Tópicos de Automação Residencial e Predial

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1 Tópicos de Automação Residencial e Predial Prof. Carlos Gustavo C. Branco DEE/UFC Semana de Engenharia Elétrica 18 e 19 de outubro de 2012 gustavo@dee.ufc.br 1

2 Conteúdo Programático (C. H. 4 horas) Conceitos Básicos Características Gerais de um Sistema BUS Principais Protocolos de Comunicação Sistema MY HOME Bticino/Legrand Sistema IHC Schneider Electric 2

3 CONCEITOS BÁSICOS Introdução A automação predial e residencial (home & building automation) éa tecnologia que estuda a automação do prédio ou habitação; A automação predial e residencial pretende identificar todas aquelas tecnologias que permitem tornar automática uma série de operações no interior de um prédio ou habitação; O mercado da automação predial é um mercado em forte expansão e consolidado há vários anos, desenvolvendo uma oferta articulada e bem recebida pelos clientes. 3

4 CONCEITOS BÁSICOS Introdução Tabela 1 Resumo das Principais diferenças entre automação residencial e predial; (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) 4

5 CONCEITOS BÁSICOS Introdução Figura 1 Arquitetura básica de um controle automático (Fonte: Livro Apostila de Automação Predial, Autor: J. Boscov, 2005) 5

6 CONCEITOS BÁSICOS Introdução Controlador Digital x Controlador Analógico Figura 2 Diagramas de Bloco dos Sistemas de Controle digital (Fonte: Livro Apostila de Automação Predial, Autor: J. Boscov, 2005) 6

7 CONCEITOS BÁSICOS Aplicação da Domótica (Automação Residencial) Ligação, desligamento e regulação (dimerização) de luminosidade de lâmpadas; Inserção e desinserção de tomadas para força motriz; Ligação, desligamento e regulação de instalação de aquecimento ou condicionamento de ar; Ligação, desligamento de TV; Comando de veneziana, porta, portão elétrico; Controle de parâmetros ambientais e atmosféricos, por exemplo: umidade, vento, chuva, sol; 7

8 CONCEITOS BÁSICOS Aplicação da Domótica (Automação Residencial) Comandoecontroledecadatipodeeletrodoméstico; Comando e controle de sistema de alarme antifurto e controle de acesso; Detecção de incêndio, vazamento de gás e perda de água; Videocâmera de vigilância; Entretenimento, home theatre,internet; Telesocorro e outros auxílios para idosos e deficientes físicos. Figura 1 Residência conectada em rede com um cabeamento interno particular (BUS) (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) 8

9 CONCEITOS BÁSICOS Vantagens de uma Instalação Domótica Maior conforto; Maior simplicidade no cabeamento elétrico; Maior segurança; Maior versatilidade; Maior economia na gestão da instalação; 9

10 Características Gerais de um Sistema BUS Os Sistemas Fieldbus Rede de comunicação a barramento do tipo serial multidrop digital que permite conectar vários tipos de dispositivos, como sensores, atuadores, etc. São subdivididos em duas grandes categorias: Sistema BUS proprietário Realizados por um produtor ou fabricante. Sistema BUS padrão Técnicas específicas de cada produto são de domínio público. 10

11 Características Gerais de um Sistema BUS Diferença de Cabeamento entre a Instalação Tradicional e a Tecnologia BUS Um prédio realizado com cablagem tradicional, implica no uso de um considerável número de condutores. Figura 2 Comparação do cabeamento tradicional e o cabeamento BUS. 11 (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)

12 Características Gerais de um Sistema BUS Componentes de uma Instalação Domótica Para poder executar determinadas operações em via automática, é necessário ter: Um sensor, botão, chave; Um meio de transmissão; Um atuador. Figura 3 Diagrama de blocos dos componentes de uma instalação domótica 12 (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)

13 Características Gerais de um Sistema BUS Definição de Protocolo Conjunto de regras de codificação digital e vínculos de software para a comunicação e transmissão de dados entre o comando e um atuador. Figuras 4 e 5 Fluxo de informações entre um dispositivo de comando a um dispositivo atuador. 13 (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)

