CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II 13. ( monta&idestrutura=130)

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1 Aula n ọ Dentre as diferentes teses que discutem a origem da vida em nosso planeta a partir de eventos ocorridos na própria Terra, a hipótese heterotrófica afirma: a) que os primeiros seres vivos teriam se formado em outros pontos da galáxia e trazidos para Terra onde evoluíram segundo o princípio da seleção natural; b) que os primeiros seres vivos eram capazes de conseguir energia a partir da oxidação de compostos orgânicos energéticos produzidos pela atividade química da atmosfera primitiva. c) como principal evidência o fato da descoberta de bactérias em ambientes inóspitos, tais como fontes de água quente e vulcões submarinos sintetizarem seu próprio alimento a partir de substâncias simples e de energia obtida em reações químicas inorgânicas. d) a ideia de que os primeiros seres vivos caracterizavam-se por sua extrema simplicidade estrutural, não apresentando, portanto, mecanismos enzimáticos para a síntese de matéria orgânica. e) a produção de matéria orgânica começou a partir da síntese de moléculas realizadas pelas primeiras formas de vida. 02. Sobre a camada de ozônio Entre 10 e 50 quilômetros da superfície da Terra, encontra-se a Camada de Ozônio, um cinturão de gases com alta concentração de Ozônio (O 3 ). Ela funciona como uma proteção natural contra a radiação dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Sem esse filtro formado ao longo de milhares de anos, teria sido impossível o desenvolvimento das incontáveis e variadas formas de vida encontradas no planeta. Apesar da sua relevância, a Camada de Ozônio começou a sofrer os efeitos da poluição crescente com a industrialização mundial. Seus principais inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidrofluorcabono (HCFC), CFC(Clorofluorcarbono) e Brometo de Metila, substâncias que figuram entre as SDOs. Quando liberadas no meio ambiente, deslocam-se atmosfera acima, degradando a Camada de Ozônio. Os CFCs foram largamente usados até o fim da década de 1980 e meados dos anos 1990 como propelentes na fabricação de aerossóis, como expansores de espumas, na fabricação de equipamentos de refrigeração e de plásticos. Esses poluentes também contribuem para o aquecimento global. Por tudo isso, o uso indiscriminado de SDOs colocou o mundo em alerta. ( monta&idestrutura=130) O enfraquecimento sistemático da camada de ozônio em função dos diferentes poluentes liberados pela ação antrópica: a) bloqueia completamente a passagem de raios ultravioleta, o que, por sua vez, impede que os processos geradores de diversidade genética, como as mutações, ocorram de forma normal. b) bloqueia a passagem dos comprimentos de onda azul e vermelho que são fundamentais no processo de fotossíntese. c) ativa mecanismos genéticos de autodestruição em algas do fitoplâncton. d) permite uma passagem maior de radiações ultravioleta, aumentando as taxas de mutações no DNA dos seres vivos em geral. e) permite uma maior síntese de CO 2 e contribui para uma maior retenção de calor no planeta, o que, por sua vez, contribui para aumentar o aquecimento global. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II 13

