GESTÃO DE CARACTERÍSTICAS REPORT JÚLIO ALVES [ R E S E R V E D ]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE CARACTERÍSTICAS REPORT JÚLIO ALVES [ R E S E R V E D ]"

Transcrição

1 GTÃO CAACTÍTICA POT JÚLIO AL

2 Gestão de Características eport

3 Gestão de características eport O PINCIPAL POUTO A NOA MPA É O AUTOMÓL. TILO CONFOTO CONÔMIA POTÊNCIA PÇO OUTA CAACTÍTICA GUANÇA TMO QU GAANTI!!!

4 Custos do ecall ecall Penalizações Financeiras esponsabilidade Civil e Criminal anos à Imagem Inserção no NAAM * ICO ACINT *A partirde17/3/2011,aportariaconjuntanº69doministériodajustiçaeenatrandeterminanoart.4ºque As informações referentes às campanhas de recall não atendidas no prazo de 1 (um) ano, a contar da data de sua comunicação, constarão no Certificado de egistro e Licenciamento de eículo.

5 Histórico de ecall no Brasil CALL Outros etores: 33% CALL AUTOMOTIO: 77% (Fonte Procon-P - Maio/2011) ecall Outros Outros Autom. 47,62 FO Montadora A ,1 5,47 5,69 7,29 6,83 olvo Montadora B MBB Montadora C GMB Montadora Citroen Montadora

6 CLINT FINAL FIAT Tier1 Tier1 Tier1 Tier2 Tier2 Tier2 Tier2 Tier2 Tiern Tiern Tiern Tiern A GUANÇA O NOO AUTOMÓL NOL TOA A CAIA FONCIMNTO POUÇÃO FIAT. MINÍMO NOTA 4 NO PA POT

7 oad Map 2011 Auto- Avaliação conforme checklist Fiasa Gestão eport no desenvolvimento PCPA / Program eview alidação das auditorias pelo QF Implementação das ações por parte do fornecedor ç ncontro fornecedores Galpão 14 laboração plano de ação e envio do Master ot para o QF Fórum Gestão eport QF Workhop Galpão 14 fornecedores eport Auto-avaliações semestrais / Auditoria anual realizada pelo QF

8 oad Map 2012 Formalização da carta para avaliação dos sub-fornecedores evisão do Check- List e da Lista de Caractérísticas eport Auto-Avaliação conforme novos requisitos (incluindo cadeia de fornecimento). Implementação das ações por parte do fornecedor Avaliação de risco da cadeia de fornecimento Avaliação Tier 2 Oficialização dos novos requisitos alidação das Auditorias pelos QF s Auto-avaliações semestrais / Auditoria anual realizada pelo QF

9 PA eport AALIAÇÃO A GTÃO CAACTÍTICA POT Fiat Group Automobiles ealizado por: Cliente Fornecedor ULTAO ata: NHO N : UM APLICAÇÃO: FONCO: NOMINAÇÃO: QF: COIGO FON.: PLANTA: 1 - OCUMNTAÇÃO / PLANJAMNTO A QUALIA 2 -NOLIMNTO O POCO 3 - CONTOL O POCO 4 - CONTOL O POCO 5 - IFICAÇÃO A QUALIA 6 - MLHOIA CONTÍNUA ocumentação e esenhos FMA do Proceso Plano de Controle Processos speciais astreabilidade e Identificação Gestão de Não Conformidades A B Análise de iabilidade Ferramentais, ispositdivos e quipamentos Controle de ecebimento Instruçoes de Trabalho e et-up esempenho e Capacidade do Processo Ação Corretiva Lista de Caracteristicas eport Aprovação de ufornecedores ispositivos a Prova de rros Manutenção Auditoria do QF Lições Aprendidas C Análise Crítica da ireção Meios de Medição e Controle etrabalho equalificação Periódica Garantia egistros dos Controles Treinamento Auditoria Produto e Processo NA - Não Aplicável N - Não erificado esp. Fornecedor: 1 - JOB TOPP 2 - ICO JOB TOPP up. CM 3 - POBLMA GUNO NÍL Q: 4 - M ICO 5 - ATIIA IMPLMNTAA up. QF: NOTA OBAÇÕ Nome / assinatura Nome / assinatura Nome / assinatura Nome / assinatura

