The Gemini Multi-Object Spectrograph GMOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "The Gemini Multi-Object Spectrograph GMOS"

Transcrição

1 The Gemini Multi-Object Spectrograph GMOS Visão geral Componentes Imageamento Modos espectroscópicos o Fenda longa, MOS, IFU o Nod & Shuffle (fenda longa, MOS, IFU) Observando com o GMOS Informações importantes Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 1

2 Gemini Multi-Object Spectrograph GMOS Norte GMOS Sul - GMOS-N Instrument Scientist - Kathy Roth - GMOS-S Instrument scientist - Rodrigo Carrasco Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 2

3 GMOS Primeiro instrumento do Gemini (N and S) Região espectral útil: 360nm nm ( 400nm) Modos de observação Imageamento direto (5.5 x 5.5 ) Espectroscopia: fenda longa, MOS, IFU (N & S) Ruído de leitura e amostragem variáveis Detetores: três 2048x4608 E2V (formerly EEV) chips (6144 x4608 pixels) µm Escala de placa /pix (GMOS-N), /pix (GMOS-S) Ruído dominado pelo céu: > 95% dos programas requerem céu escuro ou cinzento. Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 3

4 GMOS - Uma imagem Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 4

5 GMOS Estrutura mecânica Filtros Colimador Redes CCDs Cassettes Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 5

6 Componentes: filtros Sloan: u, g, r, i, z Banda larga: GG455, OG515, RG610, RG780 Outros filtros: CaT. Ha, HaC, OIII, OIIIC, SII (os três últimos serão comissionados no Norte este ano) 2 Rodas de filtros com espaço para 11 filtros cada Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 6

7 Componentes: filtros Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 7

8 Componentes: Máscaras Fenda longa: padrão Larguras de 0.25, 0.5, 0.75, 1, 1.5, 2 e 5 Fendas para N&S: 0.5, 0.75, 1, 1.5 and 2. Comprimento: 108 (1/3 do CCD na direção y). Multi-object spectroscopy (MOS) Máscaras podem ser elaboradas com base em imageamento com GMOS (melhor) ou outros instrumentos (limitado) Largura de fenda 0.5 ou maior Desenho de máscara baseado no gmmps, fornecido pelo Gemini Nod & shuffle: Fenda longa e MOS, para melhor subtração do céu (IFU somente no GMOS-S) 3 cassettes suportam 18 máscaras, incluindo IFU Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 8

9 GMOS: MOS B600, 525nm Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 9

10 GMOS: MOS Mask design Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 10

11 Nod & Shuffle Método transcende design original do GMOS Subtração precisa das linhas de emissão telúrica. Técnica importada do infravermelho Diferença: detetor não é lido após cada deslocamento do telescópio A imagem resultante contém dois espectros observados em cada fenda da máscara Os espectros são armazenados em diferentes partes do CCD, sendo registrados pelo mesmo número de pixels e passando por exatamente o mesmo caminho óptico Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 11

12 O Que é o Nod & Shuffle? Nod: Movimento do telescópio no céu, frequentemente na direção da fenda Shuffle: Deslocamento da carga no detetor, frequentemente na direção vertical

13 Nod & Shuffle Cuillandre, J.C. et al. 1994, A&A 281, 603; Sembach, K. and Tonry, J.L. 1996, AJ 112, 797; Glazebrook, K. and Bland-Hawthorn, J. 2001, PASP, 113: 197 Uma versão óptica de uma prática comum no IR Tempos de exposição curtos devido à variação temporal das linhas de céu Move o telescópio ao longo da fenda e subtrai as exposições subsequentes Ao contrário do IV, CCDs não podem ser lidos tão rapidamente, ou tão frequentemente, devido ao ruído de leitura. Franjas no vermelho distante N&S ao invés de várias leituras sucessivas do CCD Expõe na posição A Move o tel. Para a posição B e desloca eletrônicamente a carga detectado na posição A para uma parte não exposta do CCD, armazenando informação enquanto executa a exposição na posição B Volta para a posição A e traz a carga de volta para a posição anterior, recomeçando a exposição na posição A Itera Overhead maior, 10-20% Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 13

