Formulário de Referência BTG Pactual Participations Ltd Versão : Declaração e Identificação dos responsáveis 1

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1 Índice 1. Responsáveis pelo formulário Declaração e Identificação dos responsáveis 1 2. Auditores independentes 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores Outras informações relevantes 6 3. Informações financ. selecionadas Informações Financeiras Medições não contábeis Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras Política de destinação dos resultados Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas Nível de endividamento Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento Outras informações relevantes Fatores de risco Descrição dos fatores de risco Comentários sobre expectativas de alterações na exposição aos fatores de risco Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos e relevantes Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores Processos sigilosos relevantes Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em conjunto Outras contingências relevantes Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados Risco de mercado Descrição dos principais riscos de mercado 58

2 Índice Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado Alterações significativas nos principais riscos de mercado Outras informações relevantes Histórico do emissor 6.1 / 6.2 / Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM Breve histórico Principais eventos societários ocorridos no emissor, controladas ou coligadas Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial Outras informações relevantes Atividades do emissor Descrição das atividades do emissor e suas controladas Informações sobre segmentos operacionais Informações sobre produtos e serviços relativos aos segmentos operacionais Clientes responsáveis por mais de 10% da receita líquida total Efeitos relevantes da regulação estatal nas atividades Receitas relevantes provenientes do exterior Efeitos da regulação estrangeira nas atividades Relações de longo prazo relevantes Outras informações relevantes Grupo econômico Descrição do Grupo Econômico Organograma do Grupo Econômico Operações de reestruturação Outras informações relevantes Ativos relevantes Bens do ativo não-circulante relevantes - outros Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.a - Ativos imobilizados 182

3 Índice Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.b - Patentes, marcas, licenças, concessões, franquias e contratos de transferência de tecnologia Bens do ativo não-circulante relevantes / 9.1.c - Participações em sociedades Outras informações relevantes Comentários dos diretores Condições financeiras e patrimoniais gerais Resultado operacional e financeiro Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor Políticas contábeis críticas Controles internos relativos à elaboração das demonstrações financeiras - Grau de eficiência e deficiência e recomendações presentes no relatório do auditor Destinação de recursos de ofertas públicas de distribuição e eventuais desvios Itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras Plano de negócios Outros fatores com influência relevante Projeções Projeções divulgadas e premissas Acompanhamento e alterações das projeções divulgadas Assembleia e administração Descrição da estrutura administrativa Regras, políticas e práticas relativas às assembleias gerais Datas e jornais de publicação das informações exigidas pela Lei nº6.404/ Regras, políticas e práticas relativas ao Conselho de Administração Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem / 8 - Composição e experiência profissional da administração e do conselho fiscal Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores 289

4 Índice Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos administradores Outras informações relevantes Remuneração dos administradores Descrição da política ou prática de remuneração, inclusive da diretoria não estatutária Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e conselheiros fiscais - por órgão Remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatutária Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.6 a Método de precificação do valor das ações e das opções Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por qualquer razão que não a função que ocupam Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal reconhecida no resultado de controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor Outras informações relevantes Recursos humanos Descrição dos recursos humanos Alterações relevantes - Recursos humanos Descrição da política de remuneração dos empregados 323

5 Índice Descrição das relações entre o emissor e sindicatos Controle 15.1 / Posição acionária Distribuição de capital Organograma dos acionistas Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor Outras informações relevantes Transações partes relacionadas Descrição das regras, políticas e práticas do emissor quanto à realização de transações com partes relacionadas Informações sobre as transações com partes relacionadas Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado Capital social Informações sobre o capital social Aumentos do capital social Informações sobre desdobramentos, grupamentos e bonificações de ações Informações sobre reduções do capital social Outras informações relevantes Valores mobiliários Direitos das ações Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que os obriguem a realizar oferta pública Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no estatuto Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados Descrição dos outros valores mobiliários emitidos Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 374

6 Índice Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros Outras informações relevantes Planos de recompra/tesouraria Informações sobre planos de recompra de ações do emissor Movimentação dos valores mobiliários mantidos em tesouraria Informações sobre valores mobiliários mantidos em tesouraria na data de encerramento do último exercício social Outras informações relevantes Política de negociação Informações sobre a política de negociação de valores mobiliários Outras informações relevantes Política de divulgação Descrição das normas, regimentos ou procedimentos internos relativos à divulgação de informações Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de divulgação de informações Outras informações relevantes Negócios extraordinários Aquisição ou alienação de qualquer ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios do emissor Alterações significativas na forma de condução dos negócios do emissor Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas atividades operacionais Outras informações relevantes 428