10 Algumas Mudanças no PA eport Inclusão de gestão dos processos especiais Análise de viabilidade Treinamento (para toda cadeia de fornecimento) e forma geral todos requisitos foram melhorados

11 Lista de Características eport LOGOTIPO O FONCO LOGOTIPO O FONCO FONCO: LITA CAACTÍTICA "POT" CÓIGO FONC. Folha 1/1 NOMA FÊNCIA OLTA PAA O FOMULÁIO AUITOIA COMPONNT: NHO UM NHO CAACTÍTICA AP (X) FOMA GAANTIA CP (Amostra/ Frequência) 100% AUT. (X) OUTO (PCIFICA) AALIAÇÃO Cmk (ALO) LOCAL POUÇÃO INTNO/ TI II, III,... (Nome dos Fornecedores) ULTAO PCPA POT TI II, III,... (NOTA 1 A 5) TIPO MACAÇÃO PO PÇA ATABILIA FQUÊNCIA MACAÇÃO AQUAA N OBAÇÃO esponsável Fornecedor: Ass.: ata elaboração: ata última revisão:

12 GTÃO POT COMO UM POCO ntradas ealização esempenho MAPAO. T UM PONÁL. MI O MPNHO. UBMTIO A ANÁLI CÍTICA A IÇÃO. FAZ PAT O PLANO NGÓCIO. MLHOAO CONTINUAMNT.

13 Auditoria por Processos Linha 1 Linha 2 Linha 1 Linha 1 Produto X Produto X Produto Y Produto Z Todo processo que gera características eport deve ser auditado Cada linha de produção deve gerar um PA eport e uma lista de características eport

14 astreabilidade Fonte: Procon-P INTACCIABILITÀ (TACABILITY) /01 - NGIN AN TANMIION INTIFICATION LABL FO TACABILITY /02 - INTACCIABILITÀ (TACABILITY) PUNTUAL U LMNTO

15 Processos speciais Oficialização na carta de equisitos specíficos a Gestão de Processos speciais conforme normas CQI. CQI 9 Tratamento Térmico CQI 11 e 12 Tratamento uperficiais e Pintura CQI 15 e 17 olda Metalúrgica e letrônica

16 Treinamento para Cadeia de Fornecimento NOO QUIITO NOLIO JUNTO A PLXU TINAMNTO GTÃO POT QU INCLUI: 1 IA TINAMNTO. 1 IA COACHING NA CAA O FONCO. TINAA TOA CAIA FONCIMNTO (Tier 1, 2, 3, n) PNTANT A QUALIA. NGNHIO POCO. NGNHIO POUTO. PNTANT A POUÇÃO. QF (GTÃO FONCO).

IV ENCONTRO DOS GERENTES DA QUALIDADE FORNECEDORES

IV ENCONTRO DOS GERENTES DA QUALIDADE FORNECEDORES IV NCONTO DOS GNTS DA QUALIDAD FONCDOS QUALIDAD FONCDOS Maurício Varela ngenharia Qualidade Fornecedores GOUP PUCHASING SUPPLI QUALITY GLOBAL GOUP PUCHASING SUPPLI QUALITY LATAM GION Supplier Quality LATAM

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Betim, 07 de outubro de 2013. CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 02/12/2013, a CARTA DE

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Betim, 27 de Julho de 2012. CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 06/08/2012, a CARTA DE REQUISITOS

Leia mais

Manual Básico- MaPS SQE LATAM ENGENHARIA QUALIDADE FORNECEDORES 03/02/2015 [ R E S E R V E D ]

Manual Básico- MaPS SQE LATAM ENGENHARIA QUALIDADE FORNECEDORES 03/02/2015 [ R E S E R V E D ] Manual Básico- MaP Q LATAM NGNHAIA QUALIA FONCO 03/02/2015 Página de Login do istema Link de acesso: http://maps.fiat.com/login.aspx olicitação de acesso para o fornecedor. ndereço de e-mail para solicitação

