GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 20 RECURSOS MINERAIS E ENERGÉTICOS NO BRASIL

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1 GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 20 RECURSOS MINERAIS E ENERGÉTICOS NO BRASIL

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4 Como pode cair no enem Sobre a camada do pré-sal, pode-se inferir que: a) são terrenos cristalinos, formados a partir da deposição de sedimentos e matéria orgânica marinhas, resultando em reações químicas que formaram combustíveis fósseis; b) são regiões de depósitos sedimentares, no qual foi soterrada matéria orgânica que propiciou a formação de combustíveis fósseis; c) são terrenos modernos, formados por forças tectônicas, que provocaram a acumulação de sedimentos, matéria orgânica e oxigênio, formando assim combustíveis fósseis; d) são terrenos metamórficos, nos quais as mudanças de temperatura e pressão propiciaram a formação de combustíveis fósseis; e) são terrenos orgânicos, de formação recente, nos quais a presença de oxigênio e carbono propiciaram a formação de combustíveis fósseis. Prospecção do petróleo no pré-sal (fonte: presal.htm) As descobertas no pré-sal nos elevam a um novo patamar de reservas e produção de petróleo, em posição de destaque no ranking das grandes empresas de energia. Com a experiência adquirida no desenvolvimento de campos em águas profundas, nossos técnicos estão preparados, hoje, para desenvolver as acumulações descobertas no pré-sal. Para isso, já estão promovendo adaptações da tecnologia e da logística desenvolvidas pela empresa ao longo dos anos. A meta é alcançar, em 2017, produção diária superior a 1 milhão de barris de óleo nas áreas do pré-sal em que operamos. oceano 1000 m pós-sal 2000 m camada de sal 3000 m 4000 m pré-sal 5000 m 6000 m 7000 m (

5 Fixação 1) (UFU) Observe o gráfico. (Fonte: Ministério das Minas e Energia. In: Atualidades Vestibular. São Paulo, 2003, p. 10.) Utilizando as informações acima faça o que se pede. a) Compare o consumo das principais fontes de energia do Brasil com as fontes consumidas mundialmente. b) Considerando as questões ambientais e o uso energético sustentável, explique o consumo brasileiro de energia segundo as fontes renováveis e não renováveis.

6 Fixação (ENEM) Texto para as questões 2 e 3. As pressões ambientais pela redução na emissão de gás estufa, somadas ao anseio pela diminuição da dependência do petróleo, fizeram os olhos do mundo se voltarem para os combustíveis renováveis, principalmente para o etanol. Líderes na produção e no consumo de etanol, Brasil e Estados Unidos da América (EUA) produziram, juntos, cerca de 35 bilhões de litros do produto em Os EUA utilizam o milho como matéria-prima para a produção desse álcool, ao passo que o Brasil utiliza a cana-de-açúcar. O quadro a seguir apresenta alguns índices relativos ao processo de obtenção de álcool nesses dois países. 2) (Fonte: Globo Rural, jun./2007. Com adaptações.) Se comparado com o uso do milho como matéria- prima na obtenção do etanol, o uso da cana-de-açúcar é: a) mais eficiente, pois a produtividade do canavial é maior que a do milharal, superando-a em mais do dobro de litros de álcool produzido por hectare; b) mais eficiente, pois gasta-se menos energia fóssil para se produzir 1 litro de álcool a partir do milho do que para produzi-lo a partir da cana; c) igualmente eficiente, pois, nas duas situações, as diferenças entre o preço de venda do litro do álcool e o custo de sua produção se equiparam; d) menos eficiente, pois o balanço energético para se produzir o etanol a partir da cana é menor que o balanço energético para produzi-lo a partir do milho. e) menos eficiente, pois o custo de produção do litro de álcool a partir da cana é menor que o custo de produção a partir do milho.

