UMA ANÁLISE DA GERAÇÃO DE VIAGENS DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SHOPPING-CENTERS.
|
|
- Thiago Quintão Sá
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UMA ANÁLISE DA GERAÇÃO DE VIAGENS DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SHOPPING-CENTERS. André Gasparini (1) ; Vânia Barcellos Gouvêa Campos (1) ; Márcio de Almeida D`agosto (2) (1) Instituto Militar de Engenharia IME, Praça General Tiburcio 8, Praia Vermelha, RJ Tel : andregasparini@hotmail.com, vânia@ime.eb.br (2) Coppe/UFRJ, Av. Horácio de Macedo,, Bloco H /6, Cidade Universitária, RJ Tel : dagosto@pet.coppe.br RESENHA Para uma análise da demanda de veículos de carga para shopping-centers, realizou-se uma pesquisa em sete empreendimentos no Rio de Janeiro, obtendo-se informações sobre: volume e horário das viagens, tipos de veículos e características dos empreendimentos. Desta análise resultaram taxas de geração de viagens de veículos de carga. 1. INTRODUÇÃO A movimentação de carga em meio urbano tem motivações distintas de acordo com as características da região, tipos de atividades e empreendimentos. Dentro do conjunto de empreendimentos os shopping-centers, considerados Pólos Geradores de Viagem PGV, devido à concentração de atividades, geram uma movimentação de veículos de carga com diferentes tipos de mercadorias e operação de carga e descarga, que podem causar significativos impactos à circulação urbana. Existe uma série de pesquisas compreendendo o estudo da demanda de viagens por automóvel para shopping-centers, porém, a preocupação com a movimentação de veículos de carga ainda é pequena. Uma análise desta movimentação é importante na medida em que uma grande movimentação de veículos de carga no entorno de shopping-centers podem causar transtornos ao trânsito, principalmente, quando o sistema viário não está adequado para circulação, e parada, destes veículos. Pesquisas são cada vez mais específicas sobre os PGV visando o alcance de resultados mais precisos nas análises de taxas e modelos de geração de viagens. Quanto mais exatos e compatíveis com a realidade de um determinado uso do solo forem os modelos e as taxas de geração de viagens, mais real será o cálculo dos impactos podendo assim ser mais satisfatório o tratamento destes (Rede PGV, 7). Assim, neste trabalho, procurou-se fazer um estudo da movimentação de veículos de carga para shopping-centers, como forma de subsidiar a análise dos impactos da circulação destes veículos no sistema viário quando da implantação destes empreendimentos. Para tanto, foi realizada uma pesquisa em sete empreendimentos visando obter informações e dados sobre a movimentação de veículos de carga em termos de volume, tipos de veículos e temporalidade das viagens, associadas às características dos empreendimentos. A pesquisa foi realizada na cidade do Rio de Janeiro através de uma aplicação de um questionário de forma direta nos empreendimentos. Além da caracterização da movimentação de veículos de carga para estes empreendimentos procurou-se identificar as taxas de geração de viagens relacionadas com o porte do empreendimento.
2 2. PROCEDIMENTO DE PESQUISA E RESULTADOS Conforme mencionado anteriormente, a pesquisa compreendeu a utilização de um questionário, aplicado diretamente em 7 estabelecimentos dentro da cidade do Rio de Janeiro. Ressalta-se que se buscou informações em um número maior de empreendimentos não se obtendo respostas aceitáveis (GASPARINI, 8). Foram coletadas, além das informações sobre a movimentação de veículos de carga, aquelas referentes as características físicas e comerciais de cada empreendimento conforme apresentada na Tabela 1. TAB. 1. Resumo das informações solicitadas aos empreendimentos Horário de funcionamento; Se possui restaurantes/praça de alimentação; Número de Funcionários; Se possui caixas ou agências bancárias; Número médio de clientes/dia; Área Bruta Locável (ABL); Número de Lojas Área Total Construída (ATC;) Se o empreendimento faz parte de uma rede; Área Total do Terreno (ATT); Se possui stands em seu interior; Vagas Estacionamento para clientes Se possui posto de gasolina; Vagas Carga/Descarga A coleta de informações quanto à movimentação de veículos foram referentes a dois períodos, levando-se em conta dois meses para efeitos comparativos. Os períodos definidos foram: uma semana dentro do mês de Dezembro de 6 (semana de 18 à 24), onde o movimento é considerado grande (pico maior) em virtude de ocorrência das festas de fim de ano e consequentemente de um consumo maior; e uma semana no mês de Março de 7 (semana de 5 à 11) considerado fora do pico. Foram observados e coletados ainda, informações nos locais de entrada (portarias/cabines) de veículos de carga. Os shopping centers foram divididos para análise em regionais e comunitários. Dos 7 (sete) pesquisados, 6 (seis) recebem a classificação de regional e apenas 1 (um) destes é classificado como comunitário. Os shoppings, classificados como regionais, são empreendimentos construídos especificamente para as atividades planejadas quando de sua concepção, ou seja, de ser um shopping center. Os depósitos destas edificações são de porte consideravelmente maior, quando comparados aos classificados como comunitários, e por isto preparados para receber um volume maior de mercadorias e, consequentemente, de veículos de carga para seu suprimento. Esta também é uma característica da sua área de carga/descarga e manobra, evitando-se assim com que haja espera de veículos nas vias no entorno do estabelecimento principalmente em dias de maior pico. Os Shopping center comunitários são os de menor porte e alguns são empreendimentos adaptados de construções que tinham outras funções. A tabelas 2 apresenta as informações obtidas após a aplicação do questionário. Nesta se observam os dados de todos os shopping centers pesquisados, com suas características físicas e de volume de veículos de carga atraídos nos períodos tomados para análise.