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain

CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Betim, 30 de Março de 2015 CARTA DE REQUISITOS ESPECÍFICOS REFERENTES À ISO/TS 16949 APLICÁVEIS AOS FORNECEDORES FIASA/Powertrain Esta carta atualiza e substitui, a partir de 15/04/2015, a CARTA DE REQUISITOS

Leia mais

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP

Leia mais

http://www.ic.uff.b/~boa/fac! 1 Ana, Buno, Cala, Luiz tê oupa uja a lavaa, caa, obaa guaaa Lavaoa lva 30 inuto Scaoa lva 30 inuto Doba lva 30 inuto Guaa lva 30 inuto A B C D 2 6 PM 7 8 9 10 11 12 1 2 AM

Leia mais

MaPS Como Extrair Relatórios Manual do Fornecedor

MaPS Como Extrair Relatórios Manual do Fornecedor MaP Como xtrair elatórios Manual do Fornecedor NGNHAIA QUALIA FONCO xtração de elatório 1 Clicar em Pesquisas & elatórios esenho 1 xtração de elatório 2 Clicar no ícone de busca eixar o campo desenho em

Leia mais

SERVIÇOS GESTÃO DE MANUTENÇÃO

SERVIÇOS GESTÃO DE MANUTENÇÃO SERVIÇOS GESTÃO DE MANUTENÇÃO ELABORAÇÃO DE PLANO DE MANUTENÇÃO, ASSOCIADO ÀS CARACTERÍSTICAS DA INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTO E À SUA UTILIZAÇÃO AUDITORIAS PERIÓDICAS EXTRA PLANO, DE CONFIRMAÇÃO DO ESTADO

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA DO SISTEMA DA QUALIDADE LOCAL: Eletrodata Engenharia PROCESSO: Obra Reforma do pavimento térreo do bloco C2 do Hospital Universitário da Universidade Federal do

Leia mais

Requisitos Específicos

Requisitos Específicos Manual de Requisitos da Qualidade para Fornecedores OBJETIVO QF-001 Determinar diretrizes e as interações entre a PST Eletrônica LTDA (PST) e seus fornecedores em relação à qualidade e a confiabilidade

Leia mais

Competências de um auditor. Competências de um auditor. Competências de um auditor. Competências de um auditor 13/03/2017

Competências de um auditor. Competências de um auditor. Competências de um auditor. Competências de um auditor 13/03/2017 Professora: Janaide Nogueira E-mail: nogueirajanaide@gmail.com Materiais: https://janaide.wordpress.com Qual a formação de um auditor? Parâmetro Auditor Auditor Líder Educação Mínimo: Nível médio Idem

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

Modelo Unificado do PDP DESENVOLVIMENTO E PÓS-DESENVOLVIMENTO

Modelo Unificado do PDP DESENVOLVIMENTO E PÓS-DESENVOLVIMENTO Modelo Unificado do PDP DESENVOLVIMENTO E PÓS-DESENVOLVIMENTO 1 Características das Fases Iniciais Planejamento do Processo Informacional Conceitual Detalhado Preparação da Produção Lançamento do Produto?

Leia mais

Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos

Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos Grupos de Processos de Gerenciamento de Projetos Vamos aprender um pouco mais sobre os grupos de processos dentro do Gerenciamento de Projetos. Basicamente são 5 grupos de processos, que são os estados

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL AULA 13 AUDITORIA DE SISTEMAS Conceitos sobre auditorias Requisito da norma ISO 14.001: Auditoria interna: A organização deve assegurar que as auditorias internas do sistema

Leia mais

Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição).

Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (Seções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Módulo 3 Identificação dos requisitos do PPAP e reconhecimento de suas aplicações práticas (eções 3, 4, 5 e 6 do Manual da 4ª. edição). Conteúdo deste módulo eção 3 - Notificação ao cliente e requisitos

Leia mais

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)

DESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade

Leia mais

Processo. Programa de Acreditação AABB/ABHH para Serviços de Hemoterapia e Bancos de Sangue

Processo. Programa de Acreditação AABB/ABHH para Serviços de Hemoterapia e Bancos de Sangue Programa de AABB/ABHH para Serviços de Hemoterapia e Bancos de Sangue Fazer download dos formulários no portal da ABHH www.abhh.org.br 1. Solicitação da Organização para iniciar o processo Organização

Leia mais

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004 ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO 14.001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA O SGA é parte do Sistema de Gestão da IFSM Campus Inconfidentes-MG, englobando a estrutura organizacional, as atividades de

Leia mais

Matriz de Registros Controlados Revisão: 03 Página 1 de 9

Matriz de Registros Controlados Revisão: 03 Página 1 de 9 Matriz de Registros Controlados Revisão: 03 Página 1 de 9 Análise de Riscos Rede informatizada Senha Por produto Até revisar Ata de Reunião de Análise Crítica Qualidade Pasta Cronológica 2 anos Atas de

Leia mais

II Funções em IR n. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Área Interdepartamental de Matemática Análise Matemática II

II Funções em IR n. INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Área Interdepartamental de Matemática Análise Matemática II INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Ecola Supio d Tcnologia d Toma Áa Intdpatamntal d Matmática Análi Matmática II II Funçõ m IR n Dtmin o domínio da guint funçõ: b) f ( c) f ( d) f ( ) f ( ln( ln ( ) ) f)

Leia mais

maio ALTICE FORUM BRAGA

maio ALTICE FORUM BRAGA 28 29 30 maio ALTICE FORUM BRAGA Agenda 1 2 3 Organização da Segurança e Saúde no Trabalho no Grupo EDP Cultura organizacional de Segurança Implementação de um programa de cultura numa organização Projeto

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO D E SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO D E SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL ROCEDIMENTO CONTROLE DE REGISTROS Nº E-SMS-010 Fl. 1/5 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A 20/03/07 02/02/08 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENRO; Incluído

Leia mais

Roteiro de Inspeção para fornecedores - Anexo III

Roteiro de Inspeção para fornecedores - Anexo III Empresa: Data Atual: oteiro de Inspeção para fornecedores - Anexo III Assinatura do esponsável Pág 1 à 6 Data da Ultima Visita: 1º Vez º Vez Participante: Cargos: 1.Aspecto Legais: a) Profissional responsável

Leia mais

PROCEDIMENTO DE SISTEMA AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DE SISTEMA AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE 1 de 5 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 28.09. 2010 Versão inicial 0.1 25.10.2010 Revisão da descrição/formatação 0.2 01.02.2011 Inclusão do Plano de auditoria 0.3 15.12.2016 Atualização

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma resumida o conteúdo e destaca os mais

Leia mais

W W W. G E O A N A L Y S I S - C E. C O M. B R

W W W. G E O A N A L Y S I S - C E. C O M. B R W W W. G E O A N A L Y S I S - C E. C O M. B R Quem somos S o m o s u m a s t a r t u p c e a r e n s e d e i n o v a ç ã o e m g e s t ã o a m b i e n t a l c u j o p r o p ó s i t o f u n d a m e n t

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDORES

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDORES MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO DE FORNECEDORES Metalúrgica Fey Ltda. BR 470 - Km 73,6 n 3620 Bairro Estradinha CEP: 89130-000 Indaial SC Brasil Fone:+ 55 47 3281-7000 Fax:+ 55 47 3281-7001 Site: www.fey.com.br

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES

AUDITORIA AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES AUDITORIA AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUÇÃO Na exigência cada vez maior do mercado por organizações que adotem um modelo de gestão sustentável, tem levado às empresas a uma busca pela melhoria nos

Leia mais

Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos. produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já

Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos. produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já O Programa Financiar empresas para aplicação no desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços bem como o aprimoramento dos já existentes, inovação em marketing ou inovação organizacional, no