14 Características Gerais de um Sistema BUS Arquitetura de uma Instalação Domótica Apresenta um cabeamento subdividido em duas linhas elétricas completamente separadas. 1) Linha de força (liga todos os atuadores da instalação) 2) Linha de sinal (liga todos os dispositivos de comando, controle e sinalização) Figura 6 Característica do cabeamento da tecnologia BUS (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) 14

15 Características Gerais de um Sistema BUS Arquitetura de uma Instalação Domótica Funcionamento de um sistema domótico: 1) Um sensor, chave ou botão envia uma informação de comando (telegrama) sobre o cabo BUS com um protocolo definido. 2) O telegrama é captado por um dispositivo inteligente, chamado de BCU (BUS coupling unit), que processa a informação e endereça através do cabo BUS, ao atuador de destino. Figura 7 Estrutura de um BCU (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) 15

16 Características Gerais de um Sistema BUS Exemplo aplicativo de uma Instalação Domótica Figura 8 Exemplo de cabeamento de uma instalação domótica (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) 16

17 Características Gerais de um Sistema BUS Exemplo aplicativo de uma Instalação Domótica Para modificar a estratégia de funcionamento da nossa instalação, é preciso efetuar um procedimento chamado de configuração. 1) Via hardware (configuradores); 2) Via software. Figura 9 Exemplo de configuração via hardware (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011) 17

18 Características Gerais de um Sistema BUS Os Meios de Transmissão da Linha de Sinal Power line Consiste na sobreposição da tensão elétrica de alimentação e frequência com um sinal de alta frequência; Desvantagens: baixa velocidade de transmissão, alta interferência eletromagnética. IF Infravermelho Éefetuadasemfio(Éoclássicocontroleremoto); Desvantagens: vínculos de direcionalidade do sinal e forte abaixamento do sinal em presença de obstáculos. 18

19 Características Gerais de um Sistema BUS Os Meios de Transmissão da Linha de Sinal Linha BUS É o clássico cabeamento com cabo telefônico, chamado geralmente de par trançado; (mais flexível e mais utilizado) Desvantagens: requer um eletroduto especial somente para a linha de sinal. Radiofrequência É efetuada sem fio. A comunicação é efetuada em modulação de frequência ou de amplitude, e a frequência é determinada pelo protocolo utilizado. Desvantagens: possíveis interferências eletromagnéticas de outras residências próximas. 19

20 Características Gerais de um Sistema BUS Os Meios de Transmissão da Linha de Sinal Fibra ótica Éomeiodetransmissãomaisrecenteepermiteacomunicaçãopor meio de sinais luminosos. Propicia elevadas velocidades dos dados e elevada imunidade a distúrbios eletromagnéticos. Desvantagens: elevado custo da instalação. 20

21 Principais Protocolos de Comunicação Generalidades Necessidade de um Padrão unificado (permitiriautilizarnamesma instalação domótica produtos de diferentes empresas e fornecedores. Resumindo: mesmo protocolo de comunicação. Protocolos europeus EIB (European Installation Bus); EHS (European Home System); BatiBus; Konnex (KNX); (Resultado da associação EIB, EHS e BatiBus) MY HOME. Protocolos americanos X10; CEBus; LONWorks. 21

22 Principais Protocolos de Comunicação Generalidades 22

23 Principais Protocolos de Comunicação Generalidades Protocolos japonês HBS (Home Bus System) 23

24 Principais Protocolos de Comunicação EIBA (European Installation Bus Association) Associação Européia para o desenvolvimento da tecnologia EIB. Constituída em 1990; Representada em 15 países europeus; Cobre cerca de 80% do mercado (130 empresas associadas). * Características da Tecnologia EIB Dedicado à automação de prédios e residências; Sistema com inteligência descentralizada e distribuída; Baseada no protocolo CSMA/CA para a comunicação serial; Cada dispositivo (sensor, atuador) é independente do outro e gerencia a comunicação autonomamente; 24 Figura 9 Logomarca da EIB