14 Subtração do fundo de céu - Demonstração A B A B Itera... Tipicamente A=60s/15 cy: 1800s exposure Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 14

15 Resíduos menores Melhoria para objetos débeis em comprimentos De onda maiores que ~ 770 nm. QuickTime and a TIFF (Uncompressed) decompressor are needed to see this picture. Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 15

16 GMOS components: gratings Grating Rul. Dens. Line/mm Blaze wave. [Angstroms] R Coverage [Angstroms] Dispersion [Angs/pix] B R B R R R Grating turret support only 3 gratings + mirror Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 16

17 Componentes: IFU IFU: Espectroscopia de campos resolvidos espacialmente: em mode de duas fendas, campo de 5"x7", fenda única: 5"x3.5" fibras. Lenslets hexagonais. Cobertura: nm. Dois campos separados por 1 arcmin. Alvo 5 x7 (1000 lenslet). Céu 5 x3.5 (500 lenslet). GMOS-S IFU: N&S capabilities: FOV: 5 x5. Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 17

18 Componentes: IFU Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 18

19 Componentes: IFU Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 19

20 GMOS setup e overheads Conselho válido para todos os instrumentos: Escreva uma justificativa científica convincente Calcule o tempo de exposição necessário para atingir os objetivos científicos Inclua o setup time (movimento do telescópio e outros overheads) Tempo de leitura - varia com instrumento e configuração GMOS: tempo para mudar filtros, redes e máscaras Tempo para aplicar pequenos deslocamentos no céu (offsets) Estas informaçoes estão disponíveis na home page do Gemini, assim como no OT. Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 20

21 Observando com o GMOS Imageamento: Definir filtros, padrão do mosaico, e deslocamentos Deslocamentos tem de ser grandes o suficiente para corrigir para os gaps entre CCDs Bias e flats de céu sáo considerados baseline calibrations e não devem ser incluídos no programa Espectroscopia (fenda longa, MOS and IFU): Acquisição Exposições científicas Incluem GCAL flat (Nighttime Partner calibration) Lâmpadas de calibração são opcionais portanto pagos pelo programa se incluídos na sequência noturna (caso contrário, calibração diurna, grátis) Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 21

22 Observando com o GMOS IFU: Lâmpadas - incluir na sequência noturna Deslocamento em lâmbda, para evitar perda de informação devido aos gaps Calibrações diúrnas (grátis) Bias, CuAr, flats de céu (imageamento) Calibrações noturnas, pagas pelo país-membro GCAL flat: incluído na sequência noturna Padrões espectrofotométricas (calibração relativa) - requer uma sequência de aquisição, devem ser incluídas no programa MOS: 3 lambdas cetrais para cobrir toda a região espectral requerida. Calibrações noturnas pagas pelo programa: padrões telúricas, de largura equivalente, e v.r. Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 22

23 Franjas nas bandas i e z At 900nm - fringing amplitude is 76%.!!! Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 23

24 Franjas nas bandas i e z At 900nm - fringing amplitude is 76%.!!! Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 24

25 Informações Importantes Variações no nível do bias GMOS-N: 2-6 ADU Varia com CCD GMOS-S : 2-6 ADU Os três CCDs variam da mesma forma Refração diferencial Afetam observações no azul (u, g, B600, B1200) a grandes massas de ar Afetam: Qualidade das imagens em boas condições de seeing Espectroscopia no azul em geral Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 25

26 Refração Diferencial: Banda i Modelo para banda i, seeing 0.3 arcsec Massa de ar 1.05 Massa de ar 1.5 Massa de ar 2.0 Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 26

