Nome Nº Ano/Série Ensino Turma 2o. Médio Disciplina Professores Natureza Código / Trimestre / Ano Data

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1 Nome Nº Ano/Série Ensino Turma 2o. Médio Disciplina Professores Natureza Código / Trimestre / Ano Data Tema HISTÓRIA André Cezaretto Roteiro de estudos Roteiro de estudos 2º/ /08/2016 Valor da avaliação NOTA O objetivo deste roteiro é destacar os conteúdos que serão abordados na Avaliação Trimestral (T1), agendada para o mês de agosto, além de indicações de leitura e exercícios que deverão ser realizados pelos alunos. Instruções: Esta atividade será recolhida, corrigida e a ela atribuída uma pontuação como bônus. Serão atribuídos até 5,0 (cinco pontos) para quem fizer a atividade. Estes pontos serão creditados como bônus e digitados como nota A8 em seu boletim. Data de entrega: 4/08. Os temas 1.1- Revolução Francesa: Caracterizar a situação da França antes da Revolução, identificar na revolução os ideais iluministas comparar as etapas da revolução e suas respectivas ideias especialmente no que diz respeito aos seus aspectos burgueses e populares Rebeliões nativistas e coloniais: caracterizar os diferentes movimentos ocorridos no Brasil colonial, percebendo seu caráter elitista e não-emancipatório; Caracterizar e comparar os movimentos da Inconfidência Mineira e Conjuração Baiana, diferenciando seus atores sociais e seus projetos políticos O período joanino ( ): Relacionar o bloqueio continental com a transferência da sede do reino de Portugal para o Brasil. Identificar na abertura dos portos com um passo importante para a posterior emancipação do Brasil O 1º Reinado ( ): Identificar o caráter elitista e centralizadora da Constituição de 1824 (Poder Moderador e Voto Censitário) bem como relacionar esse sistema impopularidade do imperador e à eclosão da Confederação do Equador. Conteúdos de reforço 2.1- Revolução Inglesa: Identificar as principais características do absolutismo inglês e relacioná-las com a chamada Revolução Puritana ( ). Entender o papel de Oliver Cromwell no favorecimento da burguesia inglesa. Avaliar a Revolução Gloriosa ( ) com fundamental para ascensão da burguesia ao protagonismo político inglês Revolução Americana: Reconhecer no processo de colonização inglesa da América do Norte elementos que se destacarão no movimento emancipacionista das 13 colônias. Avaliar o impacto da independência dos EUA nos movimentos posteriores da França e América Latina. Analisar contradição política estadunidense, uma república escravista. Conteúdo de Revisão: 3.1- Roma Antiga: Caracterizar as disputas sociais que marcaram todo o período republicano. Relacionar a expansão territorial com o enriquecimento de Roma e com a massificação da escravidão. Política e economia durante o período imperial em seu apogeu e declínio. 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 1

2 Textos de apoio e questões : 1. Leia o texto da página 415 e responda as questões a, b e c. 2. Fragmento da sentença de Tiradentes Condenar ao réu José da Silva Xavier, por alcunha o Tiradentes. Alferes que foi de tropa paga da capitania de Minas, a que com baraço e pregão seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca e nela morra morte natural para sempre, e que depois de morto e lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde em o lugar mais público dela será pregada, em um poste alto até que o tempo a consuma; e o seu corpo será dividido em quatro quartos, e pregado em postes, pelo caminho de Minas, Sítio da Varginha e das Cebolas, onde o réu teve esta infames práticas, e os mais nos sítios de maiores povoações até que o tempo também os consuma; declaram o réu infame, e seus filhos e netos, tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique,e, não sendo própria, será avaliada e paga a seu dono pelo bens confiscados, e no mesmo chão se levantará um padrão, pelo qual se conserve a memória abominável desse abominável réu. Fragmento da sentença da Conjuração Baiana 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 2