7 1.1 - Declaração e Identificação dos responsáveis Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável André Santos Esteves Diretor Presidente Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável João Marcello Dantas Leite Diretor de Relações com Investidores Nome do responsável pelo conteúdo do formulário Cargo do responsável Os diretores acima qualificados, declaram que: a. reviram o formulário de referência b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a 19 c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos PÁGINA: 1 de 449

8 2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores Possui auditor? SIM Código CVM Tipo auditor Nome/Razão social Nacional Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. CPF/CNPJ / Período de prestação de serviço 26/03/2010 a 31/12/2010 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Auditoria independente das demonstrações financeiras. A Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. foi contratada para o exame das demonstrações financeiras do período entre 26 de março de 2010 e 31 de dezembro de Não aplicável. Não aplicável Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Não aplicável Flávio Serpejante Peppe 26/03/2010 a 31/12/ Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, Torre I, 5º e 6º andares, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP , Telefone (11) , Fax (11) , flavio.s.peppe@br.ey.com PÁGINA: 2 de 449

9 Possui auditor? SIM Código CVM Tipo auditor Nome/Razão social Nacional Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. CPF/CNPJ / Período de prestação de serviço 01/01/2011 a 31/12/2011 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Auditoria independente das demonstrações financeiras. A Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. foi contratada para o exame das demonstrações financeiras do exercício social encerrado em 31 de dezembro de R$ ,00 pelos serviços de auditoria. Não aplicável. Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Não aplicável. Flávio Serpejante Peppe 01/01/2011 a 31/12/ Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, Torre I, 5º e 6º andares, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP , Telefone (11) , Fax (11) , flavio.s.peppe@br.ey.com PÁGINA: 3 de 449

10 Possui auditor? SIM Código CVM Tipo auditor Nome/Razão social Nacional Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. CPF/CNPJ / Período de prestação de serviço 01/01/2012 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Auditoria independente das demonstrações financeiras. A Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. foi contratada para o exame das demonstrações financeiras do exercício social com encerramento em 31 de dezembro de Não aplicável Não aplicável Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Não aplicável Flávio Serpejante Peppe 01/01/ Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, Torre I, 5º e 6º andares, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP , Telefone (11) , Fax (11) , flavio.s.peppe@br.ey.com PÁGINA: 4 de 449

11 Possui auditor? SIM Código CVM - Tipo auditor Nome/Razão social Estrangeiro Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. CPF/CNPJ Período de prestação de serviço 26/03/2010 Descrição do serviço contratado Montante total da remuneração dos auditores independentes segregado por serviço Justificativa da substituição Auditoria independente das demonstrações financeiras. Não aplicável. Não aplicável Razão apresentada pelo auditor em caso da discordância da justificativa do emissor Nome responsável técnico Não aplicável Flávio Serpejante Peppe 26/03/2010 Período de prestação de serviço CPF Endereço Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.830, Torre I, 5º e 6º andares, Itaim Bibi, São Paulo, SP, Brasil, CEP , Telefone (11) , Fax (11) , flavio.s.peppe@br.ey.com PÁGINA: 5 de 449

12 2.3 - Outras informações relevantes Todas as informações relevantes relacionadas a esta Seção 2 foram divulgadas nos itens anteriores. PÁGINA: 6 de 449

13 3.1 - Informações Financeiras - Consolidado Rec. Liq./Rec. Intermed. Fin./Prem. Seg. Ganhos (Reais) Exercício social (31/12/2011) Exercício social (31/12/2010) Patrimônio Líquido , ,00 Ativo Total , ,00 Resultado Bruto ,00 0,00 Resultado Líquido ,00 0,00 Número de Ações, Ex-Tesouraria (Unidades) Valor Patrimonial de Ação (Reais Unidade) ,00 0, , , Resultado Líquido por Ação 1, , PÁGINA: 7 de 449

14 3.2 - Medições não contábeis a) Valor das medições não contábeis b) Conciliações entre os valores divulgados e os valores das demonstrações financeiras auditadas e c) Motivo pelo qual se entende que tal medição é mais apropriada para a correta compreensão da condição financeira e do resultado das operações do BTG Pactual Participations O BTG Pactual Participations não divulgou, no decorrer do último exercício social, nem deseja divulgar neste Formulário de Referência medições não contábeis, como Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ou Lajir (lucro antes de juros e imposto de renda). PÁGINA: 8 de 449

15 3.3 - Eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras Não aplicável, pois não houve eventos subsequentes às últimas demonstrações financeiras de encerramento de exercício social que as alterem substancialmente. PÁGINA: 9 de 449

