REGULAMENTO 2013 Com o alto patrocínio

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1 2013 Com o alto patrocínio

2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Organização 1 O a decorrer de 27, 28 e 29 de Junho é organizado pela Câmara Municipal de Melgaço. Artigo 2.º Objectivos 1 Reunir em Melgaço, no terroir do vinho Alvarinho, as melhores produções de Alvarinho do Mundo. 2 Esta competição de vinhos internacionais, a partir da casta Alvarinho, visa: a) Fortalecer o processo de produção de qualidade do vinho Alvarinho no mundo; b) Destacar a diversidade e a riqueza das produções actuais; c) Criar um ponto de encontro de todos os Alvarinhos do mundo de forma a desenvolver uma abordagem mais qualitativa; d) Potenciar sinergias que ajudem à promoção do vinho Alvarinho nos diferentes canais nacionais e internacionais e) Incentivar a investigação científica e o conhecimento do vinho Alvarinho; f) Promover uma abordagem de qualidade na organização de encontros, incentivando os conhecimentos dos provadores perante o vinho Alvarinho; g) Desenvolvimento de sinergias com todos os produtores de Alvarinho do Mundo Artigo 3.º Âmbito 1 A participação neste concurso está aberta a todos aos vinhos da casta Alvarinho. 2 Somente serão aceites os vinhos produzidos nas seguintes categorias: a) Categoria A DOP Vinhos brancos tranquilos; b) Categoria B IGP e Outros Vinhos brancos tranquilos; 3 Todos os produtos a concurso devem: a) Conter a indicação da sua origem e ano de colheita; b) Apresentar-se engarrafados para venda, devidamente rotulados e com a sua marca comercial, em rótulos aprovados pela respectiva entidade certificadora. Se o produto foi acondicionado especificamente para o concurso, deverão enviar-se documentos explicativos que justifiquem esse estado. c) Resultar de um lote homogéneo proveniente, no momento do engarrafamento, do mesmo depósito e estar disponível numa quantidade de, pelo menos, 1000 litros e detido, com vista à sua introdução no consumo, em recipientes de um volume nominal inferior ou igual a 2 litros, munidos de um dipositivo de fecho não recuperável. A título excepcional, um volume reduzido, mas superior a 100 litros, poderá admitir-se no caso de uma produção particularmente escassa, devidamente justificada. 4 Cada concorrente poderá apresentar a concurso um número máximo de 5 vinhos diferentes para a mesma denominação social. Página 2 de 7

3 CAPÍTULO II Amostras Artigo 4.º Inscrição das amostras 1 Cada concorrente preenche uma Ficha de Inscrição, por cada vinho que pretenda inscrever, com a totalidade dos dados que nela se requerem e que se indicam seguidamente: a) Identificação completa do concorrente que deverá ser titular do direito de comercializar ou distribuir o lote correspondente à amostra; b) A designação exacta do produto de acordo com a regulamentação do país de origem, a cor, o ano da colheita ou a menção à idade e se foi posto ou não em contacto com a madeira; c) País de origem do qual procede e no qual foi vini- -ficado e elaborado o produto; d) Indicação da categoria a que concorre; e) Quantidade disponível para venda correspondente à amostra em causa f) Preço do vinho, por garrafa, expresso em euro ( ) ou $ U.S.D; g) Deverá ser enviada por fax ( ) ou (secretaria.dde@cm- melgaco.pt) ao Município de Melgaço a documentação requerida na ficha de inscrição. 2 Além da ficha de inscrição, o concorrente deve preencher um Boletim de análise dos vinhos, efectuadas por um laboratório acreditado ou por um laboratório competente, conforme as normas de cada país de origem ou análises certificadas pelo enólogo responsável pela adega. O Boletim de análise deve mencionar, no mínimo, as seguintes determinações: a) Título alcoométrico adquirido (% vol); b) Açúcares totais (glucose + frutose) (g/ L); c) Acidez total (meq./l); d) Acidez Volátil (meq/l); e) Dióxido de enxofre (SO2) total (mg/l); f) Dióxido de enxofre (SO2) livre (mg/l). 3 Os métodos de análises utilizados serão aqueles que aparecem no Compêndio dos métodos internacionais de análise dos vinhos e dos mostos. 4 Por cada amostra de vinho inscrita, o concorrente deverá enviar 3 garrafas de 0,75 L (ou 2 garrafas de 1,5 L ou 6 de 0,5 L) para a seguinte morada: a) Solar do Alvarinho Rua Direita-Vila Melgaço, Portugal 5 Cada amostra deverá vir acompanhada da correspondente ficha de inscrição e de um boletim de análise com menos de seis meses de antiguidade, expedido por um laboratório acreditado, conforme definido no nº 2 do presente artigo. 6 As amostras devem resultar de um lote homogéneo de acordo com o definido na alínea c do nº 3 do Artigo 3º. 7 O envelope com a documentação de cada amostra deverá ser incluído na mesma embalagem das garrafas. 8 A admissão das amostras ao concurso encerra no dia 19 de Junho de A organização reservase o direito de excluir as amostras recebidas após esta data; podendo as mesmas ser reexpedidas à sua origem, a pedido e a expensas do remetente, no prazo de 30 dias seguintes à celebração do concurso. Artigo 5.º Controle e armazenamento das amostras recebidas 1 A organização verificará as amostras recebidas em relação com a ficha de inscrição e os documen- Página 3 de 7