7 Fixação 3) Considerando-se as informações do texto, é correto afirmar que: a) o cultivo de milho ou de cana-de-açúcar favorece o aumento da biodiversidade; b) o impacto ambiental da produção estadunidense de etanol é o mesmo da produção brasileira; c) a substituição da gasolina pelo etanol em veículos automotores pode atenuar a tendência atual de aumento do efeito estufa; d) a economia obtida com o uso de etanol como combustível, especialmente nos EUA, vem sendo utilizada para a conservação do meio ambiente; e) a utilização de milho e de cana-de-açúcar para a produção de combustíveis renováveis favorece a preservação das características originais do solo.

8 Fixação 4) (FUVEST) Desde a década de 1990, o Brasil vem incrementando a importância do gás natural na matriz energética nacional, abrindo-se, a partir daí, a possibilidade de integração econômica com países vizinhos. A prova disto está: a) no esforço do Brasil para aumentar a importação de gás natural do Paraguai, sendo que o enfraquecimento recente do Mercosul tem causado obstáculos para essa proposta; b) nos novos acordos com o governo uruguaio, no âmbito do Mercosul, dobrando a importação de gás natural efetuada pelo Brasil, em troca do aumento de exportação de carros brasileiros para o Uruguai; c) nos novos investimentos feitos pela Petrobras em território venezuelano, constituindo parceria com a estatal da Venezuela, estreitando assim a relação do Mercosul com o Pacto Andino; d) na construção do gasoduto Brasil Bolívia, que, todavia, tem encontrado dificuldades, em função da recente nacionalização dos hidrocarbonetos, realizada pelo governo boliviano; e) no consórcio Transierra, empresa constituída pela Petrobras, pela Repsol YPF e pela Totalfina ELF, com a finalidade de intensificar a exploração de gás natural em território peruano.

9 Fixação 5) (UNIFESP) A adoção de usinas nucleares para gerar energia voltou ao debate no Brasil em função da anunciada crise energética. Entre as implicações mais graves que este modelo de geração de energia cria, está: a) o aumento do poder militar do Brasil, que ganhará um posto no Conselho de Segurança da ONU; b) o lixo atômico, cuja atividade prolonga-se por gerações. c) a ameaça de explosão por ambientalistas radicais; d) a obrigação do país de não produzir armas nucleares, que mantém o status quo nuclear mundial; e) o risco de acidentes fatais, dado o vazamento frequente de material radioativo.

10 1) (UERJ) Considere a tabela a seguir. (TEIXEIRA, Wilson et alii [org]. Decifrando a Terra. São Paulo: USP, 2001.) a) Algumas das usinas mencionadas apresentam menor comprometimento ambiental. Explique a influência da topografia para esse resultado. b) Apresente dois argumentos geográficos específicos do território brasileiro que fundamentam o elevado percentual de energia gerada em nossas hidrelétricas.

11 2) (UFRJ) A plataforma continental brasileira tem uma superfície de 4,3 milhões de km, cuja exploração econômica é responsável por 90% da produção nacional de petróleo, extraída de poços que estão, em muitos casos, sob uma lâmina de água a mais de 1000 m de profundidade. Com relação aos municípios costeiros adjacentes às áreas marítimas de exploração petrolífera apresente: a) uma vantagem decorrente da proximidade; b) uma desvantagem dessa mesma proximidade.

12 3) (UFRJ) Deu no New York Times! 05 de agosto de 2005 Precisamos de uma nova estratégia energética.(...) À época da crise do petróleo de 1973, o Brasil importava quase 80% de sua demanda de petróleo. Após três décadas, essa dependência diminuiu bastante. Hoje a metade dos novos carros vendidos no Brasil roda com qualquer combinação de gasolina e álcool.(...) Nos Estados Unidos, o máximo de economia conseguido pelos automóveis de Detroit foi 10,6 km por litro de gasolina em 1986 e desde então essa média só vem piorando.(...) Nós preferimos importar petróleo da Arábia Saudita, mas não álcool do Brasil. Essas frases foram extraídas de um artigo de jornal de grande circulação nos Estados Unidos. Nele, o jornalista faz duras críticas à estratégia norte-americana em relação à sua política energética. Ao mesmo tempo, enaltece as soluções adotadas pelo Brasil. a) Qual tem sido a estratégia norte-americana para enfrentar a crise energética mundial? b) Quais as alternativas seguidas pelo Brasil para enfrentar essa questão?