25 Principais Protocolos de Comunicação EIBA (European Installation Bus Association) * Características da Tecnologia EIB Pode alcançar uma área de cerca de 200km 2 e uma conexão teórica de dispositivos; Transmissão de sinais através de cabo telefônico tipo par trançado, power line, ethernet,infravermelho IF ou radiofrequência; TodososequipamentossãoalimentadoscomtensãodotipoSELV 24VDC pela linha BUS; Obedece a norma EM (Home & Building Electronic System). 25

26 Principais Protocolos de Comunicação EHSA (European Home System Association) * Características da Tecnologia EHSA Possibilidade de utilizar um amplo número de meios de transmissão da linha elétrica do tipo power line, aos sistemas de radiofrequência; Protocolo aberto e flexível (plug & play); Os sinais de controle do sistema podem ser implementados sobre instalações elétricas já existentes no prédio com tecnologia (power line, sinal de TV com cabos coaxiais ou cabo telefônico tipo par trançado); Transmissão power line (2,4kb/s), cabo telefônico(48kb/s) 26 Figura 10 Logomarca da EHSA

27 Principais Protocolos de Comunicação BatiBus Foi o primeiro a aparecer no mercado (1989), como uma iniciativa das empresas Merlin Gerin, Airelec, Landis & Gyr. Associa climatização e iluminação de automação industrial. * Características da Tecnologia BatiBus Simplicidade do próprio protocolo; Cada componente é autorizado a comunicar quando quer que a linha esteja disponível; A comunicação se efetua por meio do cabo telefônico tipo par trançado polarizado, a 0 15V (boa proteção contra interferências eletromagnéticas); Os traços de linha BUS não podem superar os 2500 metros (carga capacitiva máxima). Figura 11 Logomarca 27 da BatiBus

28 Principais Protocolos de Comunicação Konnex (KNX) Nasceu com o objetivo de unificar os três sistemas citados anteriormente (1999); Representa mais de 299 membros em 33 países; Único padrão internacional aprovado em nível mundial (EN e CEN EN ); Aprovada como padrão internacional ISO/IEC ; * Características da Tecnologia KNX Baseado na tecnologia EIB; Integra funções, modalidades de instalação e os meios de transmissão dos protocolos BatiBus e EHS; 28 Figura 11 Logomarca da Konnex

29 Principais Protocolos de Comunicação Konnex (KNX) * Características da Tecnologia KNX Os meios de comunicação podem ser: par trançado, power line, RF (868Mhz), IR, Ethernet); Três opções de configuração dos dispositivos. Eiba Tool software 29 Figura 12 Meio de comunicação e econfiguração do protocolo Konnex

30 Principais Protocolos de Comunicação MY HOME Foi lançado no mercado há mais de 10 anos (Bticino Legrand); Utiliza o protocolo proprietário SCS (Sistema aberto); O grupo Bticino Legrand participa do projeto plataforma única Konnex. * Características da Tecnologia MY HOME Figura 11 Logomarca da MY HOME Trata se de um BUS proprietário denominado SCS, baseado em um cabo telefônico de dois condutores que fornece a alimentação dos dispositivos BUS e do sinal de comunicação; 30

31 Principais Protocolos de Comunicação X10 Idealizado para comandar a distância interruptores (máx 256) ocasionalmente deslocados de uma habitação; Formado de um pequeno módulo lógico ligado a uma tomada elétrica (Baixo custo e simplicidade de gestão); É recomendado para aplicações autônomas e não integradas (Ex: liga/desliga e dimerização de luzes); Confiabilidade limitada (Não se recomenda seu uso em aplicações críticas, Ex: Segurança) e baixa integração com os demais sistemas. Figura 12 Logomarca do X10 31 Figura 13 Módulo lógico e console de comando