3 TAB. 2. Dados obtidos Shopping- Centers (semanas: dez 6 e 5-11março 7) Total Total Classe Shopping Área Área veículos de veículos de ABL Terreno Construída carga carga (m2) (m2) (m2) dez 5-11mar 6 7 Regional A Comunitario B Regional C Regional D Regional E Regional F Regional G totais Uma observação a ser feita é quanto à classificação do shopping center denominado de E pois, em função de sua área, este deveria ser classificado como shopping comunitário, porém, pela classificação da ABRASCE, o mesmo é considerado um shopping regional. Em relação ao volume total de veículos por semana pode-se observar que na semana considerada de pico referente ao mês de dezembro, verificou-se um volume de 45% superior à semana do mês de março considerado normal. Nesta semana os Shoppings regionais tiveram uma média de 345 viagens e na semana de março uma média de 231 viagens. 3. DIAGNÓSTICO DA MOVIMENTAÇÃO DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SHOPPING CENTERS A pesquisa possibilitou identificar os tipos de veículos de carga atraídos, o comportamento da movimentação destes durante as semanas estudadas, e alguns fatores relacionados à operação de carga e descarga nos estabelecimentos. Analisando-se as informações obtidas observa-se uma concentração de viagens às sextas feiras dentro dos dois períodos de análise conforme se pode observar nos gráficos das figuras 1(a) e 1(b). Nestas figuras tem-se o gráfico da movimentação de cada shoppingcenter Dez/6 Volume de Veículos de Carga A C E G B D F FIG. 1(a). Distribuição de Viagens de dez 6 Todos os Shopping Centers
4 Mar/7 6 Volume de Veículos de Carga 5 4 A C E G B D F FIG. 1(b). Distribuição de Viagens de 5-11 demarço Todos os Shopping Centers Em relação ao tipo de veículo utilizado foi feita uma análise específica para cada shoppingcenter. A título de exemplo, apresenta-se nas figuras 2(a) e 2(b) os gráficos que representam a movimentação por tipo de veículos de carga para um shopping center classificado como regional. Observa-se que o volume de caminhões é maior em relação aos demais veículos de carga Dez/6 Volume Caminhao Van/Furgão Moto Carro Baú Picape Carro Passeio Carro Forte Carro Correios FIG. 2 (a). Distribuição de Viagens - Shopping Center A 5-11 Mar/7 Volume Caminhao Van/Furgão Moto Carro Baú Picape Carro Passeio Carro Forte Carro Correios FIG. 2(b). Distribuição de Viagens - Shopping Center A
5 Estas características levam a um comportamento de viagens de veículos de carga aos shopping regionais, com volumes maiores sendo observados, para os dois períodos tomados como base, próximos aos finais de semana e com maior frequência às sextasfeiras. O shopping center denominado B neste trabalho, é o único que recebe a classificação de comunitário, e possui assim um comportamento de viagens diferente dos demais, devido ao fato de se tratar de uma adaptação de uma edificação preparada para comportar uma única loja de departamentos. Este, por não ser inicialmente concebido para abrigar um empreendimento do tipo shopping center, possui um depósito e uma área de carga/descarga considerados de pequeno porte para suportar a quantidade de diferentes tipos de lojas e mercadorias que atrai.devido a estas características apresenta um volume de viagens de veículos de carga maior, geralmente, no início da semana para suprimento dos estoques das lojas para vendas durante o restante da semana. Este fator faz também com que, algumas vezes, haja espera de veículos nas vias no entorno do estabelecimento em dias de pico de entrega, que neste caso ocorre às terças-feiras. As figuras 3(a) e 3(b) apresentam um resumo do comportamento de viagens de veículos de carga para o shopping center comunitário pesquisado Dez/6 Volume por tipo de Veículo de Carga Caminhao Van/Furgão Moto Carro Baú Picape Carro Passeio Carro Forte Carro Correios FIG. 3 (a). Distribuição de Viagens - Shopping Center B Comunitário 5-11 Mar/7 Volume por tipo de Veículo de Carga Caminhao Van/Furgão Moto Carro Baú Picape Carro Passeio Carro Forte Carro Correios FIG. 3(b). Distribuição de Viagens - Shopping Center B Comunitário
6 Independente da classificação ou localização, nos shopping center estudados neste trabalho constatou-se que: - o dia de maior volume (pico) de viagens, em média, é a sexta-feira com 57,2% das observações, exceto no shopping center denominado B, que devido às suas características, o maior volume médio de viagens é ocorre às terças-feiras; - o veículo que mais freqüenta os empreendimentos tipo shopping é do tipo caminhão (47,43 % em média) seguido de vans e furgões para todos os estudados; - os caminhões que mais efetivam entregas a estes shopping são do tipo pequeno e médio (caminhão simples de 2 e 3 eixos); - domingo é um dia atípico de entregas sendo estas mínimas e eventuais, podendo considerá-lo sempre como o dia de menor quantidade de viagens; - o maior número de viagens de veículos de carga ocorre pelas manhãs, segundo informações obtidas na pesquisa realizada junto aos representantes dos shopping centers; - não são computadas viagens para eventuais entregas solicitadas pelos lojistas e que não utilizem a área operacional de carga/descarga dos estabelecimentos. Com base nas constatações acima, observa-se que os shoppings pesquisados, mais especificamente, os regionais, tiveram uma média de 197 veículos de carga atraídos na sexta-feira da semana de dezembro de 6 e 132 veículos de carga atraídos na sextafeira da semana de março de TAXAS DE GERAÇÃO DE VIAGENS Uma das formas de se analisar a atratividade, ou seja, a demanda de viagens está relacionada ao tipo de uso do solo ou tipo de atividade desenvolvida (PAPACOSTAS, 1987). Uma taxa de geração de viagens (produção e/ou atração) por área de um tipo de uso ou empreendimento em determinado local, compreende uma relação entre o volume de viagens atraídas ou produzidas para estes e a respectiva área. A partir deste conceito procurou-se identificar neste trabalho as taxas de viagens segundo as características dos empreendimentos pesquisados. Para tanto, foram feitas análises para se obter as taxas de geração de viagens para cada 1. metros quadrados de área bruta locável (ABL) e a área construída (AC). Estas variáveis são as mais frequentemente utilizadas nos estudos existentes e percebe-se que são significativas as diferenças entre os valores do volume de viagens atraídas em função do valor das mesmas. Para uma melhor análise, as taxas foram separadas considerando-se as seguintes situações: - as viagens na sua totalidade dentro da semana; - as viagens considerando somente o dia de maior pico; - o número médio de viagens nos outros seis dias da semana, desconsiderando-se as viagens no dia de maior pico. Também foi realizada uma análise especificamente em relação aos veículos de carga do tipo caminhão em separado, por estes refletirem fluxos expressivos para os empreendimentos analisados e por serem os veículos que causam os maiores impactos e transtornos nas vias urbanas. Nas tabelas 4 e 5 apresentam-se as taxas médias de viagens obtidas a cada 1. metros quadrados para os empreendimentos do tipo shopping center, nos dois períodos tomados para análise, considerando para tanto, a sua área construída (AC) e área bruta locável (ABL). A tabela 4 apresenta as taxas considerando-se as viagens de todos os tipos de veículos de carga, e na Tabela 5 são apresentadas as taxas considerando-se as viagens somente dos veículos de carga do tipo caminhão.
