PROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA: FUNDAMENTAÇÃO, CONCEITO E NÍVEIS DE CONCREÇÃO

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1 PROJETO EDUCATIVO DA ESCOLA: FUNDAMENTAÇÃO, CONCEITO E NÍVEIS DE CONCREÇÃO SANTOS FILHO, Jsé Camil ds UNOESTE jcamilsants@yah.cm.br Eix temátic: Cultura, currícul e saberes Agência financiadra: Nã cntu cm financiament Resum O prpósit deste trabalh é efetuar breve análise da fundamentaçã, d cnceit e ds níveis de peracinalizaçã de um prjet educativ de escla. A clara cmpreensã da natureza d prjet educativ e de sua relaçã cm seus níveis de cncreçã é de fundamental imprtância, para que essa invaçã educativa se trne um instrument efetiv de melhria da qualidade d trabalh esclar. O prjet educativ se fundamenta na ideia de rganizaçã da açã de md estratégic, cnduzida pela intencinalidade e dminada pela capacidade de prever, antecipar, intervir e transfrmar em realidade a situaçã desejada. O prjet educativ de escla é um dcument de planificaçã da açã educativa, de amplitude integral, de duraçã de lng praz e de natureza geral e estratégica. Assim, ele é mais ampl e abrangente d que prjet pedagógic u curricular e prjet didátic u plan didátic, que sã meis u instruments de peracinalizaçã mais cncrets e têm cm bjet traduzir as finalidades e diretrizes d prjet educativ em ações, send, pis dcuments de planificaçã peratória, elabrads de md cerente cm prjet educativ de escla. O entendiment ds cnceits-chaves relacinads a prjet educativ de escla é cndiçã essencial para sua cncepçã e peracinalizaçã adequadas na escla. A cmpreensã das relações entre prjet educativ, prjet curricular, prjet didátic e planejament esclar nas perspectivas de curt, médi e lng praz é de significativa imprtância para traduzir prjet educativ d nível das intenções e diretrizes para da açã. Palavras-chave: Prjet educativ. Prjet curricular. Prjet didátic. Cnceit de prjet educativ. Níveis de cncreçã d prjet educativ. Intrduçã A missã educativa de uma escla é, em parte, cmum a tdas as esclas de um sistema esclar e, em parte, específica à sua identidade própria. É cmum, na parte estabelecida pela LDB (artig 2º) e pelas diretrizes curriculares nacinais. É específica, n que se refere às esclhas de suas priridades, as valres que privilegia, à cultura de cada

2 1235 escla, à adequaçã às necessidades de seus aluns e às características e expectativas da cmunidade lcal. Pel prjet educativ, a escla prcura cncretizar sua missã educativa, sem negligenciar de também realizar a missã educativa estabelecida para a escla pela sciedade nacinal representada pelas leis e determinações educacinais d país, Assim, a missã da escla se realiza pel prjet educativ (priridades cletivas) e pelas perações setriais que pdem ser u fazer parte dele. Cm prpósit de esclarecer certs cnceits-chaves relacinads à idéia de prjet educativ, pretendems explrar, neste trabalh, alguns aspects relacinads à fundamentaçã d prjet educativ, seus elements cnstitutivs e s níveis de sua peracinalizaçã u cncreçã. Fundamentaçã d prjet Trajet e prjet O hmem mdern se caracteriza pr ser estratégic. A exigência d hm estrategicus, d hm intentinalis requer - para cnduzir s acnteciments e nã ser apenas cnduzid a adçã de uma interpretaçã hlística d mund e uma intervençã de sentid glbalizante, que implica a rganizaçã da açã de md estratégic, cnduzida pela intencinalidade e dminada pela capacidade de prever e antecipar (CARVALHO E DIOGO, 1994). É essa idéia de intervençã na realidade que incrpra a idéia de prjet. Essa idéia de antecipaçã, articulada a uma perspectiva de previsibilidade, diferencia prjet d snh. Neste, nã se ultrapassa a idéia de um ser em pssibilidade prque nã se ultrapassa dmíni d snh em direçã à sua realizaçã. Passar d snh à utpia nã é abandnar a utpia, mas incrprá-la na antecipaçã que exprime uma tendência permanente para a sua realizaçã (BOUTINET, 1992). Cm prdutr scial d devir, hmem prjeta e se prjeta num futur antecipad e assim expressa a vertente de liberdade que a cultura de prjet incrpra. O prjet nã pde negar a utpia, antes a deve incrprar e, a mesm temp, tmar cnsciência ds seus limites (BOUTINET, 1992).