13 4) (ENEM) Entre outubro e fevereiro, a cada ano, em alguns estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, os relógios permanecem adiantados em uma hora, passando a vigorar o chamado horário de verão. Essa medida, que se repete todos os anos, visa: a) promover a economia de energia, permitindo um melhor aproveitamento do período de iluminação natural do dia, que é maior nessa época do ano; b) diminuir o consumo de energia em todas as horas do dia, propiciando uma melhor distribuição da demanda entre o período da manhã e da tarde; c) adequar o sistema de abastecimento das barragens hidrelétricas ao regime de chuvas, abundantes nessa época do ano nas regiões que adotam esse horário; d) incentivar o turismo, permitindo um melhor aproveitamento do período da tarde, horário em que os bares e restaurantes são mais frequentados; e) responder a uma exigência das indústrias, possibilitando que elas realizem um melhor escalonamento das férias de seus funcionários.

14 5) (ENEM) O debate em torno do uso da energia nuclear para produção de eletricidade permanece atual. Em um encontro internacional para a discussão desse tema, foram colocados os seguintes argumentos: I) Uma grande vantagem das usinas nucleares é o fato de não contribuírem para o aumento do efeito estufa, uma vez que o urânio, utilizado como combustível, não é queimado mas sofre fissão. II) Ainda que sejam raros os acidentes com usinas nucleares, seus efeitos podem ser tão graves que essa alternativa de geração de eletricidade não nos permite ficar tranquilos. A respeito desses argumentos, pode-se afirmar que: a) o primeiro é válido e o segundo não é, já que nunca ocorreram acidentes com usinas nucleares; b) o segundo é válido e o primeiro não é, pois de fato há queima de combustível na geração nuclear de eletricidade; c) o segundo é válido e o primeiro é irrelevante, pois nenhuma forma de gerar eletricidade produz gases do efeito estufa; d) ambos são válidos para se compararem vantagens e riscos na opção por essa forma de geração de energia; e) ambos são irrelevantes, pois a opção pela energia nuclear está se tornando uma necessidade inquestionável.

15 6) (ENEM) Os sistemas de cogeração representam uma prática de utilização racional de combustíveis e de produção de energia. Isto já se pratica em algumas indústrias de açúcar e de álcool, nas quais se aproveita o bagaço da cana, um de seus subprodutos, para produção de energia. Esse processo está ilustrado no esquema a seguir. Entre os argumentos favoráveis a esse sistema de cogeração pode-se destacar que ele: a) otimiza o aproveitamento energético, ao usar queima do bagaço nos processos térmicos da usina e na geração de eletricidade; b) aumenta a produção de álcool e de açúcar, ao usar o bagaço como insumo suplementar; c) economiza na compra da cana-de-açúcar, já que o bagaço também pode ser transformado em álcool; d) aumenta a produtividade, ao fazer uso do álcool para a geração de calor na própria usina; e) reduz o uso de máquinas e equipamentos na produção de açúcar e álcool, por não manipular o bagaço da cana.

16 7) (ENEM) Para se discutirem políticas energéticas, é importante que se analise a evolução da Oferta Interna de Energia (OIE) do país. Essa oferta expressa as contribuições relativas das fontes de energia utilizadas em todos os setores de atividade. O gráfico a seguir apresenta a evolução da OIE no Brasil, de 1970 a Considerando-se que seja mantida a tendência de utilização de recursos energéticos observada ao longo do período , a opção que melhor complementa o gráfico como projeção para o período é: a) (Ministério de Minas e Energia MME/Brasil)