7 TAB. 4 Taxas de Viagens / 1. m 2 Todos os Veículos de Carga TAB. 5. Taxas de Viagens / 1. m 2 Veículos de Carga do tipo Caminhão Os valores das taxas médias de viagens, considerando-se a área construída (AC), foram obtidos através de uma média dos valores de taxas de viagens observados (volume/área) em cada uma das filiais dos shopping analisados, desconsiderando-se os valores (no máximo dois) com maiores distâncias dos valores das médias de viagens. 3 CONCLUSÕES A geração de viagens de veículos de carga para shopping- centers pode ser diariamente observada no entorno destes empreendimentos, sendo assim, é importante a realização de estudos sobre a movimentação de veículos de carga para estes estabelecimentos. Esta análise assim como o estudo de taxas de geração de viagens conforme apresentado neste
8 trabalho possibilita uma avaliação dos impactos destes tipos de veículos na circulação viária e pode consequentemente subsidiar a decisão sobre o licenciamento, ou não do empreendimento. Ao se analisar o perfil da movimentação, verificou-se que o dia da semana em que se observa o maior volume de viagens é a sexta-feira, já o veículo que mais freqüenta os empreendimentos é do tipo caminhão. Por isto foi realizada uma análise em separado para este tipo de veículo. Quanto as variáveis utilizadas: área bruta locável (ABL) e área construída (AC), observouse, nos shopping centers analisados, uma discrepância nos valores das médias de viagens obtidos por cada filial em relação a ABL. Estes valores apresentaram desvio padrão muito alto e, portanto, considera-se que as taxas obtidas em relação a AC seriam mais confiáveis. Em relação às taxas de viagens para cada 1. metros quadrados de área construída (AC) nos shopping centers, verificaram-se taxas entre,57 e,89 nos dias de pico. As taxas obtidas possibilitam uma primeira estimativa do volume destes tipos de veículos atraídos em função da dimensão do empreendimento. Portanto, considera-se que as taxas de atratividade de viagens servem de subsídio para o estudo da demanda de veículos de carga para estes tipos de empreendimentos. Consequentemente servem para a análise do impacto destes na circulação viária urbana e no entorno dos mesmos. Deve-se ressaltar que esta análise compreendeu, apenas, um conjunto de shopping-centers no Rio de Janeiro e que uma pesquisa semelhante a esta deveria ser realizada em outras capitais para se observar se existe, ou não, grandes diferenças entre as taxas observadas e o perfil de movimentação dos veículos. REFERÊNCIAS GASPARINI, A. (8) Atratividade do Transporte de Carga para Pólos Geradores de Viagem em áreas Dissertação (Mestrado) - Instituto Militar de Engenharia Rio de Janeiro. PAPACOSTAS, C. S. (1987) Fundamentals of Transportation Engineering. Prentice-Hall Inc. Englewood Cliffs, New Jersey/USA, REDE PGV (7)- Rede Ibero-Americana de Estudo em Pólos Geradores de Viagens. Disponível em < Acesso em 14 ju. 7.
ANÁLISE DA DEMANDA DE TRANSPORTE DE CARGA RELACIONADA ÀS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SHOPPING-CENTERS E SUPERMERCADOS
ANÁLISE DA DEMANDA DE TRANSPORTE DE CARGA RELACIONADA ÀS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SHOPPING-CENTERS E SUPERMERCADOS A. Gasparini; V.B.G.Campos, M.A. D Agosto RESUMO Neste trabalho buscou-se, através de
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisANÁLISE E MODELAGEM DA DEMANDA DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SHOPPING CENTERS
ANÁLISE E MODELAGEM DA DEMANDA DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SHOPPING CENTERS André Gasparini Vânia Barcellos Gouvêa Campos Mestrado em Engenharia de Transportes Instituto Militar de Engenharia Resumo Neste
Leia maisCOMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS- COHAB
Data de recebimento: Nº da Área: 10.4 Avaliação do Impacto na rede Trânsito e Transporte - EMDEC Itens 1 01 via Requerimento modelo (site COHAB) com todas as informações preenchidas link: https://www.cohabcp.com.br/ehiscohab/ehiscohab.html
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELO BRASILEIROS DE PREVISÃO DE GERAÇÃO DE VIAGENS POR POLOS GERADORES: UM ESTUDO DE CASO PARA SHOPPINGS CENTERS
COMPARAÇÃO DE MODELO BRASILEIROS DE PREVISÃO DE GERAÇÃO DE VIAGENS POR POLOS GERADORES: UM ESTUDO DE CASO PARA SHOPPINGS CENTERS Cristiano Carneiro Resende Frederico Rodrigues ImTraff Consultoria e Projetos
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELO BRASILEIROS DE PREVISÃO DE GERAÇÃO DE VIAGENS POR POLOS GERADORES: UM ESTUDO DE CASO PARA SHOPPINGS CENTERS
COMPARAÇÃO DE MODELO BRASILEIROS DE PREVISÃO DE GERAÇÃO DE VIAGENS POR POLOS GERADORES: UM ESTUDO DE CASO PARA SHOPPINGS CENTERS Cristiano Carneiro Resende Frederico Rodrigues ImTraff Consultoria e Projetos
Leia maisPOLOS GERADORES DE TRÁFEGO
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO Os Polos Geradores de Tráfego (PGTs) são empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande número de viagens, causando reflexos negativos
Leia maisAula 20. Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 20 Polos Geradores de Tráfego (PGT) Aula elaborada pelo Prof. Paulo Bacaltchuck Aula baseada
Leia maisUMA ANÁLISE DE INDÚSTRIAS COMO PGV S: O CASO DE TUBARÃO/SC.