27 Refração Diferencial: Banda g Modelo para banda g, seeing 0.3 arcsec Massa de ar 1.05 Massa de ar 1.5 Massa de ar 2.0 Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 27

28 Refração Diferencial: Espectroscopia Observação executada com fenda quase alinhada com ângulo paralático a alta massa de ar Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 28

29 Refração Diferencial: Espectroscopia Observação executada com fenda nao alinhada ao ângulo paralático a massa de ar um pouco mais baixa Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 29

30 Refração Diferencial: Espectroscopia Rio de Janeiro, março de 2009 Ricardo Schiavon 30

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Antes Durante Depois Postura esperada nessa apresentação: + =

Antes Durante Depois Postura esperada nessa apresentação: + = Observações Remotas com o SOAR Antes, Durante e Depois Sergio Scarano Jr 27/042013 Postura do Antes, Durante e Depois Etapas típicas para uma observação: Antes Durante Depois Postura esperada nessa apresentação:

Leia mais

Passos para Observação com o OSIRIS em Modo Dispersão Cruzada

Passos para Observação com o OSIRIS em Modo Dispersão Cruzada Passos para Observação com o OSIRIS em Modo Dispersão Cruzada Neste programa varre se um aglomerado globular com a fenda dos OSIRIS em modo Cross Dispersed numa taxa em ascensão reta ou declinação predeterminada

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER

PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER Rose C. R. ELIAS 1 ; Gustavo S. ARAUJO 2 ; Mayler MARTINS 3 ¹ Aluna do Curso Técnico de Informática Integrado ao ensino médio do IFMG campus Bambuí e bolsista

Leia mais

SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO

SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO 1 SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO VISÃO GERAL O Sistema de Rastreio Óptico, ou simplesmente SISROT, foi desenvolvido com o objetivo de rastrear foguetes nos primeiros instantes de

Leia mais

Volume 8 óptica. Capítulo 49 Espelhos Planos

Volume 8 óptica. Capítulo 49 Espelhos Planos Volume 8 óptica Vídeo 49.1 Vídeo 49.2 Vídeo 49.3 Vídeo 49.4 Vídeo 49.5 Vídeo 49.6 Vídeo 49.7 Vídeo 49.8 Vídeo 49.9 Capítulo 49 Espelhos Planos Um feixe de micro-ondas refletido por uma placa metálica plana

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento

Leia mais

Instrumentos científicos em sondas de pequeno porte

Instrumentos científicos em sondas de pequeno porte Instrumentos científicos em sondas de pequeno porte Paulo Penteado IAG/USP NIS (NEAR Shoemaker) AMIE (SMART 1) MSI (NEAR Shoemaker) Instrumentos científicos em sondas de pequeno porte Marco Polo Imageamento

Leia mais

2 Métodos de Medida da PMD

2 Métodos de Medida da PMD em Enlaces Ópticos 12 2 Métodos de Medida da PMD Teoria básica de medição da PMD discutida na referência 6, Test and Measurements. Neste capítulo serão abordados os aspectos mais importantes dos métodos

Leia mais

Oceanografia por Satélites

Oceanografia por Satélites Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.pginstruments.com

Descritivo de produto. Fornecedor. www.pginstruments.com Descritivo de produto Fornecedor www.pginstruments.com ESPECTROFOTÔMETRO T90+ DESCRIÇÃO O T90 + é um espectrofotômetro duplo feixe de alto desempenho com largura de banda espectral variável 0.1. 0.2, 0.5,

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS Executar as principais técnicas utilizadas em processamento de imagens, como contraste, leitura de pixels, transformação IHS, operações aritméticas

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir

Leia mais

GRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004)

GRS Gerador de Redes Sistêmicas. (outubro/2004) 116 APÊNDICE A MANUAL DO GRS Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Departamento de Ciência da Computação DCC Instituto de Matemática IM / Núcleo de Computação Eletrônica NCE GRS Gerador de Redes

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR.

PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. PROCEDIMENTO PARA INSTALAR REDE ETHERNET EM CNC s FAGOR. INDICE 1 Verificar a compatibilidade dos sistemas de hardware e software 1.1 Opcionais de Hardware 1.2 Opcionais de Software 2 Parametrização do

Leia mais

Capítulo II Imagem Digital

Capítulo II Imagem Digital Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído

Leia mais

Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático.

Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. TREINAMENTO ITSCAM Ajustes de imagens Shutter: É o tempo de exposição da foto. Pode ser fixo ou automático. Ganho: Amplificador analógico conectado ao sensor de imagem. Pode ser fixo ou automático. Auto

Leia mais

Calibração do Tilecal

Calibração do Tilecal Calibração do Tilecal J. Carvalho P. Martins Departamento de Física & LIP-Coimbra Jornadas do LIP, Braga Janeiro 8, 2009 1 Calibração do TileCal O TileCal é um sistema complexo que exige a monitorização

Leia mais

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11 Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2010-2011 17/05/11 1 / 16 Tipos de resolução

Leia mais

Fotografia digital. Aspectos técnicos

Fotografia digital. Aspectos técnicos Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET)

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA AQUISIÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS (TABLET) IplanRio Empresa Municipal de Informática Janeiro 2012 1. OBJETO Registro de preço para aquisição de Dispositivos Móveis do tipo,

Leia mais

Metodologias de descrição de documentação fotográfica. Porto, 18 Outubro Lisboa, 25 Outubro 2007

Metodologias de descrição de documentação fotográfica. Porto, 18 Outubro Lisboa, 25 Outubro 2007 Metodologias de descrição de documentação fotográfica Porto, 18 Outubro Lisboa, 25 Outubro 2007 Descrição de fotografia Qual a prática até aqui? Quais os modelos? Que instrumentos de apoio à descrição?

Leia mais

ALCANCE DINÂMICO CCD CMOS

ALCANCE DINÂMICO CCD CMOS ALCANCE DINÂMICO Nos sensores de imagem CCD (charge-coupled device) ou CMOS (complementary metal oxide semiconductor), o alcance dinâmico (ou dinâmica) é especificado tipicamente como a razão entre o sinal

Leia mais

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003 Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano

Leia mais

Coerência temporal: Uma característica importante

Coerência temporal: Uma característica importante Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem

Leia mais

GERADOR DE RELATÓRIOS WINREPORT VERSÃO 2.0. Conteúdo

GERADOR DE RELATÓRIOS WINREPORT VERSÃO 2.0. Conteúdo GERADOR DE RELATÓRIOS WINREPORT VERSÃO 2.0 Este manual foi desenvolvido com o objetivo de documentar as principais funcionalidades do Gerador de Relatórios WinReport versão 2.0. Conteúdo 1. Tela Principal...

Leia mais

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI APOSTILA SOBRE O BROFFICE IMPRESS CURITIBA 2014 2 Conteúdo Definição:... 2 Detalhando a tela:... 4 BARRA DE FERRAMENTAS DESENHO... 4 PREENCHIMENTOS... 5 RÉGUAS E GUIAS...

Leia mais

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) Filtros Digitais Filtros digitais são usados em geral para dois propósitos: 1 o separação de sinais que foram combinados, por exemplo, modulados;

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540

STC 5. Redes de Informação e Comunicação. Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e Comunicação Data: 22 Julho de 2010 Morada: Rua de São Marcos, 7 C Tel: 266519410 Fax: 266519410 Tlm: 927051540 STC 5 Redes de Informação e comunicação STC 5 Redes de informação

Leia mais

PROCEDIMENTO Cadastro de Produtos. Café com Arte Móveis

PROCEDIMENTO Cadastro de Produtos. Café com Arte Móveis Cadastro de Produtos Café com Arte Móveis Valinhos, 22 de Abril de 2015 Versão: 1.0 Página 1 de 28 Alliati Soluções em TI. Controle de Alteração do Procedimento Versão Observações Responsável Data 1.0