4 tos oficiais que a acompanham. As amostras que não respondam às disposições do presente regulamento serão rejeitadas. 2 As amostras serão armazenadas num local protegido e de acesso controlado, com as condições de temperatura e de ambiente que garantam a sua boa conservação. CAPÍTULO III Organização das sessões de prova Artigo 6.º Classificação e ordenamento das amostras apresentadas pessoas que possuam diploma equivalente no campo dos vinhos ou ainda pessoas que tenham demonstrado ter uma alta qualificação para a degustação na área dos vinhos) num mínimo de 5 membros dos quais, no máximo, dois poderão ser naturais do país organizador; d) O júri funcionará sob a autoridade de um Presidente, o qual deverá ser um enólogo ou uma pessoa que possua um diploma equivalente no campo do vinho; e) O Presidente do Júri poderá ser membro do Júri; f) O Presidente do Júri ficará encarregado, conjuntamente com o organizador do concurso, do funcionamento geral do concurso; 1 Depois do controlo efectuado e tendo como base o referido nas fichas de inscrição e no boletim de análises dos vinhos, as amostras serão devidamente codificadas. Posteriormente, serão apresentadas aos membros do júri, pela ordem de colheita, tendo em conta os açúcares residuais e, eventualmente, em função de ter tido contacto ou não com madeira: a) Cada vinho será provado individualmente e não comparativamente; b) As sessões de prova, realizar-se-ão preferentemente em cada dia, pela manhã, com um máximo de 45 vinhos por sessão e por cada painel de júri. 2 Designação e composição do júri a) A organização, entidade responsável pelo concurso, designará os membros do júri; b) A apreciação das amostras será realizada por um júri internacional, cujo número será fixado em função da quantidade e da natureza das amostras apresentadas a concurso; c) O júri será composto por especialistas em análise sensorial de vinhos (enólogos, jornalistas, ou Artigo 7.º Missão e responsabilidade da organização 1 A organização do concurso será a única responsável da sua realização material e dos riscos inerentes. 2 A organização irá supervisionar o perfeito desenvolvimento das operações de preparação e exame das amostras, comunicação dos resultados, de avaliação constante dos membros do júri, devendo em particular: a) Assegurar o anonimato das amostras a serem submetidas ao júrii; b) Assegurar o sigilo dos resultados até ao encerramento do concurso; c) Controlar a organização da prova, previamente à instalação do júri, da qual assumirá a responsabilidade. Deve verificar, em particular, a ordem sob a qual serão apresentadas as amostras; d) Controlar a abertura das amostras numa sala anexa, a sua temperatura, a sua identidade e oseu completo anonimato face aos membros do júri, assim como assegurar todo o serviço; Página 4 de 7