32 MY HOME Bticino Legrand Características Peculiares Sistema completo usado para aplicações de automação predial e residencial (produtos e soluções); Permite integrar as funções de controle da iluminação, energia, antifurto, videocontrole e comunicação; Modularidade (permite integrar novas funções compatíveis com as aquelas existentes na habitação, ex: interface com telefone em rede fixa e móvel ou ainda o PC); Os meios de transmissão do sinal são geralmente realizados por cabo par trançado. 32 Figura 14 Cabo par trançado sem blindagem

33 MY HOME Bticino Legrand Introdução ao sistema MY HOME Bticino Legrand Podem ser subdivididos em três tipos de sistemas funcionais: Sistema SCS de automação: Destina se ao controle da instalação elétrica de iluminação, cargas gerais, motores de automação para persianas ou veneziana, entre outros; Figura 15 Sistema SCS de automação 33

34 MY HOME Bticino Legrand Introdução ao sistema MY HOME Bticino Legrand Sistema SCS de gestão de energia: Destina se ao controle da energia elétrica consumida. Figura 16 Sistema SCS de gestão de energia 34

35 MY HOME Bticino Legrand Introdução ao sistema MY HOME Bticino Legrand Sistema SCS antifurto: Usadoparaaproteçãodepessoasebens materiais em residências e prédios. Também utilizado para alarmes técnicos (Fuga de gás, água, entre outros.) Figura 17 Sistema SCS antifurto 35

36 MY HOME Bticino Legrand O Sistema SCS de Automação Permite comandar simultaneamente, e de forma integrada, funções realizadas até então com instalações independentes. Ex: iluminação, comando de persianas e venezianas, condicionamento do ar, comando e controle remoto; Figura 18 Arquitetura de um sistema MY HOME 36

37 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação TODOS os equipamentos do sistema MY HOME são conectáveis com o cabo de sinal (linha BUS) em paralelo entre si; O cabo utilizado deve ser isolado, não blindado e nem polarizado; Pode ser utilizado o cabo tipo par trançado TP, ou o cabo SCS (Bticino Legrand); Caso seja alocado no mesmo eletroduto com os cabos de força, deve ser especificado uma tensão de isolação compatível; Figura 19 Exemplo de dispositivo de comando e cabeamento 37

38 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação Figura 20 Exemplo de dispositivo atuador 38

39 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação Os dispositivos de comando para executar funções do tipo ON/OFF temporizados dependem do modo como são configurados. Os botões e as tampas dos botões são de dois tipos: Tampas unitárias: um ou dois módulos; Tampas duplas: um ou dois módulos; Figura 21 Exemplo de dispositivo de comando 39

40 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação Os atuadores são dispositivos que executam os comandos endereçados a eles por meio de um dispositivo de comando. (O comando da carga é efetuado por meio de relés eletromecânicos) Os tipos mais frequentes são: Atuadores por desaparecimento; Atuadores embutidos; Atuadores de quadro. Figura 22 Exemplo de dispositivo atuador 40

41 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação Figura 22 Exemplo simples de cabeamento de um atuador 41

42 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação Figura 23 Exemplo de instalação de um atuador por desaparecimento Figura 24 Exemplo de instalação de um atuador embutido 42

43 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação Figura 25 Exemplo de instalação de um atuador em quadro elétrico (trilho DIN) 43 Figura 26 Exemplo de cabeamento de atuador

44 MY HOME Bticino Legrand Configuração de Hardware dos Dispositivos A configuração de hardware é efetuada inserindo se em um encaixe apropriado dos dispositivos de comando e atuadores pequenas resistências chamadas configuradores. Figura 27 Exemplo do dispositivo com o configurador de hardware 44 Figura 28 Visão geral dos configuradores

45 MY HOME Bticino Legrand Endereçamento e Tipos de Comandos Para entender a lógica dos endereçamentos dos dispositivos, serão definidos alguns termos: Ambiente (A): Conjunto de dispositivos pertencentes a uma zona lógica do apartamento (Ex: cozinha, sala, quarto, etc); Ponto de luz (PL): Identifica o atuador ao interior do ambiente; Grupo (G): Conjunto de dispositivos que pertencem a ambientes diferentes mas que devem ser comandados simultaneamente (Ex: veneziana do lado norte e a veneziana do lado sul; 45