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados Slide 1 Sumário Introdução Convenções Lógicas de Projeto Construindo um Caminho de Dados O Controle da ULA Projeto da Unidade de Controle Principal

Leia mais

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições

Leia mais

Criar fotos em 3D no Creator

Criar fotos em 3D no Creator Criar fotos em 3D no Creator O aplicativo Criar fotos em 3D da Roxio torna simples produzir fotos em 3D a partir de várias origens, incluindo arquivos 3D MPO de Fujifilm FinePix REAL 3D W1, fotos digitais

Leia mais

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede

Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro

Leia mais

1 Problemas de transmissão

1 Problemas de transmissão 1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças

Leia mais

A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB

A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB A. MANUAL DO MÓDULO ATFAR DO ECGLAB ECGLAB Módulo atfar Projeto de Mestrado de João Luiz Azevedo de Carvalho (Eng. Elétrica), orientado pelos Profs. Adson Ferreira da Rocha (Eng. Elétrica) e Luiz Fernando

Leia mais

Introdução à Astrofísica. Telescópios. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. Telescópios. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica Telescópios Rogemar A. Riffel Telescópios Função: coletar a luz dos objetos, tornando possível o estudo de fontes muito fracas. Parâmetros fundamentais: Abertura da superfície

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Telecomunicações. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Telecomunicações Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Tecnologias de telefonia celular GSM (Global System for Mobile Communications) Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Leia mais

Sensores de Imagem ivu

Sensores de Imagem ivu Sensores de Imagem ivu www.bannerengineering.com.br Sensor de Visão ivu com interface integrada Sensor de imagem para inspeções de aprovação/rejeição ou leitura de código de barras Interface Gráfica do

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

As Cores das Estrelas

As Cores das Estrelas 1 As Cores das Estrelas Jane Gregorio-Hetem, Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1.INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos calculam a temperatura

Leia mais

Display de LEDs Rotativo

Display de LEDs Rotativo Display de LEDs Rotativo Paulo Matias André Luiz Barbieri 12 de dezembro de 2008 Resumo Descrevemos um projeto capaz de formar imagens por meio de uma coluna de LEDs rotativa. A configuração dos LEDs é

Leia mais

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Quim. Nova, Vol. 38, No. 3, S1-S6, 2015 O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Fernando Arruda Mendes de Oliveira a,b, Eduardo Ribeiro

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária

Leia mais

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web

Manual do Publicador. Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Manual do Publicador Wordpress FATEA Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Web Sumário Painel de Administração... 3 1 - Inserção de post... 5 2 Publicação de post com notícia na área headline (galeria de

Leia mais

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação

. linear ou rotativo. analógico ou digital. absoluto, incremental ou incremental-absoluto. princípio de operação 8 - Transdutores Um transdut or é um equipamento que converte variações de uma determinada grandeza física em outra. Por exemplo, um transdut or de posição converte variações de movimento em um sinal de

Leia mais

Foscam é Referência Mundial

Foscam é Referência Mundial INSTITUCIONAL Foscam é Referência Mundial A FOSCAM foi fundada em 2007 com o objetivo de fornecer ao mercado câmeras de monitoramento de vídeo por IP com alta qualidade a preços competitivos, tornando

Leia mais

Aula 2 Aquisição de Imagens

Aula 2 Aquisição de Imagens Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando

Leia mais

CALCULADORA SIMPLES COM ULA

CALCULADORA SIMPLES COM ULA CALCULADORA SIMPLES COM ULA Versão 2012 RESUMO 1 Esta experiência tem por objetivo a utilização de circuitos integrados de operações lógicas e aritméticas para o desenvolvimento de circuitos que executam

Leia mais

Física IV. Difração. Sears capítulo 36. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques. Capítulo 36 Difração