3 1236 Antecipaçã e previsã Na relaçã entre pretendid e a cnsciência da situaçã existente, papel fundamental é exercid pela antecipaçã. Cm bservam Carvalh e Dig (1994, p. 9), esta permite a distanciaçã da situaçã vivida para, através da previsã, desenhar a situaçã desejada e caminh para a alcançar. Nesta mesma linha de idéia, escreve Butinet (1990) que a previsã caracteriza cmprtament das sciedades tradicinais que utilizam seu capital de experiência para se defenderem das agressões d futur, prcurand antecipá-las. De cert md, esta previsã crrespnde as prjets de tip preventiv. Uma previsã mais científica e elabrada, típica das sciedades tecnlógicas, é a que estrutura s prjets, trnand-se capaz de fazer uma leitura armada d devir, cm diz Butinet (1990), e de intervir de md eficaz sbre s acnteciments. Cm esta intervençã, faz futur depender mais das decisões humanas d que d acas, trnand-se um autêntic sujeit históric, u seja, um prdutr de sua história (TOURAINE, 1984). Pensar a açã de uma instituiçã u rganizaçã scial - uma cmunidade, uma escla, uma sala de aula - é respnder a três questões básicas: 1. O que sms u tems? - que revela nssa identidade; 2. O que querems? - que expressa nsss bjetivs; 3. O que tems que fazer para cntrlar s acnteciments, em funçã d que desejams? - que indica cm ns devems rganizar para alcançar nsss bjetivs. Barbier (1993, p )) distingue dis tips de prjet prjet de situaçã ( representações relativas a estad final d bjet, da identidade, da situaçã que se prcura transfrmar u mdificar ) e prjet d prcess ( representações relativas a prcess que permite chegar a este estad final ). Em base a esta distinçã, a antecipaçã, inerente a prjet, pde ser rganizada na frma delineada n Quadr 1 (elabrad a partir ds esquemas de Barbier (1993, p. 58) e de Carvalh e Dig (1994, p. 11).

4 1237 Quadr 1: Prjet cm antecipaçã de estad e prjet cm antecipaçã d prcess ANTECIPAÇÃO DE ESTADO/SITUAÇÃO FINAL (Prjet de estad (u bjetiv) (decrrente da açã transfrmadra) Fins Finalidades Objetivs finais Fins perantes Objetivs de evluçã Prjet de situaçã - identidade - indivídu ANTECIPAÇÃO DO PROCESSO (Prjet de prcess u de açã) (que permite chegar a estad final) Plan de açã Prgrama de açã Planificaçã Açã planificada Atividade prgramada Prjet de açã O prjet é, pr um lad, uma antecipaçã relativa a um estad, uma representaçã antecipadra d estad final de uma realidade, uma previsã u prspectiva, um bjetiv u fim a atingir, uma pequena utpia. Seu cnteúd nã é um acnteciment u bjet pertencente a ambiente atual u passad, mas um fat pssível, uma imagem u representaçã de uma pssibilidade, uma idéia a se transfrmar em at, um futur a se fazer, uma pssibilidade a se transfrmar em realidade. Sua relaçã é cm um temp a vir, um futur de que cnstitui uma antecipaçã, uma visã prévia (BARBIER, 1993, p , passim). Pr utr lad, a funçã d prjet nã se reduz a simples representaçã d futur. Barbier (1993) atribui-lhe ainda um dupl efeit peratóri u pragmátic e mbilizadr da atividade ds atres implicads. N entendiment de Butinet (1986), prjet implica um cmprmetiment cm futur. A cnstruçã de um prjet já implica na vntade de fazê-l acntecer. Daí, seu valr pragmátic. O prjet nã age, pis, dizer nã equivale autmaticamente a fazer, mas dizer prepara fazer (p. 8). O prjet expressa a representaçã da realizaçã da açã, u seja, a imagem d resultad da açã. N cas de uma açã cletiva[...], escreve Barbier (1993, p )), é prjet que frnece a representaçã cmum que permite a realizaçã crdenada das perações de execuçã. Na sua funçã mbilizadra, prjet apresenta, n plan afetiv, efeits dinamizadres da