46 MY HOME Bticino Legrand Endereçamento e Tipos de Comandos * Endereçamento dos Atuadores É definido com os configuradores numéricos de 1 a 9 nas posições Ambiente (A) e Ponto de luz (PL). (Máx. 9 endereços e 9 ambientes); Identificação de Grupos (Terceiro configurador nas posições G); Ex: A=1, PL=3, G=4????? Figura 29 Endereçamento dos atuadores 46

47 MY HOME Bticino Legrand Endereçamento e Tipos de Comandos * Endereçamento dos Dispositivos de Comando Também dispõem das posições A e PL; São previstos configuradores numéricos e com letras impressas no corpo (habilitam o dispositivo para enviar o telegrama a um atuador com diferentes modalidades); 47 Figura 30 Endereçamento dos dispositivos

48 MY HOME Bticino Legrand Exemplos de Níveis de Endereçamentos * Comando ponto ponto Comado direto a um só atuador (Comando: A=n*, PL=n* Atuador: A=n*, PL=n*); 48 Figura 30 Exemplo do comando ponto ponto

49 MY HOME Bticino Legrand Exemplos de Níveis de Endereçamentos * Comando ambiente Comado direto a todos os atuadores identificados do mesmo número de ambiente (Comando: A=AMB, PL=n* Atuador: A=n*, PL=n* ); Figura 31 Exemplo do comando ambiente 49

50 MY HOME Bticino Legrand Exemplos de Níveis de Endereçamentos * Comando de grupo Comado direto a todos os atuadores que desenvolvem funções particulares, com mesmo número de grupo (Comando: A=GR, PL=n* Atuador: A=n*, PL=n*, G=n* ); Figura 33 Exemplo do comando de grupo 50

51 MY HOME Bticino Legrand Exemplos de Níveis de Endereçamentos * Comando de grupo Comado direto a todos os atuadores do sistema (Comando: A=GEN, PL=/ Atuador: A=n*, PL=n*, G=n* ); Figura 33 Exemplo do comando geral 51

52 MY HOME Bticino Legrand Exemplos Práticos dos Níveis de Endereçamentos *Configuração Residência (Dois ambientes com seis janelas (3 para cada amb.) com persianas de acionamento elétrico). 52 Figura 34 Exemplo Prático

53 MY HOME Bticino Legrand Modalidades Operacionais dos Sistemas de Comandos * Dispositivos de Comando (Podem efetuar funções diferentes) Ex: dimmer, liga/desliga e temporização 53

54 MY HOME Bticino Legrand Modalidades Operacionais dos Sistemas de Comandos * Dispositivos de Comando (Podem efetuar funções diferentes) 54

55 MY HOME Bticino Legrand Modalidades Operacionais dos Atuadores * Atuadores (Podem efetuar funções diferentes) Ex: funcionar como slave, funções especiais e outros. 55

56 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos Acessórios no Sistema SCS de Automação * Fonte de alimentação Modelo E46ADCN (tensão de saída: 27Vdc, proteção contra sobrecarga e curto circuito); Figura 35 Fonte de alimentação 56

57 MY HOME Bticino Legrand Dispositivos Acessórios no Sistema SCS de Automação * Cabo SCS para a linha BUS Par trançado TP não blindado ou um cabo SCS (Bticino Legrand) Isolação de 300/500V; Figura 36 Fonte de alimentação * Parafusos extraíveis Todos os dispositivos da linha MY HOME são dotados de parafusos extraíveis. 57 Figura 37 Detalhe do parafuso do dispositivo

58 MY HOME Bticino Legrand Dispositivo de Interface do Protocolo SCS da Linha MY HOME com o Protocolo EIB/Konnex Figuras 36 e 37 Interface F426 58