Física IV. Difração. Sears capítulo 36. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques. Capítulo 36 Difração Física IV Difração Sears capítulo 36 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Difração e a Teoria Ondulatória da Luz Difração e a Teoria Ondulatória da Luz A difração é um fenômeno essencialmente ondulatório, ou

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

Aulas 9 Espectroscopia

Aulas 9 Espectroscopia Laboratório rio de Física F IV Aulas 9 Espectroscopia Profs.: Eduardo Ribeiro de Azevêdo e Luiz Antonio O. Nunes Técnico de Lab.: Ércio Santoni O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO TICO 0,4 0.7 µm λ = c f Azul 0.4µm

Leia mais

Física IV. Interferência

Física IV. Interferência Física IV Interferência Sears capítulo 35 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Interferência Arco-íris = Bolha de sabão refração interferência Princípio da superposição Quando duas ou mais ondas se superpõem,

Leia mais

AGA5802 Spectroscopy III

AGA5802 Spectroscopy III Gratings AGA5802 Spectroscopy III Filtros (blocking order filters) Dichroics (espectrógrafos duplos) Dispersão linear do espectro Disenho básico de espectrógrafos Wavelength calibration lamps Grisms Bibliography:

Leia mais

3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos

3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos 3 Espectroscopia no Infravermelho 3.1. Princípios Básicos A espectroscopia estuda a interação da radiação eletromagnética com a matéria, sendo um dos seus principais objetivos o estudo dos níveis de energia

Leia mais

Informática Aplicada a Radiologia

Informática Aplicada a Radiologia Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar

Leia mais

PRODUTO: Trena a Laser MODELO: 428A MARCA: HOMIS REFERÊNCIA: H811-467

PRODUTO: Trena a Laser MODELO: 428A MARCA: HOMIS REFERÊNCIA: H811-467 PRODUTO: Trena a Laser MODELO: 428A MARCA: HOMIS REFERÊNCIA: H811-467 HOMIS Controle e Instrumentação Ltda. Rua Herval, 1374 Belenzinho São Paulo SP CEP 03062-000 Fone: (11) 2799-7999 Fax: (11) 2799-7990

Leia mais

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera

DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera DWDM A Subcamada Física da Rede Kyatera José Roberto B. Gimenez Roteiro da Apresentação Tecnologia DWDM A rede Kyatera SC09 Bandwidth Challenge Conclusão Formas de Multiplexação em FO TDM Time Division

Leia mais

Manual Rain Logger Versão 2.2

Manual Rain Logger Versão 2.2 Manual Rain Logger Versão 2.2 1. Rain Logger O Rain Logger desenvolvido pela Solinst é designado pra registrar os pulsos gerados por um pluviômetro, a taxas originais de um registro por hora. O Rain Logger

Leia mais

AGA0414 Espectroscopia II Grating (Rede de difração)

AGA0414 Espectroscopia II Grating (Rede de difração) AGA0414 Espectroscopia II Grating (Rede de difração) Filtros (blocking order filters) Dichroics (espectrógrafos duplos ou múltiplos) Dispersão linear do espectro Disenho básico de espectrógrafos Wavelength

Leia mais

Estação Total GeoMax Série Zoom20

Estação Total GeoMax Série Zoom20 Estação Total GeoMax Série Zoom20 GeoMax Sobre nós Na GeoMax, nós fornecemos uma abrangente pasta de soluções integradas através do desenvolvimento, da fabricação e da distribuição de instrumentos e software

Leia mais

Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com

Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Radiologia Digital Sensores Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Detectores Digitais de Raios-X Formação de Imagens por Raios - X Nosso Sensor de Imagens O Olho Humano Cones 7 milhões,

Leia mais

PROCESSAMENTO BÁSICO DE DADOS GPR NO SOFTWARE REFLEXW. Módulo 2D Data Analysis. Preparado por Welitom Borges