5 1238 atividade ds atres implicads. Nssas imagens u representações cnstituem um element dinamizadr da mudança e, prtant, um fatr de cncretizaçã d prjet (BARBIER, 1993). Prjet/planificaçã/açã A elabraçã é um prcess mental que precede a açã e se reprta a um real nã mental e a um real cnstruíd. Daí sua estrita ligaçã cm a ideia de transfrmaçã d real cncret n real desejad. Um prjet de açã u planificaçã é a imagem antecipadra de um prcess de transfrmaçã d real, u seja, uma representaçã de perações u de sequência rdenada de perações que pssivelmente cnduzirã a um nv estad da realidade que se buscu transfrmar. O quadr 2 mstra a relaçã d prjet cm a situaçã real e cm a situaçã desejada e a transiçã da primeira para a segunda situaçã mediante a execuçã de um prjet de açã u planificaçã. Quadr 2: Relaçã d prjet cm a situaçã real e cm a situaçã desejada Situaçã real nã mental Situaçã desejada real cnstruíd mentalmente Prjet A planificaçã vincula-se à intervençã e transfrmaçã desejada d real. Ela faz um el de ligaçã cm a situaçã vivida (a dimensã d presente, incluind sua histricidade) e cm a situaçã desejada (a dimensã d futur u sua antecipaçã). A pstura prativa racinal faz cm que sejams mais determinads pel futur d que pel passad. Desse md, a planificaçã cmprta a linha cndutra da açã em direçã a futur desejad e prjetad. Mesm que seus prpósits nã sejam plenamente atingids, sua execuçã assegurará um avanç em seu rum.

6 1239 A açã pressupõe a mbilizaçã ds meis e se situa nas realidades representadas. A açã transfrma real existente n real cnstruíd u desejad. Cnceit de Prjet Educativ de Escla O que nã é prjet educativ O prjet educativ nã é: Uma brchura publicitária; Uma lista de prgramas, de curss u atividades; Um cnjunt de prcediments, regulaments, um códig de vida, hráris; Uma descriçã das realizações atuais u passadas; Um dcument que precisa ser revisad td an; Uma prática que se limita a uma atividade especial u a uma temática, mesm que se estenda a tda a escla; Um dcument que nã se psicina sbre pedaggia, aprendizagem e sucess esclar; Um dcument que nã tem ligações explícitas cm a rganizaçã curricular e pedagógica da escla; Uma prpsta de trabalh que só se refere às atividades para-esclares; Uma prpsta de açã que nã permite que seja realizada pr meis diversificads, permitind que cada membr cntribua n quadr de suas tarefas nrmais; Um dcument que nã precisa s meis de açã cncrets e diversificads que permitam sua execuçã; Um dcument de apenas duas u três páginas (Henry e Crmier, 2003, p. 1). O prjet educativ de escla também nã é um ideári, nem um prjet u plan de gestã, nem um prjet pedagógic, nem um cnjunt de diretrizes metdlógicas definid pel crp dcente, nem finalmente um plan de atividades para cncretizaçã d prjet educativ (Carvalh e Dig, 1994). Cm exceçã d ideári, que é mais ampl d que prjet educativ, s demais cnceits expressam níveis mais cncrets de peracinalizaçã d prjet educativ e, pr iss, nã devem ser cnfundids nem tratads cm sinônims de prjet educativ de escla. O que é prjet educativ de escla O prjet educativ é: Um dcument... de referência e de rientaçã resultante de um cnsens lcal...

7 que descreve, para tdas as dimensões da atividade educativa md cm se encarna numa escla particular prjet cletiv nacinal e que enuncia as rientações gerais que privilegia s valres que respeita e s bjetivs que leva em cnta para a elabraçã e a gestã de medidas destinadas a assegurar sucess esclar e a respnder às necessidades particulares ds aluns e da cmunidade (Henry e Crmier, 2003, p. 1). Para Vidal, Cárave e Flrenci (1992), prjet educativ é: a) Um mei de adequaçã das intenções educativas da sciedade às características cncretas de uma escla; b) Element rientadr d cnjunt de atividades educativas de uma escla; c) Instrument integradr das atividades educativas de uma escla; d) Garantia de cerência e de cntinuidade nas diferentes atuações ds membrs de uma cmunidade esclar; e) Critéri para avaliar e hmlgar s prcesss; f) Dcument dinâmic para definir as estruturas e estratégias rganizacinais da escla; g) Pnt de referência para a sluçã ds cnflits de cnvivência. O prjet educativ traduz engajament da instituiçã esclar, suas priridades, seus princípis. Ele define sentid de suas ações e fixa as rientações e s meis para clcá-las em prática. É frmulad pr um dcument escrit que estabelece a identidade da escla (diz que ela é), apresenta seus prpósits gerais (diz que ela quer) e descreve seu mdel geral de rganizaçã (diz cm ela se rganiza). Cncebid cm um prjet de lng praz, ele visa favrecer a cntinuidade e a cerência da açã da escla. Embra nã seja um dcument inalterável, nã deverá estar sujeit a prfundas e cnstantes alterações anuais. De md geral, a sua duraçã dependerá fundamentalmente da permanência em cada instituiçã das pessas que elabraram e da estabilidade das suas cnvicções (COSTA, 1992, p. 24).