59 MY HOME Bticino Legrand Automação Radio/Power Line Solução ideal para casos em que não é possível quebrar a parede ou se quer a intervenção sobre cabeamento já existente; * Principais Aplicações Ampliação da instalação elétrica existente; Instalação elétrica de pequeno porte. Figura 38 Exemplo de automação Radio/Power Line 59

60 MY HOME Bticino Legrand Automação Radio/Power Line 60 Figura 39 Atuador tomada de rádio

61 MY HOME Bticino Legrand Integração de mais Instalações Os sistemas SCS automação, SCS antifurto e SCS gestão de energia podem trabalhar juntos com o uso de interfaces que ligam os três sistemas (interface F422). 61 Figura 40 Exemplo de integração dos sistemas SCS

62 Sistema IHC Schneider Electric O que é IHC?? IHC Intelligent Home Control Onde é fabricado? É fabricado na Dinamarca numa empresa do grupo Schneider Electric a Lauritz Knudsen (LK) Quem é a LK? Faz parte do grupo Schneider Electric desde 1999; Fabrica e comercializa materiais elétricos, incluindo IHC; Faturamento de 100M em 2006; Fabrica e comercializa tomadas e interruptores a mais de 100 anos. 62 (Fonte: Apresentação de treinamento de integradores, Schneider Electric, 2008)

63 63 Sistema IHC Schneider Electric

64 64 Sistema IHC Schneider Electric

65 65 Sistema IHC Schneider Electric Apresentação dos Módulos Módulo de Entrada Módulo de entrada 24Vcc Módulos de Saída Módulo de saída 230Vca (10A) Módulo de saída 24Vcc Módulo de saída 1 10V Módulos Complementares Relé Crepuscular, Standard Relé Crepuscular com sensor solar Sensor Solar Receptor infravermelho Transmissor infravermelho Módulo modem de voz Fonte de Alimentação Controlador com Viewer Controle remoto RF

66 Sistema IHC Schneider Electric Módulo de Entrada 24Vcc 66

67 Sistema IHC Schneider Electric Módulo de Saída 230 Vca (10A) 67

68 Sistema IHC Schneider Electric Módulo de Saída 24 Vcc 68

69 Sistema IHC Schneider Electric Módulo de Saída 1-10V 69

70 Sistema IHC Schneider Electric Relé Crepuscular 70

71 Sistema IHC Schneider Electric Relé Crepuscular com sensor solar 71

72 Sistema IHC Schneider Electric Sensor solar Para que serve? Detecção da luz solar Qual o tipo de saída? Open collector Utilização Iluminação do objeto Iluminação do espaço Independente com o Módulo de saída 1 10V 72

73 Sistema IHC Schneider Electric Sensor solar Iluminação do objeto Posicione o sensor para ver somente a luz do sol. Iluminação do espaço Posicione o sensor para 2m da entrada da luz solar. 73

74 Sistema IHC Schneider Electric Sensor solar 74

75 Sistema IHC Schneider Electric Receptor Infravermelho Campo de visão? + ou 120º + ou 6mts de distância Instalação Cx. 4x2 padrão Módena Aceita códigos Hex de controle universal 75

76 Sistema IHC Schneider Electric Receptor Infravermelho 76

77 Sistema IHC Schneider Electric Transmissor Infravermelho Possui códigos Hex B&O 96º de alcance +/ 6mts de distância 77

78 Sistema IHC Schneider Electric Transmissor Rádio Frequência Não conta como Módulo de Entrada 200mts de alcance É possível colocar até 64 no sistema 78

79 Sistema IHC Schneider Electric Módulo Modem de Voz 79

80 Sistema IHC Schneider Electric Fonte de Alimentação 80

81 Sistema IHC Schneider Electric Controlador com Viewer 128 pontos de entrada mais 128 pontos de saída mais 64 equipamentos RF Conexão USB para download da programação Porta Ethernet para o Viewer e para download através da internet Programação versátil Web Server para acesso remoto Comunicação RS485 81