UMA ANÁLISE DE INDÚSTRIAS COMO PGV S: O CASO DE TUBARÃO/SC. Lenise Grando Goldner¹; Mayara Orlandi Silva¹ ¹UFSC Universidade Federal de Santa Catarina PPGEC/UFSC. Florianópolis, SC, Brasil. lenise@ ecv.ufsc.br;
Leia maisA CIDADE TOMBADA E SUA DINÂMICA ATUAL: MODELOS DE PESQUISA DE GERAÇÃO DE TRÁFEGO
A CIDADE TOMBADA E SUA DINÂMICA ATUAL: MODELOS DE PESQUISA DE GERAÇÃO DE TRÁFEGO Ana Carla Carvalho (1) ; José Alberto Barroso Castañon (2) (1) UFJF, e-mail: anacarlacarvalho.arq@gmail.com (2) UFJF, e-mail:
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisGLOSSÁRIO DEFINIÇÕES E CONVENÇÕES DO SETOR DE SHOPING CENTERS
Pág. 01 GLOSSÁRIO DEFINIÇÕES E CONVENÇÕES DO SETOR DE SHOPING CENTERS Neste material estão listados por ordem alfabética termos e definições mais comuns da indústria de shoppings. Pág. 02 A ABL Área Bruta
Leia maisModelos para estimativa da demanda de viagens de veículos de carga para supermercados e shopping-centers
Modelos para estimativa da demanda de viagens de veículos de carga para supermercados e shopping-centers André Gasparini 1 ; Vânia Barcellos Gouvêa Campos 2 ; Márcio de Almeida D agosto 3 Resumo: Neste
Leia maisíndice Mega Polo Moda São Paulo: a inspiração Goiás: um estado de opor tunidades Uma alternativa valiosa Infraestrutura Ser viços
G o i â n i a índice Mega Polo Moda São Paulo: a inspiração 4 Goiás: um estado de opor tunidades 6 Uma alternativa valiosa 8 G o i â n i a Infraestrutura 10 Ser viços 12 O Mega Polo Moda São Paulo é o
Leia maisTabulação da pesquisa realizada sobre
Tabulação da pesquisa realizada sobre A INTERFERÊNCIA DA OFERTA DE ESTACIONAMENTO NA REGIÃO CENTRAL DE CACOAL Escola de Negóciosda Unesc Realização: DA UNESC Coordenador da Pesquisa: Prof. Me. Gustavo
Leia maisPólo Gerador de Tráfego (PGT) Resolução IPPUL nº 1/2013 (exige estudos complementares ao formulário de EIV conforme o Porte - ATC / m²)
Lei Municipal nº 7.485/1998 (classifica atividades em PGT, GRN, GRD e PGR) comércio ou serviço, pesado, quando predomina a movimentação de caminhões, ônibus e Pólo Gerador de Tráfego (PGT) Resolução IPPUL
Leia maisUMA ANÁLISE DA DEMANDA DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SUPERMERCADOS
UMA ANÁLISE DA DEMANDA DE VEÍCULOS DE CARGA PARA SUPERMERCADOS Gasparini, André Instituto Militar de Engenharia E-mail: andregasparini@hotmail.com Campos, Vânia B.G., Instituto Militar de Engenharia E-mail:
Leia maisInauguração. Localização e Área
Governador Valadares é conhecida pelo seu potencial econômico enraizado no comércio e na prestação de serviços. Apesar desse histórico e de ser considerada a capital do leste mineiro e pólo comercial da
Leia maisA expertise imobiliária do Grupo Carrefour
A expertise imobiliária do Grupo Carrefour UMA POTÊNCIA CHAMADA SÃO PAULO É a cidade mais populosa do Brasil, do continente americano e de todo o Hemisfério Sul Tem a maior região metropolitana do país,
Leia maisANÁLISE INICIAL DO MODO DIRIGINDO AUTO Carlos Paiva
1. INTRODUÇÃO ANÁLISE INICIAL DO MODO DIRIGINDO AUTO Carlos Paiva paivacardoso@yahoo.com.br Este estudo analisa as viagens do modo individual motorizado, mais especificamente o modo dirigindo auto, no
Leia maisESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental. Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA
ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA MAIO 2016 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. SISTEMA VIÁRIO ANALISADO 4 3. VOLUME DE TRÁFEGO
Leia maisUMA ANÁLISE DO AEROPORTO SALGADO FILHO COMO UM PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO
UMA ANÁLISE DO AEROPORTO SALGADO FILHO COMO UM PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO Lenise Grando Goldner - ECV/CTC/UFSC Leonardo Guimarães de Andrade - LASTRAN/UFRGS INTRODUÇÃO Definem-se Pólos geradores de Tráfego
Leia maisRELATÓRIO DE IMPACTO NO TRÂNSITO URBANO - RITU. Sede da Sicoob Crediara
RELATÓRIO DE IMPACTO NO TRÂNSITO URBANO - RITU Sede da Sicoob Crediara Araxá/2016 SUMÁRIO 01. Identificação do empreendedor e responsável pelo relatório... 06 1.1. Identificação do empreendedor... 06 1.2.