PROCESSAMENTO BÁSICO DE DADOS GPR NO SOFTWARE REFLEXW. Módulo 2D Data Analysis. Preparado por Welitom Borges PROCESSAMENTO BÁSICO DE DADOS GPR NO SOFTWARE REFLEXW Módulo 2D Data Analysis Preparado por Welitom Borges São Paulo, 2007 Criação de um diretório para trabalho Para iniciar o processamento de dados no

Leia mais

Considerações: Leia a lista toda, o quanto antes, para evitar más interpretações e muitas dúvidas em cima da hora

Considerações: Leia a lista toda, o quanto antes, para evitar más interpretações e muitas dúvidas em cima da hora Universidade Federal de Pernambuco Centro de Informática Lista 4 Introdução a Programação Prof: Adriano Sarmento Data: 16/12/2013 Data de entrega: 07/01/2014 Considerações: Leia a lista toda, o quanto

Leia mais

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA FORNECIMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA FORNECIMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO - DE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO - SPE DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede

Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede Laboratório - Uso da calculadora do Windows com endereços de rede Objetivos Parte 1: Acesso à Calculadora do Windows Parte 2: Converter entre os sistemas numéricos Parte 3: Converter endereços IPv4 de

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Ondas II F-228 UNICAMP

Ondas II F-228 UNICAMP Ondas II F-228 UNICAMP http://thenonist.com/index.php/thenonist/permalink/stick_charts/ Superposição de ondas Resumo de ondas mecânicas Superposição de ondas Exemplos Representação matemática Interferência

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Melhore a nitidez das fotos - parte 1

Melhore a nitidez das fotos - parte 1 Melhore a nitidez das fotos - parte 1 Quando você analisa o resultado final de uma produção, normalmente acha que as fotografias podiam ter mais nitidez, principalmente se elas passaram por um processo

Leia mais

DLP de 3 chips de alta resolução Suporta todos os padrões de cores

DLP de 3 chips de alta resolução Suporta todos os padrões de cores A série F80 apresenta nossos projetores profissionais topo de linha, e acreditamos que eles são os melhores projetores de 3 chips em que você pode investir seu dinheiro! DLP de 3 chips de alta resolução

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. Thales Sehn Körting PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Thales Sehn Körting 2 Por que processar as imagens? Objetivo Identificar e extrair informações da imagem Transformar a imagem (aumentar o contraste, realçar bordas) de

Leia mais

PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA Cargo 15. Uma pessoa, utilizando o sistema operacional Microsoft Windows, executou a seguinte seqüência de comandos:

PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA Cargo 15. Uma pessoa, utilizando o sistema operacional Microsoft Windows, executou a seguinte seqüência de comandos: 8 PROVA DE NOÇÕES DE INFORMÁTICA Cargo 15 QUESTÃO 16 Uma pessoa, utilizando o sistema operacional Microsoft Windows, executou a seguinte seqüência de comandos: I. acessou a pasta Relatorios, selecionou

Leia mais

3ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010

3ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010 FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 3ª sessão na área da Física de preparação para a EUSO2010 Espectros de riscas de gases sujeitos a descargas: em cima mercúrio e em baixo do

Leia mais

RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365

RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1 Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Determinar o objectivo do realce Escolher do canal apropriado Pré-processamento de imagem

Leia mais

Prof. Msc Elvis Pontes. Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Prof. Msc Elvis Pontes. Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Msc Elvis Pontes Unidade IV TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Formatação de planilhas Configuração de páginas; Layout da página; Margens Formatação de planilhas Definir todas as margens, com medidas personalizadas;

Leia mais

ELABORAR APRESENTAÇÕES NO POWERPOINT

ELABORAR APRESENTAÇÕES NO POWERPOINT ELABORAR APRESENTAÇÕES NO POWERPOINT Carlos Fernandes MCT 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 Planejamento Storyboard Dividir para conquistar Domínio do assunto Storyboard Apoia o planejamento.