82 Sistema IHC Schneider Electric Diagrama Módulo de Entrada Controladora 82

83 Sistema IHC Schneider Electric Diagrama Módulo de Saída F Controladora 10A N 2,5A 83

84 Sistema IHC Schneider Electric Diagrama de blocos Quadros Quadros Proteção Fonte de alimentação Controle RF 300 Mts Proteção 100 Mts 100 Mts Saídas Entradas Módulo de Entrada Controlador Módulo de Saída Integrações Integrações Controle Telefone Modem Controles Internet 84

85 Sistema IHC Schneider Electric Instalação dos Módulos Características: Todos os módulos são para trilho DIN 72mm a maioria 108mm (Controlador com viewer e fonte) Equipamentos Básicos para o sistema: Fonte de alimentação Controlador Módulo de Entrada Módulo de Saída Tipos de instalação: Centralizada Descentralizada 85

86 86 Sistema IHC Schneider Electric Instalação dos Módulos Nível 1: Controlador Modem Viewer Nível 2: Módulos de saída 24Vcc Módulos de entrada 24Vcc Nível 3: Módulos de saída 230Vca Dimmer s Fonte de alimentação Protetores de surto (DPS) Disjuntores Drs.

87 Sistema IHC Schneider Electric Tipos de instalação Centralizada Descentralizada IHC IHC IHC IHC IHCIHC IHC IHC IHC IHC IHCIHC IHC IHC IHC IHCIHCIHC IHCIHCIHC IHCIHCIHC IHCIHCIHC IHCIHCIHC IHCIHCIHC 87

88 Sistema IHC Schneider Electric Iniciação ao projeto IHC Documentações Nomenclaturas Listas de entradas Listas de saídas Questionário anteprojeto Questionário de cabeamento Projetos Elétrico Cabeamento Áudio e Vídeo Segurança Automação 88

89 Sistema IHC Schneider Electric Documentações Importante Registrar todo o projeto Registrar as vontades do cliente Nomenclatura Facilita o entendimento do projeto Facilita o entendimento das planilhas 89

90 Sistema IHC Schneider Electric Nomenclatura 90

91 Sistema IHC Schneider Electric Listas de Entrada 91

92 Sistema IHC Schneider Electric Listas de Saída 92

93 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Recomendações: Prever todas as possibilidades de integrações e acionamentos Prever sempre expansões Adotar sempre que possível um projeto descentralizado Detalhar ao máximo o projeto Sempre consultar a norma se houver dúvida no projeto Organização: Organizar os projetos Apresentar ao cliente um caderno com as soluções proposta Lembre se: O cliente não gosta de ouvir problemas técnicos O cliente gosta da coisa funcionando O limite do equipamento é o limite da imaginação 93

94 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico Projeto base para automação: O projeto elétrico é a base para automação residencial O que contém um projeto elétrico: Dimensionamento de cargas Dimensionamento da entrada da residência Potência instalada Tabela de cargas Aterramento Pára raios Liberação do projeto junto à concessinária Todo o projeto deve estar dentro da norma vigente 94

95 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico 95 Projeto de automação.dwg

96 Sistema IHC Schneider Electric Projeto de cabeamento O que contém o projeto de cabeamento: Todos os pontos de telefonia Todos os pontos de ethernet Todos os pontos de tv (tv a cabo, antena coletiva, etc) Todos os pontos de câmera (CFTV) O que o projeto de automação utiliza: Ponto de ethernet Ponto de telefonia (ramal ou linha direta) 96

97 Sistema IHC Schneider Electric Projeto de segurança O que contém o projeto de segurança: Os sensores (magnético, presença, etc) Biometria Fechadura eletromagnética Câmeras O que o projeto de automação utiliza: Os sensores são conectados nos módulos de entrada A biometria também é conectado no módulo de entrada A fechadura eletromagnética é conectada ao módulo de saída As câmeras são ligadas a servidores de imagem como os DVRs 97