2 03. Impactos sobre a Biodiversidade Tanto a comunidade científica internacional quanto governos e entidades não governamentais ambientalistas vêm alertando para a perda da diversidade biológica em todo o mundo, e, particularmente nas regiões tropicais. A degradação biótica que está afetando o planeta encontra raízes na condição humana contemporânea, agravada pelo crescimento explosivo da população humana e pela distribuição desigual da riqueza. A perda da diversidade biológica envolve aspectos sociais, econômicos, culturais e científicos. Em anos recentes, a intervenção humana em habitats que eram estáveis aumentou significativamente, gerando perdas maiores de biodiversidade. Biomas estão sendo ocupados, em diferentes escalas e velocidades. Áreas muito extensas de vegetação nativa foram devastadas no Cerrado do Brasil Central, na Caatinga e na Mata Atlântica. É necessário que sejam conhecidos os estoques dos vários habitats naturais e dos modificados existentes no Brasil, de forma a desenvolver uma abordagem equilibrada entre conservação e utilização sustentável da diversidade biológica, considerando o modo de vida das populações locais. Como resultado das pressões da ocupação humana na zona costeira, a Mata Atlântica, por exemplo, ficou reduzida a aproximadamente 10% de sua vegetação original. Na periferia da cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, são encontradas áreas com mais de 500 espécies de plantas por hectare, muitas dessas são árvores de grande porte, ainda não descritas pela ciência. ( Abaixo são apresentadas cinco propostas de ações para reduzir a perda de biodiversidade nos ecossistemas brasileiros: Proposta 1 Reduzir as perdas e os processos de fragmentação de habitats Proposta 2 Reduzir a introdução de espécies e doenças exóticas Proposta 3 Estimular o intercâmbio de espécies com outras regiões do mundo Proposta 4 Ampliar as fronteiras agrícolas e investir as pesquisas que vise aumentar a produtividade das áreas rurais Proposta 5 Estimular os corredores ecológicos Em relação às propostas apresentadas é correto afirmar: a) Todas estão corretas; b) Somente1, 2, 3 e 4 são propostas coerentes; c) Somente 1, 2, 4 e 5 são propostas coerentes; d) Somente 2, 3 e 4 são propostas coerentes; e) Somente 3 e 5 são propostas inadequadas. 04. Ciclo do Nitrogênio O processo pelo qual o nitrogênio circula através das plantas e do solo pela ação de organismos vivos é conhecido como ciclo do nitrogênio. O ciclo do nitrogênio é um dos ciclos mais importantes nos ecossistemas terrestres. O nitrogênio é usado pelos seres vivos para a produção de moléculas complexas necessárias ao seu desenvolvimento tais como aminoácidos, proteínas e ácidos nucleicos. O principal repositório de nitrogênio é a atmosfera (78% desta é composta por nitrogênio) onde se encontra sob a forma de gás (N 2 ). Outros repositórios consistem em matéria orgânica nos solos e oceanos. Apesar de extremamente abundante na atmosfera o nitrogênio é frequentemente o nutriente limitante do crescimento das plantas. Isto acontece porque as plantas apenas conseguem usar o nitrogênio sob duas formas sólidas: íon de amônio e íon nitrato, cuja existência não é tão abundante. Estes compostos são obtidos através de vários proces- 14 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II

3 sos tais como a fixação e nitrificação. A maioria das plantas obtém o nitrogênio necessário ao seu crescimento através do nitrato, uma vez que o íon de amônio lhes é tóxico em grandes concentrações. Os animais recebem o nitrogênio que necessitam através da cadeia alimentar. Tendo em vista a saúde e a fertilidade do solo e sua relação com o ciclo do nitrogênio, erramos ao afirmar que: a) a nitrificação é um dos passos para a síntese da forma de nitrogênio assimilável pelos organismos. b) um dos principais efeitos nocivos das queimadas é a destruição das populações de bactérias fixadoras de nitrogênio do solo, o que diminui a sua fertilidade. c) as plantas leguminosas são capazes de absorver, pelas folhas, o nitrogênio atmosférico, a partir do qual sintetizam nitratos. d) a rotatividade de culturas com plantas leguminosas, como soja, fava e feijões, por exemplo, enriquece o solo com compostos nitrogenados contribuindo para a redução dos gastos do agricultor com adubação. e) os animais, por serem incapazes de absorver compostos nitrogenados diretamente do solo e nitrogênio molecular do ar, obtêm nitrogênio através das cadeias alimentares ,6 milhões vivem no país em moradia inadequada A população favelada no Brasil aumentou 42% nos últimos 15 anos e alcança quase 7 milhões de pessoas, segundo análise do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) com base na Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE) de Em 1992, havia 4,914 milhões de pessoas morando em favelas em áreas urbanas (3,2% da população brasileira). Em 2007, esse número passou para 6,979 milhões (3,8% da população).... Esgoto Embora o saneamento básico tenha sido apontado como uma das prioridades do governo Lula, a falta de acesso a rede de esgoto ainda atinge mais de 40% da população urbana do país e é o principal desafio das políticas públicas na área, segundo análise feita pelo Ipea. Em 2007, subiu de 54,4% para 57,4% a parcela da população urbana com acesso a redes de esgoto. Foi o maior aumento nos últimos 15 anos, com mais 5,9 milhões de pessoas atendidas. ( 22/10/ h25) Apesar de uma pequena melhora no número de pessoas com acesso às redes de esgoto, uma parcela enorme da população brasileira ainda se vê obrigada a lançar seus dejetos diretamente nas vias fluviais e no mar. Nesse conflito entre moradias adequadas e ações governamentais que garantam os direitos básico de nossa população, quem paga a conta é o ambiente recebendo imensas doses de esgoto doméstico sem tratamento, cuja principal consequência para esses ecossistemas é: a) aumento das taxas de oxigenação na água prejudicando a microflora de organismos anaeróbios. b) a decomposição colabora com a liberação de gases destruidores da camada de ozônio, permitindo uma maior entrada de radiação ultravioleta ionizante. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II 15

