Perfil endógeno & IRMS C D H O A B C o le stero l O O H O D H E A O H O An d ro sten edio n a O H H O A n d ro stened io l O T esto stero n a O H O H O H 5a e 5b-D H T H O H 5 a e 5b -andro stanedio l O H O H a n d ro stero n a e e tio co lanolo n a
22 Perfil endógeno & IRMS RAA WADA Esteróides endógenos anabolizantes Número de casos % de cada fármaco dentro da classe Testosterona ,2 Precursores da 13 0,7 testosterona Prasterona (DHEA) 11 0,6 Etiocolanolona 3 0,2 Androsterona 1 0,1
23 Perfil endógeno & IRMS Perfil endógeno Complexidade dos perfis endógenos torna, por extremamente complexa. Necessidade de técnica complementar de caráter inequívoco para falso-positivos. vezes, a interpretação Cromatografia gasosa acoplada a forno de combustão acoplado espectrômetria massas por razão isotópica.
24 REPORTING AND EVALUATION GUIDANCE FOR TESTOSTERONE, EPITESTOSTERONE, T/E RATIO AND OTHER ENDOGENOUS STEROIDS WADA Technical Document TD2004EAAS Recomenda-se IRMS i) A e/ou Etio (G) > ng/ml. ii) T e/ou Epit (G) > 200 ng/ml. iii) T/Epit superior a 4. iv) DHEA (G) > 100 ng/ml.
25 CGAR/C/EMRI (IRMS) Resultado PAN-2007 Testosterona / precursor de testosterona T/E = 5.2 Esteróide endógeno δ 13 C/ 12 C [per mil] Androsterona acetato Etiocolanolona acetato α-Androstanediol diacetato β-Androstanediol diacetato Pregnanediol diacetato Resultado - LAB DOP LADETEC (PAN 2007). RAA resultou na retirada da medalha de bronze e diploma no levantamento de peso de um atleta brasileiro. 14 amostras com T/E > 4 (maior = 8.2), todas negativas por GC-C-IR
26 Acreditações e Logística
27 Logística e Acreditações Logístic a Equipe altamente qualificada. Estrutura sólida. Apoio institucional continuo. Apoio governamental
28 Conclusões No Brasil: - Controle de dopagem no LAB DOP LADETEC desde Acreditação junto a WADA desde Predominantemente amostras de futebol (< 80%). - No Brasil, o futebol é o esporte mais limpo (> 1% de RRA). de 20 Média inferior a internacional = trabalho de prevenção anos Controle de dopagem (WADA) = Experiência + Investimentos
29 Conclusões Controle de dopagem (WADA) = Experiência + investimentos
30 Conclusões No Brasil: - PAN 2007 controle dentro dos critérios da WADA. - RAA de difícil detecção: Testosterona / precursores por IRMS Boldenona por IRMS NESP - Duplos cego da WADA durante os Jogos
31 Conclusões / Preocupações No Brasil: - A ausência da estrutura necessária e apoio institucional / governamental colocam em risco a atividade de controle de dopagem.
32 LAB DOP LADETEC / IQ - UFRJ
33 AGRADECIMENTOS Professores, alunos, técnicos, estagiários, administrativos dos laboratórios, IQ e instituições colaboradoras Patrocinadores e clientes preferenciais
34 THE PAN-AMERICAN TEAM
35 LADETEC IQ/UFRJ Muito obrigado!
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