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA SETOR: CEN Número da Auditoria: 10 a Data da Auditoria: 08 e 09/09/2010 Escopo Serviços Tecnológicos em Sistemas Energéticos e Nucleares Identificação do MGI/MQ MQ CEN 0.00-12 Nº da Edição: -- Nº da Revisão:12

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSTRUÇÕES

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES - Esta prova é SEM CONSULTA. - Inicie a prova colocando o seu nome em todas as páginas. - Todas as respostas às questões devem ser preenchidas a caneta. - Todas as informações necessárias estão

Leia mais

Cinemática e dinâmica da partícula

Cinemática e dinâmica da partícula Sumáio Unia I MECÂNICA 1- a patícula Cinmática inâmica a patícula m moimntos a mais o qu uma imnsão - Rfncial to posição. - Equaçõs paaméticas o moimnto. Equação a tajtóia. - Dslocamnto, locia méia locia.

Leia mais

MANUAL DO FORNECEDOR

MANUAL DO FORNECEDOR MANUAL DO FORNECEDOR 1. MENSAGEM AO FORNECEDOR 3 2. OBJETIVO 4 3. HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES 5 4. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 6 4.1. Dados de Entrada 6 4.2. Análise Crítica 6 4.3. Aprovação de Peças da

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas

IATF - International Automotive Task Force IATF 16949:2016 Interpretações Sancionadas :2016 Interpretações Sancionadas A 1 a edição da foi publicada em outubro de 2016 e entrou em vigor em 1º de janeiro de 2017. As seguintes Interpretações Sancionadas foram determinadas e aprovadas pela

Leia mais

SUPORTE ON-LINE SEM CUSTO CONTRATAÇÃO POR MÓDULOS

SUPORTE ON-LINE SEM CUSTO CONTRATAÇÃO POR MÓDULOS Gestão de Pessoas TOTALMENTE INTEGRÁVEL AO ERP DA EMPRESA Elimine o retrabalho integrando, sem custo, o sistema de SGQ da Qualyteam ao banco de dados do seu software de gestão. SUPORTE ON-LINE SEM CUSTO

Leia mais

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas. F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2

Leia mais

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL

RESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA

Leia mais

ORIGINAL. Ações corretivas e ações preventivas

ORIGINAL. Ações corretivas e ações preventivas I M N - Q04 VIÃ 4 ÁGIN 1 6 N: NM / N: IGIN MIÃ : 11/03/13 VIGÊNI : 11/03/15 ções corretivas e ações preventivas NÚ: 1. Introdução 2. tividades referentes às ações corretivas e ações preventivas 2.1. elatório

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

MANUAL PARA FORNECEDORES

MANUAL PARA FORNECEDORES MANUAL PARA FORNECEDORES Regras para Seleção, Qualificação e Monitoria dos Fornecedores Regras para Desenvolvimento de Produtos Regras para Aprovação do Produto e do Processo Edição 01 Outubro de 2011

Leia mais

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Página: 1/10 Elaborado: Verificado: Aprovado: Sabrina S. Lira (Diretora Administrativa) Rev. 00 Primeira edição Joaquim M. Alves (Diretor Técnico) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Joaquim M. Alves (Diretor Executivo)

Leia mais

GT de Segurança da Informação ABEP Nível de maturidade em SI e Case CODATA

GT de Segurança da Informação ABEP Nível de maturidade em SI e Case CODATA GT de Segurança da Informação ABEP Nível de maturidade em SI e Case CODATA Sra. Lílian Gibson Santos PRODAM - AM Sr. Júlio Marinho CODATA - PB Sumário 1. Histórico 2. Metodologia Adotada Agenda 3. Nível

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001:

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001: 4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO 4.1 Entendendo a organização e seu contexto 1. São identificadas questões externas e internas que afetam ou podem afetar o desempenho ambiental da organização? 2. Como são tratadas

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA SETOR: Laboratório de Dosimetria Termoluminescente - LDT Número da Auditoria: 007 Data da Auditoria: 17 e 18/04/2008 Escopo Serviço de Monitoração Individual Externa Identificação do MGI/MQ MQ-CMR Nº da