Leia maisData: março/2012 AULA 5 ESTACIONAMENTO. CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES - COE Lei nº , de 25 de junho de 1992 Município de São Paulo
Grupo Universitário - IPEP São Paulo - SP Rua Maria Paula, 35-1º andar Bela Vista Fone: (11) 3293-3558 Rua Pirapitingui, 186-1º andar Liberdade Fone: (11) 3385-7400 Campinas - SP Rua José de Alencar, 470
Leia maisAnálise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG.
UFU Análise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG. Autores: Shirley Minnell F. de Oliveira, Plínio Borges Mundim, Rogério Lemos Ribeiro e Eliana Fernandes Santos, junho de 2015 1
Leia maisCalibração de modelo de geração de viagens para condomínios de edifícios residenciais.
Calibração de modelo de geração de viagens para condomínios de edifícios residenciais. Pedro Henrique Souza de Oliveira 1 ; Frederico Rodrigues 2 1 Transbetim, Av. Gov. Valadares nº: 838 Bairro: Centro
Leia maisFII ABC Plaza Shopping (ABCP11)
Objeto do Fundo O Fundo tem por objeto o desenvolvimento e a comercialização de empreendimentos imobiliários, através da aquisição de bens imóveis destinados à revenda ou a incorporações imobiliárias,
Leia maisESTRUTURAÇÃO DE TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO EM SISTEMAS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS
ESTRUTURAÇÃO DE TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO EM SISTEMAS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS Maria Helena Stagi Hossmann Vania Barcellos Gouvêa Campos ESTRUTURAÇÃO DE TERMINAIS DE INTEGRAÇÃO EM SISTEMAS DE
Leia maisÍ ndices Mercadológicos Urban Systems Brasil
Í ndices Mercadológicos Urban Systems Brasil 1. OBJETIVO... 2 2. IMA E IQM... 2 2.1 Índice de Qualidade Mercadológica...3 2.2 Índice Mercadológico de Atratividade...3 3. UNIDADES GEOMERCADOL ÓGICAS...
Leia maisNEGÓCIOS São Luís - MA
CORREDORES DE NEGÓCIOS São Luís - MA CORREDOR : Avenida João Pessoa / João Paulo 0. APRESENTAÇÃO Este trabalho deve ser entendido como uma atualização de mapeamento dos Corredores de Negócios identificados
Leia maisPesquisa Distribuição Urbana de Mercadorias
www.fdc.org.br Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa Distribuição Urbana de Mercadorias - 2017 Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Equipe Coordenadores Leise Kelli de Oliveira (UFMG)
Leia maisEstabelecimentos de Ensino
Estabelecimentos de Ensino i Maria Alice Prudêncio Jacques Angela Bertazzo UnB Jorge Galarraga Marcelo Herz Un. Córdoba Versão Outubro de 2011 Estabelecimentos de Ensino ii Agradecimentos Ao CNPq pelo
Leia maisCLATPU 2009 Qualidade Desenvolvimento de e Mobilidade Vida e Ambiental Sustentáveis http://redpgv.coppe.ufrj.br 1 a Reunião de Trabalho de 2009 Março, Buenos Aires-AR Universidades Parceiras (29 de 9 países
Leia maisLei Complementar nº 53 de 15 de maio de 1992 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS
196 Anexo II - Quadro 1 Parâmetros Urbanísticos Áreas, recuos, taxas e coeficientes- ZEIS e EHIS Parâmetros Urbanísticos Categorias de Frente Solução com parcelamento Condomínio Área Recuo Recuo lateral
Leia maisÀ Marcela Rubert pelo trabalho qualificado e cuidadoso de revisão e formatação desta Publicação.
i ii Agradecimentos Ao CNPq pelo apoio financeiro ao projeto Rede Sulamericana em Transportes: Estudo em Pólos Geradores de Viagens sintonizados com a Qualidade de Vida, Edital MCT/CNPq 05/2007 PROSUL.
Leia maisOs Shopping Centers como Polos Geradores de Viagens: Modelos e Taxas de Geração de Viagens
i Eduardo Pessoa de Andrade Licinio da Silva Portugal Bianca Côrtes Marcela Rubert UFRJ Lenise Goldner UFSC Antonio Nelson Eng. são Carlos USP José Sorratini UFU Helena Cybis Luis Lindau UFRGS Jorge Galarranga
Leia maisCORREDORES DE NEGÓCIOS. São Luís - MA. CORREDOR 2: Avenida Colares Moreira / Renascença I e II
CORREDORES DE NEGÓCIOS São Luís - MA CORREDOR 2: Avenida Colares Moreira / Renascença I e II 01. APRESENTAÇÃO Este resumo refere-se a atualização de informações do caderno de Corredores de Negócios de
Leia mais1 Introdução Justificativa
1 Introdução Neste estudo foi abordada a cadeia de suprimento e distribuição de derivados de petróleo no Brasil, com foco na avaliação econômica do investimento necessário para a manutenção de estoque
Leia maisLEILÃO DE IMÓVEIS - HABIB''S 24/01/2019 FOTO LOTE DESCRICAO AVALIACAO LANCE
www.frazaoleiloes.com.br LEILÃO DE IMÓVEIS HABIB''S 24/01/2019 FOTO LOTE DESCRICAO AVALIACAO LANCE ROAD SHOPPING ITU/SP Shopping com 60 lojas (04 lojas âncora), praça de alimentação, estacionamento para
Leia maisPOLOS GERADORES DE VIAGEM: METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS NO TRÁFEGO DEVIDO A ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE NÍVEL SUPERIOR
1 POLOS GERADORES DE VIAGEM: METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DE IMPACTOS NO TRÁFEGO DEVIDO A ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DE NÍVEL SUPERIOR TRIP GENERATION HUBS: METHODOLOGY FOR EVALUATION OF TRAFFIC IMPACTS
Leia maisModelos de geração e variabilidade no volume diário de veículos em shopping centers
Modelos de geração e variabilidade no volume diário de veículos em shopping centers André Cademartori Jacobsen 1 ; Helena Beatriz Bettella Cybis 2 ; Luis Antonio Lindau 3 ; André Bresolin Pinto 4 Resumo:
Leia maisHipermercados: Caracterização e Modelos de Geração de Viagens
Hipermercados: Caracterização e Modelos de Geração de Viagens i Jorge Galarraga Marcelo Herz U. Córdoba Archimedes Rais Jr UFSCar Versão Setembro de 2011 Hipermercados: Caracterização e Modelos de Geração
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia maisUm Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas
Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisCENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016
CENSO BRASILEIRO DE SHOPPING CENTERS 2015/2016 V2 1 1. SETOR 2 UNIVERSO DISTRIBUIÇÃO MACRO REGIÕES SHOPPINGS EM OPERAÇÃO - UNIDADES 26 NORTE 80 NORDESTE 50 CENTRO OESTE 292 SUDESTE 520 +3,5% 538 SHOPPINGS