4 c) a redução do teor de sais minerais na água, causando sérios problemas para a nutrição das algas que dependem desses nutrientes para seu desenvolvimento. d) um maior suprimento de matéria orgânica necessária ao metabolismo das algas que aumentam em quantidade e dificultam a passagem de luz para as camadas mais baixas do rio. e) redução sistemática dos níveis de oxigênio dissolvido graças à proliferação excessiva de micro-organismos decompositores da matéria orgânica. 06. Os dinossauros tinham sangue quente? Eles tinham sangue quente, frio ou os dois? A resposta pode ajudar a resolver um enigma evolutivo de milhões de anos. Em 1842, quando o anatomista inglês Richard Owen estudou ossos fossilizados de 3 espécies de mais de 65 milhões de anos, concluiu que eles formavam um grupo à parte. Por possuírem traços anatômicos mais semelhantes aos dos répteis como o formato das mandíbulas Owen batizou-os de dinossauros, termo em latim para terríveis répteis. Na falta de detalhes sobre a espécie, os cientistas os trataram por mais de um século como lagartos: animais que colocavam ovos, eram cobertos de escamas e não produziam calor por conta própria, mas o retiravam do ambiente. Eram, portanto, pecilotermos, ou seja: tinham sangue frio. Répteis com Penas? Mas até mesmo Owen percebera que os dinos não eram exatamente répteis. E, desde a década de 1960, cientistas discutem se eles tinham ou não sangue quente. Hoje, quando conhecemos 527 gêneros de dinos, ainda há polêmica sobre a fisiologia desses bichos. ( Caso se descubra que realmente os dinossauros eram homeotermos, poderemos então afirmar que: a) eram animais pecilotermos e apresentavam um metabolismo rápido e estável. b) não eram capazes de manter uma atividade física constante e acelerada. c) precisavam ingerir, proporcionalmente, mais alimento para gerar energia a fim de manter seu metabolismo mais ativo. d) sua temperatura interna variava de acordo com o meio de forma a manter constante seu metabolismo. e) seu consumo de alimento era proporcionalmente pequeno em função do enorme tamanho de seus corpos, uma vez que apresentariam um baixo gasto energético. 07. O mapa abaixo representa os principais biomas brasileiros. Em relação à biocaracterização desses grandes ecossistemas, é correto afirmar: a) A caatinga, representa um bioma com paisagens homogêneas além de apresentar uma biota pouco diversificada. b) Solo coberto por densa cobertura de vegetais representada por seringueiras, cupuaçu e castanheiras caracteriza a zona de mata atlântica. 16 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II