16 3.4 - Política de destinação dos resultados Para uma descrição da política de dividendos do Grupo BTG Pactual, vide item deste Formulário de Referência. O BTG Pactual Participations não destinou resultados desde a sua constituição, pois não auferiu resultados atribuíveis aos seus acionistas desde a sua constituição. a) Regras sobre retenção de lucros 31 de dezembro de de dezembro de 2010 O estatuto social do BTG Pactual O estatuto social do BTG Pactual Participations determina que o Participations determina que o conselho de administração conselho de administração pode, pode, antes de declarar qualquer antes de declarar qualquer dividendo, separar o excedente dividendo, separar o excedente dos lucros do BTG Pactual dos lucros do BTG Pactual Participations em valor que Participations em valor considere apropriado, como uma que considere apropriado, como reserva a ser usada para cobrir uma reserva a ser usada para contingências, para equalizar cobrir contingências, para dividendos ou para qualquer equalizar dividendos ou para outro propósito. qualquer outro propósito. 31 de dezembro de 2009 Não aplicável. Valores das Retenções de Lucros Não houve separação do excedente dos lucros no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Não houve separação do excedente dos lucros no perído Não aplicável. de 26 de março de 2010 a 31 de dezembro de b) Regras sobre distribuição de dividendos Os titulares de Ações Classe A Os titulares de Ações Classe A do BTG Pactual Participations e Ações Classe B do BTG Pactual Participations vão dividir igualmente e proporcionalmente quaisquer dividendos que o conselho de administração do BTG Pactual Participations poderá, de tempos em tempos, declarar. O titular da Ação Classe C do BTG Pactual Participations e os titulares das Ações Classe D do BTG Pactual Participations não terão direito a receber quaisquer dividendos. do BTG Pactual Participations e Ações Classe B do BTG Pactual Participations vão dividir igualmente e proporcionalmente quaisquer dividendos que o conselho de administração do BTG Pactual Participations Não aplicável. poderá, de tempos em tempos, declarar. O titular da Ação Classe C do BTG Pactual Participations e os titulares das Ações Classe D do BTG Pactual Participations não terão direito a receber quaisquer dividendos. c) Periodicidade das distribuições de dividendo No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, não houve alteração nas regras sobre distribuição de dividendos, em relação a O estatuto social do BTG Pactual Participations determina que, conforme permitido pelas leis de Bermudas, ele distribua todos os dividendos que recebe, por meio do BTG Bermuda Holdco, do BTGI aos seus acionistas. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, não houve distribuições de dividendos. O estatuto social do BTG Pactual Participations determina que, conforme permitido pelas leis de Bermudas, ele distribua todos os dividendos que recebe, por meio do BTG Bermuda Holdco, do BTGI aos seus acionistas. No período de 26 de março de 2010 a 31 de dezembro de 2010, não houve distribuições de dividendos. Não aplicável. PÁGINA: 10 de 449

17 3.4 - Política de destinação dos resultados d) Eventuais restrições à distribuição de dividendos impostas por legislação ou por regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos, decisões judiciais, administrativas ou arbitrais O BTG Pactual Participations é uma holding e não tem operações diretas. Consequentemente, ela irá depender do BTGI para distribuições, por meio do BTG Bermuda Holdco, para pagar quaisquer dividendos. Ademais, o BTG Pactual Participations e o BTG Bermuda Holdco estão sujeitos a restrições legais de Bermudas que podem afetar sua capacidade de pagar dividendos e fazer outros pagamentos. Nos termos do Limited Partneship Act 1883 de Bermudas, ou o LP Act de Bermudas, o BTGI pode não pagar parcelas de seus rendimentos ou outra remuneração a um sócio passivo se, na data do efetivo pagamento, o sócio administrador tiver motivos razoáveis para acreditar que o BTGI, após referido pagamento, será incapaz de cumprir com suas responsabilidades financeiras quando estas se tornarem exigíveis. Nos termos das leis de Bermudas, o BTG Pactual Participations pode declarar ou pagar um dividendo fora das reservas distribuíveis apenas se tiver motivos razoáveis para acreditar que ela é, ou seria após o pagamento ser efetuado, capaz de pagar seus passivos quando se tornarem vencidos e se o valor realizável de seus ativos não for, dessa forma, inferior ao total de seus passivos. Não houve restrições à distribuição de dividendos no exercício social encerrado em 31 de dezembro de O BTG Pactual Participations é uma holding e não tem operações diretas. Consequentemente, ela irá depender do BTGI para distribuições, por meio do BTG Bermuda Holdco, para pagar quaisquer dividendos. Ademais, o BTG Pactual Participations e o BTG Bermuda Holdco estão sujeitos a restrições legais de Bermudas que podem afetar sua capacidade de pagar dividendos e fazer outros pagamentos. Nos termos do Limited Partneship Act 1883 de Bermudas, ou o LP Act de Bermudas, o BTGI pode não pagar parcelas de seus rendimentos ou outra remuneração a um sócio passivo se, na data do efetivo pagamento, o sócio administrador tiver motivos razoáveis para acreditar que o BTGI, após referido pagamento, será incapaz de cumprir com suas responsabilidades financeiras quando estas se tornarem exigíveis. Nos termos das leis de Bermudas, o BTG Pactual Participations pode declarar ou pagar um dividendo fora das reservas distribuíveis apenas se tiver motivos razoáveis para acreditar que ela é, ou seria após o pagamento ser efetuado, capaz de pagar seus passivos quando se tornarem vencidos e se o valor realizável de seus ativos não for, dessa forma, inferior ao total de seus passivos. Não houve restrições à distribuição de dividendos no período de 26 de março de 2010 a 31 de dezembro de Não aplicável. PÁGINA: 11 de 449