Leia maisFII Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11)
Objeto do Fundo O Fundo tem por objeto adquirir e participar da implantação, do desenvolvimento, e da exploração, incluindo eventuais expansões de parte do empreendimento imobiliário denominado Condomínio
Leia maisPrefeitura Municipal de São Joaquim CNPJ: /
ANEXO VI TERMO DE REFERÊNCIA 1. DOS OBJETIVOS DA CONTRATAÇÃO: O plano de mobilidade urbana do Município de São Joaquim tem como objetivo principal a busca urgente de alternativas para o atendimento das
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N.º 528 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
LEI COMPLEMENTAR N.º 528 DE 18 DE ABRIL DE 2005 ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE VAGAS PARA ESTACIONAMENTO PARA EDIFICAÇÕES EM GERAL E A ADOÇÃO DE MEDIDAS MITIGADORAS ÀS ATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS PÓLOS
Leia maisANÁLISE DOS ÍNDICES PARA NÚMERO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO E SUA APLICAÇÃO AOS SHOPPINGS NACIONAIS
ANÁLISE DOS ÍNDICES PARA NÚMERO DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO E SUA APLICAÇÃO AOS SHOPPINGS NACIONAIS Henrique Ferreira Gomes Bolsista de Iniciação Científica CNPq PET / COPPE / UFRJ Rodrigo Gonçalves Martins
Leia maisIGUATEMI ANUNCIA EXPANSÃO DO IGUATEMI PORTO ALEGRE
IGUATEMI ANUNCIA EXPANSÃO DO IGUATEMI PORTO ALEGRE São Paulo, 27 de abril de 2012 A Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A. (IGUATEMI) [Bovespa: IGTA3], uma das maiores empresas full service no setor
Leia maisApresentação. Área Comercial
Apresentação Área Comercial Sobre a REP Com mais de 20 anos de experiência no varejo, somos uma empresa full service: originamos, desenvolvemos, comercializamos e administramos Shopping Centers. Nosso
Leia maisModelo de geração de viagens de carga em áreas urbanas: um estudo para bares, restaurantes e supermercados
Modelo de geração de viagens de carga em áreas urbanas: um estudo para bares, restaurantes e supermercados Leise Kelli de Oliveira 1, Renata Lúcia Magalhães de Oliveira 2, Cláudia Márcia de Fátima Ramos
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Sé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências
Leia maisGAZIT GROUP. Origem israelense; Presente em mais de 20 países: América do Norte, Ásia, Oriente Médio e América Latina.
GAZIT GROUP Origem israelense; Presente em mais de 20 países: América do Norte, Ásia, Oriente Médio e América Latina. Fundada em 1982; 660 propriedades; Área bruta de 6,8 milhões de m²; Valor patrimonial
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS VIAGENS A UM CENTRO COMERCIAL EM UBERLÂNDIA, MG RESUMO
1 CARACTERIZAÇÃO DAS VIAGENS A UM CENTRO COMERCIAL EM UBERLÂNDIA, MG Fernanda Mendes Ribeiro 1 RESUMO A geração de viagens é um tema de grande importância no cenário da mobilidade urbana. O crescimento
Leia maisESTACIONAMENTOS Prof. Dr. Evaldo Ferreira. Coordenador PMUC
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A questão dos estacionamentos está prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e nas resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) nº
Leia mais4) Registro no CEP: 5) Relatório referente ao período: 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL SANTA CATARINA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS Relatório Parcial ( ) Relatório Final (X ) de Projeto de Pesquisa Departamento CTJ Data de entrada do projeto no CEP: 04/2016
Leia maisANALISE DE COMPATIBILIDADE DA GEOMETRIA VIÁRIA URBANA PARA A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DO TIPO CEGONHEIRO O CASO DE FORTALEZA-CE
ANALISE DE COMPATIBILIDADE DA GEOMETRIA VIÁRIA URBANA PARA A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DO TIPO CEGONHEIRO O CASO DE FORTALEZA-CE Waldemiro de Aquino Pereira Neto Marcos José Timbó Lima Gomes Nadja Glheuca
Leia maisANEXO L.4 Padrões para Estacionamentos
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS PLANO DIRETOR ANEXO L.4 Padrões para Estacionamentos Uso Mínimo vagas para PGT - 1 * para automotores Vagas para bicicletas Vagas para motocicletas automotores 1.1
Leia maisCaracterísticas Operacionais e Geração de Viagens de Carga para Supermercados
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Mestrado em Geotecnia e Transportes Características Operacionais e Geração de Viagens de Carga para Supermercados Cláudia Márcia de Fátima Ramos Belo Horizonte
Leia maisINSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA TELMA FABER DE ALMEIDA ROSA VARIÁVEIS SÓCIO-ECONÔMICAS NA GERAÇÃO DE VIAGENS PARA SHOPPING CENTERS
INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA TELMA FABER DE ALMEIDA ROSA VARIÁVEIS SÓCIO-ECONÔMICAS NA GERAÇÃO DE VIAGENS PARA SHOPPING CENTERS Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Mestrado em Engenharia
Leia maisComparação Antes e Depois
Comparação Antes e Depois Abril/2009 Companhia de Engenharia de Tráfego Diretoria de Planejamento - DP Superintendência de Planejamento SPL Gerência de Planejamento, Logística e Estudos Especiais GPL Departamento
Leia maisMERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA
MERCADO PÚBLICO DE BLUMENAU CONCURSO NACIONAL DE ARQUITETURA Promoção: Organização: Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento Santa Catarina 1. Justificativa PROGRAMA DE NECESSIDADES Blumenau é nacionalmente
Leia maisANEXO 4 ATIVIDADES PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS GABINETE DO PREFEITO
ANEXO 4 ATIVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES: 1ªCATEGORIA RESIDENCIAL 1.1 - Residencial de baixo impacto urbano ambiental. 1.3 - Residencial de médio impacto urbano ambiental. 1.4 - Residencial de alto
Leia maisFICHA DE CADASTRO PROJETO PROCESSO DE LICENCIAMENTO. Dissertação de MSc de Regina Cunha defendida no PET-COPPE/UFRJ em junho de 2009.