5 c) Vegetação tipicamente representada por plantas xeromórficas e adaptadas a solos ácidos e fauna de vertebrados representada por lobo-guará, ema e tamanduá caracterizam o cerrado. d) Plantas apresentando raízes tipo escora e pneumatóforos caracterizam os mangues que estão distribuídos, principalmente ao longo do pantanal. e) Vegetação de casca grossa e galhos retorcidos caracterizam adaptada ao solo rico em alumínio caracteriza o bioma da caatinga. 08. Controle Biológico O controle biológico consiste no emprego de um organismo (predador, parasita ou patógeno) que ataca outro que esteja causando danos econômicos às lavouras. Trata-se de uma estratégia muito utilizada em sistemas agroecológicos, assim como na agricultura convencional que se vale do Manejo Integrado de Pragas. A tabela apresenta alguns dos principais controladores biológicos utilizados na agricultura e as pragas e técnicas onde são empregados. Micro-organismos utilizados no controle biológico de pragas. Agente Biológico Fungo Metarhizium anisopliae Fungo Insectonrum sporothrix Vírus Baculovírus spodoptera Nematoide Deladendus siridicola Bactéria Bacillus thuringiensis (Dipel) O que ele ataca Cigarrinha da folha da cana-de-açúcar Percevejo mosca-de-renda Lagarta do cartucho do milho Vespa-damadeira Lagartas desfolhadoras Como se aplica O fungo é pulverizado e, em contato com o corpo do inseto, causa doença. O fungo é pulverizado e, em contato com o corpo do inseto, causa doença. Pulverizado sobre a planta, o vírus adoece a lagarta que se alimenta da espiga em formação. Em forma de gelatina, o produto é injetado no tronco da árvore esterilizando a vespa. Pulverizado sobre a planta o Dipel é nocivo às lagartas. Esse tipo de técnica, além de se mostrar bastante eficiente no combate às pragas em pequenas e médias lavouras, ajuda a proteger o ambiente na medida em que: a) aumenta a diversidade genética das regiões onde são utilizados. b) ajuda a reduzir significativamente os gastos do agricultor com adubação. c) resulta, a médio e longo prazo, numa redução significativa da contaminação dos últimos níveis tróficos das cadeias alimentares da região por defensivos agrícolas. d) estimula a proliferação de espécies exóticas, aumentando a diversidade biológica da região. e) dispensa a utilização de todos os tipos de defensivos agrícolas. 09. Mitigação da mudança do clima Mitigação é definida como a intervenção humana para reduzir as emissões por fontes de gases de efeito estufa e fortalecer as remoções por sumidouros de carbono, tais como florestas e oceanos. A pergunta básica para mitigação é: Como minimizar as emissões de gases de efeito estufa na atmosfera? A mitigação é uma das estratégias de resposta à mudança do clima, através da redução de emissões. Seus benefícios são globais e de longo prazo. Isso fica claro com o fato de que, uma vez estabilizadas as concentrações de gases de efeito estufa em decorrência dos esforços de mitigação das suas emissões, a temperatura média global de superfície deve se estabilizar em poucas décadas, embora um pequeno aumento adicional possa ainda ocorrer ao longo de séculos. ( No sentido da mitigação da mudança climática decorrente do aumento do efeito estufa, combustíveis veiculares como o álcool e o biodiesel trazem vantagens ambientais uma vez que: a) são combustíveis limpos não causam nenhum tipo de impacto ao ambiente. b) sua combustão não libera doses extraordinárias de CO 2 à atmosfera. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II 17

6 c) estimulam a produção vegetal e a respectiva absorção de CO 2 através da fotossíntese, livrando a atmosfera do excesso de gases ligados ao efeito estufa. d) álcool e biodiesel promovem uma maior absorção de gás carbônico em função do processo de fotossíntese realizado pelas plantas de origem. e) seu plantio em larga escala estimula o desenvolvimento de micro-organismos fixadores de CO Aguapés poderão ser usados como adubo Os aguapés encontrados em toda a extensão urbana do Rio Mossoró, estão sendo retirados pela Gerência de Gestão Ambiental, com o apoio da Secretaria de Serviços Urbanos, Trânsito e Transportes Públicos (SESUTRA). A retirada das plantas aquáticas do leito do rio é uma atividade comum, mas este ano apresenta um diferencial, já que passarão por análise na Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e poderão ser usadas em breve na produção de adubos... A grande proliferação desse tipo de planta aquática no leito do rio, principalmente, nos trechos urbanos, pode ser explicada pelo alto grau de poluição da água e já que possui grande tolerância a poluentes como metais pesados. O aguapé é considerado uma planta daninha, pois quando é encontrada em grande quantidade impede o desenvolvimento de algas responsáveis pela oxigenação da água, causando a morte dos organismos aquáticos. (Edição Número Ano IV - Natal e Mossoró, Quarta-feira, 01 de Julho de A reportagem acima destaca um procedimento cada vez mais frequente no tratamento de águas eutrofizadas por esgotos domésticos oriundos de grandes cidades. Os aguapés, quando são manejados de forma adequada, podem ser entendidos, assim, como verdadeiros controladores biológicos na medida em que: a) absorvem boa parte do excesso de sais minerais liberados pela decomposição microbiana dos esgotos impedindo a proliferação exagerada de algas na superfície. b) impedindo a passagem de luz para as zonas mais profundas do rio, impedem a proliferação de micro-organismos patogênicos e prejudiciais aos ambientes ribeirinhos. c) agem como decompositores de fezes e urina presentes na água em função dos despejos constantes de esgotos sem tratamento por muitas cidades. d) fixando o nitrogênio atmosférico, garantem o abastecimento de compostos nitrogenados que suprem as necessidades das populações de comunidades aquáticas. e) suas raízes, bastante ramificadas e esponjosas, arejam a água desoxigenada por causa da proliferação de bactérias aeróbias decompositoras do esgoto. Gabarito 01. d 02. d 03. c 04. c 05. e 06. c 07. c 08. c 09. b 10. a 18 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II

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