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-GDQ-004 Fl. 1/10 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B C D E F G H 10/08/04 15/09/04 09/11/05 27/06/07 23/11/07 22/02/08 30/10/09 31/10/14 10/10/17

Leia mais

Projeto e Planejamento da Indústria Química

Projeto e Planejamento da Indústria Química Indústria Química Prof. Marcus V. Americano da Costa F o Departamento de Engenharia Química Universidade Federal da Bahia Salvador-BA, 16 de maio de 2017. Sumário Sumário Projeto Um projeto é definido

Leia mais

Boas Práticas. Apresentação de Pedidos de Pagamento Checklist de avaliação

Boas Práticas. Apresentação de Pedidos de Pagamento Checklist de avaliação Boas Práticas Apresentação de Pedidos de Pagamento Checklist de avaliação O pedido de pagamento só deve ser submetido quando estão reunidas as condições necessárias para, após a submissão, juntar a documentação

Leia mais

Certificação no Sector da Construção

Certificação no Sector da Construção Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

Bureau Veritas. NP 4510:2014 Actividades de enriquecimento curricular e apoio à familia. Ricardo Lopes Ferro. 09 Fevereiro 2015

Bureau Veritas. NP 4510:2014 Actividades de enriquecimento curricular e apoio à familia. Ricardo Lopes Ferro. 09 Fevereiro 2015 NP 4510:2014 Actividades de enriquecimento curricular e apoio à familia Ricardo Lopes Ferro 09 Fevereiro 2015 NP 4510:2014 Actividades de enriquecimento curricular e apoio à familia Enquadramento Como

Leia mais

ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA

ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA ANEXO B - EXEMPLO DE PROTOCOLO DE AUDITORIA DO SGA ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA O protocolo de auditoria de sistema de gestão ambiental, apresentado a seguir, foi publicado em GESTÃO

Leia mais

Kit de documentação premium da ISO e ISO 22301

Kit de documentação premium da ISO e ISO 22301 Kit de documentação premium da ISO e ISO http://www.isostandard.com/pt/produtos/kit-de-ferramentas-da-documentacaopremium-da-iso--e-da-bs-25999 Nota: a documentação deve ser implementada preferencialmente

Leia mais

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Pág: 1/9 Itens de Revisão: 00 Inicial 01 Revisão geral do procedimento 02 Inclusão do item 3.5 - Alterações nos Requisitos de Certificação 03 Revisão geral do procedimento 04 Revisão geral do procedimento

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Sustainable Agriculture Network info@san.ag Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual 1 Gio Batta Bragagnolo Fazenda Santa Cruz e Córrego das Paineiras Imaflora Instituto de Manejo

Leia mais

AGÊNCIA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ

AGÊNCIA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ AGÊNCIA DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA SENSIBILIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE NECESSIDADES PARA IMPLANTAÇÃO DA NBR ISO 9001:2015 NA FUNDAÇÃO AGÊNCIA

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DE GESTÃO DA QUALIDADE PARTE 1 Curso realizado de 23 a 26 de agosto /2010 OBJETIVO PARTE 1: Capacitar os participantes para: Ter habilidade para avaliar os requisitos da

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA 1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro

Leia mais

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL VERSÃO DE 05/06/2017 PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL NO PÓLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS ECOSELO METODOLOGIA E ORIENTAÇÃO VERSÃO 20170610 (VERSÃO:

Leia mais

IATF 16949:2016. Novembro/2016

IATF 16949:2016. Novembro/2016 Novembro/2016 IATF 16949:2016 Por Marcelo Mignoli - Especialista em Qualidade e Produtividade e graduado em Tecnologia de Processos de Produção. Consultor na área de Qualidade. Ocupou posições gerenciais

Leia mais

AUDITORIAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Este procedimento visa determinar de que forma são planejadas e executadas as auditorias internas do sistema integrado de gestão da qualidade, para determinar a conformidade com as disposições

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

ORIGINAL. Homologação de fornecedores

ORIGINAL. Homologação de fornecedores P M P-Q12 VSÃ 3 PÁG 1 5 L: M / SS: GL MSSÃ : 11/03/13 VGÊ : 11/03/15 Homologação de fornecedores Ú: Homologação de Fornecedores - Qualificação do Fornecedor - valiação de esempenho do Fornecedor ontrole

Leia mais

GESTÃO DE. 1º Workshop da Qualidade FORNECEDORES GESTÃO DE FORNECEDORES. IATF Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva.