8 1241 Para Vidal, Cárave e Flrenci (1992) e para Carvalh e Dig (1994), prjet educativ de escla é um dcument de planificaçã da açã educativa, de amplitude integral, de duraçã de lng praz e de natureza geral e estratégica. Assim, é mais ampl e abrangente d que prjet pedagógic e plan de Unidade Didática que sã meis em relaçã a prjet educativ e têm cm bjet cnverter as finalidades deste em ações, pis sã dcuments de planificaçã peratória. O prjet educativ distingue-se também de utras planificações esclares, cm Plan Trienal esclar, Plan anual de Escla, Prjet curricular de turma e Regiment intern da Escla, que estã destinads a cncretizá-l relativamente a aspects mais peracinais e, prtant, têm um caráter tátic, e instrumental. Cm Carta Magna da escla, prjet educativ é elabrad pr tda a cmunidade esclar. O prjet educativ da escla é um cnjunt de pções idelógicas, plíticas, antrplógicas, axilógicas e pedagógicas resultantes da tensã entre estabelecid u impst pel Estad (prjet vertical), a prática implícita interna à escla (prjet ritual) e a pstura utópica u intencinal da cmunidade esclar (prjet intencinal). Segund Vidal, Cárave e Flrenci (1992), prjet educativ deve ser a cnfluência desses três determinantes u prjets, cm se ilustra n Quadr 3. Quadr 3: Prjet educativ cm cnfluência de três prjets Prjet ritual P. Prjet E. EPrjet vertical intencinal Cnvém lembrar ainda algumas dimensões d prjet educativ, citadas pr Carvalh e Dig (1994, pp ).

9 1242 O prjet deve servir a incerteza, ter em cnta indeterminad, ser capaz de inflectir de direcçã cm resultad de uma avaliaçã permanente, incrprar cnflit, mas, sbretud, devlver a cada indivídu seu espaç de criatividade e acçã de md a que ele sinta recnhecida a sua atividade, cmpreenda as suas ações e as pssa inscrever num td significativ. Neste sentid, prjet educativ deve ser clectiv, mas favrecend a interacçã; autónm mas nã independente. Uma tal cncepçã exige d prject educativ: explicitaçã de valres cmuns; cerência de actividades; busca clectiva de recurss e meis para melhrar ensin; definiçã de acçã; definiçã de um sentid para uma acçã cmum; gestã participativa; avaliaçã permanente, participada e interactiva; implicaçã d cnjunt ds actres; aprpriaçã de saberes e instruments de acçã pr parte ds implicads. Sbre que nã deve ser e que deve ser prjet educativ de escla, Vidal, Cárave e Flrenci (1992, p. 187) elabraram um quadr-síntese que ajuda a clarificar seu entendiment adequad (Quadr 4). Quadr 4: O que deve ser e que nã deve ser prjet educativ de centr NÃO DEVE SER Uma enumeraçã detalhada ds elements que cmpõem um centr: plans, descrições, prfessres, etc. Um manual de psiclgia, pedaggia, scilgia, de rganizaçã esclar, etc. Um dcument destinad a exercíci burcrátic da educaçã. Um prdut fechad, acabad e inalterável. Um empenh pessal de algum membr d crp dcente u da Assciaçã de Pais de Aluns. Uma cmplicaçã a mais para trabalh dcente. Uma fórmula paradigmática que reslve tds s prblemas d centr. Um regulament de funcinament. Um panflet que diz cisas muit atrevidas sbre a educaçã. Um dcument que só expressa que se quer que se cnheça. DEVE SER Uma expsiçã clara, cncisa e breve das intenções educativas, estruturas, regulaments e rganizaçã curricular de uma cmunidade esclar. Uma adequaçã daqueles princípis e estruturas educativas que se cnsideram adequads para uma cmunidade. Um dcument rientadr e guia de TODAS as atividades educativas. Um prjet dinâmic e mdificável em funçã da prática educativa. Uma criaçã cletiva d cnjunt de membrs da cmunidade educativa d centr. Um facilitadr d trabalh dcente. Um cnjunt articulad de princípis, rientações e sistemas que servem de marc às atividades educativas. Um prjet equilibrad, prdut das intenções de tda a cmunidade educativa. Um prjet resultante da tensã entre estabelecid (impst), a prática implícita (ritual) e intencinal. Em suma, cncebend-se cm uma adaptaçã d prjet educacinal d país (leis e diretrizes curriculares) a nível específic lcal, cm uma prgramaçã geral da escla e