3 E, pela dedução dos fatos descritos e suas convincentes provas, o que tudo visto, e mais dos autos, condenam os réus Luiz Gonzaga das Virgens, pardo, livre, soldado, solteiro 36 anos; Lucas Dantas de Amorim Torres, pardo, liberto, solteiro, 24 anos; João de Deus Nascimento, pardo, livre, casado, alfaiate, 27 anos; Manoel Faustino dos Santos Lira, pardo, forro, alfaiate, 22 anos [...] a que com baraço e pregão, pelas ruas públicas desta cidade, sejam levados a Praça da Piedade, por ser também uma das mais públicas dela, onde, na forca, que, para este suplício se levantará mais alta do que a ordinária, morram morte natural para sempre, depois do que lhes serão separadas as cabeças e os corpos, pelo levante projeto, pelos ditos réus, chefes, a fim de reduzirem o continente do Brasil a um Governo Democrático. a) Destaque no texto acima palavras que você desconheça e encontre seus significados no dicionário. b) Identifique as principais características dos movimentos Inconfidência Mineira e da Conjuração Baiana. c) Qual dos dois movimentos é mais conhecido num cenário nacional? Justifique sua resposta. 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 3

4 3. Remontam ao século XVIII as primeiras propostas sistematizadas sobre a transferência da Corte para o Brasil. O Padre Antônio Vieira, no século anterior, foi o primeiro a vislumbrá-la, ainda que sem a fundamentação e a justificativa política, que, mais tarde, lhe confeririam o poder e a riqueza do Brasil. Já Dom Luís da Cunha ( ), nas suas Instruções Políticas dirigidas a um discípulo e a um sobrinho, que começou a escrever em 1736, logo, uma obra de sua maturidade, além de justificar sua proposta, elencou medidas e aconselhamentos necessários à sua viabilização. No último quartel do século XVIII, tais ideias circularam nas academias e nos debates políticos, principalmente entre os ilustrados que se preocupavam com o progresso do Brasil e do Império português. Dom Rodrigo de Souza Coutinho, cuja família tinha antigas ligações com o Brasil, vai ser o principal formulador do projeto relativo à transferência da Corte para o Brasil, na conjuntura imediatamente anterior à sua concretização, em Rodrigo foi convidado para ocupar o Ministério da Marinha e Domínios Ultramarinos. O novo ministro, ultrapassando a esfera de suas competências, elaborou um programa de reformas para o Reino, com grande realce para o Brasil. No entanto, seria no Conselho de Estado que Dom Rodrigo exortaria Dom João para que preparasse a defesa de Portugal contra a pressão francesa, desafiando-o, desde 1797, a fundar o mais vasto Império no Brasil. Em 9 novembro de 1798, foi mais incisivo em suas análises, relativas à defesa de Portugal: (...) defender com as armas na mão a sua Independência, a sua Soberania, os seus Domínios, tudo o que há de mais essencial... E concluía que: (...) e se forçado por uma adversa Sorte (...) de ceder por algum momento as suas possessões europeias aos inimigos da Religião e dos Governos, que deve ir fundar no Brasil um Império muito superior em grandeza e força a todos os que hoje existem na Europa. Desde então, de forma recorrente, a proposição ressurgia no Conselho de Estado e, já no final do verão de 1807, Dom João de Almeida de Mello e Castro, considerando o agravamento da situação de Portugal, pronunciava-se sobre a necessidade de agilizar os preparativos da viagem, chegando a propor que se embalasse o Real Tesouro e também alguns dos arquivos de organismos da administração pública. (...) Dom João não pode ser considerado apenas um monarca bem-intencionado, levando-se em conta o impacto de sua obra reformadora sobre as antigas estruturas coloniais vigentes no Brasil. Sua repercussão na Europa pode ser ilustrada, por exemplo, pelas instruções ao Duque de Luxemburgo, ao ser despachado para o Brasil, como embaixador do Rei Luís XVIII. No documento, mencionava-se a importância da política granjeada pela antiga colônia, atribuindo-se ao Governo do Rio de Janeiro desígnios manifestos de levar a seção ultramarina da monarquia a ocupar, na América Meridional, o lugar que os Estados Unidos ocupavam na do Norte. O ato inaugural de Dom João VI no Brasil constituiu-se na abertura dos portos às Nações Amigas. Desde o final do século XVIII, as autoridades coloniais produziram numerosos registros denunciando o contrabando, envolvendo ingleses, franceses, entre outros, de tal forma que o Ministro da Marinha, Martinho de Melo e Castro, em 1785, recomendou a redução dos direitos alfandegários com vistas a diminuir aquele comércio ilegal. Além disso, os portos portugueses encontravam-se fechados devido à invasão francesa. Assim, muito mais que uma medida liberal, traduzia uma urgência inadiável e necessária. O fato provocou grande transformação nas condições mercantis da colônia, tornando-se o Rio de Janeiro o grande entreposto brasileiro e do Atlântico. As mais variadas mercadorias 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 4