5 e) Controlar o funcionamento do secretariado encarregado do exame dos resultados, distribuição e recolha das fichas, verificação da conformidade da identificação das amostras, cálculos e apresentação dos resultados; f) Prever uma sessão de informação prévia a todos os membros do júri sobre a utilização correcta da ficha de prova e das respectivas descrições, fazendo um ou dois exemplos práticos; g) Permitir uma segunda prova quando: a maioria do júri o solicite ou sempre que o Presidente do júri o ache necessário. 1 Disciplina Artigo 8.º Funcionamento geral do júri a) O sigilo absoluto será um princípio fundamental do concurso b) Os membros do júri deverão guardar silêncio e abster-se de expressar as suas impressões através de gestos ou mímicas durante a prova e a avaliação. c) Antes do serviço das amostras será colocada à disposição dos membros do júri uma lista com a numeração sequencial das amostras a serem apresentadas correspondente à numeração codificada e as fichas de prova correspondentes. No momento da recolha das fichas de prova, estas deverão ter o nome do membro do júri ou a sua identificação e, em todos os casos, a sua assinatura. d) O pessoal que irá realizar a recolha das fichas deverá confirmar se estas estão correctamente preenchidas. O Presidente do Júri deverá assiná- -las de forma a autenticá-las. e) Não serão deixadas cópias das fichas de prova aos membros do júri. 2 Funcionamento material a) Uma vez formado o júri e com o objectivo de informar os seus membros acerca da sua missão, antes de cada sessão de prova, o Presidente do Júri irá realizar uma sessão explicativa sobre o funcionamento do concurso e efectuar uma prova conjunta. Nesta prova será apresentado aos jurados, em condições análogas à prova, um vinho de preferência do mesmo tipo que os vinhos a provar. A prova e a valorização deverão discutir-se entre os elementos do júri comparando os resultados. Deverá prestar-se especial atenção ao modo de utilização da ficha de prova e ao significado das descrições. b) O júri deverá reunir, numa sala isolada, calma, com uma iluminação suficiente no que diz respeito às cores, bem arejada e sem cheiros. Será proibido acesso a esta sala de todas as pessoas não indispensáveis à organização da prova. A temperatura ambiente deverá manter-se, dentro do possível, entre os 20º e os 24º C. Será proibido fumar e os membros do júri deverão evitar o uso de perfumes susceptíveis de perturbar o bom desenvolvimento da prova. Será obrigatório desligar os telemóveis. c) A organização deverá dispor de uma segunda sala, contígua, mas fora da vista dos membros dos júri para a abertura das garrafas e para a dissimulação de todos os símbolos e demais aspectos que possam identificar as amostras de forma a garantir o seu total anonimato. Nesta sala também será proibido fumar. Aqui também se manterá uma estrita disciplina e silêncio. d) Caso seja necessário, as rolhas de origem serão substituídas por um sistema de encerramento anónimo. Os membros do júri não deverão, em momento algum, conhecer a identidade das amostras apresentadas. O número atribuído a cada amostra e que aparece na embalagem deverá ser diferente do número da inscrição, de- Página 5 de 7

6 vendo corresponder à numeração constante da lista entregue aos júris.depois do controlo do número atribuído a cada amostra e com o acordo do Presidente do Júri, os copos de prova serão cheios na sala de prova na frente de cada membro do Júri. e) Cada membro do júri receberá um número de ordem permanente. Terá um lugar onde conste o seu nome e uma superfície branca com: um copo de água fresca, pequenos bocados de pão neutro, guardanapos de papel e um recipiente para verter os líquidos. f) Cada amostra será apresentada num copo adaptado à sua categoria e sempre lavado cuidadosamente, enxaguado e seco. g) As sessões de prova, serão realizadas preferentemente, pela manhã. Cada membro do júri não poderá provar mais de 45 amostras por dia. h) Entre cada prova será feita uma pausa de, pelo menos, 15 minutos, durante a qual a entidade organizadora assegurará que os membros do júri disponham de bebidas e alimentos que não perturbem o desenvolvimento da prova. Artigo 9.º Ordem de apresentação das amostras 1 O objectivo principal da ordenação dos vinhos é poder apresentar ao júri sucessivamente, séries homogéneas sucessivas de amostras em função das categorias e dos seguintes critérios: proveniência geográfica, ano de colheita, açúcares e contacto com a madeira. 2 A Organização irá encarregar-se pela repartição das amostras pelos elementos do júri. 3 Os vinhos serão provados pelos elementos do júri a uma temperatura de 10/12º C Artigo 10.º Descrição da ficha de prova 1 Cada júri terá à sua disposição uma ficha de prova correspondente a cada amostra a concurso. 2 As fichas de prova serão redigidas nas línguas que possam ser compreendidas pelos elementos do Júri. 3 Será reservado um espaço para as eventuais observações relativas às diferentes características organolépticas. 4 A ficha de prova incluirá o número de cada elemento do júri 5 Será entregue aos membros do júri um modelo que permita descrever com precisão as características organolépticas com o objectivo de assegurar uma compreensão idêntica por todos os elementos do júri de todos os termos utilizados. Artigo 11.º Funções dos membros do júri 1 Os membros do Júri verificarão ou complementarão, se necessário, as indicações da ficha relativa a cada amostra 2 Depois da prova, cada membro do júri marcará em cada linha da ficha o quadrado correspondente à apreciação do carácter correspondente. Cada quadrado corresponderá a uma quantidade de pontos indicados na ficha, que permitirão ao provador colocar a sua nota. 3 O provador anotará as eventuais observações no espaço reservado para o efeito e assinará a ficha. Artigo 12.º Transcrição e cálculo dos resultados 1 O Secretariado verificará se as fichas estão completamente preenchidas e deve ainda verificar ou controlar o total da nota atribuída por cada membro do júri. Página 6 de 7