10 1243 cm um instrument de autnmia didátic-pedagógica e rganizativa da escla, prjet educativ da escla se caracteriza pr quatr categrias metdlógicas: a intencinalidade, a cntextualizaçã, a metdicidade e a flexibilidade (BALDACCI, 1996). Pela intencinalidade, prjet educativ estabelece direçã e metas precisas e explícitas, evitand a açã educativa casual e extemprânea. A cntextualizaçã representa a adaptaçã d prjet educacinal d país à realidade scicultural cncreta de uma escla. A intencinalidade passa a ser histricizada, u seja, cntextualizada num ambiente de referência específic, que permite a passagem de um prjet abstrat para um prjet cncret. A metdicidade valriza princípi de sistematicidade e rganicidade n prcess didátic, mesm recnhecend as diferenças de estil de aprender e ensinar de aluns e prfessres, respectivamente. Finalmente, a flexibilidade assegura que prjet educativ seja tratad cm uma mera hipótese de trabalh e pr iss está sujeit a retificações e revisões a lng de sua implementaçã. Níveis de cncretizaçã prjet educativ Carvalh e Dig (1994) distinguem dis níveis de cncretizaçã d prjet educativ de escla: Plan Anual de escla que incrpra prjet curricular de escla e Prjet Curricular de turma. O Plan anual de escla, cm primeir nível de cncretizaçã d prjet educativ da escla, estabelece bjetivs específics cerentes cm prjet educativ e prevê estratégias, meis e recurss para alcançá-ls. O Prjet Curricular de Turma, cm segund nível de cncretizaçã, deve subrdinar-se a Plan Anual de Escla e a Prjet Educativ De md semelhante, Baldacci (1996) entende que prjet educativ se desdbra em dis níveis de cncretizaçã: a Prgramaçã de matéria e as Unidades didáticas e a Prgramaçã de turma e s prjets didátics. A Prgramaçã de matéria frmaliza percurs anual de cada disciplina de um curs e traduz num plan didátic anual da disciplina. A Prgramaçã de turma frmaliza percurs frmativ anual de certa classe e, mediante uma crdenaçã interdisciplinar, prcura recmpr a açã das diversas disciplinas num prjet didátic unitári. Para esclarecer sua psiçã, autr assemelha prjet educativ a prjet arquitetônic e plan de atuaçã d prjet educativ a prjet executiv u de cnstruçã. Vidal, Cárave e Flrenci (1992) distinguem três cmpnentes u elements essenciais d prjet educativ e dis cmpnentes cmplementares. Para esses autres, s