GESTÃO DE. 1º Workshop da Qualidade FORNECEDORES GESTÃO DE FORNECEDORES. IATF Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva. 1º Workshop da Qualidade GESTÃO DE IATF 16949 Sistema de Gestão da Qualidade Automotiva Evandro Dalpissol De forma resumida se espera: Desenvolvimento de um processo mais robusto de seleção e desenvolvimento

Leia mais

GUIMAR ENGENHARIA S/A

GUIMAR ENGENHARIA S/A Certificação de Sistema de Gestão 2012-mar mar-05-2012-mar mar-06 Site Name: Auditor Líder DNV: Equipe Auditora: Marcio Oliveira Marcio Oliveira Form de Ref.: Sumário Gerencial - V1.0 Página: 1 Sumário

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Secretaría de la Red de Agricultura Sostenible Rainforest Alliance P. O. Box 11029 1000 San José Costa Rica standards@sanstandards.org Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Certificação

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

PSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process

PSP: Personal Software Process. PSP- Personal Software Process. PSP: Personal Software Process. PSP: Personal Software Process PSP- Personal Software Process Maria Cláudia F. P. Emer PSP: Personal Software Process z Já foram vistas ISO/IEC 9126 foco no produto ISO 9001 e CMM foco no processo de desenvolvimento z Critica a essas

Leia mais

Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Processos. 1. Introdução

Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Processos. 1. Introdução International Organization for Standardization International Accreditation Forum Data: 13 de janeiro de 2016 Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: 1. Introdução Processos A utilização

Leia mais

FLUXO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE QUALISTICA

FLUXO DE AMOSTRAS PARA ANÁLISE DE QUALISTICA ANÁLISE DE QUALISTICA SGU-FIASA Área/Processo: Desenvolvimento Produto Veículo / Engenharia de Materiais Revisão: 00 Status Operativo: Ativo Página: 1 de 6 1. OBJETIVO: Definir o fluxo de amostras para

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015

QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 QUADRO COMPARATIVO: ISO 14001:2004 X ISO 14001:2015 ISO 14001:2004 ISO 14001:2015 Introdução Introdução 1.Escopo 1.Escopo 2.Referências normativas 2.Refências normativas 3.Termos e definições 3.Termos

Leia mais

Manual da Qualidade de Fornecedores

Manual da Qualidade de Fornecedores Revisão da Qualidade de Fornecedores SELZER Automotiva do Brasil Ltda. Rua Francisco Foga, 550 Distrito Industrial. CEP.: 13288-166 - Vinhedo/SP Brasil Tel.: +55 (19) 3826.7900 Fax.: +55 (19) 3826.7910

Leia mais

Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas

Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas A COMPETITIVIDADE DA HORTICULTURA ORNAMENTAL Potenciar a comercialização Certificação GLOBALG.A.P. em Flores e Propagação de Plantas Luísa Pestana Bastos Santarém, 22 de fevereiro de 2019 SATIVA - o que

Leia mais

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação

Leia mais

PROGRAMA DE COMPLIANCE

PROGRAMA DE COMPLIANCE Sumário Introdução Público Os elementos do Programa de Compliance da Marfrig Governança e Cultura Análise de riscos de Compliance Papéis e Responsabilidades Normas e Diretrizes Internas Comunicação e Treinamento

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Secretaría de la Red de Agricultura Sostenible Rainforest Alliance P. O. Box 11029 1000 San José Costa Rica standards@sanstandards.org Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Certificação

Leia mais

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES Página 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os prazos para tratamento das não conformidades encontradas durante as auditorias de sistema de gestão. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento é

Leia mais

APRESENTAÇÃO. ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999.