FICHA DE CADASTRO PROJETO PROCESSO DE LICENCIAMENTO TIPO AUTOR ANO TÍTULO FONTE SITE/E-MAIL RESUMO Regina Cunha Eloisa Basto Amorim de Moraes Maria Elisabeth Moreira¹, Gifoni¹ 2009 Uma sistematica de avaliação
Leia maisANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGA EM UMA ÁREA GASTRONÔMICA DE FORTALEZA
ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSPORTE DE CARGA EM UMA ÁREA GASTRONÔMICA DE FORTALEZA Rafael Sousa Meira Nadja Glheuca da Silva Dutra Waldemiro de Aquino Pereira Neto ANÁLISE DA MOVIMENTAÇÃO DE TRANSPORTE
Leia maisMODELOS DE GERAÇÃO DE VIAGENS ENDOEXÓGENOS PARA PÓLOS GERADORES DE VIAGENS ESTUDO DE CASO NOS SUPERMERCADOS E HIPERMERCADOS
MODELOS DE GERAÇÃO DE VIAGENS ENDOEXÓGENOS PARA PÓLOS GERADORES DE VIAGENS ESTUDO DE CASO NOS SUPERMERCADOS E HIPERMERCADOS Leandro Rodrigues e Silva Paulo Cesar Marques Silva Universidade de Brasília
Leia maisOBJETIVO. Fornecer dados confiáveis acerca do fluxo de veículos que atravessa a fronteira Brasil-Paraguai-Brasil, na Ponte Internacional da Amizade.
INTRODUÇÃO Pesquisa desenvolvida pelo Centro Universitário Dinâmica das Cataratas; Coordenador: Prof. Doutorando Fábio Hauagge do Prado; Colaboradores: Docentes e Discentes do Grupo UDC; Órgãos envolvidos:
Leia maisEm plena expansão no País, a indústria de Shopping Centers do Brasil fechou o ano de 2012 com um faturamento de R$ 119,5 bilhões, antes os R$ 108,0
Em plena expansão no País, a indústria de Shopping Centers do Brasil fechou o ano de 2012 com um faturamento de R$ 119,5 bilhões, antes os R$ 108,0 bilhões de 2011, um aumento de 10,6% no período, segundo
Leia maisQualidade Desenvolvimento de e Mobilidade Vida e Ambiental Sustentáveis http://redpgv.coppe.ufrj.br 5 a Reunião de Trabalho Setembro de 2008 Programa da Reunião Das 16:15 às 17:00 horas Apresentação da
Leia maisBuriti Shopping Mogi Guaçu
Shopping Mogi Guaçu O seu shopping com localização privilegiada, único na região. Inaugurado em 22 de novembro de 2012, o Shoppping Mogi Guaçu foi projetado para ser o mais importantes centro de compras
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 3. Características do tráfego
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2017 Aula 3 Características do tráfego Recomendações de leitura: Texto VII: Cidades abarrotadas de veículos
Leia maisNosso negócio é fazer negócios! MERCADO BRASILEIRO SHOPPING CENTERS
MERCADO BRASILEIRO SHOPPING CENTERS O comércio responde por 13% do PIB brasileiro O comércio varejista é responsável por 42% do comércio geral Os Shopping Centers representam 19% do comércio varejista
Leia maisMonot o r t iliho Um U a m a I no n v o a v ç a ã ç o ã e m e mtr T a r n a s n porte
Monotrilho Uma Inovação em Transporte Estudos recentes apontam para o desperdício de 43% 43% do combustível em Automóveis devido a dificuldade no transito. (Sant Ana,2005). Com mais de 50% da população
Leia maisA01/11 BOURBONBUSINESSHOTEL JOINVILLE/SC
ANÁLISE E ESTIMATIVA DA DEMANDA DE VIAGENS PENDULARES POR BICICLETAS Luiza Pinto Coelho Santos Vânia Barcellos Gouvêa Campos Mestrado em Engenharia de Transportes Instituto Militar de Engenharia RESUMO
Leia maisAGE Planejamento Orçamentário 2019
AGE Planejamento Orçamentário 2019 FII Grand Plaza Shopping 19 / 12 / 2018 Grand Plaza Shopping O Grand Plaza Shopping é o principal centro de compras do Grande ABC e figura entre os maiores do país em
Leia maisA Logística Urbana para a melhoria da Mobilidade nas cidades brasileiras. Prof. Leise Kelli de Oliveira DETG
A Logística Urbana para a melhoria da Mobilidade nas cidades brasileiras DETG 5,69 5,39 4,92 4,83 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Importância da mobilidade urbana Aumento
Leia maisRELATÓRIO DADOS DE USO VAMO FORTALEZA OUTUBRO DE 2017 A MARÇO DE 2018
RELATÓRIO DADOS DE USO VAMO FORTALEZA OUTUBRO DE 217 A MARÇO DE 218 Fortaleza/CE 9 de abril de 218 Fone / Fax :(85) 3472-19 1 1. Premissas de Análise Foram considerados os dados a partir de outubro/16,
Leia maisTítulo: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos.