17 8) Com base nos dados do gráfico anterior, verifica-se que, comparado ao do ano de 1970, o percentual de oferta de energia oriunda de recursos renováveis em relação à oferta total de energia, em 2002, apresenta contribuição: a) menor, pois houve expressiva diminuição do uso de carvão mineral, lenha e carvão vegetal; b) menor, pois o aumento do uso de derivados da cana-de-açúcar e de hidreletricidade não compensou a diminuição do uso de lenha e carvão vegetal; c) maior, pois houve aumento da oferta de hidreletricidade, dado que esta utiliza o recurso de maior disponibilidade no país; d) maior, visto que houve expressivo aumento da utilização de todos os recursos renováveis do país; e) maior, pois houve pequeno aumento da utilização de gás natural e dos produtos derivados da cana-de-açúcar.

18 9) (FGV) Assinale a alternativa que aponta, corretamente, uma dificuldade para o aproveitamento dos rios da Bacia Amazônica, no que se refere à geração de energia elétrica. a) A baixa declividade ao longo de seus cursos, que, ao serem represados, causam grande impacto com o alagamento de grandes áreas florestadas. b) A navegação, uma das principais formas de deslocamento na região amazônica, é limitada em represas utilizadas para geração de energia elétrica. c) A economia da região amazônica, baseada no extrativismo mineral, vegetal, na pecuária extensiva e ainda a ausência de indústrias, não gera grande consumo de energia elétrica. d) O clima Equatorial, predominante na região amazônica, apresenta uma estação seca no inverno, que reduz a vazão dos rios e inviabiliza a produção de energia elétrica. e) As entidades ambientalistas internacionais argumentam que as termoelétricas, que utilizam carvão vegetal, causam menos impactos ambientais à Floresta Amazônica do que as hidroelétricas.

19 10) (UERJ) (O Globo, 26/03/2006) Em 2006, o Brasil alcançou a autossuficiência na produção de petróleo, 53 anos após a criação da Petrobras. Nos anos de 1953 e 2006, respectivamente, o setor petrolífero pode ser caracterizado pela adoção das seguintes práticas: a) tributação concentradora - economia mista; b) monopólio estatal - abertura ao setor privado; c) livre-comércio - proteção às empresas nacionais; d) desenvolvimentismo - protecionismo alfandegário.

20 11) (UFSCAR) A ampliação e a diversificação da matriz energética brasileira é uma necessidade frente às possibilidades de retomada do crescimento econômico e industrial do país. O mapa ilustra o gasoduto Bolívia Brasil. Sobre o gás natural e seu uso como fonte energética no Brasil, é correto afirmar que: a) o gás natural é um recurso mineral renovável, encontrado em bacias sedimentares e formado pela decomposição de matéria orgânica em ambientes periglaciais; b) a substituição do petróleo e do carvão mineral e vegetal por gás natural, apesar de reduzir custos, não é recomendável, pois o gás é mais poluente que os demais; c) o gasoduto, que no Brasil passa somente por estados do Centro-Sul, é responsável pelo fornecimento de gás natural a importantes atividades industriais; ( d) a construção do gasoduto pode representar o esgotamento rápido do gás natural boliviano, pois além do Brasil, a Bolívia abastece ainda a Argentina, que não possui reservas deste recurso; e) após a construção do gasoduto, o gás natural passou a ser a fonte de energia mais consumida no país, pelo baixo custo de sua obtenção e facilidade de distribuição.

21 12) (ENEM) Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia. O Complexo Eólico Alto Sertão, em 2014, terá capacidade para gerar 375 MW (megawatts), total suficiente para abastecer uma cidade de 3 milhões de habitantes. (MATOS, C. GE busca bons ventos e fecha contrato de R$ 820 mi na Bahia. Folha de S.Paulo, 2 dez ) A opção tecnológica retratada na notícia proporciona a seguinte consequência para o sistema energético brasileiro: a) Redução da utilização elétrica. b) Ampliação do uso bioenergético. c) Expansão das fontes renováveis. d) Contenção da demanda urbano-industrial. e) Intensificação da dependência geotérmica.

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