18 3.5 - Distribuição de dividendos e retenção de lucro líquido Justificativa para o não preenchimento do quadro: Não aplicável, pois o BTG Pactual Participations não distribuiu dividendos nem reteve lucros líquidos no período de 26 de março de 2010 a 31 de dezembro de 2010 e no exercício social encerrado em 31 de dezembro de Os dividendos apresentados nas demonstrações do patrimônio líquido correspondem a dividendos distribuídos pelo BTGI para acionistas não controladores do BTG Pactual Participations. PÁGINA: 12 de 449

19 3.6 - Declaração de dividendos à conta de lucros retidos ou reservas Não aplicável, pois o BTG Pactual Participations não declarou dividendos à conta de lucros retidos ou constituiu reservas no período de 26 de março de 2010 a 31 de dezembro de 2010 e no exercício social encerrado em 31 de dezembro de PÁGINA: 13 de 449

20 3.7 - Nível de endividamento Exercício Social Montante total da dívida, de qualquer natureza Tipo de índice Índice de endividamento Descrição e motivo da utilização de outro índice 31/12/2011 0,00 Outros índices 12, Total do passivo dividido pelo patrimônio líquido. PÁGINA: 14 de 449

21 3.8 - Obrigações de acordo com a natureza e prazo de vencimento Exercício social (31/12/2011) Tipo de dívida Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total Garantia Real ,00 0,00 0,00 0, ,00 Garantia Flutuante 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Quirografárias ,00 0,00 0,00 0, ,00 Total ,00 0,00 0,00 0, ,00 Observação PÁGINA: 15 de 449

22 3.9 - Outras informações relevantes As demonstrações financeiras do BTG Pactual Participations e do BTGI são preparadas de acordo com as IFRS e em Dólares. A elaboração das demontrações consolidadas combinadas do Grupo BTG Pactual requer que as demonstrações contábeis do BTGI sejam preparadas e apresentadas também de acordo com as diretrizes contábeis definidas pelo Banco Central. As principais diferenças entre as práticas contábeis do Banco Central e do IFRS estão listadas abaixo. Principais Diferenças entre BR GAAP e IFRS Há certas diferenças entre o BR GAAP e o IFRS. Esta seção não pretende identificar ou quantificar o impacto dessas diferenças, nem pode fornecer qualquer garantia de que todas as diferenças foram identificadas. Segue abaixo um sumário de algumas dessas diferenças. Este sumário não pretende ser completo e as diferenças descritas não são exaustivas. Além disso, este sumário não aborda as diferenças relacionadas exclusivamente à classificação de valores nas demonstrações financeiras ou às notas explicativas. Ao interpretar esse sumário, deve ser considerado o quanto segue: Este sumário inclui as diferenças entre o BR GAAP e o IFRS em 31 de dezembro de As diferenças resultantes de alterações nos padrões contábeis ou de operações ou eventos que ocorreram após 31 de dezembro de 2010 não foram levadas em consideração neste sumário. As diferenças entre o BR GAAP e o IFRS resultantes de futuras alterações nos padrões contábeis ou de operações ou eventos que poderão ocorrer no futuro não foram levadas em consideração neste sumário e não há pretensões de identificar quaisquer eventos futuros, trabalhos em andamento ou decisões de órgãos reguladores que promulgam o BR GAAP e o IFRS que podem afetar comparações futuras entre o BR GAAP e o IFRS. As atuais diferenças divulgadas neste sumário não pretendem ser completas e estão sujeitas e excepcionadas em sua totalidade nos respectivos pronunciamentos dos órgãos profissionais contábeis do Brasil, e do IASB e do International Financial Reporting Interpretations Committee. Futuros investidores não familiarizados com o BR GAAP devem procurar seus próprios consultores profissionais para obter um entendimento do BR GAAP e o IFRS e entender como essas diferenças podem afetar as informações financeiras apresentadas neste Formulário de Referência. Ao contrário do IFRS, no BR GAAP, não há princípios específicos relacionados a certos assuntos, como combinações de negócios e instrumentos financeiros. Registro dos Efeitos da Inflação De acordo com o BR GAAP, devido às altamente condições inflacionárias do passado, uma forma de contabilização da inflação, denominada correção monetária, foi utilizada por muitos anos para minimizar o impacto das distorções nas demonstrações financeiras causadas pela inflação. Contudo, desde 1º de janeiro de 1996, não é mais permitido contabilizar ajustes decorrentes da inflação nas demonstrações financeiras preparadas de acordo com o BR GAAP. De acordo com o IFRS, exige-se a contabilização da inflação de acordo com a metodologia apresentada pelo IAS 29 (Relatório Financeiro em Economias PÁGINA: 16 de 449