APRESENTAÇÃO. ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999. APRESENTAÇÃO ABVTEX - Associação Brasileira do Varejo Têxtil: Criada em 1999. Busca manter um canal aberto e transparente com o mercado e governo, em prol dos interesses do setor. Defende o cumprimento

Leia mais

Manual de Ecodesign InEDIC. Ferramenta 15: Checklist de sistemas de gestão ambiental e ecodesign

Manual de Ecodesign InEDIC. Ferramenta 15: Checklist de sistemas de gestão ambiental e ecodesign Manual de Ecodesign InEDIC Ferramenta 15: Checklist de sistemas de gestão ambiental e ecodesign Implementado Não implementado Pode ser melhorado Obs. 1.Definição do âmbito 1.2 O âmbito do sistema de gestão

Leia mais

09/05 Execução, controle e encerramento

09/05 Execução, controle e encerramento 09/05 Execução, controle e encerramento 5 Gestão de Projetos Execução, controle e encerramento 6 Gestão de Projetos Como o gerente do projeto irá executar o projeto? Execução e controle Execução Realizar

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA

SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA SISTEMA DE GESTÃO A EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA 1. EM QUE TERRENO ESTAMOS PISANDO? 2. QUEM DÁ AS CARTAS? 3. COMO É QUE A BANDA TOCA? COMO É QUE A BANDA TOCA? 4. LUZES, CÂMERA... LUZES, CÂMERA... 5. AÇÃO 6.

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Sustainable Agriculture Network info@san.ag Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Certificação JF Citrus Agropecuária S/A Fazenda Pingo D água Imaflora Instituto de Manejo e Certificação

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AUDITORIA INTERNAS E EXTERNAS. 1- OBJETIVO Estabelecer a sistemática de auditorias internas e externas.

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL AUDITORIA INTERNAS E EXTERNAS. 1- OBJETIVO Estabelecer a sistemática de auditorias internas e externas. P. 1/18 1- OBJETIVO Estabelecer a sistemática de auditorias internas e externas. 2- APLICAÇÃO Aplica-se às auditorias do Sistema de Gestão da Qualidade, AABB e Biossegurança. 3- RESPONSABILIDADE Funcionários

Leia mais

BEM-ESTAR ANIMAL 2017

BEM-ESTAR ANIMAL 2017 BEM-ESTAR ANIMAL 2017 DESEMPENHO 2017 Gestação coletiva das matrizes suínas estão em sistema de gestação coletiva no Brasil. 45% BBFAW JBS foi classificada no Nível 2 do ranking Global de Bem-Estar Animal

Leia mais

Tendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção

Tendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção Bauru SP 29 agosto 2017 BIZZO S PACE Tendências Internacionais no âmbito da Gestão da SST na Indústria da Construção Gestão da SST na Construção uís Alves Dias (uis.alves.dias@gmail.com) uís Alves Dias

Leia mais

A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS

A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS OBJETIVO O objetivo deste trabalho será dar bases sólidas para estudos de viabilidade técnica para

Leia mais

GRC Governança Risco e Compliance

GRC Governança Risco e Compliance GRC Governança Risco e Compliance 2 Implantação do GRC- Governança, Riscos e Compliance Lei das Estatais: 13.303/16 Conceito do GRC Integração dos processos dentro de uma organização, fazendo com que a

Leia mais

Requisitos Específicos de Cliente

Requisitos Específicos de Cliente B2F Sistemas de Gestão Requisitos Específicos de Cliente Outubro/2017 Regras IATF - 5ª Edição - Nov. 01, 2016 5.8) Cada auditoria no site deve incluir a análise e avaliação de pelo menos os seguintes:

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM

Rainforest Alliance Certified TM Secretaría de la Red de Agricultura Sostenible Rainforest Alliance P. O. Box 11029 1000 San José Costa Rica standards@sanstandards.org Rainforest Alliance Certified TM Resumo Público de Auditoria Anual

Leia mais