7 2 Quando um vinho seja classificado por, pelo menos, dois membros do júri como eliminado devido a defeito grave, não poderá, em caso algum, obter uma recompensa na respectiva prova 3 Cada amostra receberá uma nota que será a média das notas resultantes do cálculo da apresentação de cada um dos elementos do júri 4 Deverá proceder-se à eliminação das notas que se afastem, pelo menos, sete pontos da média. 5 Previamente, os elementos do júri devem ser informados sobre qual o método que se irá utilizar. CAPÍTULO IV Prémios e disposições finais Artigo 13.º Atribuição de prémios 1 O número total de prémios atribuídos não deve ser superior a 30% dos vinhos apresentados a concurso. 2 Aos vinhos que em sede de júri de prova tenham obtido pontuação conforme as abaixo referenciadas serão atribuídos os seguintes prémios: a) vinhos com mais de 92,00 pontos e no máximo de 5% dos vinhos inscritos, atribuição da Grande Medalha de Ouro Alvarinhos do Mundo 2013 b) vinhos com mais de 85,00 pontos e no máximo de 6% dos vinhos inscritos, atribuição da Medalha de Ouro Alvarinhos do Mundo 2013 c) vinhos com mais de 82,00 pontos e no máximo de 8% dos vinhos inscritos, atribuição da Medalha de Prata Alvarinhos do Mundo 2013 d) vinhos com mais de 80,00 pontos e no máximo de 11% dos vinhos inscritos, atribuição da Medalha de Bronze Alvarinhos do Mundo 2013 Artigo 14.º Menção das recompensas 1 As recompensas atribuídas serão obrigatoriamente acompanhadas por um Diploma, estabelecido pela organização responsável do concurso. Neste Diploma constará a designação exacta da amostra que tenha obtido o prémio e a identificação exacta do produtor. 2 O Organizador da prova retirará todos os prémios atribuídos no caso em que se prove que a rotulagem não obedece às leis estabelecidas no país de origem ou que se tenha feito uma utilização indevida, ou que tenha sido objecto de manipulações fraudulentas. 3 A organização apenas disponibilizará aos interessados, os autocolantes respeitantes às medalhas a colocar no rótulo ou contra-rótulo, em número correspondente ao volume declarado na ficha de inscrição. 4 O prémio materializado em medalha levará a indicação do ano a concurso. 5 Com o fim de assegurar a rastreabilidade da atribuição dos prémios, a organização conservará durante, pelo menos, um ano todos os documentos justificativos (inscrição das amostras, fichas de prova e um exemplar das amostras premiadas) Artigo 15.º Considerações finais 1 A ficha de inscrição assinada e carimbada implica a aceitação deste Regulamento e demais directivas emanadas pela Organização por parte do concorrente 2 As dúvidas ou casos omissos suscitados pela aplicação deste Regulamento serão resolvidos pela Organização e apreciados com base na Norma dos concursos internacionais de vinhos e bebidas espirituosas de origem vitivinícola da OIV. Página 7 de 7

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