23 3.9 - Outras informações relevantes Hiperinflacionárias) por companhias que apresentam relatórios em moeda local e que operam em economias hiperinflacionárias nas quais a inflação acumulada ultrapassou 100% nos três anos anteriores. No entanto, outros indicadores descritos no IAS 29 podem ser considerados em conjunto com o limite de inflação de 100% em três anos. Consequentemente, considerando esse limite quantitativo para fins do IFRS, as demonstrações financeiras devem ser ajustadas, considerando os efeitos da inflação na data em que a economia brasileira deixou de ser considerada hiperinflacionária, o que ocorreu em 1º de julho de Ajuste de Conversão Cambial De acordo com o BR GAAP, as demonstrações financeiras de controladas que operam em cenários cambiais não hiperinflacionários são convertidas utilizando a taxa de câmbio atual. As demonstrações financeiras apresentadas em cenários cambiais hiperinflacionários são geralmente ajustadas aos efeitos da inflação antes da conversão. Os ganhos e perdas decorrentes de conversão são considerados nas demonstrações dos resultados. De acordo com o IFRS, ao converter demonstrações financeiras em uma moeda de apresentação diferente (por exemplo, para fins de consolidação), o IFRS exige que ativos e passivos sejam convertidos utilizando a taxa de fechamento (encerramento do exercício). Os valores nas demonstrações dos resultados são convertidos utilizando a taxa média do período contábil, desde que as taxas de câmbio não tiverem apresentado variação significativa. Quaisquer diferenças na conversão são divulgadas no patrimônio líquido (outro resultado abrangente). Método de Equivalência Patrimonial De acordo com o BR GAAP e segundo o método de equivalência patrimonial, uma companhia deve registrar um investimento original em ações de outra entidade pelo custo periodicamente ajustado para reconhecer a participação do investidor nos lucros, prejuízos e pagamentos de dividendos da companhia investida após a data do investimento original. Uma companhia controladora brasileira deve utilizar o método de equivalência patrimonial para registrar investimentos em suas controladas (companhias controladas pela companhia controladora), em suas demonstrações financeiras individuais e em suas coligadas (companhias nas quais a companhia controladora possui pelo menos 10% do capital social emitido, sem controlá-la) nas quais a administração exerce influência ou nas quais possui 20% ou mais do capital, se o valor contábil total de tais investimentos for igual ou superior a 15% do patrimônio líquido da companhia controladora ou se o valor contábil de um investimento em qualquer controlada ou coligada for igual ou superior a 10% do patrimônio líquido da companhia controladora. Caso a companhia controladora seja registrada na CVM, as controladas devem ser consolidadas se seus valores contábeis totais forem superiores a 30% do patrimônio líquido da companhia controladora, ou se a companhia controladora tiver controle sobre as decisões da administração de qualquer coligada ou se a companhia investida for dependente financeiramente da companhia controladora. No caso de instituições financeiras, o Banco Central exige que os investimentos em controladas sejam registrados utilizando o método de equivalência patrimonial independentemente de sua relevância. Além disso, o Banco Central exige que a variação cambial resultante de investimentos em controladas no exterior seja PÁGINA: 17 de 449

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