5 circulavam entre Bahia e Montevidéu, para o consumo local e mesmo no norte e nos sertões mais remotos, e houve um grande desenvolvimento do comércio, o que, anteriormente, só existia a par de muito contrabando. (Ismênia de Lima Martins. Dom João Príncipe Regente e Rei um soberano e muitas controvérsias) a) A fuga da família real para o Brasil pode ser considerada um ato de medo ou de covardia por parte de D. João VI? Justifique sua resposta baseando-se nas informações do texto. b) Extraia do texto passagens que revelem as motivações para que D. João VI decretasse a abertura dos portos em Questões 4.Leia os textos 1 e 2 das páginas e respondas as questões a, b, c, d referentes a esses textos. 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 5

6 5.Quais eram as determinações dos Tratados de Aliança e Amizade e Tratado do Comércio e Navegação, assinados em 1810, pelo príncipe dom João VI? 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 6

7 6.Qual o significado da abertura dos portos para o pacto colonial existente entre Portugal e o Brasil? 7- (UNICAMP-1997) "Augusto conquistou os soldados com presentes, o povo com pão barato, e todos os homens com os frutos da paz. Assim tornou-se progressivamente mais poderoso, congregando em si as funções do Senado, dos magistrados e das leis." [Tácito, Anais 1.2, (MOSES HADAS, ED., THE COMPLETE WORKS OF TACITUS, NEW YORK, RANDOM HOUSE, 1942, p. 3)]. a) Identifique o período da história de Roma tratado nesse texto. b) A partir dos elementos indicados no texto, caracterize o Estado romano durante esse período. 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 7

8 8- As transformações ocorridas nas Américas durante a Era das Revoluções Atlânticas estiveram marcadas por dois grandes eventos, ambos igualmente radicais: (a) a Revolução Americana, que, com a independência das 13 colônias em 1776, causou uma primeira séria fratura na ordem do Antigo Regime e cujo pioneirismo na criação da primeira república moder- na não seria esquecido e (b) a Revolução de Santo Domingo, no Haiti, nos anos de 1790, a qual veio associada a uma gigantesca, única e bem sucedida rebelião de escravos nos tempos modernos. Esta libertou os escravos e criou a segunda república independente do novo mundo. a) Explique a contribuição da Revolução Americana para a ideia de República no mundo moderno. b) Caracterize como os cidadãos franceses, em meio às próprias experiências revolucionárias iniciadas em 1789 na metrópole, reagiram à rebelião dos escravos em sua colônia e à subsequente abolição da escravidão. 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 8

9 9- (UFRRJ) Leia o texto a seguir, sobre algumas das razões que levaram à chamada Revolução Gloriosa, e responda à questão a seguir. Satisfeitos com a política de Carlos II contra a Holanda, os capitalistas ingleses não se sentiam, entretanto contentes com a sua atitude, e ainda menos com a de Jaime II, em relação à França, que se transformara na mais temível concorrente da Inglaterra no comércio e nas colônias. (...) A luta econômica contra a França, a luta por uma religião mais adaptada ao espírito capitalista, provocaram a revolução de MOUSNIER, R. "História geral das civilizações". Os séculos XVI e XVII. São Paulo: Difel, v. 9 p.324. Caracterize o processo revolucionário de , esclarecendo o papel da burguesia nesse processo. 0402ABCD_H_TRII_RE.docx 9

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