Título: Impactos derivados da implantação dos corredores metropolitanos. Autores: Angelique Joseli de Oliveira 1 ; Tamara Crioruska Tarasiuk 1 ¹ Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo
Leia maisPOLOS MULTIUSO DE GERAÇÃO DE VIAGENS: O IMPACTO DE TERMINAIS URBANOS DE PASSAGEIROS
POLOS MULTIUSO DE GERAÇÃO DE VIAGENS: O IMPACTO DE TERMINAIS URBANOS DE PASSAGEIROS Elen de Oliveira Mendes Universidade Federal de Uberlândia elen_morrinhos@yahoo.com.br José Aparecido Sorratini Universidade
Leia maisAluga. JML Office. Rua José Maria Lisboa, 129 São Paulo / SP. Localização privilegiada próximo à Av. Paulista. Edifício monousuário
Aluga JML Office Localização privilegiada próximo à Av. Paulista Edifício monousuário Área disponível de 1.229 m² (BOMA) Rua José Maria Lisboa, 129 São Paulo / SP Locação +55 11 3043 6898 locacao.officesp@am.jll.com
Leia maislegislação DE trânsito
legislação DE trânsito Lei 9.503/97 - Disposições Preliminares Prof. Ubirajara Martell www.concursovirtual.com.br legislação de trânsito CAPITULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Quem pode legislar sobre
Leia maisPraça Alvorada Shopping Center. Como Alvorada queria, como você sonhava. Imagem ilustrativa
Praça Alvorada Shopping Center. Como Alvorada queria, como você sonhava. Imagem ilustrativa Alvorada, uma cidade com grande potencial de consumo no sul do país. Imagem ilustrativa Alvorada, localizada
Leia maisRuas Completas na Visão de Cidade
Ruas Completas na Visão de Cidade Contextualização Porta de entrada da cidade, fachada para o mar (waterfront); Estação de Barcas: 100 mil pax/dia; Terminal João Goulart: 350 mil pax/dia; Via de grande
Leia maisUSO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS
USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS
Leia maisVisite nosso stand no local - Av. Adolfo Konder, Itajaí - SC Comercialização: (11) (47) 3368.
www.parkcityitajai.com.br Visite nosso stand no local - Av. Adolfo Konder, 1601 - Itajaí - SC Comercialização: (11) 5508.4500 - (47) 3368.3570 Shopping ParkCity Itajaí. O novo centro de compras e lazer
Leia maisGilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ
Gilmar de Oliveira Assessor Técnico do SETRANSPETRO Mestre e doutorando em Engenharia de Transportes PET-COPPE-UFRJ gilmar@pet.coppe.ufrj.br gilmar@setranspetro.com.br SERVIÇOS CONTRATADOS TRANSPORTE COLETIVO
Leia maisBETIM / MG VIA EXPRESSA MÓDULOS A PARTIR DE m 2 Área bruta locável de m 2
I M OCUPAÇÃO E D I A T A BETIM / MG VIA EXPRESSA MÓDULOS A PARTIR DE 1.300 m 2 Área bruta locável de 51.000 m 2 Commercial Properties HORTOLÂNDIA Foto do local LOG COMMERCIAL PROPERTIES Empresa do grupo
Leia maisA vida não precisa passar em branco.
A vida não precisa passar em branco. Viva o melhor da vida no 1º Total Life de Campo Grande. A vida não precisa passar em branco. LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO VITTA SHOPPING MOXUARA PDG ESTÁDIO KLEBER ANDRADE
Leia maisB O O K D E M Í D I A S
B O O K D E M Í D I A S C O N C E I T O Shopping de vizinhança, próximo, aberto e conectado com o meio. Foca em lazer, cultura, gastronomia, compras e entretenimento. ÁREA DE INFLUÊNCIA Localização privilegiada,
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Butantã
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Butantã Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisEstatísticas Carnaval
Estatísticas Carnaval Nos últimos anos, as ocorrências de acidentes envolvendo veículos automotores, no período de Carnaval, cujas indenizações foram solicitadas à Seguradora Líder DPVAT, tiveram um crescimento
Leia maisANÁLISE DA PRODUTIVIDADE DA ESTRUTURA DE UM EDIFÍCIO DE CARÁTER REPETITIVO
Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil http://www.ppgec.dacoc.ct.utfpr.edu.br/ www.utfpr.edu.br II MOPP 2010 II Mostra de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR 30 de agosto a 03 de Setembro de 2010
Leia maisLilian Cláudia Almeida de Souza
LAUDO DE AVALIAÇÃO 2 Cliente Bairro PARECER Modelo uso comparativo Chave identificação do laudo: INDRA ou MONTREAL nome empresa Operação Montreal Empresa: Ambiência ISOLADO Solicitante: Banco Santander
Leia maisApós aumento, preço do combustível praticado pela maior parte das principais cidades Catarinenses apresenta queda em março
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 03 Março/2015 Após aumento, preço do combustível praticado pela maior parte das principais cidades
Leia maisVisão: Agregar conhecimento visando melhoria na qualidade de vida em cidades brasileiras através da melhoria do transporte coletivo.
Visão: Agregar conhecimento visando melhoria na qualidade de vida em cidades brasileiras através da melhoria do transporte coletivo. Missão: Divulgar os benefícios e fomentar a implantação do modal monotrilho
Leia maisARQUITETURA. Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte e não acrescentando qualquer tipo de propaganda comercial.
ARQUITETURA Francisco José d Almeida Diogo Professor da Seção de Engenharia de Fortificação e Construção Instituto Militar de Engenharia IME Praça General Tibúrcio, 80 - Praia Vermelha CEP. 22290-270 Tel:
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Ipiranga Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisSanta Catarina inicia com altas nos preços da gasolina em fevereiro
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 02 Fevereiro/2015 Santa Catarina inicia com altas nos preços da gasolina em fevereiro Desde
Leia mais