11 1244 cmpnentes essenciais sã: a) cmpnente fundamental u educativ que cmpreende três elements básics: a identidade da escla, s bjetivs u intenções educativas da cmunidade esclar, s valres esclhids e assumids e a estrutura rganizativa da escla; b) cmpnente curricular u instrucinal que se cnfigura n Prjet curricular e explicita s elements d prcess de ensin-aprendizagem e s critéris psicpedagógics adtads; e c) cmpnente reguladr que se cncretiza n Regiment Esclar que regula a estrutura e funcinament da escla e define as funções, direits e respnsabilidades ds membrs da cmunidade esclar. Os dis cmpnentes cmplementares sã: a) O element de execuçã, que cnstitui plan de atuaçã, respnsável pela planificaçã tática u de curt praz; e b) O element de avaliaçã, que realiza a memória u avaliaçã anual da atuaçã da escla. Pachec (1996) prpõe dis níveis de cncreçã d prjet educativ: prjet curricular e prjet didátic. O prjet educativ e prjet curricular situam-se n nível mes de planificaçã e prjet didátic se dá n nível micr de planificaçã, u seja, n nível da sala de aula. O prjet educativ estabelece plan glbal de frmaçã estabelecid pela escla. N primeir nível de cncreçã deste prjet, realiza-se a elabraçã d prjet curricular, u seja, a mdelagem ds cnteúds pels prfessres atendend à particularidade da escla, ds aluns e da cmunidade ds prfessres (Pachec, 1996, p. 91). N segund nível de cncreçã, u seja, n cntext de realizaçã - nível crrespndente às fases mais cncretas d planejament curricular, currícul planificad e currícul real -, elabra-se plan de ensin u prjet didátic. O prjet educativ da escla, de caráter mais estratégic e rientadr, requer a elabraçã de utrs instruments em níveis de cncreçã mais específics e peracinais cm a tarefa de regular funcinament da escla. Três dcuments de caráter peracinal sã s servidres d prjet educativ: Regiment esclar, Plan esclar anual e Relatóri anual. Segund Vidal, Cárave e Flrênci (1992), Regiment intern da escla deve fazer parte d prjet educativ pr duas razões: (1) É um dcument institucinal de lng praz; e (2) É a cncreçã regulamentar ds princípis, metas e estruturas d prjet educativ. Já Gairín (2004) cncebe Regiment Esclar cm um ds dcuments da gestã esclar, a lad d Prjet educativ e d prjet curricular. O Plan anual traduz em terms de curt praz a prgramaçã e as ações da escla n prcess de implementaçã d prjet educativ da escla. Pr últim, Relatóri u Memória anual dcumenta a avaliaçã interna d plan de trabalh d an, cm a dupla funçã de preservaçã da

12 1245 memória/história da escla e de subsídi para a elabraçã d plan de atividades d an seguinte. Cnsiderações cnclusivas Qualquer instituiçã educacinal e, cnsequentemente, seu curs u mdel de currícul pssuem um cnjunt de pressupsições explícitas u implícitas que define a filsfia, a plítica e a cncepçã de educaçã subjacente à sua prpsta curricular. É imprtante que essas pressupsições se trnem explícitas, cnscientemente assumidas pela escla e registradas em seu prjet educativ, tant para rientar e integrar trabalh ds educadres cm para deixar transparente para s pais ds aluns que tip de educaçã será ferecid a seus filhs. O entendiment ds cnceits-chaves relacinads a prjet educativ de escla é cndiçã essencial para sua cncepçã e peracinalizaçã adequadas na escla. A dimensã utópica e de esperança, em busca da realizaçã cncreta da escla d snh é uma categria essencial da teria d prjet educativ de escla. Pr utr lad, sens de realism crític perante cntext cultural, scial, plític, ecnômic, legal e esclar é também imprtante para que a escla cnceba seu prjet de educaçã cm a marca da pssibilidade efetiva e viável e cm hriznte e guia de sua açã cletiva e cerente. A cmpreensã das relações entre prjet educativ, prjet curricular, prjet didátic e planejament esclar nas perspectivas de curt, médi e lng praz é de significativa imprtância para traduzir prjet educativ d nível das intenções e diretrizes para nível da açã, u seja, para traduzir prjet de situaçã final n prjet de antecipaçã d prcess. REFERÊNCIAS BALDACCI, M. (1996). La scula dell autnmia: Il Prgett educativ d Istitut. Bari: Maria Adda Edittre. BARBIER, J.-M. (1993). Elabraçã de prjects de acçã e planificaçã. Prt: Prt Editra. BOUTINET, J. P. (1986). Le cncept de prjet e ses niveaux. Éducatin Permanente, nº 86.

13 1246 BOUTINET, J. P. (1990). Anthrplgie du prjet. Paris: PUF. CARVALHO, A. E DIOGO, F. (1994). Prject educativ. Prt: Edições Afrntament. COSTA, J. A. (1992). Gestã esclar: Participaçã, autnmia, prject educativ da escla. Lisba: Text Editra. GAIRÍN, J. O prjet educativ e desenvlviment d currícul. In: ÁLVAREZ. M. et alii O prjet educativ da escla. Prt Alegre: Artmed, HENRY, J. et CORMIER, J. (2003). La definitin d un prjet éducatif lcal. < > Acess em: 28/08/2003. PACHECO, J. A. (1996). Currícul: Teria e práxis. Prt: Prt Editra. TOURAINE, A. (1984). Le retur de l acteur. Paris: Fayard. VIDAL, J. G., CÁRAVE, G. e FLORENCIO, M. A. (1992). Madrid: Editrial EOS.

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