98 Sistema IHC Schneider Electric Projeto de automação O que contém o projeto de automação: Os acionadores (pulsadores, sensores, biometria, etc) As cargas (iluminação, persianas, ar condicionado, piso aquecido, etc) 98

99 Sistema IHC Schneider Electric Tipos de instalação 99

100 Sistema IHC Schneider Electric Tipos de instalação 100

101 Sistema IHC Schneider Electric Tipos de instalação 101

102 Sistema IHC Schneider Electric Programação 102

103 Sistema IHC Schneider Electric Programação Programação Estrutura do software Como preencher todas as telas do software Simulação Documentação 103

104 Sistema IHC Schneider Electric Estrutura do software 104

105 Sistema IHC Schneider Electric Programando

106 Sistema IHC Schneider Electric Programando

107 Sistema IHC Schneider Electric Programando... (uma entrada) 107

108 Sistema IHC Schneider Electric Programando... (uma saída) 108

109 Sistema IHC Schneider Electric Programando... (uma função) 109

110 Sistema IHC Schneider Electric Simulação Ele permite acompanharmos a evolução do programa Essa janela de log, permite verificarmos tudo que está acontecendo com o que programamos, inclusive se está coerente 110

111 Sistema IHC Schneider Electric Documentação 111

112 Sistema IHC Schneider Electric Telerruptor Características: 16 e 32A; TLI Telerruptor unipolar com um contato inversor Instalação Elétrica Tradicional Maior quantidade de fios; Maior bitola dos eletrodutos; Mão de obra mais cara; Interruptores de diferentes tipos; Instalação Elétrica com Telerruptor Maior economia; Maior flexibilidade; Simplicidade; Segurança; Versatilidade. 112

113 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico com Telerruptor Projeto Tradicional 113

114 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico com Telerruptor Projeto com Telerruptor 114

115 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico com Telerruptor 115

116 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico com Telerruptor 116

117 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico com Telerruptor 117

118 Sistema IHC Schneider Electric Projeto Elétrico com Telerruptor 118

119 Sistema IHC Schneider Electric Interruptor Rádio Freqüência 119

120 Sistema IHC Schneider Electric Interruptor Rádio Frequência Transmissor RF Freqüência de trabalho 868,3MHz Não sofre interferências de outros equipamentos wireless 2 pulsadores (possibilita programações distintas), ou seja, cada pulsador pode acionar cenas ou circuitos diferentes. Não utiliza bateria (ecologicamente correto) ao apertar o pulsador a energia mecânica é transformada em energia elétrica emitindo assim o sinal wireless Potência do transmissor wireless é 1500 vezes menor que a de um telefone celular Pode acionar até 128 receptores num único pulsador Instalação: Vidro; Caixa de embutir existente do interruptor; Alvenaria; Madeira; Mármores; 120

121 Sistema IHC Schneider Electric Interruptor Rádio Frequência Receptor RF Neutro Saída Fase Tipos de carga acionadas: Lâmpadas incandescentes 400W Lâmpadas fluorescentes 360W Acionado por: até 30 transmissores wireless (pulsadores) até 2 sensores magnéticos (sensor de portas e janelas) Instalação Forro Na caixa existente No ponto de lâmpada Bloqueios de sinal Paredes até 3 alvenarias 20m de alcance Paredes reforçadas 10m de alcance Drywall / Paredes de madeiras até 5 paredes 30m de alcance 121

122 Sistema IHC Schneider Electric Instalação do Receptor Lâmpada incandescente 400W Lâmpada fluorescente 360W Neutro Fase 122

123 Case - Residência

124 Sistema IHC Schneider Electric Case - Residência Ficha técnica: Residência em São Paulo 800 metros quadrados 5 moradores Interesse inicial: Iluminação 124

125 Sistema IHC Schneider Electric Case - Residência 125 Funções: Cenas de Iluminação Cortinas e Toldos CFTV Controle de Acesso/Portões Climatização Adega/Ambiente Filtragem da Piscina/Cascata Controle Remoto Simulação de Presença

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