Leia mais

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados

Tutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do

Leia mais

PADRÃO EDITORES. Alison Luis Kohl Diego Luís Eckstein Flávio Pedroso

PADRÃO EDITORES. Alison Luis Kohl Diego Luís Eckstein Flávio Pedroso Alison Luis Kohl Diego Luís Eckstein Flávio Pedroso Definição São Softwares e aplicativos que podem fazer a Edição de um texto, código fonte e imagens. EX.: Os mais conhecidos Editores de texto são Word,

Leia mais

Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Características: não sobreposição de estruturas melhor contraste ( menos radiação espalhada) usa detectores que permitem visibilizar pequenas diferenças em contraste de tecido

Leia mais

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014

NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014 NORMAS PARA EDITORAÇÃO E ENVIO DE TRABALHOS TÉCNICOS AO EVENTOS BRASIL 2014 07 a 08 de dezembro de 2014 São Paulo - SP DATAS E CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Os trabalhos técnicos deverão ser enviados eletronicamente,

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( )

Cor e frequência. Frequência ( ) Comprimento de onda ( ) Aula Óptica Luz visível A luz que percebemos tem como característica sua freqüência que vai da faixa de 4.10 14 Hz ( vermelho) até 8.10 14 Hz (violeta). Esta faixa é a de maior emissão do Sol, por isso

Leia mais

Espectros Goodman HTS: calibração em comprimento de onda A.S. Oliveira(1), J.E. Steiner(2), B.W. Borges(2)

Espectros Goodman HTS: calibração em comprimento de onda A.S. Oliveira(1), J.E. Steiner(2), B.W. Borges(2) Espectros Goodman HTS: calibração em comprimento de onda A.S. Oliveira(1), J.E. Steiner(2), B.W. Borges(2) (1) UNIVAP (2) IAG-USP 1 Resumo Uma série temporal de espectros long-slit obtidos com o espectrógrafo

Leia mais

Uso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência. www.amskepler.com. LAGF, Setembro de 2013 18/09/2013 1

Uso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência. www.amskepler.com. LAGF, Setembro de 2013 18/09/2013 1 Uso de Imagens de Satélites em Operações de Inteligência LAGF, Setembro de 2013 www.amskepler.com 18/09/2013 1 Roteiro A empresa Cenário de disponibilidade de imagens de satélites de média resolução Aplicação

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Treinamento IDCad 2015

Treinamento IDCad 2015 Treinamento IDCad 2015 Carregar IDCad Instalando e configurando o IDCad 2015 (Ver guia de Instalação). Abrindo o IDCad 2015. Criando parede inicial. Desenhar paredes comandos (PARE, PARD, PARC). Executar

Leia mais

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução ao Processamento de Imagens Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução Processamento de Imagens: processamento de sinais bidimensionais (ou n-dimensionais).

Leia mais

Reunião de Usuários do. Observatório Gemini. LRP for Gemini s Science Operations Chamada para Propostas 2009A. Novidades

Reunião de Usuários do. Observatório Gemini. LRP for Gemini s Science Operations Chamada para Propostas 2009A. Novidades Reunião de Usuários do Observatório Gemini LRP for Gemini s Science Operations Chamada para Propostas 2009A Novidades Marília J. Sartori Gerente - Escritório Brasileiro do Gemini (BrGO/LNA) 11/09/2008

Leia mais

Documentação técnica da plataforma de avaliação

Documentação técnica da plataforma de avaliação Apêndice D Documentação técnica da plataforma de avaliação D.1 Instalação e configuração Os módulos foram desenvolvidos por Nuno Seco, Nuno Cardoso e Rui Vilela, e encontram-se disponíveis no sítio do

Leia mais

Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários

Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Objetivos Explorar funções de procura e referência; Explorar ferramentas para controle de formulários em planilhas; Importar

Leia mais